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Everything posted by Aerogel
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Bruto? Não acho. Concordo a 100% contigo. Aliás, uma das coisas que gostava de fazer antes de morrer era ir ao Burning Man. Não é trance, não é nada e é tudo. E pelo que sei, aquilo é só pessoal a mandar aos quartos e meias inteiras A droga é parte da nossa existência, do nosso legado, da nossa consciência. Mesmo que muitos o digam que não. Pessoalmente, acho que é mais falta de informação e "closed minds". Não quero com isto dizer que quem não usa é mais ou menos. Somos todos a mesma coisa... com ou sem ajuda, com ou sem música.
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Aquele à mitra: "Faz uma das tuas"
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Espera!! melhor do que o cabelo Lego, é a dentição Barbie. Essa sim, é um must! Nada de caries, ou carnicha no meio dos dentes. É a vantagem de só ter um único dente. Eu adoro.
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Só simplifiquei, porque simplificaste. Eu não consigo dissociar a música do trance, sem o trance enquanto movimento. Não tem que ser actual, nem sequer existir no presente. Mas tem um começo e esse começo teve um movimento. Senão não era trance e era só mais um tipo de electrónica. Porque é que se chama trance? Tenho a ideia que se chama assim porque ajudava/acompanhava na altura, a estados conscientes diferentes. Com ou sem as drogas. A música é isso tudo o que tu dizes, mas só o é para quem a compreende. Não sei se para qualquer outro animal a música tem ou faz qualquer sentido. Para nós faz, e essa tal de música tem as suas regras, ou se calhar também não tem que ter. É uma manifestação artística, coisa que é a meu ver, humana apenas. Assim sendo, não pode ser muito diferente de qualquer outra manifestação artística. Assim sendo, pode ser regrada ou completamente abstracta. O abstracismo pode ser constante, tal como o caos, com as suas regras. Se estou a discutir este assunto, é porque aceito a tua opinião. O mesmo não significa que a aceita às três pancadas. Por isso continua a debatê-la. Posso parecer pretencioso, e até posso sê-lo, mas apenas porque tenho alguma confiança no que penso. Mas não sou obtuso ao ponto de não deixar a minha opinião mudar. Não esperes é que aceite qualquer coisa como verdade absoluta. Para isso, tenho o meu ego que nesta equação, inevitavelmente tem mais peso do que o do outros. É natural. Mas concordo que podemos ter perspectivas completamente diferentes sem com que com isso, algum de nós esteja errado. No entanto, continuo a achar que mesmo hoje o trance sendo diferente, tem uma origem, um base. Essa base ou origem, tem uma ligação forte ao uso de substancias com a finalidade de atingir estados alterados de consciência. Isto não quer dizer que o trance existe porque há drogas, ou porque para estar no trance, ou ouvir este tipo de música seja obrigatório o consumo. Até porque sei que nós humanos procuramos estes estados alterados há bem mais tempo do que existe música electrónica. Talvez o procuremos desde que fazemos música, nem que seja a bater com paus uns nos outros ou a fazer estalidos com a boca.
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O que eu gostava mesmo era de ter um cabelo à Lego. Agora, não sei se a cera dos cabeleireiros é a mesma... a que tu precisas deve ser de uma maior consistência. A dos cabeleireiros é mais estilo gel, é bastante liquida e permite modelar mesmo depois da aplicação e durante todo o tempo em que estiver no cabelo. Talvez a cera pura de abelha seja mais o que precisas. Mas não sei, nunca tive rastas. Também depende do ar que queres que as rastas tenham, já que há de tudo. Desde o limpinho e arranjado, às rastas porcas que nunca foram lavadas.
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Mas...qual movimento??? It´s just fucking music!!! Que resposta... Enfim. Então permite-me discordar. Não é música. É apenas vibração. A música é um conceito humano. O trance para um peixe é a mesma coisa que música clássica, ou o bater de tachos e panelas. Sendo assim, também não tenho mais a dizer Isto é que são esquimós? Fosgasse! Sempre gostei destes pasteis e nunca soube! É caso para dizer, manda mais um!
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Claro que não. Mas até agora não te ouvi a dizer que o movimento trance existe sem as drogas. Agora, se me dizes que este mesmo movimento poderia existir sem nenhuma ligação às drogas, não concordo.
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Por isso é que chamei hipócrita ao autor. Não por esse exemplo em particular, mas pelo tom em que escreve. Não disse que ele era um Hitler, mas que mete os pés pelas mãos em certa medida, acho que sim
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Foste tu que escreveste o blog DingDong? Não chamei em nenhuma altura hipócrita a quem não consome. O que disse é que muitas vezes podemos ser contra a droga A ou B e mesmo assim usar substancias. É só isso. Também nunca disse que para se curtir o trance (ou qualquer outra coisa) tenhamos que recorrer a estas ditas drogas, ou outras. Quando falei nos efeitos negativos, estava-me a referir a todas as substancias que consumimos e que são claramente nefastas para o nosso organismo versus as drogas sobre as quais não há uma informação aprofundada. Podemos falar um bocado sobre isto e comparar por exemplo, uma droga social, o tabaco, a uma droga considerada por muitos perigosa, o LSD. Se por um lado há vários estudos que garantem os malefícios do tabaco, por outro lado não há nenhum estudo que diga que o LSD faz mal. Muito pelo contrário, o LSD pensa-se ser uma substancia quase inócua quando falamos em efeitos físicos biológicos. Não achas que em relação às drogas há uma grande propaganda que nos diz que fazem mal? E será que fazem, ou é apenas má informação, baseada em nada de concreto? Sorinz, tenho que te dar razão numa coisa. Ninguém devia consumir "drogas" para ser diferente. As "drogas" não deviam ser utilizadas assim, a meu ver é uma má utilização. Se eu fumo aos 15 anos para mostrar que sou homem, isso não é correcto. Nem será correcto eu encher a cabeça de ácido ou outra qualquer coisa, só para mostrar o quanto é que eu aguento. Aliás, muitas das pessoas que consomem mais conscientemente não andam propriamente com um cartaz a dizer "Eu hoje já mandei isto e aquilo". Temos que ver que socialmente, este consumo recreativo é mal visto. Estranhamente, só o alcool e o tabaco (mas o café e chocolate também, entre outros) são aceites. Eu tenho a certeza que qualquer mãe que se preze prefere ver o filho podre de bêbado do que a fumar uma ganzita. O que fará pior? Se a razão para consumir é uma tentativa de aceitação social, então eu sou o primeiro a dizer para não tomar. Se "tu" pensas assim, as drogas não são para ti. Outra coisa, tenho notado uma grande falta de interpretação do que eu escrevo. Sou eu que me estou a explicar mal, ou são vocês que estão a ler demasiado na diagonal e não entendem o que eu estou a tentar transmitir? É que muitas vezes sou confrontado com ideias que não defendo, e que quase parece que disse e pensei. Tentem interpretar menos os meus textos, eu tento ser o mais claro possível e não queria ser mal interpretado de forma tão gratuita. Quero que a minha mensagem seja clara, só isso.
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Eu só acho que este do "Clean-head" é um hipócrita. Mais um. A intenção é parecer uma coisa que não é. Ele defende o trance enquanto cultura e movimento, e tenta ao mesmo tempo dissociar as drogas. Ora, isso é tão estúpido como tentar dissociar o usa do cânhamo na cultura Rastafari. Ou dizer que os grandes artistas dos 60 não consumia nada. Ou dizer que os Sadhus indianos não fumam charas... é hipócrita. Mas é só a minha perspectiva. Posso estar tão certo como errado.
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Tomas café? Bebes coca cola? Então ficas à partida a saber que essas substancias fazem pior do que todas as drogas sobre as quais não há qualquer tipo de estudo, apenas boatos e diz que disse.
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LOL, o infantário abriu!
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Isso depende da consciência e estado evolutivo interior da pessoa. Não te consigo dar agora um exemplo, mas garanto-te que "a coisa certa" em relação ao mundo nem sempre beneficia a nossa pessoa. (...) quando não temos predisposição energética para carregar com o que isso implica, é melhor pensarmos em nós primeiro, senão acabamos a receber fluxos negativos. Eu só discordo destes dois pontos porque nunca consegui imaginar um motivo. Só preciso que me descrevam um acto puramente altruísta. Não falo dos restantes animais, como o texto sobre o livro que o Prótese aqui colocou mostra. Falo apenas dentro da nossa espécie. Nesta espécie, até hoje não soube de qualquer acto altruísta. Se um dia me provarem que nós podemos ter actos altruístas puros, mudarei a minha perspectiva. Fazer algo por alguém que não seja proveitoso para nós, desde que feito conscientemente, dá-nos sempre alguma coisa. Nem que seja, sensação de realização. Em relação à energia, não a vejo dessa forma também. Isso da energia negativa é apenas um nome que lhe damos, nós humanos. Quando alguém decidiu chamar energia positiva e/ou negativa não estava certamente a traçar uma relação entre os benefícios ou defeitos da energia. Se nós, humanos, somos feitos da mesma energia de tudo o resto, então porque é que temos energia negativa má? A negativa é apenas a polaridade contrária à positiva... entendes? Se calhar é por ser céptico que estas histórias sobre energia nada de dizem. Inclusivamente gostei de ouvir a Patricia Churchland no vídeo que o uber postou aqui, já que ela tem uma visão com a qual me identifico. Prótese, o livro parece-me interessante. Tenho que procurar isso.
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Star Trek - episódios
Aerogel replied to Psiconauta's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
É indiferente. O Psiconauta é que não se lembrou que podia editar o primeiro post e meter lá tudo. Mas concordo que este tópico tem mais lógica e já vai bem orientado. -
O que não deixa de ser egoísmo. Até a forma como construímos as frases tornam isso mais evidente. "É sentir prazer pelo prazer que essa pessoa sente" Engraçado
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E queres melhor exemplos de egoísmo? Se fazes algo por alguém é porque? Para que essa pessoa se sinta melhor MAS NÃO MENOS IMPORTANTE para que tu te sintas bem com o que fizeste. Mesmo que isso te tenha trazido dissabores. Tu sabes que fizeste algo bem, o que te apazigua o ego, consequentemente, é egoismo. Acho que começaste logo na defensiva, porque assumiste que eu disse o que não disse. Nunca disse que as outras pessoas não eram importantes, repara. Este é um erro que fazemos inconscientemente todos os dias. Interpretar sem pensar. O que eu disse é, resumidamente, pensa em ti. Só assim poderás então pensar nos outros. Tenta dissecar o que é o egoismo. E tenta perceber que o egoismo não é uma coisa má. Mais uma vez, conclusões não pensadas. Tens que pensar sobre isto. Perceber que somos egoístas é fundamental, segundo o meu ponto de vista. Queremos o melhor para nós. E não há nada de errado com isso. O que acontece é que, sempre que eu digo egoismo, tu pensas noutra coisa. Pensas em causar dano a outros, por causa desse sentimento egoísta. Mas eu não disse isso. Podemos ser egoístas e mesmo assim não trazer prejuízo a ninguém. Só porque queremos o melhor, isso quer dizer que temos que fazer a vida dos outros um inferno? Não. Então, temos que pensar antes de simplesmente assumir estas ideias. Tu, como qualquer um de nós, és egoísta. Queres coisas para ti. Queres amar, ser amada. Queres fazer o bem. Queres que a tua familia viva bem, que o mundo seja melhor, etc. Queres, queres, queres. Se isto não é egoísmo, é o quê? Mas não tem que ser mau, ou tem? Entendes onde quero chegar? Por vezes damos demasiados significados a uma simples palavra. Muitas das vezes, esse significado pode ser bem mais pejorativo que a palavra ou sentido real. Isso de se fazer pelos outros verdadeiros actos altruístas é muito bonito, mas diz-me uma vez que tenhas feito alguma coisa boa por alguém e não te sentiste bem com isso? O que me parece evidente é que geralmente as pessoas usam as suas próprias experiências como modelo. No caso do egoísmo, o mesmo se passa. As pessoas têm ideias pré concebidas, depois dão sentidos às palavras que não tem necessariamente sentido ou verdade. Agora que desenvolveste uma consciência, está na hora de puxares pela cabeça e começares a pensar a sério. Não te deixas iludir pelas minhas palavras, não é isso que quero. Quero que penses, usa as tuas ferramentas. Questiona. E quando fizeres isso, não o faças só comigo, nem só contigo. Faz com tudo. Não há melhor do que seres senhora da tua verdade, e não a impingida pelos outros.
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LOL Ainda há quem fique ofuscado com as verdades. Estas, às vezes, doem mais do que tirar um dente. A sangue frio.
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Sabes, finalmente leio algo de que gosto. Não acho que sejas mais estúpida. Agora, neste momento, és menos hipócrita. Entender o quando estúpidos somos é um grande passo, e se o sentes, então não podias estar mais bem direccionada. O próximo passo pode ser não dar tanta importância aos outros. Não quer dizer desrespeitar. Não quer dizer passar por cima ou aproveitares-te. É mais do género, respeita-te a ti e aos teus valores, independentemente do que os outros acham que é melhor para ti. Pensa. Questiona. Cria a tua própria verdade e a tua realidade. Nós, individuos, somos egoístas todos os dias. Não vamos sendo... somos. No entanto, ser egoísta não tem que ter a conotação negativas que mais uma vez, tentamos dar. --- Em relação ao Matrix, só interessa o primeiro. Os outros são apenas palha cinematográfica, que tem o seu valor, mas que não fala desta problemática. --- Ao contrário de muitos, começas a estar preparada para muito mais. Gostei de ver esta transformação. Vou estar atento.
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E depois é assim... não importa o que os outros fazem. Essa será sempre a parte que tu não controlas. No entanto, tu podes controlar a tua parte e aí mudar o que tiver a ser mudado. O respeito acaba por ser dos principais e mais primários passos a tomar. Não este respeito que vês aqui no fórum, que não é exemplo, mas o respeito que tu eventualmente descobrirás, por tudo. Este tudo não são os animais, as plantas ou o planeta. Sem deixar de também o ser, é muito mais e ao mesmo tempo, pequeno e simples de atingir. Estás no caminho, não te percas. E se te perderes, sem medos, volta ao teu caminho. Esse é o significado. Ou pode ser.
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Olha, pensa assim, acordaste aos 18 anos. Há muita gente que morre sem acordar desse tal sonho. Já viste o Matrix, imagino... agora que estudaste este tema em psicologia, já consegues olhar para o filme com outros olhos?
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"Não censurarás o trabalho dos outros" Jesus Cristo aos discípulos, enquanto pescavam.
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Eu ainda uso Freehand, não sei, gosto. Photoshop para edição, sem dúvida, painter para quando quero mais liberdade e menos controlo. O quark já usei, axo excelente para paginação em volume. Para umas páginas ainda prefiro o FH. Anyway, em relação às cores... O pantone é uma lista definida, com nomes, para que qualquer pessoa em qualquer lado do mundo possa ter resultados cromáticos idênticos. Se pedes um trabalho com o pantone X, então não há volta a dar, tens que dar ao cliente esse mesmo pantone, dê para onde der. Como devem saber, os monitores dão sempre mais cores do que aquelas que a pantone tem. Até porque o intervalo cromático de um monitor é maior. Tudo bem que não há brilhos e cromados, mas há milhares de valores entre uma cor pantone e a directamente seguinte. Não fazia sentido teres tantas pantones como cores num ecrã. O PS ou qualquer outro programa de edição pode fazer a conversão possível para CMYK, ou de CMYK para RGB. No entanto, e se por um lado há muitas cores conversíveis, há também outras tantas que não o são. Para estas, temos que simular e é neste caso que acho que a ferramenta da página do primeiro post é importante. É importante até certo ponto, pois, no caso do PS, sempre que vocês estão a trabalhar em RBG, na vossa palate de cores pode aparecer um triângulo com um ponto de exclamação. Isso é a informação que a cor com que se está a trabalhar está fora do alcance dos Pantones. Carregando nesse indicador, vais ter o valor pantone mais próximo. Acho que vocês acabaram por andar um bocado perdidos nas grandes explicações sobre a cor, mas fugiram ao simples que este assunto é. Não importa os monitores, as impressores ou qualquer outra coisa. Nem mesmo a ciência. Aqui. falamos no fosso que há entre as duas paletes de cor. Essas existem, independentemente dos equipamentos. O CMYK não é mais do que a cor física, proporcionada pela mistura de pigmentos, enquanto o RGB é a cor luminosa, representada pela luz e suas frequências. Embora aqui não estejam expressas as várias paletes da pantone, podem ver o que eu quero dizer com o alcance dos pigmentos vs alcance da luz. Os monitores, por piores que sejam ,fazem a brincar os 16 milhões de cores. A pantone não tem hoje, nem nunca terá tal gama de cores.
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De facto. Até ia começar a fazer umas caricaturas, mas estou tão engripado que nem tenho força para sair da cama. Mas prometo tratar disso mal o meu corpo arrebite.
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Nunca vamos conseguir fazer um estúpido sentir que é estúpido. É triste, mas é a vida dele(s).
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Aerogel replied to WereBear's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
"Com todas as qualidades, honesta e gaiteira" LOL