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Não acredito no casamento enquanto instituição. Não acredito no casamento enquanto cerimónia. Nem acredito nele, sobre quase qualquer forma. Apenas acredito poder casar, mas por outro motivo que nenhum dos mais conhecidos. Nem acredito no casamento como maneira de demonstrar o amor... esse, aprendesse a dar, e a receber. Mas penso no casamento. Acredito nele. Dá jeito. A nível económico e social, dá jeito. A nível da relação, se ambos o quiserem, pode ser uma coisa linda. Se nenhum o quiser, pode ser bonito na mesma. O casamento não é garantia para a felicidade. Para isso, tudo seria uma garantia. O comprar lençois a meias, o ir às compras do mês a um qualquer supermercado. O casamento já não serve para manter as pessoas juntas, e ainda bem. Pior que estar casado com quem não se quer estar, é o não poder remediar isso, "descasando". Mas vejo-me casado. Na boa. Não me chateia. Mas também não me inspira nada mais do que simplesmente acertar legalmente o facto de estar junto com a pessoa que amo. E isso é bom... "é mais ó menos". Não acredito naquela trata da igreja... até porque não acredito na treta da igreja. Nem naqueles almoços/ajantarados, só para encher a pança de alguns, na esperança que as prendas sejam mais que os gastos. Wrong again. Sem dúvida que no caso do casamento, do meu casamento, pensaria em algo mais subliminar. Não descartaria o tacho, já que sou um fervoroso amante da nossa gastronomia e das outras, por isso, teria que haver uma grande patuscada. Nada melhor para agradar às mentes mais antiquadas, aos pais e familiares, sem contudo, perder a minha identidade, da festa em si, que seria o meu casamento com a minha cara metade. Nunca caíria nessas falacias de vestidos pomposos, flores espalhadas pelas cadeiras, ou pelo padre a dizer disparates muitas vezes não sentidos. Preferia uma cerimónia simbolica, caseira, comedida, apenas para os mais proximos. Porquê convidar aqueles primos ou tios dos quais só ouvimos falar nos casamentos dos outros primos ou tios? São da familia... e daí? Tenho colegas e amigos bem mais "familia" que muita familia que nunca me disse nada... E depois da cerimonia, da tachada, da barriga cheia e de alguns animos alterados? A festa... sem duvida. Aí, só para os "convidados". Num sitio perto, ou longe, whatever... uma festa... um sitio lindo, com água e muita natureza. A festa de trance, ou a festa da amizade, da paz. A festa onde solidificaria os laços unidos no dia, durante a tal cerimonia mais contida. A festa para os amigos, a festa para os que gostam de mim, que gostam da minha cara metade. A festa de todas as loucuras. Mas se calhar... já não é novidade para ninguem... pois nós somos poucos, mas cada dia somos mais alguns... e mesmo não partilhando aquele gostinho especial pelo casório, todos nós nos vemos em determinada altura da vida, com uma pessoa especial... com a nossa cara metade. Casados ou não. Mas juntos, certamente!

Exacto. Mas deixa-me só explicar melhor o que queria dizer com efeitos iguais. É claro que o método de absorção pode variar, mas o que quero dizer, é que desde que tenha o principio activo LSD-25, os efeitos serão os mesmos... ou seja... Tens o papel X e o Y. Ambos têm 50ug de LSD-25. Ora, se os dois pedaços de papel forem iguais na sua composição, fazendo com que absorção do LSD-25 pelo organismo seja igual, então podemos dizer que os efeitos seriam os mesmos, tomando um ou outro papel. Nas gotas acontece o mesmo. Ou em qualquer outro formato, for all that matters! O que quero dizer, é que o resultado é independente da "marca" do acido. Se calhar, associado à tal "moca", um efeito placebo pode ser o suficiente para te levar em determinada direcção ou noutra.

Eu não gosto deste trabalho e dos filmes que todos fazem... parece que todos querem ganhar o dos outros, mas ninguem quer fazer mais do que é esperado a cada um... Estou farto... tirem-me daqui!

Mas estamos a falar de ácido ou de mesca? Ou dos tais supostos micropontos de mesca? O mesmo acontece com os acidos... quantas vezes ouço as mesmas histórias... de acidos cortados com outras substancias, tais como a estriquinina, outros venenos e drogas... mas da mesma maneira que foi bem explicado no primeiro post, acerca das quantidades, o mesmo será verdade no caso dos LSD. Mas mesmo aqui entre a nossa gente, vejo que alguma dessa controversia ainda existe. Não sei se serei eu a estar errado, pois até posso estar... mas é assim... Se o LSD-25 é apenas um activo, então tanto faz estar na forma de papel, de gelatina, de microponto, liquido ou pó. O principio activo é sempre o mesmo. Logo, os efeitos serão os mesmos, independentemente da forma de consumo. Ou seja, se eu consumisse um microponto com, digamos, 100ug de lsd, teria os mesmos efeitos que se tomasse um papel também com 100ug, ou uma gota com a mesma quantidade. Depois disso, poderia falar da qualidade do LSD. Neste campo, muita coisa pode ser dita, mas também tudo gira à volta do "prazo de validade". Se o LSD estiver nas condições optimas, sem estar degradado pela luz ou pelo contacto com o ar, então os efeitos deverão ser identicos, mesmo que o LSD "diferentes" sejam administrados. Embora não tenha aqui a informação essencial, sei que já há uma versão "melhorada" do LSD, que além de ser mais visual que o original, tambem tem um plateau mais consistente, com menos quebras e menos ondulações de efeito. Como todos os utilizadores de LSD devem saber, durante os efeitos, há quebras e acentuções de intensidade da dita "moca". Estas oscilações variam menos com este "novo" LSD. Já para responder à white.dove, não acredito nisso do "não retorno". Ou seja, não acredito no não retorno de pessoas sãs, de pessoas sem problemas pessoais, sem casos de esquizofrenia, pessoas como eu, como tu, como tantas outras. Mas não deixo de pensar, e de seguir o raciocinio de Timothy Leary. O LSD não devia ser para todos. É para uma elite. No entanto está aí. À descrição. Qualquer pessoa, informada ou não, pode tripar, e aí reside o grande problema. Não sou contra o uso do LSD, de maneira nenhuma, mas sou contra o seu uso indiscriminado. Se uma qualquer pessoa me perguntar se deve ou não consumir LSD, direi prontamente que não. Não por achar que essa pessoa nõa aguenta, mas sim por achar que provavelmente não estará preparada para dar esse passo. Muitos falam do set e do setting, mas falta falar de um aspecto primordial, mais importante que esse. Ou seja, a paz interior. O bem estar geral, e a postura possitiva na vida. Acho que só assim, e depois de um estudo aprofundado sobre as particularidades do LSD, se pode utilizar sem riscos. Parece-me que mais uma vez, determinadas drogas estão a cair na moda, e cada vez mais, as pessoas estão a experimentá-las apenas pela experiencia, não conseguindo depois integrar essas experiencias no seu dia a dia, na sua maneira de pensar, no que poderia ser uma abertura de mente, e no entanto, apenas a fez fechar mais, por falta de preparação. Aposto na informação, na ajuda, na comunicação. Não acredito nas bad-trips, embora elas existam. Quantas vezes as tive, no entanto, nunca tive uma má "bad-trip". Como eu, certamente haverá imensos. Parece-me prudente dizer que a razão para estas menos más "bad-trips" se devem ao bem estar interior, à paz da alma, à condição e ao à vontade. Alguem comenta?

Exacto.... se a "cara metade" não faz o que queremos, é exactamente por ser o que queremos,e não o que "ela" quer. São vontades diferentes, mesmo que movidas pela mesma razão, seja ela o amor ou não. Tenho por norma pensar que as outras pessoas nunca fazem o que nós queremos que elas façam, ou não o fazem da mesma maneira que nós gostavamos que fossem feitas... Quantas vezes, com a melhor intenção fazemos algo, à espera de agradar, e depois descobrimos que afinal só pioramos as coisas? E se "ela" não gosta de trance, será que a tua tentativa de aproximação ao trance foi a melhor? Não basta espetar com a musica a tentar que pegue, ou à espera do milagre do "trance" a ver se pega... Tens que mostrar o porque do trance... o que nos move. Os teus gostos, e o porque deles. Porque gostas, e porque achas que alguem consegue gostar. Passa por cima da musica, fala da filosofoa. Explica as condições, inclui-a na sua imensidão. Mas antes disso pensa... será ela a tua cara metade? Ou serás tu a cara metade dela? Se assim for, de alguma maneira, acho que terão todas as condições para chegar a acordos, a concensos. Só com o dialogo, a discussão, e o entendimento mutuo, podes chegar a um final que seja bom para os dois... Ela não gosta de trance? Se calhar tu não gostas de passar o dia no centro comercial... Quem é menos receptivo a ideias novas? Se calhar, tu, que tás mais perto da "realidade", então tens o dever de procurar as respostas, de ajudar, e entender... já que por vezes, a tua cara metade, pode não estar preparada... ou está?

Sem duvida que partilho da mesma opinião "generalizada" sobre os GNR, ou pelo menos, sobre uma grande percentagem deles. Mas também acredito que existem alguns que mantêm a sua idoneidade, o respeito e a educação. Para o bem, e para o mal. Tenho pois, também, uma estória a contar. Geralmente, depois da janta, vou com a aNushka e varios amigos, para um parque de estacionamento, perto de um café do qual somos clientes habituais. No parque fumámos os nossos charros, fazemos as nossas cenas, e passamos ali alguns bons momentos. Whatever. De qualquer maneira, temos uma esquadra da GNR a menos de 200 metros, e no entanto, nunca tivemos nenhum problema. De vez em quando, lá passam os carros, os jipes e afins, mas raras vezes param para perguntar ou dizer o que quer que seja. Já por várias vezes aceleram, olham para o outro lado, ou simplesmente ignoram o que lá estamos a fazer. Das poucas vezes que fomos "incomodados", apenas nos perguntaram de onde eramos, o que estavamos lá a fazer, se eramos novos por ali.... e tudo porquê? Porque pelos vistos, alguns dos habitantes dos prédios adjacentes aquele parque de estacionamento já tinham feito queixas à polícia por causa do barulho, e por estarem lá pessoas estranhas... Ora, depois destes acontecimentos, e depois de uma entrada meia brusca dos GNR, rapidamente deixaram o local, depois de verificar que eramos todos os "mesmos" de sempre. Deixaram porem, das várias vezes que lá estiveram, o mesmo "recado". Para não fazermos barulho, para não jogarmos à bola, e para não fazermos "asneiras". Inclusivamente disseram que podiamos estar ali a fumar os nossos charritos, e que tivessemos juizo, para não nos metermos em confusões nem incomodar os "vizinhos"... Sei que há estórias preocupantes neste país, mas é preciso dar louvor aqueles que por vezes até parecem humanos demais...

Ainda bem que este topico não se chama "Como é que os outros te chamam" senão tinha que escrever aqui uma data de insultos e palavras menos bonitas, LOL

LOL, talvez seja melhor ires ao consultorio da Dra. Pomba Branca para que ela te diga o que fazer em relação a esse fetiche. Até porque era bom que resolvesses esse teu problema até ao BOOM, pois o pessoal gostava de poder levar para lá cordas, e de não ser roubado, hehehe!

Hum... daquelas tipo marshmellow... são tão boas! E de todas... todas, todas! As gomas deviam ser feitas de água, assim podiamos comer quilos e quilos sem ter problemas na barriguita! Já agora Brunolas, já provaste Jelly Beans? São de +!

Eu não vou uns dias antes... só posso ir mesmo na quarta feira, 25. Mas estarei lá ao meio dia, hora a que abrem as portas. Quero estar lá com tempo, para montar acampamento, descançar e preparar a tola para os dias seguintes.

Gostava desde já de os convidar a juntarem-se a nós num sessãozinha, desta vez no espaço CONTAGIARTE, no Porto! Com inicio por volta das 23h do dia 15 de Julho! "Warm Ambient": -- Shänti (Ketuh Recs) "Full Psy": -- Boogieman (Head To Future) -- e_Clips (Ketuh Recs) Apareçam para bebermos um copo e darmos akele pézinho de dança!! Vemo-nos lá!! Contagiarte Rua Álvares Cabral, 372 - Porto (á Praça da República)

Eu venho cá para regar os feijões e dar uma olhada no cebolo.

Pasteis dechaves! IC! Oh... tinhas que experimentar, depois dizias-me qq coisa... só se fores vegetariana é que não gostas... heheh São do melhor que há... na partelaria logo acima do Coliseu aqui no Porto... são fantasticos... Já os como praí à 25 anos...

Que raiva, há pessoas que me conseguem tirar do sério.... ufa... calma... calma... respira fundo.... ahhhhhhhhhhhhhhhh.....

Pois é, como eu disse (LOL) vamos levar umas cenas, e se mais pessoal levar, axo que conseguimos criar lá uma boa zona coberta... Se cada um levar aquele pano ou aquela corda que tem lá em casa, axo q nos safamos bem, não?

Gostava de sonhar mais... por acaso... Seria optimo controlar o meu sonho, os meus sonhos. Chegar a casa depois de um dia de trabalho, ir para a cama, e voltar à realidade. À realidade que criaria nos meus sonhos. Imagino só como seria ter a vida normal como um sonho, e depois, ao sonhar, poder ter a vida que sempre desejei... É a beleza dos sonhos... mas falta chegar ao ponto em que conseguirei controlá-los.

Alguem me viu por aí?

luar... todos somos especiais! Todos iguais! Todos tão lindos, e todos tão bons...

Por mim tanto faz o sitio. Tenho é preferencia por um que seja relativamente plano, e de preferencia com árvores... algumas... nem que seja para segurar as cordas dos toldes...

Adoro perder tempo sem fazer nada...

Homem que é homem até formata CD-roms!

Tantas duvidas... ei pessoal... não se esuqçam que na maior parte da vida, só nos dizem que fazemos mal, que erramos... e geralmente ninguem nos valoriza quando fazemos ou dizemos alguma coisa acertada. Grande erro. Qualquer pessoa gosta de se sentir util... Mas tenho a certeza que todas as vossas vidas são mais positivas que negativas. Tenho a certeza que já fizeram coisas fantásticas, que já foram os maiores! Mas ninguem diz nada... Força. É preciso reconhecer tanto o lado bom, como os maus... e os bons são tão bons, por causa dos maus... Somos os maiores! Voces são os maiores!

Agora marchava uns pasteis de chaves que eu cá sei... E marchava também sair deste escritório e ir para casa anhar mais umas horas...

Definitivamente, não estou preparado para esta semana de trabalho, nem para a escola, nem para nada. Queria comer a maçã envenenada e dormir por 100 anos... Now Feeling: esta vida cansa!

Era o verdadeiro "chill-out", LOL