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O "meu" "Deus" que sou Eu, faz-me fazer ou não fazer, consoante o que a minha consciência me intenciona, e quando estou optimo, faço por prazer, pela satisfação do "dar", em qualquer um dos seus sentidos. Mas também sou aprisionado pela parque não não o faz, que tem a "perguiça" de ser altruista e martire. É esse o meu "Deus" que me julga, e transformaria as minhas ideias em pecado, se eu acreditasse nesse pecado. O pecado sente-se quando estamos pior, e nessa "des-sintonia" muitas vezes encontramos nos actos altruistas, uma forma de encontrar de volta o prazer de ser feliz, condição inerente a quase todos os humanos, mesmo que durante toda a vida muitos nunca se apercebam da presença dessa mesma felicidade. E vou sempre dar ao mesmo. O "Deus" que existe dentro de "mim" é que me dá essa felicidade. É o prazer de ser e de sentir, de estar e de viver. A consciência de uma vida, que quanto mais compreendemos, mais nos fascina, e claro, mais nos intriga. Transforma-se na forma incessante de procura, de conhecimento, e acima de tudo, da sabedoria. Atingir estas metas é complicado, uma tarefa para a vida. Preciso voltar a ser eu, sem recurso a tantas distracções do exterior social, e compreender melhor a ligação com o natural e instintivo que há em mim. Usar essa calma para me encontrar e então fazer as pazes com o meu "Deus". A parte da sabedoria, virá quando depois de me encontrar, conseguir dar sem esperar receber. A entrega total dos valores, da informação, da paz. E a paz só está dentro de "mim", seja eu, ou tu. Encontrá-la é entender que sempre a tivemos...

Tu tás a bater mal ó moçe... então isto é assim? Um gaijo tá deste lado à ispera de ouvir mais um som qualquer, e tu representas esta cena? É que depois daquele pika d'érva, ouvir isto é quase como atingir dois orgasmos sem sequer ficar excitado! Porra, melhor do que isto, só duas garrafas de Monte Velho, de 97. Até transpira... Quando posso ouvir o live? É no : ??? :stoned:

... gosto de ti (sim, tu, TU!) :kisssss:

NF: Parece que já passaram anos... e olho para a frente, e ainda não vejo a chegada... "ó tempo, anda pa trás..."

kindernetic, eu não sei como será agora... claro que também não quero dar uma ideia errado do que poderá ser, pois falo sem conhecimento de facto, do panorama actual. No entanto, a minha experiência passada, como disse, há uns 8 anos, não foi das melhores... pessoalmente, não passei por nenhuma confusão, nem fiquei com o carro assaltado, até porque não altura não tinha carro. Mas vi muitas situações menos agradaveis. Claro que os tempos mudam, e as festas também. Já agora, estou curioso... à quantos anos é que não se realizada esta festa? Alguem sabe?

Sim, já! Das 3 sementes, duas germinaram nos 2 primeiros dias, e agora já estão em vasos, com terra preta e água! Da ultima vez que confirmei, já se via o caule de uma delas a sair da terra, agora tenho que ver a segunda, a ver como está! Vou tirar uma foto depois mostro como ficou!

Deixei de lá ir à uns bons sei lá... 8 anos? Quando eram mais os mafiosos que o resto, quando os carros eram assaltados tipo um sim, um não... e quando o ambiente era de cortar à faca, com as facas que lá entravam... Se naquele tempo era assim, nem quero imaginar como será agora...

Bem preferia ser rico, ir para as festas de house e cheirar coca... Isto do trance é só tesos! LOL

Fico feliz quando chega às 5... Fico feliz quando é sexta, às 5... Fico feliz quando é feriado... Fico feliz quando entro de férias... Fico feliz quando durmo, e quando acordo. Só não fico feliz quando tenho que trabalhar! Alguem me arranja um emprego de rico?

NF. Mais uma Segunda, mais uma semana, mais uma grande seca... O passado repete-se, mais uma vez, e à espera do próximo fim de semana vou pesadamente passando estes restantes 5 dias... Nunca mais é sexta! Será que alguem gosta de trabalhar Segunda de manhã? Hum... já mudavam isto, não? E de resto? Como estão os elastikos? Bom dia a todos! Preciso de um café

NF: Meio deprimido... meio parvo!

Então segundo essa subjectividade, o "Deus", bem com a sua existência, também podem ser interpretados de várias formas... até sobre a sua própria não existência... não?

Está tudo explicado no link que vos deixei mais acima...

Devo relembrar que a perspectiva deve ser encarada segundo uma politica de counismo, o que só por si faz o conto ser geralmente entendido do ponto de vista social, em vez de ser visto como acto de responsabilização das partes lesadas.

A sugestão sempre teve um papel fundamental na descoberta humana, e claro, na criação de crenças e medos. Mesmo os religiosos.

O que é que é mentira?

Não é... O atomo é constituido por protões, neutrões e electrões, que por sua vez são constituidos por quarks... ou strings - formas simples de energia. Mas isso podias ter percebido se lesses dois posts acima, não? Ou visto as imagens? É que morder não morde!

E tu também gypsia, a ver pelo dia de hoje, deves ter estado sempre a bombar, a tentar acompanhar o ritmo ! (deixa lá que eu hoje estou com o sentido crítico ampliado) :diabo:

Se calhar vai ser no dia em que não te preocupares tanto a responder a todos os tópicos so por responder 3 páginas? 90% de active topics teus, LOL

E achas que sem ti, era?

O Cacém não tem doces regionais. :><P: :kisssss: Têm sim!! Têm um docinho muito bom, TU!!

white, és uma guerreira, e os guerreiros dançam à chuva!

Eu pessoalmente acho que a minha mana se estica demais!!!

kitsale, não sei... eu por exemplo, durante a primária, era o mais activa da turma, o que me valeu passar os 4 anos numa secretária ao lado da professora, afastado dos meus colegas de turma. Nunca tive durante esse periodo, um vizinha na carteira, e estava virado para a professora. Mesmo assim não conseguia estar minimamente atento, e todos os dias levava reguadas por estar a fazer tudo menos o que ela queria que eu fizesse... geralmente levantava-me, falava, desenhava, estava de cabeça no ar. Nunca tive uma má nota, aliás, só não era o melhor da turma porque era tão distraído que errava estupidamente nas coisas que sabia. Era muito precipitado e fazia tudo por impulso. Era na altura, o que denotava mais sentido para as artes, e dominava todas as técnicas na perfeição, embora não gostasse de fazer tarefas aprendidas. Mesmo o pintar e o picotar para mim eram tarefas enfadonhas, que detestava fazer. Da mesma maneira que olho para o meu passado, mesmo que a nível escolar, e vejo que numa turma inteira, era o único a ter este tipo de comportamento e tratamento "especial". Todos os professores sempre disseram que eu era inteligente e que não entendiam como é que eu era tão distraído e nunca prestava atenção às aulas. Nunca estudei, e passava horas em casa com os livros abertos enquanto eu desenhava, ou arranjava formas de me distrair, sem que os meus pais percebessem. Ainda hoje, num curso superior, nunca precisei de estudar para os exames... Estou como a mana white.dove... não me acho melhor, e sei que não sou. Mas sinto que sou muito mais duracell que quase toda a gente que conheço. Mesmo sem drogas. Desde que esteja acordado, não consigo parar. Estar sentado é para mim muito complicado, que o digam os meus amigos mais próximos. Da mesma forma, e pelo que já conheço, parece-me ver no Martim uma pessoa assim igualmente energica. O homem não para... e agora que conheci este tema, vou estar mais atento! Quero encontrar mais crianças destas!

Retirei mesmo agora do RPT, e identifiquei-me imediatamente com o texto... e tenho a certeza que outros como o Martim, por exemplo, se vão identificar igualmente com esta carta... "Carta de uma criança Índigo a um professor Olá e obrigado por ler a minha carta. Eu sou aquela criança que normalmente não pára quieta na carteira, e a quem está sempre a dizer para se calar. É que às vezes eu entendo as coisas antes do Senhor acabar de explicar a matéria e se tem de repetir, aborreço-me. Às vezes posso ser muito mal educado ou explosivo para chamar a atenção. Gosto de falar de temas que o senhor "acredita" não serem para a minha idade. Está sempre a dizer aos meus pais que não consigo aprender, no entanto se alguma coisa me interessa aprendo facilmente, mas quando já tenho conhecimentos suficientes ponho de lado porque me aborreço. Não contesto a autoridade mas o entendimento e as explicações. Aprendo por imitação, o seu exemplo para mim é muito importante. Segundo o senhor estou sempre a transgredir as normas e a criar outras. Sou esse génio em "potência" que se se concentra-se em algo seria melhor... Os meus pais levaram-me ao médico e dizem que tenho ADHD, uma coisa chamada Deficiência de Atenção com Hiperactividade, e isso quer dizer que não paro quieto, não posso prestar atenção durante muito tempo, distraio-me facilmente e além disso sou hiperactivo. O médico queria que eu tomasse Ritalin ( a minha mãe recusouou dizendo que as anfetaminas criam toxicodependentes), então, ela investigou e agora faço coisas que direccionam a minha energia ( desporto, artes marciais, Tai-chi, Yoga ) e evita dar-me alimentos com açúcar ou glucose e sinto-me mais calmo. Não gosto que me tratem como criança, talvez saiba menos de certas coisas, mas isso não significa que não saiba, estou no meu processo. Dê-me mais tempo para assimilar as coisas, pois aprendo de maneira diferente. Se eu não aprendo de uma forma tradicional... porque usa sempre a mesma maneira? Quem sabe se fosse um método mais prático? Estou sempre a perguntar... porquê? Isso não quer dizer que o estou a pôr à prova, tenho somente curiosidade. Se não souber a resposta diga-me. Não seja evasivo, guie-me para eu encontrar a resposta. Gostaria que me incluísse quando tomasse decisões que me afectam, não sou simplesmente mais um aluno. Gostaria que reconhece-se que sou diferente e não que me classificasse como diferente. Não sou nem mais nem menos que o senhor. Se me explicasse para que serve o que estudamos e que para conseguir certas coisas preciso de disciplina, reagiria de maneira diferente. Quando não me conseguir concentrar faça alguma actividade para me distrair: um jogo, música, dança ... Mas não grite comigo. Sei que muitas vezes se desespera na sala de aula pois nenhum de nós lhe prestamos atenção. Já se preocupou em saber o que realmente nos interessa? Despeço-me com Amor José Manuel