Jump to content
×
×
  • Create New...

Aerogel

Elastiko
  • Posts

    4,524
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by Aerogel

  1. LOL, progressivo é fixe. Foi fixe! Mesmo tendo outro tipo de preferencias! Continuo apenas a achar negativo na festa a falta de sombras e a cerveja cara pra carai... Por isso só fui buscar umas 3, nos 2 dias... o que nunca situação normal iria praí numa hora? Acho que assim perdem mais dinheiro do que o que ganham, pelo menos nas cervejas. Se calhar faltou isso na festa... o pessoal não devia estar devidamente alcoolizado. Afinal, o alcool é a droga mais consumida.
  2. PsyJar, tenho que certeza que já conheces alguns, e quando quiseres, terei o prazer de te apresentar os restantes!! Abraço!
  3. Bem, batem nos ceguinhos e até eu ouço discursos moralistas para cima de mim, quando a minha opinião e a de outros é de que não importa o line-up. Mas não sou eu que estou a tentar desvirtualizar o BOOM e o seu conceito de festival, querendo ir contra o que sempre foi a filosofia do BOOM. Nunca se soube até bem perto, quem viria tocar, quando, etc. Ao querer quase "obrigar" a uma publicação precoce destes line-ups estamos a subverter toda esta mecânica que muitos ainda consideram "mágica", eu inclusive. Não é pelo line-up que se faz o BOOM, porque se fosse, não seria um BOOM, seria um concerto ou apenas mais um festival de Verão, neste caso numa vertente eletrónica. E muitos dos que lá foram sabem que o BOOM é mais. Lembro-me bem de ler histórias do trance noutros sitios, e mesmo em Portugual, onde a festa era feita pela música, pela reunião, pelos estados alterados, pela dança, mas não pelo DJ. O DJ é secundário, embora as suas capacidades devem ser exemplares. Não é um teatro, onde o actor mostra os seus dotes representativos, nem que terá a sua imagem mais associada ao trabalho, que o resto. O DJ é o capitão do barco, que nos leva a navegar por "lá" fora, mas não tem que estar presente nas nossas ideias, nas nossas preferencias. Basta estar lá e levar-nos a bom porto.
  4. Hum... isso pode ser bem complicado. Mas só imagino. Nunca tive nenhum tipo de sonho lúcido como os que vocês já referiram aqui. No entanto as dicas que posso tentar dar são duas, que ao longo das experiências me vão ajudando a lidar com as situações mais dificeis. A primeira seria a de tentar ter a consciência (durante a experiência) de que é tudo produto da nossa mente. Estou sobre o efeito de X ou Y e é suposto sofrer alterações comportamentais, etc, por causa disso. Terei que dar um "desconto" e pensar que aquilo passa. É apenas fruto da minha imaginação. A segunda é confiar SEMPRE nos instintos. O nosso corpo funciona na perfeição mesmo quando estamos alterados. Podemos não saber o que fazer, pois temos as ideias condicionadas, mas o corpo e o cérebro mais "animal", ou seja, instintivo funcionam noutra "camada" pelo que podemos sempre confiar que num momento mais complicado, o corpo estará a funcionar normalmente. Esta seria uma das "dicas" explicadas em maior profundidade por Timothy Leary.
  5. Portugal Continental!
  6. Ou seja, nunca seriamos auto-suficientes, pois precisamos da sociedade e da tecnologia para tudo o que fazemos, já que a nossa ferramenta principal é a criação e a invenção.
  7. O que eu adorava viver numa eco-aldeia. Fantastico iria ser as minhas futuras gerações, que a reproduzirem-se como coelhos, em menos de 500 anos seriam tantos que já não haveria qualquer recurso para os alimentar. Sempre podiam recorrer ao canibalismo, e iam-se comendo, ora no sentido figurado, ora literalmente.
  8. Verde é também o chá de São Pedro! E o tinto também dá moca!
  9. Tem que ser uma festa sem drogas. LOL
  10. Mas tu sempre foste meio abichanado. Até se entende a troca.
  11. Falou o MAMADO! Tudo o que seja branco e "que se diga" que dá moca, o Aero´sujeita-se ao teste! Não tem que ser branco... <_<
  12. Eu também sempre me questionei sobre quem é que teria inventado o prato, o super-pop limão e as chaves de bocas.
  13. Essa até eu sei! uber quer dizer cartão, em inglês!
  14. tantric, foste destronado. Afinal ainda há pessoal que escreve pior que tu.
  15. Pois. Eu sou o mau da fita. Foi tudo uma ilusão minha. Avante.
  16. Isso até parece uma teoria da conspiração. É um homem contra o mundo? Não acredito que o Diogo se sente numa mesa e escreva num papel os nomes que vêm tocar ou não. Ou será que numa organização que tem constantemente dado provas de muita competência, o lineup é decidido pelas amizades pessoais de uma pessoa? EU não acredito.
  17. LOL, gostei particularmente desta intervenção, especialmente vinda de ti, que já defendeste o Freedom várias vezes. Dou-te TODA a razão que o BOOM é sobre música, vive para isso e à volta disso. Mas uma coisa é o BOOM existir pela música, outro é existir por este ou aquele live, ou djset. Não acredito por um segundo que assim seja. Para isso já existem todos os outros festivais pelo mundo fora. Se calhar até mais baratos. O preço é o que é. São os 80, 100 ou 200... não interessa. Não é de agora também. Já desde 2004 que qualquer boomer sabe que a edição de 2006 iria para a frente. A partir daí podiamos começar a pensar nas entradas, na estadia, em tudo o que vamos fazer ou não, etc. Será que um bilhete mais barato 10, 20 euros, fazia assim tanta diferença? Não são os 10, 20, 30, etc, euros que me vão fazer a diferença. Não que seja rico. Mas sei que onde vou gastar mais será em todas as actividades paralelas... mas isso deve ser de mim. Ainda não vi ninguem queixar-se das drogas, do preço delas ou a dizer que já não ia meter isto ou aquilo, comprar esta ou aquela, porque o bilhete é caro. A poupar que se poupe na qualidade da festa. O resto é que não pode faltar. Droga e Line-up. De resto, o BOOM até podia ser numa lixeira a céu aberto, que não interessa. Mais uam vez acho mesmo que estou a ficar surdo. Estive no BOOM 2004, ouvi muitas horas de som na pista e não tenho reclamações a fazer. Havia o tal "delay" como falas, mas não o centro. Não no interior das colunas. Claro que se te afastasses um bocado daquele "hot spot" deixarias de ouvir a música com clareza, mas e depois? Qualquer dia vamos-nos queixar do PA e do som porque na tenda não se ouve lá muito bem os agudos, ou os baixos, ou o som tem este ou aquele defeito. Para dançar vamos para o mainfloor, não é? É lá que se ouve a música, é lá que é suposto estar a dar em condições. Ou não? 100 euros é chulice. No entanto qualquer um de nós já deve ter ido a uma discoteca, na idade da adolescencia, e gastou metade nisso em bebidas, só para apanhar a real sarda. Não entendo... Se calhar, muitos de nós já pagamos 50€ por uma grama de uma droga qualquer, para a gastar num instante, num dia de festa. Mas mesmo assim, os 100€ do BOOM é que são caros... Se fosse de borla, criticavam por ser de borla. Se é a pagar, é a pagar. Eu até prefiro pagar mais e ter um ambiente mais selecionado. De certeza que os 100 euros irão fazer com que muito "má" gente fique em casa ou se decida por outro tipo de festa/festival. E o que me espanta mais é TU, que me criticaste tanto por posts sobre o Freedom, vires dizer estar coisas agora... Valia mais a pena pagar os 70€ do freedom? Por 4 dias de música? Onde a música era tão importante que transformaram um festival num concerto? Em que descoraram a limpeza e as condições, a água potavel e o calor? Se é realmente assim, então ainda bem que há vários movimentos dentro do trance... não me acredito que toda a gente vá para o mesmo sitio, quando "isto" acabar.
  18. Quolhões é uma palavra grave, como uma esfera: Quilhões é uma palavra aguda, como um triangulo:
  19. Não sei onde são as barreiras dos dois... aliás, nem sei se deverá haver mesmo uma... já que podes ouvir qualquer variante na outra.