sim eu axo que esse é sem duvida uma boa questao, as organizações pequenas trazem nomes conhecidos para nao perderem dinheiro e as grande tb para ganhar ainda mais dinheiro, as festas sao cada vez mais comerciais, atraem cada vez mais grunhus do techno e afins... enfim as festam caminham a passos largos para um desfecho menos optimista.
na minha opinião axo que nao deveria haver um ruptura e comerçar-se so a fazer festas de full on e outras de som noturno, como ja aconteceu com o progressivo que agora normalmente as festas de progressivo nao têm mais nada, so progressivo... nao axo que seja por ai o caminho, mas antes por uma diverssidade sonora, festas onde exista na verdade um viagem, nao uma festas do principio ao fim de full on, sempre na mesma historinha, que qualquer pessoa que vá a festas a algum tempo pode estar a ouvir uma faixa de full on pela primeira vez que ja sabe o que vem a seguir, é inevitável. na minha opinião é por essa falta de historia, por essa falta de viagem sonora ao longo da festa que o pessoal se entope com drogas, ja que o som nao cria a viagem, ou cria sempre a mesma, vá de enfiar drogas po lombo que isso acaba por resultar...ou nao...
eu nao tenho nada contra o full on, pelo contrario, mas prefiro som noturno no entanto, o que eu axo mal, é termos 500 bandas israelitas que nao se conseguem distinguir, é tudo igual, uma faixa de astrix, ou de melicia, ou de alien project, ou de bizarre contact, ou de sesto sento, ou x wave, ou x-noize, ou fatali, ou dynamic etc etc etc é tudo igualzinho, e depois temos a outra tribo israelita, que tb sao as fotocopias uns dos outros, a famosa chemical crew. skazi ou damage, ou exaile, ou 40% etc etc é tudo igual. ou seja vende há que sugar, sugar, sugar...
mas la esta como ja alguem aqui dizia como nao se pode agradar a todos, entao mais vale agradar a maioria, este é sem dúvida tb o lema da maior parte das bandas de musica pop e rock...
