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Avózinha.Susto

Elastik
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Everything posted by Avózinha.Susto

  1. Foda-se eu não pude ir porque tinha um violino pa fazer!!! onde é que já se viu... passei a noite de sábado colado ao computador e só pensava na festa Que raiva
  2. não posso, responder @ publico! mas acho que não existe hipóteses...és de Coimbra...e distâncias, comigo não. Tens q estar PRESENTE em td ou nada feito! Sempre presente em tudo contigo? Nem durava dois dias!
  3. LOOOL! Se soubesses o que a casa gasta!!!!
  4. Oooooohhhh Muito obrigado pelo elogio! A menina também continua esbelta como sempre Cigano? Tiveste sorte por não te ter roubado o relógio
  5. Oubi dizer que ele já tinha pelinhos!!! Qualquer dia ja tens barba também!! Já te dei os parabéns, mas dou-te outra vez aqui. Tive mesmo muita pena de não ter ido festejar contigo... Oh não tive nada, quero é que tu te fodas :lol:
  6. You are evil! verdade seja dita que uma grande maioria os ambientalistas tb me irrita.. A mim dá-me vontade de os enfiar num ecoponto. E chegar-lhe fogo. A incineração também conta -_-
  7. Já andei uns meses no second life. Tinha trabalho e tudo. Há lá festas de trance. É muito giro, mas uma pessoa farta-se depressa. No mundo é um messenger de realidade aumentada. Muito aumentada mesmo.
  8. Jean Baudrillard é um filósofo pós-moderno que escreveu a obra "Simulacros e Simulações" (1981) e parte do conceito de implosão introduzido por McLuhan para denunciar que a fronteira entre mundo real e simulação fora implodida. Já não há mais fundamento para o real. Baudrillard afirma que o tempo actual é o deserto do próprio real, pois o simulacro precede-o. Isto não significa que o real seja impossível, mas sim que cada vez se torna mais artificial. Baudrillard diz que a pós-modernidade é a neurótica procura pelos referenciais estáveis que davam substância aos signos. Mas isto leva a uma produção excessiva do real, histérica até, que leva à perda do sentido. Perda do sentido não por falta de informação, mas por excesso. Há cada vez mais informação e cada vez menos sentido. Baudrillard chama a atenção para o apagamento da fronteira entre real e irreal significar que o real é produzido a partir de um modelo simulado (hiper-realidade). Na hiper-realidade, o real é substituído por modelos e o modelo torna-se determinante do real, de forma que a distinção entre quotidiano e hiper-realidade é apagada. As simulações constituem-se em realidade e tornam-se o seu paradigma. A queda da fronteira entre real e ilusão (ou simulação), verdadeiro e falso, deve-se ao facto de cada vez mais nos dias de hoje a realidade ser produzida a partir de modelos simulados (as grandes invenções dos séculos XIX, XX e XXI como a fotografia, cinema, realidade virtual, realidade aumentada, cibernética, etc, são as grandes impulsionadoras desta problemática da simulação) capazes de produzir imagens sem referente (tais como os efeitos especiais muito usados no cinema). Vejamos o poder das imagens sobre o homem. Até que ponto somos capazes de distinguir o que é real e o que é simulado? Numa fotografia, por exemplo? E o que é simular? Simular é fingir ter aquilo que não se tem. Dissimular é fingir não ter aquilo que se tem. O primeiro diz respeito a uma ausência e o segundo a uma presença. O real simulado com que somos bombardeados todos os dias com imagens, publicidade, os mass media, servirá para disfarçar alguma ausência? Os media constroem uma media-realidade, mais real do que o real. Poderá a nossa cultura ter perdido valores, referenciais do passado que justifique a implantação de modelos simulados para os substituir? O exemplo da Guerra do Golfo: esta guerra foi praticamente coberta apenas pelo canal noticioso CNN e transmitida para todo o mundo. Uma guerra feita por americanos, coberta por uma estação noticiosa americana. A imagem da guerra que passava ao mundo era de uma guerra com um número de mortes no inimigo demasiado baixo, embora suficiente para a América vencer. Uma guerra limpa, portanto. Mas a realidade é que estava ali a acontecer uma carnificina, digna de qualquer grande guerra. Mas em torno da mediatização que foi feita da guerra nasceu um modelo simulado que transparecia uma guerra limpa. Quantos casos já vimos sobre pessoas que vêm filmes e depois imitam as cenas, convencidas que obterão o resultado pretendido? Lembro-me de um caso nos E.U.A, de um filme que exibia uma personagem que matou um rapaz no monte, retirou-lhe a pele do corpo, derreteu-a para depois a beber e assim conseguia ganhar a capacidade de voar. Umas semanas depois, alguém cometeu um crime seguindo os mesmos passos do filme. Em relação ao ataque às torres gémeas em Nova Iorque, houve inúmeras comparações entre o ataque e o filme New York Sitiada. Ou então jogos electrónicos como para a playstation que acabam por se configurar como modelos para acontecimentos reais. Por exemplo, logo após a queda da URSS, foi lançado um jogo de computador no qual o presidente, por razões de saúde, tem de se ausentar por um período e ocorre um golpe. Dois anos depois do lançamento deste jogo electrónico, ocorreu algo parecido. O presidente da Rússia na altura retirou-se para sua casa de campo e houve uma tentativa de golpe. Outro exemplo interessante é o de um programa, chamado no Brasil de Platão Médico, que exibia o dia-a-dia de um hospital. Nos E.U.A, durante a exibição desta série, os actores foram convidados a dar palestras para os médicos interessados em seguir o seu padrão de comportamento. Desta forma, o médico simulado tornou-se o modelo para os médicos “reais”. Daqui se tira uma conclusão interessante. Todos já ouvimos falar da frase "a arte imita a vida". Mas, tendo em conta a teoria de Jean Baudrillard da precessão do simulacros, podemos concluir que na pós-modernidade acontece uma inversão do sentido dessa frase. A vida passa a imitar a arte, isto é, a simulação serve de modelo para o real, substituindo-o, constituindo-se ela própria o real. Recentemente irá estrear um filme realizado por Ben Affleck sobre uma menina de 4 anos (parecida fisicamente com com Maddie) que desaparece misteriosamente quando a mãe a deixa sozinha em casa por momentos para ir á rua. Tendo isso em conta, seria muita ousadia pensar que este filme, o seu argumento ou simplesmente o seu trailer possa ter servido de modelo de simulação para o caso de Madeleine McCann e ter determinado o acontecimento real mais mediatizado na história da humanidade? Uma coisa é certa: sempre que existe uma tragédia, os jornalistas encontram sempre um filme ou uma série de tv que mostre alguma cena parecida com o triste acontecimento. Dá que pensar...
  9. Nem cães, quanto mais bébés!
  10. anjuna claro que não te contrariei quando disseste que não foi o grupo gaia que levou a cabo a destruição da plantação de milho transgénico. Eu já sabia! Aliás, isso está bem enfatizado no site deles. E acredito na sua palavra. Então não há gente excêntrica que finacia projectos ilegais desse tipo? Claro que custa muito manter um laboratório de genética. Ha uns anos falava-se um que fazia testes de clonagem humana. Alguma vez isso foi financiado pelo governo (legalmente)? E os laboratórios de produção de drogas químicas, são financiados por quem? Pelos barões da droga, talvez? Whatever... a questão aqui são os transgénicos. Só não estou a perceber porque é que algumas pessoas dizem que a produção de alimentos transgénicos vai abalar a agricultura e a economia nacionais. Só se for um abalo positivo! Só gostava que houvesse mais investimentos no estudo desta matéria, pois os transgénicos um dia poderão ser uma solução para a economia mundial crescer. Biodiversidade? Há muito tempo que o Homem manipula a natureza. "Deus" deu-nos a matéria e cabe ao homem usá-la. É nisto que eu acredito. Quanto a isso do ácido úrico, realmente é uma estupidez haver empresas a pagar caro por essa matéria. Toda a gente mija e àgua ainda há muita.
  11. Eu conheço o grupo GAIA e reconheço os fundamentos e objectivos deles. Reprovo algumas atitudes como esta: Sim sou preconceituoso, claro que sou! Como disse um famoso filósofo, e com razão: "aqueles que se julgam livre de preconceitos são os que mais sofrem com eles". Ser ambientalista não é apanhar o lixo dos outros, de facto. Ser activista é ser intrusivo e destruir 1/10 do sustento de uma família portuguesa. Combater mentalidades como a minha. Haha... isso é uma luta equivalente á guerra entre a polónia e alemanha na segunda guera mundial. Cavaleiros de espingarda contra tanques e aviões de guera. Meu amigo, há uma diferença bastante grande entre pseudo-che guevaras e pessoas que sabem jogar com as regras da sociedade para atingir os seus objectivos. Os que se vergam realmente é porque são parasitas impotentes na sociedade. Quando ao que disseste sobre os parasitas que só sabem protestar e não sabem nada, deixa-me já excluir-me desse grupo. Durante 7 anos participei num grupo de ecologia que fazia palestras e acções de limpeza ambiental em rios e terrenos naturais. Quanto á erva geneticamente modificada, desculpem lá mas sou eu que vos vou roubar o chupa!!! Conheço gente que estagiou em laboratórios de engenharia genética nos EUA e sim!!... há quem modifique componentes genéticos da marijuana para efeitos medicinais. Quantos laboratórios ilegais existirão na europa que se destinam à criação de espécies geneticamente modificadas de marijuana e outras drogras? Se calhar também não existem laboratórios de criação de LSD, ouvi dizer que ele nasce nas árvores. Tudo bem que isso já faz parte do campo da química...
  12. Pimpas ainda bem que apareceste. Fizeste-me lembrar de outra. No boom 2006 estivemos a trabalhar na ecoteam e mesmo ao nosso lado do nosso espaço tava o grupo Gaia aposentado. Não os vi a ajudarem-nos a apanhar o lixo!!! Então um grupo de acção e intervenção ambiental não ajuda numa causa tão nobre como manter o espaço do boom limpinho? Porquê? Será que foi porque nós íamos receber os 500 euros no fim e eles não? Ah mas que bem!! E mais outra, muito mais grave!!!!! Passaram os dias a fumar ganzas ao meu lado, ou seja, a poluir o ar que eu também tava a respirar depois de chegar estafado de uma jornada a apanhar lixo sob um sol de 41 graus! Que ambientalistas!!! :gap:
  13. Aliás, até te digo mais. O problema dos ambientalistas sérios é terem freaks com a mania que são radicais e revolucionários a trabalhar com eles.
  14. ò john deixa de ser moralista. Cada um veste-se como quer e apetece, acredita no que quiser acreditar, bla bla bla Sabes perfeitamente que eu tenho razão. Hoje em dia quem quer vingar na sociedade tem de saber jogar segundo as regras dela. Tu pa ires a uma entrevista de emprego não arranjas um bocadinho mais o teu visual? A maioria das pessoas faz isso. Porquê? Ah... Cada um pode vestir o que lhe apetece, mas é fora dos locais onde tem de estar apresentável para poder ser visto e ouvido com respeito. É ou não é verdade?
  15. O grupo Gaia diz-se não responsável (nem sequer resposável moral) pelo atentado ao campo de milho transgénico. Foi pena não terem cortado os dedos naquelas folhinhas. anjuna as manifs contra o aborto não têm nada a ver, mas ainda bem que tocaste no assunto, pois pelo menos as pessoas não foram para a rua com saias vestidas por cima das calças, gajas com tufos de pêlo debaixo dos sovacos, rastas no cabelo, enfim freakalhada. O meu ponto é: se querem ser ouvidos, não seria melhor cuidarem da sua imagem? Não seria melhor para a sua intelectualidade se a imagem fosse apresentável? O meu tio é com certeza o engenheiro agrónomo que mais movimenta acções de incentivo à prática agrícola no norte e passa a vida a falar com ministros e gente importante. Pergunto-me se ele conseguiria levar os seus projectos avante se andasse com um único téréré que fosse no cabelo. Portanto, o que eu quero dizer, é que os ambientalistas (não todos obviamente) são parvos. Alguns chegam a ser mesmo, estúpidos. Vou-te contar um caso e acredita que é verídico. Quem o contou foi um professor de Direito das Energias Renováveis. Ora, ele ha uns tempos atrás teve de ir a tribunal por causa de um projecto de implantação de hélices geradoras de energia eólica (como toda a gente sabe é energia renovável gerada pelo vento) num terreno natural. E uns activistas tentaram processar as entidades envolvidas nesse projecto porque naquele terreno viviam 3 morcegos que podiam bater nas hélices e morrer. Não, não eram 3 espécies de morcegos! Eram mesmo 3 morcegos: um, dois, três! Diz-me se achas normal um grupo de ambientalistas tentar impedir a contrução de um complexo de energia renovável que nem sequer é poluente por causa de 3 morcegos que nem sequer podiam ser mortos pelas hélices porque elas estão colocadas muito acima daquilo que um morcego pode voar. BIG LOL Qualquer dia junto-me com uns menaços todos bem vestidos como eu () e vamos a uma palestra de ambientalistas radicais partir aquilo tudo. Parece-me ser uma atitude legítima tendo em conta o do ponto de vista deles e as suas acções.
  16. LOL essa última frase dele é muito boa! Deve tê-la dito na altura em que foi expulso do movimento surrealista.
  17. Eu curto mais o Lucifer del Cidade
  18. E mesmo assim, se forem xung-on parties ainda se torna necessário mais 5 garrafões de vinho per capita.
  19. Deviam ter vergonha na cara porque são mal educados. Quanto à manif, estiveste lá? Eu estive. E não se pode dizer-lhes nada que desatam aos insultos às pessoas. Tenho mais conhecimento de causa do que tu pensas
  20. LOL! Acreditas que fui uma vez á big cansil e duas gajas gunas meteram-se comigo e queriam oferecer-me ketamina à força? jeeeeesus|
  21. Por favor diz-me que o livro deixa de ser demasiado descritivo depois do início.... lol
  22. Essa parte dos donos baterem sem razão deve ser apenas marketing. Porque é que não se faz queixa á liga protectora dos animais? Roubar um animal a outra pessoa não é legal.