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Perigosa? Como as facas?

A natureza era a mais forte. É forte, mais que o homem "terrestre". A partir do momento que quebrarmos esta ligação com a gravidade terrestre, saindo deste planeta para colonizar outros, qualquer "força" que a terra tenha, deixa de o ter. E se bem sabes, também temos yellowstone, que é ainda maior do que o Pinatubo. Especialistas defendem que no caso deste vulcão entrar em erupção, a vida, tal como a conhecemos, desaparece. É o maior vulcão da Terra, e tem periodos de descanço de cerca de 20.000 anos. Ora bem... acho que 2006 já é cerca de 60 anos depois (?) da ultima erupção. Claro que não sei ao certo estes números, mas pelo que vi na televisão, era qualquer coisa do genero. Estamos no fio da navalha. Ou saimos daqui, ou ficamos cá para sempre, em forma de esculturas carbónicas.

De qualquer maneira, suspeito sempre das explicações "cientificas" dos especialistas questionados quando se fazem estes artigos de propaganda contra a droga. Se não há autorização para fazer testes com drogas proibidas, como é que alguem saberá que fazem mal? Fazem testes na ilegalidade? Então não contam... ou contam? Deixam de ter qualquer valor cientifico... <_<

Ainda tenho mais, mas o tempo é curto. Mal possa, meto mais!

Martim, não temos tendencia a diminuir. Estamos cada vez mais a crescer de forma exponencial. Antes das grandes guerras, eramos relativamente poucos... agora, somos mais, e seremos muito mais daqui a uns anos... Encontrei um gráfico bom para ilustrar o que estou a dizer... "The Population of the World The solid line in this graph shows estimates of the size of the world's population over the last two millennia. The estimates from 1800 to 1991 are based on more accurate data than those before. The dotted line shows what would happen if exponential growth continued to the year 2100. As you can see, the world's population has been growing exponentially (except during the years of the black death). How long will it continue to do so? (Since the graph was drawn, the world's population has reached 6.5 billion; that is, in 2005 we are still on course.) But can it continue indefinitely? Surely not." in ---- "Overpopulation The world's human population is currently growing by more than 75 million people per year. About half the world lives in nations with sub-replacement fertility, and population growth in those countries is due to immigration. Overpopulation can result from increases in births and survival rates, or from an unsustainable use and depletion of resources. Advances in technology can reduce the threat of overpopulation by making new resources available, or by increasing the productivity of existing resources." in

Alguns sapos "transpiram" DMT...

Txi... isto não é noticia, é sensasionalismo. Embora concorde com algumas coisas, no geral axo esta realidade apresentada muito longe da realidade que vivemos... <_<

Sem dúvida, mas também, medidas radicais (as proibicionistas, dos governos) obrigaram a acções extremas. Se não ouvesse a proibição e a tentativa de destriur a imagem de algo que como o LSD, talvez Leary não tivesse feito algumas dessas coisas, que consideramos exageros. Mais uma vez, resultado da falta de informação e do preconceito. Acho.

É fácil. Cada volta da cambota são duas explosões, de dois pistões (no caso de um motor convencional de 4 cilindros). Por isso, cada volta, duas explosões vezes a rotação pontual do carro, por minuto. Isso vez no conta-rotações. Por isso, quando vais a 4.000 rotações por minuto, devem ser produzidas cerca de 8.000 explosões por minuto.

Achar mal os skinheads serem racistas, é bonito. Preconceitos contra orientações sexuais não?

Mas isso já não é à mitra...

E o mais engraçado é que eles, na falta de alvos ocidentais, matam-se uns aos outros nas manifestações, provocam destruição e tumultos no país, na sua cidade, nas suas ruas. Não podem brincar com os outros meninos, por isso brincam sozinhos... Povinho mais infantil... <_<

1.453.710.654 rosas?

Aí, nesse dia, os que estão preparados irão. Não vais tu, nem eu. Mas irão os chefes de estado, os cientistas, ou os ricos. E só irão, se "lá" for melhor que aqui. Nós, a ralé do povo, ficaremos onde dermos mais jeito, onde fizermos menos falta. Sempre aconteceu assim, e não vai mudar. Não necessáriamente. Olha o HIV. Ainda não foi exterminado. Nós só precisamos de nos aguentar até saltar fora deste "mundo" e conquistar outro. Nos "entretantos" vamos evoluindo, mutando e transformando a nossa acção, para que as "vacinas" exteriores não funcionem. Não temos inimigos naturais.

O que estamos cá a fazer? Isso mesmo. A sobreviver enquando VIDA. Não importa a especie, a Terra, as plantas ou os peixes. O que importa é preservar a vida. Desde que se criou vida na Terra, que sofremos evoluções, involuções, extinções, a morte. Tudo para chegarmos "aqui". Mas é um percurso. Só estamos aqui... ainda falta o futuro. E que nos reserva o futuro? Não sabemos. Eventualmente nunca saberemos, mas só o teremos se a VIDA continuar. Não a humana, não a dos animais. Algo bem mais simples... apenas a existência. No entanto, nós, humanos, por um acaso do tempo, desenvolvemos capacidades intelectuais avançadas, o que nos colocou no topo da cadeia evolutiva e de sobrevivência. Somos cada vez mais sobreviventes e capazes de sobreviver, onde que que estejamos, ao contrário de quase todos os restantes animais e formas de vida. Acho que não. Olha para os outros planetas que conhecemos. Só os conhecemos porque existimos. Porque há vida. Será que a Terra sem vida é diferente de algum modo dos outros planetas? Podemos nós, seres vivos, partilhar algo, sem essa VIDA na Terra? Temos que estar vivos, para o entender. Mais barato, implica mais evolução. Mais evolução implica mais condições. Mais condições implica melhor vida. Melhor vida implica mais vida. Mais vida implica mais energia. Mais energia implica mais custos. Mais custos implica produzir energia mais barato. E por aí fora... A ti? Claro. Mas isso não é uma promessa do futuro, é uma constante do presente. Somos pisados todos os dias. Somos roubados, explorados, etc. Mas menos do que eramos. E o futuro trará menos exploração. Mas ela continuará a existir. Mas mais uma vez, é uma visão pessoal, individual. E não pode ser vista assim... (poder, pode... LOL). Somos uma dádiva global. Vivemos. Somos vivos. E só somos, pela totalidade. Não existiria vida apenas por um individuo. Tudo é um. Eu sou tudo... e tudo somos nós. Nós, vida.

Seria o "KIDS"?

E encher ou não a cabeça não tem que ser nem bom, nem mau. Eu tambem o faço, várias vezes, em festas e fora delas. Não tenho que o fazer só com MD ou com ácido, mas também o faço com alcool e ganzas. E depois? São drogas mais sociais e aí já sou mais bem aceite? O que me parece é que vamos sendo contra algum tipo de exagero, se calhar nem tanto pela droga, ou pelo excesso da mesma, com sim, pelo comportamento. O meu comportamento, pelo que sei de mim, é sempre pacifico, até porque sempre cresci em ambientes propicios para isso. Sou então, uma pessoa pacifica. No entanto, essa não é a realidade de muitas pessoas que se enchem de drogas, e que depois, eventualmente, têm reações diferentes e muitas vezes pouco aceites. Mas não aceitamos por serem diferentes. Não pela droga. Mas pela diferença. E "eles" a nós. Parece quase America vs Resto-do-Mundo. Quem é que está mal? Depende apenas do lado, não é? E ir para uma festa de trance, à espera de ver só pessoas atinadas, bonitas, a fazer coisas sóbrias, a dançar apenas pelo prazer? Praí... mas não é cá, nem em lado nenhum dos que eu conheça. O pessoal junta-se para partilhar essa onda, as drogas, o sorriso e tudo o resto. Se assim não fosse, não havia festa. Muito menos de trance. E não me acredito que possa haver trance sem drogas, ou sem a maluqueira. Nem agora, nem no inicio. Lá porque à uns anos, os shanti shanti eram menos, concentravam-se mais e eram mais "unidos" (?), isso não implica que não lhe dessem forte, mesmo mais do que "nós", nas drogas. Até porque me parece que agora, mesmo consumindo muito, os consumos são geralmente inferiores aos de à uns anos, nomeadamente em relação ao ácido, agora e nos anos 60-70. O pessoal agora mete um hoffman e fica fora desta realidade e já é considerado um comido, um frito... mas à umas décadas, as doses eram substancialmente maiores, e mesmo assim, a ideia que temos desse tempo, é que era tudo paz e amor. Diferentes perspectivas, e numa grande maioria dos casos, uma errada percepção da realidade das drogas no presente e no passado. Andamos todos enganados.

Ok, poupo, na boa! Mas a realidade não "é" o que "é", porque para isso precisava de ser alguma coisa concreta, que não é. --- Cada uma escolhe o que fazer, na festa, fora dela, na vida ou em qualquer outra coisa. As necessidades de cada um, cabem a si mesmo. Meter ou não meter, é com cada um. A razão para o fazer, depende também de cada um, bem como as desculpas para o fazer. Não é pelo trance que o pessoal se droga, é por si. Se assim fosse, não havia droga noutros lados, e há! Muitos vão para se drogar, outros drogam-se porque vão, outros que vão não se drogam e ainda há os que se querem drogar e não se drogam. Quem estará certo? Há alguem certo? Perdemos é muito tempo a tentar perceber o que os outros andam a fazer, eventualmente na tentativa de encontrar piores exemplos, par justificar os nossos, mais contidos.

E o que é a realidade? A tua? A minha? A nossa? A colectiva? Existe uma realidade? Podemos todos ter a mesma e partilhá-la? :diabo:

Nós vamos ganhar a imortalidade. Mas o "nós" é isso mesmo. O colectivo. Mas continuamos a olhar para o "nós" como individuos, e não podemos. É muito bonito, mas não funciona. No fundo, o que queremos e podemos, é manter a especie. Seja ela americana ou árabe, ou portuguesa. Interessa que quem se safa seja de algum sitio especifico, ou basta saber que a raça se aguenta? Os EUA são mais fortes, então serão eles a comandar. Mas "eles" são iguais a mim. A todos nós. Só não são vizinhos. Mas são amigos. E depois? Basta um humano, para estarmos vivos. Por pior que esta ideia possa parecer.

A extinção não é uma possibilidade. Apenas no caso de um desastre catastrófico no presente próximo. Desde que saltemos para fora daqui, seremos eternos, pois nenhuma condição nos matará a todos. Só precisamos de começar a colonizar. Somos um virús, apenas à espera de encontrar mais um portador, desta vez, fora deste planeta.

E paninhos quentes!

Sim e não. Uso bastante, mas não é a única ferramenta que uso. Quando "risco" nos desenhos e fotos, sim, é com a mesa. Outros efeitos, acertos, etc, vou fazendo com filtros, etc.

Em todo o mundo morrem diariamente pessoas pelas razões mais estranhas. Até por fome morrem. E depois? O que é temos vindo a fazer por isso? Só os problemas nucleares nos preocupam? Será que estamos preparados para ajudar os mais necessitados, especialmente porque até podemos? Se o problema é fazer centrais na Terra, façamos-las na Lua. O transporte de energia por pulsos de lazer começa a ser uma realidade, e com esta nova tecnologia poderemos contruir enormes centrais nucleares na Lua, enviando toda a energia para a Terra. Sem problemas de contaminação, sem problemas de mortes, etc. Energia limpa! Até porque radiação é o que não falta no espaço.

Somos cada vez mais conscientes, e cada vez somos mais! Temos a nossa "casa", que um dia enche. Nesse dia fazemos o quê? Quando não tivermos espaço? Mesmo que não tenhamos problemas com o planeta, de poluição, do buraco do ozono, guerras, etc...?? Fazemos o quê? Começamos a meter a malta onde? O problema da Terra não é a poluição, é o espaço.