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Aerogel

Elastiko
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Everything posted by Aerogel

  1. Alguém faz favor de fazer um top 10 das músicas que se podem ouvir? De repente acho que tudo o que tenho para aqui é do demónio. Isto até dava um tópico só por si. O top 10 das músicas boas para ouvir.
  2. Ela deve ficar super feliz por partilhares.
  3. Nem a decencia de colocar as fontes. Que falta de chá. A droga de facto faz mal a muita moleirinha. Esses textos são retirados de http://www.sintoniasaintgermain.com.br/dialetica/dominiomente.htm
  4. A vida não tem sentido, é fruto do acaso. Somos apenas a personificação da energia que por sua vez, tem consciência de si. Mas não passa de um click, em tudo o que existiu, existe e ainda vai existir. O Universo não pode ser o todo. Há certamente aquele sitio de onde o universo veio. Aí, não existimos sequer. Mas não deixo de me sentir minúsculo ao pensar sobre isto. Acho que ter um ego não ajuda. Nós não somos o centro de nada e sair daí e pensar lá fora, não é muito humano. Por isso a grande dificuldade.
  5. Gosto particularmente desta parte, é quase que como se os homossexuais não o pudessem ser porque isso incomoda os homófobos. Porque raio é que um dos principais factores é o meio social? Esse meio, que na maior parte das vezes é composto por pessoas preconceituosas? A meu ver, as minorias estão bem lixadas, sempre no meio de quem os quer ver dali para fora. Continuamos a segregar, como os Nazis, os Católicos, etc. Será que são os homossexuais que estão mal nisto tudo? Ou são os preconceituosos que vivem mais a pensar na vida dos outros, do que na deles? Depois ver aqui o mesmo comportamento, é triste. Esta gentinha tão Shanti-shanti, depois é hipócrita porque aceita o casamento, mas a adopção, ai ui, isso não, que depois os miúdos ficam traumatizados. COM O PRECONCEITO DOS OUTROS! Sinceramente, prefiro um filho gay que um filho preconceituoso, racista e xenófobo. Por outro lado, o preconceito, o racismo, a xenofobia são coisas que não nascem com a pessoa, logo, não há desculpa para o ser. Só mesmo ignorância.
  6. Finalmente, arranjei uma definição mais concreta sobre a adopção. "São de várias ordens as obrigações que se colocam à família na formação dos seus novos membros. Com configurações cada vez mais variadas (monoparental, biparental, reconstituída, adoptiva, de homossexuais), cada família enfrenta exigências e desafios tanto genéricos como particulares. Genéricos na medida em que são comuns a todas as famílias, como é o caso das fases do ciclo vital da família . Particulares pois resultam das características específicas dos seus membros, assim como, das especificidades do meio envolvente. A variabilidade familiar é de tal ordem que suscitou, desde sempre, estudos e pesquisas, investigações e projectos. Muitas cabeças se debruçaram sobre o tema e não houve, até hoje, quem pudesse garantir que uma configuração familiar é melhor do que a outra. Indubitavelmente, não são as configurações familiares que determinam a formação pessoal dos indivíduos, mas antes a parentalidade que é exercida nessas mesmas configurações, em conjunto com o meio social mais próximo e a sociedade em geral." por Ana Gomes, Mestrado em Psicologia Forense pela UC. O artigo e outros pode ser visto em http://milrazoes.blogs.sapo.pt/35768.html?view=95928#t95928
  7. Mudam de nome, mas a pessoa continua a mesma. Tentar custa mesmo.
  8. What a HUGE piece of grade A crap! Thank you for the heads up tho.
  9. Shanti shanti... mais conversa da treta. LOL O texto está muito bom, mas não explica, só acalma a alma do autor. Para mim, vejo o significado da vida de uma forma diferente. Acho que já tinha falado nisso por aqui, mas também acho que entretanto a minha opinião mudou. Assim sendo, acho que não há um significado. Há uma explicação no entanto. Eu sou ateu, por isso não acredito em deuses e essas tretas todas. Acredito na evolução, no carbono 14 e no chá de limão, mas não acredito em magias, crenças, milagres ou qualquer outra coisa que entre para o campo espiritual. Não acredito no espírito, portanto. A vida, tal como a conhecemos - e não conhecemos outro tipo de vida além dos vários exemplos terrestres - tem uma história. Temos este planeta e por sorte ou azar (conceitos humanos) lá se fez vida. Essa vida apareceu por acaso. E por causa disso, estamos todos aqui hoje. No entanto, e mesmo que a vida tenha surgido por um acaso, hoje conseguimos pensar sobre isso, porque esse acaso fez com que a vida tivesse a capacidade de evoluir até um ser pensante como o humano. Até aqui tudo bem. No entanto, e segundo a teoria de que a Terra tem uma vida útil, tal e qual como o nosso Sol, as outras estrelas, as galáxias e o universo, então sabemos que, mesmo ainda faltando muito tempo para que tudo acabe (e falta realmente MUITO tempo, quase que pode ser visto como infinito, mas não é) temos um destino traçado. Se tudo se criou do nada, para o nada voltaremos. Tendo esta visão como ponto de partida, posso então questionar o sentido da minha vida. Da vida. Independentemente do que fizer, terei o meu próprio período de vida, que será sempre pequeno. Outros virão. No entanto, todos nós estamos já condenados. Os que ainda não nasceram também. Então sabemos que o fim é a constante. Sabemos que temos tempo, mas que não será para sempre. Ou seja, estamos já condenados. O que faz um condenado? Pode fazer qualquer coisa. Mas nada muda a sua condição. Assim sendo, como poderemos viver sabendo que inevitavelmente, nós e todas as formas de vida serão destruídas e tudo o que é consciencia desaparecerá? Vivemos numa tristeza dissimulada ou numa felicidade hipócrita. Vamos tentando ser felizes se formos optimistas, resignamos-nos à tristeza se formos pessimistas. Teremos sempre os nossos momentos, de prazer e outros, mas saberemos que tudo é efémero. Então, o sentido da vida, não sendo nenhum, pode ser qualquer um, desde que para isso estejamos preparados para sacrificar o pouco tempo que temos, a fazer algo de que gostamos. O sentido da vida para mim é aproveitar o que temos, fazer o que gostamos, e viver como conseguirmos. Depois, dependendo da realidade que criamos para nós, temporária, podemos preferir ser pacíficos ou violentos. Podemos escolher, mas também podemos ser vitimas e ter as escolhas feitas por nós. O ser humano, na sua existência, não é mais do que a consciencia da vida, da energia, do universo. Somos todos feitos da mesma matéria. E todos não quer dizer só os humanos, mas sim, o Tudo. Tudo que existe, é energia. É transformação e excitação. Nós só somos a interpretação consciente disso mesmo, enquanto o todo assim nos permitir. Uma coisa é certa, estamos cá hoje, não estaremos no final. Seja este final qualquer coisa.
  10. Há muito mais info. Está na ponta dos dedos e já aqui ao lado. O Erowid é sem dúvida a melhor fonte de informação para estes casos. Se vais experimentar, informa-te. Quem vai para o mar, prepara-se em terra.
  11. Daí até dizer que eu viro um assassino sempre que ouço canibal corpse vai uma distancia de pelo menos meio metro.
  12. Entretanto encontrei outro tipo de informação que se prende com extractos de Amanita. A ideia que parece ser mais geral é que não se devem utilizar, já que muito provavelmente são utilizados solventes potencialmente tóxicos. Como a pureza de um extracto não é nunca garantida, é possível consumir quantidades perigosas de outras substancias. Encontrei ainda outro post interessante, em http://www.shroomery.org/forums/showflat.php/Number/2006553 "Well you know someone now that's had "hallucinations" on Fly Agaric Sinbad, on 200+ occasions I've had some of the best experiences of my life on Amanita Muscaria. As for hallucinations, to give you a comparison... where do you think "Father Christmas" came from? It's a myth originating from northern shamans (northern europe, scandinavia etc) going back centuries when they consumed Fly Agaric for divination purposes. They used to force (humanely) reindeers to eat them (the reindeers actually had an appetite for them, I wonder why), so they could drink their urine (filters out most of the toxins but the muscimol remains in the urine unaffected, or eat them dried). Once under the effects (whichever method they used to ingest) the red & white colour of the mushrooms, combined with the snow, reindeers and people amounted in hallucinations of "flying" reindeers. Funny how Santa flies in the sky with reindeers and wears "red & white". "
  13. Encontrei um relato interessante... Nada de factos, mas é um principio. "Was especially thankful to one special person for introducing us to the wonderful state induced by smoked Amanita Muscaria. About 2 sq cm of the dried, peeled skin from the reddish cap were crumbled and smoked in a pipe along with a tiny bit of MJ to mellow out the otherwise rather harsh smoke. Experienced a very nice alteration, somewhat akin to a strong MJ buzz without the loss of lucidity and memory usually noticed. Also, the cottonmouth effect of the MJ was pleasantly neutralized by the increase in salivation that the Amanita induces. This Amanita/MJ smoking mix is highly recommended, especially as a stretcher, enhancer or even replacement for MJ. Was told that the effects from smoking this mushroom are significantly different from those experienced after eating it. Personally, had no noticable unpleasant side or after effects." in http://www.erowid.org/plants/amanitas/amanitas_smoked.shtml Essencialmente fala de uma experiência com algum cânhamo misturado com a capa avermelhada dos Amanita (secos) e fumada. Ao que parece, os efeitos são um bocado simbióticos, já que parecem anular os negativos e evidenciar os positivos, como no caso da boca seca e efeitos mais reduzidos. No entanto, não conseguimos quantificar esses factores. Parece-me um bom ponto de partida para mais experiências controladas, talvez seja possível descobrir mais um uso terapeutico nesta combinação.
  14. Não posso garantir sem primeiro me informar. Mas vou ver o que é que consigo saber. No entanto, uma coisa é certa. No caso do A. Muscaria, o elemento activo é o Muscimol. Não sei se esta substância é destruída com a combustão. Se for, não dá para fumar, obviamente. No entanto, pode acontecer como no caso do THC patente no cânhamo, e ser vaporizado pelo calor da combustão. Se isto acontecer, então é possível que resulte na absorção pelo corpo, durante o fumo. Isto é verdade para qualquer outras substancias. Se não queimarem, podem ser transportadas pelo fumo (no entanto sobre a forma de vapor) e eventualmente ser absorvidas pelos pulmões e entrar na corrente sanguínea, causando efeitos.
  15. Exacto. Agora já consigo ver. No geral, muito boas fotos, mas a meu ver, mais importante ainda é a vontade de fotografar, que é mais que patente na grande diversidade de fotos, locais e tipo de fotografia. Isso mostra bem a entrega, que no final é representada pela elevada qualidade das fotos, mesmo que os temas sejam por si bastante conhecidos. Há no entanto, uma clara procura de enquadramentos originais, ideias que se traduzem num tipo de fotografia que caracteriza o fotografo. Há uma boa homogeneidade entre as várias fotos, pelo que revela uma atenção especial ao pormenor, sem nunca deixar de seguir uma linha muito pessoal. Gostei bastante portanto. Um trabalho bom, que serve também para mostrar que não é difícil conseguir boas fotos, com um bocado de imaginação, conhecimento e vontade. Os meus parabéns.
  16. Posso estar enganado, mas o link está partido?
  17. Aerogel

    Séries A Ver!

    O Lie to Me é muito bom. Esqueçam a parte CSI da coisa e aproveitem para aprender. Garanto-vos que embora muita coisa na série seja amplificada, o conceito é bom e funciona. Muitos anos antes deste série já se falava em PNL (programação neurolinguística) e nestas técnicas de detecção. Quando eu andava no 11º ano fizemos muitos testes que não eram mais do que interpretações das posturas, sinais do corpo, pequenos movimentos da face, expressões etc. Hoje em dia, e depois de reciclar um bocadinho o que tinha aprendido nessa altura, voltei a estar mais atento e tenho novamente conseguido "topar" quando a malta está a dizer uma coisa e a pensar outra. É muito engraçado e pode ser uma boa arma. Lembrem-se que a comunicação verbal é apenas uma pequena parte de toda a informação que existe numa conversa.
  18. LOL, pois. A parte má de fumar isso é que o cheiro é desagradável. Junta Nag Champa. Deixa o pauzinho.
  19. Se ouvir metal sou um assassino. Será que ouvir Village People faz de mim homosexual?
  20. atreju, entendo o teu ponto de vista, tem muito a ver com o documentário de que falas. Eu não discordo, mas estou a levantar outras questões. Porque estamos sempre a dizer o que seria bom acontecer, o que deveria acontecer, mas acho que sem sempre pensamos no que fazer com o que temos vindo a criar. Se somos o que somos, se calhar é mais fácil finalmente admitir. Somos uma espécie muito destruidora. Mas também sabemos criar. E criamos muito. Para o bem e o para o mal. Essa característica tem a capacidade de nos destruir, mas também é a única forma de nos tornarmos quase eternos. E por maior que seja o tempo que temos aqui na Terra, nunca será para sempre. Se nós fossemos perfeitos, mesmo assim, daqui a uns quantos milhões de anos seriamos destruídos por uma qualquer catástrofe ou ainda em ultima analise, pelo desaparecimento do Sol. Acho que não podemos só pensar em nós e deixar os nossos filhos tenham que arranjar solução para os nossos erros.
  21. Sábias palavras. Terrence Mckenna se não me engano.
  22. Há umas poucas coisas que acho que devo ainda comentar. Num mundo perfeito - e sem tentar fazer projecções acerca das tecnologias - ninguém morre de fome, ou guerra, ou violência. Ninguém mata. Assim sendo, só podemos crescer em número. Até passar o limite. Sem poluição e com meios energéticos eficientes e não poluidores não resolvíamos o problema do excesso de população. Até agora nunca me ofereceram uma perspectiva diferente, que funcione com esta conjectura. Como fazemos para ter espaço e comida para todos, quando estes todos aumentam a cada instante? Qual é a capacidade de produção de alimento, qual é a capacidade física espacial para albergar toda a gente que existe e vai ainda nascer? Não encontro resposta para este problema. Alguém que me dê soluções viáveis. Mesmo que utópicas segundo a nossa actual tecnologia. Outra coisa, em relação à exploração espacial, não sei se considero correcto dizer que não temos feito muito. Se tivermos em consideração que a grande parte das descobertas sobre o universo foram feitas nos últimos 100 anos, e tendo em consideração que estamos há 40 000 anos nesta fase evolutiva, podemos ainda vir a fazer muito, a descobrir muito. Há 100 anos era simplesmente impensável ir à lua, ou simplesmente sair da atmosfera. A informática era um conceito desconhecido, bem como a medicina moderna. Hoje em dia olhamos para toda a tecnologia e nem damos conta do salto que demos, em tão pouco tempo. Se por um lado é preciso fazer alguma coisa para destruir a nossa "casa", também não me parece que qualquer coisa que aconteça devido à nossa má utilização vá acontecer nos próximos anos. É sempre a médio prazo. Quem nos garante que durante todo esse tempo, o conhecimento e desenvolvimento não nos coloquem num patamar diferente? Precisamos de mais tempo, mais recursos e mais investimento tecnológico. Do ponto de vista do individuo é uma merda. No entanto, a raça humana tenta subsistir. Se são só uns poucos que têm o poder, é um azar do caraças mas a raça está ainda assim assegurada, para já. Do ponto de vista da vida, não importa o respeito pelos outros. A vida é para continuar, sob qualquer forma. Assim vem sido sempre, desde os primeiros organismos vivos. A extinção, por causas naturais ou não, também é uma constante da vida. Resumidamente, não podemos cá ficar para sempre, sem que isso nos traga problemas. Somos hoje, muito mais do que o que éramos há 100 anos. Seremos muito mais daqui a outros 100. Sair da Terra não implica deixá-la. Continuará a ser o nosso planeta. Não acredito que no futuro teremos que viver com os pés no chão. A ideia de que estamos de pé num plano é errada. A Terra também é um corpo celeste, que existe no espaço. Tal e qual uma nave espacial sintética. A Terra é tão somente isso, mas criada naturalmente sem a ajuda do Homem. Ideias?