Luathor

Bom pessoal... vamos lá combinar um dia para toda a gente. Disponibilizo 10 bilhetes a 3 euros para o dia 24 de setembro (sábado) ás 22h. Os primeiros 10 a responder ganham. Deixem o vosso nome próprio, apelido e número de contacto. Se quiserem podem enviar-me uma mensagem para luathor@iol.pt com essa informação. Deal??

PELA COMPANHIA DO CHAPITÔ... "O GRANDE CRIADOR" :Lolol: :Lolol: :Lolol: :Lolol: Encenação de John Mowat Com Jorge Cruz, José Carlos Garcia e Rui Rebelo ESTREIA A 15 DE SET. | 5ª A DOM. ÀS 22H | CHAPITÔ Baseado em várias histórias bíblicas, a mais recente comédia da Companhia do Chapitô - O Grande Criador – retrata um Deus Humanizado confrontado com os inúmeros problemas relativos à criação do mundo, do Homem e da sua evolução, numa constante busca pelo perfeccionismo. Os primeiros habitantes, o grande dilúvio, os mandamentos e a paternidade, são alguns dos enlaces tragicómicos representados. Este é mais um espectáculo dentro da linha do Teatro do Gesto/Teatro Físico, estilo preconizado por esta Companhia, prestes a comemorar 10 anos de existência. A fisicalidade, a música, a manipulação dos objectos e a exploração do absurdo são ingredientes indispénsáveis! A NÃO PERDER!!! Bilhetes: 10€ | 7,5€ para < de 25 anos, > de 65, grupos com + de 10 pax e portadores do pin cultura Companhia do Chapitô - Costa do Castelo, nº 1/7, 1149 –079 Lisboa Tel. 21 885 55 50 | Fax 21 886 14 63 http://www.chapito.org | companhia@chapito.org POSSO ARRANJAR BILHETES A 3€ PARA ALGUM PESSOAL!

Estas férias andei pela Sertã e vim de lá chocada... Os Bombeiros receberam uma chamada para socorrer um incêndio fora do concelho e lá foram... mas eis que passado uns 30 minutos deflagra, na Sertã, um incêndio com 2 frentes!!! Uma delas as cerca de 150m de um terreno de um amigo. Lá fui eu ajudar... Até á data tudo ali á volta eram apenas cinzas de incêndios passados... Agora... As indeminazões... nd de especial. O que vem é muito pouco.

Total frustação... a única coisa que consigo ler no momento são jornais e revistas de arte. Por acaso não haverá por aí alguém que tenha um poder de concetração em stock para revenda, não?

Só vos digo... BRUTAL!!! Amei e vou voltar!!! Além de workshops de dança (q só tem acesso quem comprar bilhete de 1 dia e que até é um pouco caro), há uma série de actividades paralelas gratuitas como documentários, workshops de artesanato e técnicas circenses, biblioteca móvel, passeios pedestres na serra, actividades especialmente dirigidas para crianças (também andei por lá a curtir ). O pessoal que lá vai é boa onda e a organização muito competente. ah... ainda ouvi um trance de uns amigos vindos do updown Pessoal... NÂO PERCAM O ANDANÇAS 2006!!!! .110.

Apetece-me ver um filme qualquer do Woody Alen

Não estive presente com alguma pena... alguma, muita é que não... É que acabei por me tornar numa alegre participante do "Andanças". Foi muito bom amigos trancers! Ainda me cruzei com pessoal que vinha inesperadamente do updown Esteve um calor de morte mas a música foi fantástica, pessoal 5 estrelas e organização profissional, disponível e bem disposta. Houve de tudo: aulas de dança e técnicas circenses, workshops de artesanato, passeios pedestres, documentários, bibliotecamóvel, concertos, etc... O Andanças fez 10 anos e pergunto-me porque é que só fui este ano <_< Pessoal, não percam o próximo!!!

Estou indecisa... Avis ou S. Pedro do Sul (Andanças)... Deveras parecido!!!

Hmmm .... Por qualquer motivo inexplicavel... estou com vontade de passar o resto do ano de férias. Wird, no??

Sugiro "Buena Vista social Club". Uma viagem... até Cuba!! .110.

Estou a ler "As Minhas Putas Tristes" do Gabriel Garcia Marquez.

Nada de seca, eu é q não te conseguia ouvir muito bem. Porque será??? A ideia do crachá não é nada má, não senhora! Venham de lá crachás Elastik para todos!!!

Eu?

Eu sou Lisboa - Benfica. Vivi no Cacém (Casa de s. Marcos), Bairro Alto e Laranjeiro na MargemSul.

Pype obrigada pela sugestão! O Festival de Dança de Sintra é mais uma louvável iniciativa de rescuscitação desta arte em Portugal. Não sei se na sexta-feira vou andar por Lisboa e arredores, mas se ficar por aqui vou tentar ver. Deixo também uma outra sugestão ao todos os Elastikos espalhados por Portugal fora: Festival Lugar À Dança - Dança em Paisagens Urbanas. Dança na Rua. É organizado pela Vo'Arte e ainda vai estar no Fundão, Sertã e Coimbra. A Não Perder! http://www.voarte.com http://sapp.telepac.pt/lugaradanca/

Claro que me lembro… Estava a delirar apanhar umas banhocas! Que tal esse início de semana? :kisssss: também para ti! Já agora um também para o Sérgio com quem tive uma breve conversa sobre design e filmes de animação, outro para o João (não sei qual é o teu nick) e outro para a Ana (também não sei o nick… será Ganeisha? Tive a sensação de te conhecer de qualquer lado… <_< memórias muito antigas).

No seguimento da extinção do Ballet Gulbenkian, sou obrigada, mais uma vez, a reflectir sobre o estado da dança contemporânea em Portugal. Tenho algumas teorias, mas confesso que gostaria que partilhassem comigo a vossa opinião. Para isso deixo aqui algumas questões: Gostam de Dança Contemporânea? Porquê? Têm visto ou vêem regularmente espectáculos? Se sim, com que frequência? Gostam do trabalho dos criadores portugueses? Se sim, quais? Se não, quais? Como definem a produção coreográfica nacional em comparação com o que se faz lá fora? Obrigada pelo vosso contributo!

Concordo em absoluto. Haverá por aí alguém com máquina de filmar, amante do cinema e regular frequentador das festas Elastik? Que tal um documentário em jeito de comédia?

Ui... Livros!!! Concordo com a Yellow. Não há o livro da tua vida. Acredito que cada livro nos acrescenta alguma coisa e nos marca, mais ou menos, em virtude do período que atravessamos enquanto o lemos. Como o Goblinoid, o Spock e o Sunblast… a 1ª vez que li “A Viagem ao Mundo da Droga” do Charles Duchassois foi numas férias de Verão há mais de 10 anos. Depois disso não sei quantas vezes o voltei a ler. Ainda hoje acho um livro brutal. Excelentes descrições! Morgaine… Como tu acho que já li quase todos os livros da Marian Zimmer Bradley. É um universo místico-histórico-fantástico muito bom. Aerogel… Não acho nada infantil gostar de Disney. O Zé Carioca é o meu preferido. Agora... adoro o Garfield e a Mafaldinha! Absolutamente geniais! Na verdade tenho imenso autores que gosto. Actualmente identifico-me mais com os sul-americanos. Também gosto de ler revistas de diferentes especilidades (artes, design, marketing, ciências) e jornais. O que importa é ler! Boas leituras pessoal!

Parabéns a todos os envolvidos, especialmente pela boa onda e espírito de iniciativa! (o início parecia um pouco emperrado, não?) Bendito Sr. Charrusca que emprestou um gerador!!! O local… excelente! Para mim que sou urbano-depressivo-dependente fez-me maravilhas. Sou nova por aqui e fiquei agradavelmente surpreendida com o ambiente. O HappyliquidS já me tinha falado de vocês há quase um ano atrás, mas só agora, depois da festa, fiquei com vontade de aparecer por aqui mais vezes. Estou é com alguma dificuldade em saber quem é quem… A todos... clap clap clap!

Boa! Fico feliz por tanta gente gostar de Teatro! Concordo que os preços nem sempre são aliciantes, mas temos sem dúvida belíssimos actores e encenações em cena. Para quem gosta de rir não percam a Companhia do Chapitô, os Peripécia Teatro e as encenações no Villaret. E se precisarem de um produtora… contem comigo!

É notável como em 5 minutos e após 40 anos de existência, acaba uma das mais notáveis companhias de dança contemporânea de todo o mundo. Muito bom será o investimento em programas de formação e intercâmbio de artistas na área da dança, mas não creio que isso justifique uma medida desta magnitude. Vejamos… É um facto que os jovens bailarinos e criadores dispõem em Portugal de um limitadíssimo leque de opções ao nível de uma formação artística qualificada (Escola de Dança do Conservatório Nacional, Escola Superior de Dança, Ballet-Teatro). É um facto que a dança contemporânea portuguesa praticamente não existe nas nossas salas de espectáculos e que o público português não está sensibilizado para esta área artística (veja-se a afluência do público de dança em contraponto com o do Teatro). É um facto que, um pouco por todo o mundo, proliferam as chamadas "Companhias de Autor" e que o Ballet Gulbenkian é uma companhia de repertório. Mas é também um facto que o Ballet Gulbenkian era a melhor companhia de dança contemporânea portuguesa e uma das melhores a nível internacional, que em Portugal praticamente não existem companhias de dança por falta de financiamento e porque claramente não é uma estratégia do Estado, que a internacionalização do que se faz no nosso país é quase inexistente, que os nossos artistas saiem do país em busca de trabalho (temos artistas do Nederlands Dance Theatre, na Sasha Waltz, na Martha Graham, no Ballet Trocadero, no Scapino, etc.) Penso que o Ballet Gulbenkian poderia ter sido alvo de reformas profundas nomeadamente ao nível da sua linha artística que vinha há uns anos a torna-se um pouco demodé e que vinha já a ser contrariada pelo seu actual director artístico Paulo Ribeiro; ao nível dos seus recursos humanos que seriam demasiado alargados (além dos trabalhadores no activo haviam já 2 gerações de trabalhadores reformados com uma pensão confortável); ao nível da formação de novos artistas, nos últimos tempos inexistente, e que poderia passar pela re-implementação de workshops e ateliers de técnica, interpretação e pesquisa coreográfica a jovens em início de carreira; ao nível da captação de novos públicos nomeadamente através da criação de peças para a infância, peças de em espaços abertos, etc. Parece-me que perante uma série de reformas necessária preferiu-se deitar a baixo. Sem dúvida dá menos trabalho. O Bairro Alto também tem problemas de trânsito e estacionamento… Há muito anos que se comenta a extinção do Ballet Gulbenkian, mas creio que somente agora, estão criadas as bases para que um lobby recém instalado na Fundação Gulbankain se desenvolva (façam uma pesquisa e vejam quem faz parte do quadro de trabalhadores do serviço de música). Ficarei muitíssimo feliz se daqui a uns anos verificar que estava enganada. Espero ansiosamente que me surpreendam. Que os bailarinos agora desempregados criem as suas próprias companhias. Esperemos que essas companhias e os novos artistas apoiados pela Fundação coloquem Portugal dentro do núcleo de países com dança contemporânea reconhecida e de qualidade!