Jump to content
×
×
  • Create New...

Yonaguni

Elastiko
  • Posts

    2,004
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by Yonaguni

  1. Troca la o tupperware com tampa e fecha-te la dentro a cadeado ...
  2. Aumentem a clausula do VP e façam-lhe um contrato vitalicio por favor
  3. E já pagaram o que devem?
  4. Putas confundem vocês com árbitros... O melão está fresquinho ó Faguntes?
  5. Bem...se sabes o meu nome, parto do principio que me deves conhecer...para a próxima diz também o teu... Epá nem te vou dar muito mais conversa. Não sabes tu outra coisa. Se ha coisa que não faço é comer gelatos com a testa. Xau Laura PS - Não sei se ja reparaste eu não me dirijo a ti e tu insistes em fazer reply's dos meus posts... Larga-me a pantufa ok?
  6. Quando assim for irei com todo o gosto my friend Que tudo corra pelo melhor
  7. Doi assim tanto ó Diogo? É que estou-me completamente a cagar para a tua conversa. Taja bêr?
  8. Pelas minha contas só devemos vêr o Faguntes neste tópico lá mais para a semana que vem...
  9. Não compram jogadores sem pagar.
  10. Não pagam o que devem, morrem no campo
  11. Estava tudo a comer melão. Não se canta enquanto se está a comer!
  12. A natureza presenteia-nos com cenas incríveis!! Melões azuis e brancos...
  13. Presidente da EDP diz que corte nos subsídios “é normal” O presidente da EDP afirmou esta quarta-feira que a suspensão do subsídio de férias e de Natal para a função publica e pensionistas "é normal" numa altura em que é essencial "uma consolidação orçamental". António Mexia, que falava à margem do congresso dos economistas em Lisboa, onde foi orador, afirmou que o Orçamento do Estado para 2012 "cria condições para a consolidação orçamental" e que "se preocupa com o essencial". Para o presidente da EDP, "todos gostaríamos de ver outras coisas mais positivas mas a austeridade é absolutamente indispensável num País que há varias décadas consome mais do que produz". Mexia considera que existe "um esforço equitativo" no OE2012, ao contrário do que afirmou no mesmo fórum o Presidente da República. Cavaco Silva disse na abertura do congresso dos economistas que "há limites para os sacrifícios" e que o Orçamento do Estado para 2012 tem "falta de equidade fiscal". O presidente da EDP afirmou também que não vai suspender os subsídios de férias e de Natal aos trabalhadores da empresa. António Mexia disse aos jornalistas que não iria adoptar o que o Governo decidiu para a Função Pública, no Orçamento do Estado para 2012, por "não fazer sentido". Para o presidente da EDP, os trabalhadores da empresa "estão a cumprir os seus objectivos e são bastante competitivos e produtivos". Presidente da EDP diz que corte nos subsídios “é normal” O presidente da EDP afirmou esta quarta-feira que a suspensão do subsídio de férias e de Natal para a função publica e pensionistas "é normal" numa altura em que é essencial "uma consolidação orçamental". António Mexia, que falava à margem do congresso dos economistas em Lisboa, onde foi orador, afirmou que o Orçamento do Estado para 2012 "cria condições para a consolidação orçamental" e que "se preocupa com o essencial". Para o presidente da EDP, "todos gostaríamos de ver outras coisas mais positivas mas a austeridade é absolutamente indispensável num País que há varias décadas consome mais do que produz". Mexia considera que existe "um esforço equitativo" no OE2012, ao contrário do que afirmou no mesmo fórum o Presidente da República. Cavaco Silva disse na abertura do congresso dos economistas que "há limites para os sacrifícios" e que o Orçamento do Estado para 2012 tem "falta de equidade fiscal". O presidente da EDP afirmou também que não vai suspender os subsídios de férias e de Natal aos trabalhadores da empresa. António Mexia disse aos jornalistas que não iria adoptar o que o Governo decidiu para a Função Pública, no Orçamento do Estado para 2012, por "não fazer sentido". Para o presidente da EDP, os trabalhadores da empresa "estão a cumprir os seus objectivos e são bastante competitivos e produtivos".
  14. PORTO PAGA O QUE DEVES!!!! Ass: Standard Liege
  15. Recebi este mail hoje: REENVIO COMO RECEBI... PARA LER E REPASSAR ATÉ PASSAR POR TODOS.... Cá vai um importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar. Acabou o recreio e o receio! Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso. Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar. Nenhum governante fala em: 1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República. 2. Redução do número de deputados da Assembleia da República, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode. 3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego. 4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo. 5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados? 6. Redução das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821. 7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200,00 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75,00 euros nas Juntas de Freguesia. 8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades. 9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;. 10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes... 11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos. 12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc. 13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis. 14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA. 15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder. 16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar. 17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado. 18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP. 19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora. 20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos. 21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público. 22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD). 23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado. 24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem". 25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam; 26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise". 27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida. 28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos. 29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois. 30.Pôr os Bancos a pagar impostos. Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail. » POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS E NETOS
  16. FORÇA GREGOS!!! VIVA LA REVOLUCION!! O Cavaco quer enganar quem?????