Aerogel

E quem é que proibe o "artista" portugues de se fazer à vida e emigrar? Se "ele" pode ir trabalhar nas limpezas para Ferança, certamente pode fazer o mesmo para tocar ou produzir. Já não é de hoje que sabemos que "cá" dentro não vamos a lado nenhum...

Pois... embora ache bastante piada a esta ideia, acho que vai acabar por acelarar qualquer tipo de proibição que pudesse já estar nas mangas das autoridades governamentais, bem como alertar as mesmas para substancias que acredito ainda serem desconhecidas. Mas pronto... tudo acaba, e um dia, esta liberdade que vamos tendo de nos arrebentar todos, irá pelo mesmo caminho. O melhor é aproveitar enquanto ainda dá, passar por Aveiro e assegurar o stock. Mas o que eu gostei mesmo foi de ver a reportagem na televisão em que o dono da loja disse que a policia lá tinha estado, a verificar TUDO e que inclusivamente levaram todos os livros que falavam sobre marijuana, bem como um cartaz que dizia marijuana... Se por um lado esta droga é proibida, sempre achei que as palavras não se proibiam... mas estamos em Portugal, um pais que continua a mostrar que em alguns casos, ainda estamos presos no fascismo do antes do 25 de Abril... O melhor é não pensarmos sequer em determinadas coisas, ou palavras, pois pelos vistos até isso nos pode dar uma pena de prisão. Enquanto isso, os passivos dos clubes continuam a passar despercebidos, os politicos continuam a fazer má politica, a roubar o povo... e nós, esse povo, continuamos a levar no pelo. Viva PORTUGAL... é nestas alturas que eu tenho pena da ideia de independencia do tal do Afonso Henriques...

E isso é mesmo onde?

A mim tambem cada vez mais me mete impressão comer o tal do leitão... só de imaginar os pobres bebés ali de um lado pró outro, só para serem mortos... enfim... quase que me tira a fome. E ainda há pessoal que acha o aborto uma coisa horrivel, só porque é com humanos... Qualquer dia viro mesmo vegetariano... Só falta a árvore da carne... isso é que era!

Eu não sei, mas esse tal de espirito já não o encontro muito... será de mim que estou cansado, ou será mesmo do ambiente e da cultura que se gerou... ?

Qualquer dia vens dizer que os politicos tambem não nos ajudam...

Por acaso, puxando a brasa à minha sardinha, gostava de ver isto para VJing... Seria muito bom mesmo! E já agora, encontrei este que é identico e igualmente interessante! [/url]

E cada vez são mais, esses do trance

Eu gostei, mesmo estando bastante cansado. Foi uma festinha calma, com várias caras conhecidas, amigos que não revia à muito tempo. Gostei do ambiente, da música e das pessoas... o sitio é fantastico para este tipo de eventos. Espero que todos tenham gostado das projecções... fiz os possíveis.

Andei a ver isto tudo e de facto não são milhões... és tão mentiroso!!!!

Mas porque é que lhes chamas de "Estulturas"? Parecem mesmo Esculturas...

No momento é que se tem que saber o que fazer. Para mim uma queca não é um filho. Mesmo que passem duas semanas, dois meses.

Um dia que decida ter um filho, não será uma opção apenas minha. É uma coisa que se decide a dois. Assim, teria que ter em conta, sempre, a opinião da minha companheira. Se ela não quer, eu não tenho o direito de o exigir. Mas numa sociedade machista, se calhar até tenho...

Nem pouco mais ou menos. De todos os cães, o pastor-alemão é o que tem a mordida mais forte, e mesmo assim é muito inferior aos 1000 quilos por centimetro quadrado. Embora o PitBull tenha uma mordida forte, não lidera a tabela. " Here are the results of all of the animals tested: Humans: 120 pounds of bite pressure Domestic dogs: 320 LBS of pressure on avg. A German Shepard, American Pit Bull Terrier (APBT) and Rottweiler were tested using a bite sleeve equipped with a specialized computer instrument. The APBT had the least amount of pressure of the 3 dogs tested. Wild dogs: 310 lbs Lions: 600 lbs White sharks: 600 lbs Hyenas: 1000 lbs Snapping turtles: 1000 lbs Crocodiles: 2500 lbs" Mais sobre este artigo em: http://www.understand-a-bull.com/PitbullIn...rbanlegends.htm

Só queria avisar que eu sou um cão muito perigoso!! Atenção às pernas e aos tornozelos, que eu depois de morder não largo!!!

O dono.

Não. Se a minha mulher escolhesse não ter, eu aceitava. Amo-a a ela, e não a um filho que não tenho e que por causa de uma escolha minha, poderia estar a separá-lo mesmo antes de nascer, de um pai e uma mãe juntos, porque não se entenderam. O aborto a mim não me incomoda.

Não é diferente, pois não estamos a debater a razão da mulher para abortar, mas sim o aborto em sí.

Mesmo quando o pai é um violador ou um rapaz mais esperto que se aproveita de uma rapariga?

Por falar em bispos e igrejas, lembrei-me do recente caso do uso do preservativo e da sua aceitação por parte do Vaticano e da Igreja Católica. Se a Igreja era contra o uso, só marginalizava ainda mais quem continuava a ser Cristão e a ser infectado pelo virus do HIV. Não ajudava nem apoiava, não criava meios para que os "crentes" pudessem praticar sexo seguro e assim, proteger-se da doença que é a SIDA. O referendo sobre o aborto ou a interrupção involuntaria da gravidez, não está a acontecer para que às mulheres possa ser dada alguma dignidade e segurança? Estamos a defender pontos de vistas, mais uma vez, pessoais, quando deviamos estar a defender as mulheres do nosso país. Preferimos culpá-las?

Estive a relar este tópico e lembrei-me de uma coisa. Muitas vezes me acontece uma coisa semelhante, geralmente de menor intensidade, tanto antes como depois de dormir. Especialmente se estiver muito confortavel ou muito cansado. Estou deitado ou sentado e tenho uma enorme dificuldade em querer mexer-me. Um exemplo pode ser o de chegar ao comando da televisão. Ou a uma bolacha que está perto, ou ao copo de sumo ao lado da cama. No entanto, sei perfeitamente que essa dificuldade é apenas consciente e que não é mais do que a minha não-vontade de me mexer a ser contrariada pela vontade de mexer. Quantas vezes parei a pensar exactamente nisso, quando acontece. Quero mexer, mas não "consigo" porque a proporção do que não quero é nessa altura, maior. Mas finalmente, depois de muito contrariar o pensamento e a vontade, acabo ou por desistir ou por conseguir. Mas não atribuo essa "falta de vontade" a contextos mais espirituais. Mas também pode não ser o mesmo caso, o mesmo estado. A mim continua a custar aceitar qualquer coisa que não seja fruto da nossa consciencia, inteligencia e perguiça, neste caso. Tenho uma imagem da morte como algo idêntico, estupidamente mais rápido e ao mesmo tempo, mais infinito. Alguns estudos apontam para uma libertação de DMT pelo cerebro na altura da morte, de forma a tornar o processo menos penoso. Por isso também se consegue explicar os sintomas de quase-morte, as luzes, o flash rápido de toda a vida diante dos nossos olhos, etc. Então, com a libertação desse DMT que todos temos, é mais que lógico que ocorram alucinações fortissimas. Nessas alucinações, podemos ter a oportunidade de reviver em milésimos de segundo, toda a nossa vida, todas as memórias, todos os sentimentos. E nesse caso, segundo o meu ponto de vista, vamos ser confrontados com o nosso "Céu" e "Inferno". Ora, uma pessoa que preencheu a sua vida com experiências positivas, cheias de prazer e bem-estar, terá uma experiência de morte mais agradável do que aquela pessoa que passou a vida a proporcionar o mal, a si e aos outros. São as memórias que levamos, os problemas e as complicações, os esqueletos no armário e todas as verdades/mentiras que foram as nossas experiências de vida. Assim, nesse momento infimo de vida, no seu final, em que somos apresentados à nossa memória, teremos nela tanto o relampago de tudo o que fomos, como também o infinito momento do fim. Depois, é o nada. A inexistência. Tudo, até o próprio conceito de existência, simplesmente deixa de existir. Até porque "Tudo" só existe porque "Eu" existo. É a minha realidade. Se calhar não me consegui explicar muito bem. É um tema que precisa de mais reflexão... e muita discussão.

Vejam "A Pianista". Não confundir com "O Pianista". Um filme francês, que retrata uma fase da vida de uma professora de piano no conservatório de Viena, na Alemanha. Um filme muito intenso que não deixa ninguem indiferente. Fala de desvio de personalidade borderline... e já agora... um outro, que ainda não vi mas que já estou a tratar disso, é o "Hard Candy"... ainda não sei mais nada sobre, mas promete. Depois comento.

Fixe fixe era marcar aí um filme e ir aqui a malta toda, fumar uns antes e depois e rir e gritar num filme qualquer desses daí... eu ía! Já que até sou um fantasmólico anónimo. Quem alinha? Só é pena este ano não termos nem Braindead, nem Hellraiser... os filmes de culto do Fantas

Se eu fosse mel, queria ser de abelha. Já imaginaste a quantidade delas, sempre a chupar, a chupar...

Desculpa lá, mas dizeres que o Aero não rende... bem... olha que eu rendo bem