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Aerogel

Elastiko
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Everything posted by Aerogel

  1. Enjoy... http://www.youtube.com/watch?v=vX1CvW38cHA
  2. Obrigado, não por este video, mas pela descoberta dos outros. Este tipo é bom.
  3. Eu não sei... estive a ver os links que tinhas posto, do David Icke e gostei bastante O que eu acho mais engraçado é mesmo a ligação que eu consigo fazer entre as coisas que ele diz e as coisas que eu penso "saber". Achei os vídeos no mínimo, pertinentes. Muito bons.
  4. Como eu me identifico com o teu relato... gostei, fizeste-me estar lá por um momento e voltar a sentir saudades da chegada à festa... sempre adorei o memento em que chegava às festas... e a entrada noutro mundo, o da minha pseudo-liberdade por umas horas.
  5. Não tenho a certeza, mas foi ou em 1997 ou 98, em Mirandela. Não conhecia trance, ouvi umas músicas em casa do meu amigo Tiko. Entretanto ele perguntou-me se eu queria ir a uma festa de uns amigos, no meio do mato, uma coisa muito estranha para mim naquele tempo. Mas fui, sempre gostei de andar pelo meio do monte, por isso lá disse que sim e fomos. Acabamos por ficar por lá algum tempo e voltamos lá no dia seguinte. Era uma festa "privada", perdida no meio do nada, onde alguns amigos se juntaram para festejar. Havia um mini main floor, com espaço para uma mão cheia de amigos, que nunca chegou a encher. Havia também uma área de chill out, pelo que me lembro, sem música. Até havia camping, com duas tendas. Riacho, muito verde a toda a volta. Até vi a passar uns acidos. Todo o ambiente "trance" passou-me ao lado, estava como um peixe fora de água, embora a música me envolvesse de uma forma contagiante. Voltei para a vidinha de sempre, e só despertei para o trance algum tempo depois, ouvindo os TOP10 da altura. Lembro-me de ouvir muito Infected, Skazi e todos os nomes sonantes de altura. Voltei a uma festa, a minha segunda festa de trance, em Setembro de 2001 na Vagueira, perto de Aveiro. Era uma festa pequena, daquelas com um PAzito e umas luzes negras, mas alto ambiente, pensei eu. Foi também a primeira festa da Ana, e estavamos juntos à pouco tempo. Tudo era novo, era de noite, as luzes negras e a primeira experiência com Ectasy no contexto de uma festa de trance fizeram daquele espaço e de todo o conjunto, uma verdadeira fonte de prazer. Ainda me lembro de algumas sensasões daquela noite.
  6. Infelizmente, nós somos uma minoria. Somos cada vez mais, claro, mas somos uma minoria. A grande maior parte da população mundial nem tem acesso a água potável suficiente, quanto mais a eletricidade ou a computadores e informação global. Nunca te esqueças que nós fazemos parte da pequena percentagem que não vive na pobreza. Não somos de todo, a maioria. Um peão pode fazer um check ao Rei, mas nunca irá conseguir derrotar o jogador por trás do jogo. As peças de xadrez funcionam apenas ao nível do tabuleiro... o jogador vive acima. Entendes?
  7. Nem o problema é de agora, nem estamos mais sensibilizados. Viste o matrix? Supondo que sim, acho que cada vez mais nos conformamos com o pouco conforto que temos. Então em Portugal, isso parece ser ainda mais evidente. Estamos num canto, onde não se passa muito, nem de bom nem de mau. Nós, os pobrezinhos, somos apenas os peões, e quem joga o jogo não são sequer as grandes coorporações, já que essas também são governadas por "eles", bem acima na cadeia alimentar.
  8. Vais ver no futuro a rapidez com que vamos esquecer a moral e os bons costumes, quando as coisas aquecerem. Agora todos temos medo, não queremos aceitar a mudança. Vemos a clonagem como algo errado, ou eticamente incorrecto, mas quando for uma forma de curar doenças, restituir membros a amputados, orgãos a pacientes à espera - feitos a partir do seu próprio ADN entre tantas outras aplicações, toda esta problemática passará para segundo plano. Não te esqueças que a consciência global é um sub-producto da sociedade, que nos impinge todos estes medos do desconhecido. Somos nós que somos contra, não porque queremos mas porque eles querem assim.
  9. Como pode existir inveja material se podermos ter tudo? Haverá sempre ciume, no entanto...
  10. A teletransportação, na prática apenas a materialização farão de todos os combustiveis que conhecemos, obsoletos, bem como os meios de transporte como conhecemos. Sem a necessidade de movimento físico de A até B, qualquer objecto, substância podem ser criados em qualquer unidade de replicação. O fim da necessidade, o ínicio do futuro. E é verdade, os transportes não dependem do petróleo. As grande coorporações dependem da especulação e do dinheiro, por isso é que o petróleo é tão necessário. Apenas para que alguns continuem a mamar. Exactamente como em vários circulos politicos e em tão outras esferas.
  11. Não fico ofendido com ideias, especialmente quando estamos a debater algo. Fico ofendido quando vejo pessoas que como eu têm uma cabeça e nem fazem um esforço para a usar.
  12. Também te cabe a ti abrir os olhos aos outros. Os meus, abrem e fecham. Só depende do estímulo. Quando este não é muito, olho para o lado.
  13. Podemos ser os únicos. Podemos ser ons únicos agora. A existência de outras formas de vida, tal como a nossa, apoia-se numa força maior, o tempo. O sistema solar, e consequentemente a vida na Terra, somos muito novos, na grande escala universal. Logo, outras formas de existência podem já ter passado, outras poderão estar ainda no presente, e outras apenas existirão no futuro. E isto tudo tão apenas naquela realidade que conhecemos. Nada nos diz que não poderá haver outras interpretações do que será a vida e a existência. Todos os conceitos que conhecemos são humanos e até o próprio conceito de conceito é apenas uma interpretação únicamente nossa. Nós, em relação ao "resto", somos uma pescadinha de rabo na boca.
  14. Nunca por falta de tecnologia, mas sim por factores económicos, políticos ou religiosos. As farmaceuticas também têm "alguma" culpa... mas se eles não ganham dinheiro com a morte dos outros, quem ganhará?
  15. Não sou céptico, mas tento olhar para as coisas com olhar crítico. O teu exemplo é perfeito para justificar a minha própria opinião. Embora a nossa técnologia e evolução intelectual sejam extraordinárias, também não podemos caír no erro de pensar que já sabemos tudo. A medicina moderna, tal como a conhecemos, é muito nova. Tem pouco mais de meio século. Há com certeza, muito por descobrir. Todos nós sabemos, na primeira pessoa, atráves dos nossos amigos e familiares, da comunicação social e de outras fontes, que há muitos casos que não podem ser explicados pela medicina ou pela ciência. Mas isso também não faz com que todos esses exemplos estejam ligados a algo metafisico. Só porque a nossa ciência não consegue decifrar o porquê destes acontecimentos, não podemos partir do principio que se devem a algo de divino ou espiritual, por exemplo. Podemos sim, questionar. E quem sabe, dentro de algum tempo, alguém descobrirá a razão, apoiada em dados mais concretos. Também não podemos dizer que conhecemos todas a capacidades do nosso próprio corpo, mas isso não é o mesmo que dizer que temos poderes de regeneração milagrosos. O exemplo que vou dar agora pode ser para muitos, desadequado, mas enquanto exercicio para perceber a dinamica das maleitas a que estamos sujeitos, vejam a série televisiva "Dr. House". Mesmo com uma boa equipa de médicos, os diagnósticos podem mudar rapidamente, bem como sintomas podem ser confundidos. Os mesmos sintomas que podem aparecer do "nada", quase que como por milagre, e que desaparecem tão depressa como apareceram. Portanto, não é pela série em si, mas sim pelo entendimento como as doenças são diagnosticadas e tratadas. Não desvalorizando exemplos, qualquer diagnóstico é falível. Ainda temos muito para estudar, muito para descobrir, e quem sabe, melhores formas para lidar com os problemas que temos hoje. Mesmo melhorias para os que já temos ao nosso dispôr. Em relação à utilização do cérebro, eu volto a explicar então. De uma forma simples, não exacta, para ser mais fácil de entender e explicar. Nós temos um. E dizer que só usamos 15% do mesmo, é dizer que 85% do nosso cérebro (que é um único orgão) só lá está a ocupar espaço. O cérebro é na maioria, constituido por neurónios e as suas ligações nervosas. Estes neurónios criam ligações entre eles, formando as nossas memórias, que não é mais do que dados, informação. Hoje em dia, com a tecnologia de imagiologia que dispomos, é muito simples verificar que de facto usamos TODO o cérebro. Quando desempenhamos as mais diversas tarefas, as várias áreas do cérebro são activadas. Não há nenhuma zona que não seja usada. No entanto, sei de onde vem o erro. Vamos então examinar mais em pormenor os neurónios. Vamos também utilizar dois individuos, em tudo semelhantes, idade, raça, nacionalidade, etc. A grande diferença é que o individuo "A" teve uma educação mais rica. Poderiamos dizer que ele é mais "inteligente" do que o "B", que teve uma educação reduzida. É dificil reduzir pessoas ao seu nível intelectual, mas o que quero exemplificar são as ligações nervosas que cada um terá. Ora bem, o individuo A, devido à maior estimulação provocada pela educação, têm - vamos supôr - duas vezes as ligações entre neurónios que o ind. B. Quando o ind. A é estimulado, tem cerca de duas vezes mais informação para usar, já que todos os neurónios terão mais ligações, mais fontes de informação, mais capacidade de pensar em diferentes prespectivas. É claro que isto é uma explicação básica, não muito cientifica. Não podemos fazer este tipo de equação sem ser no plano académico. Ou seja, o cérebro enquanto orgão, funciona na sua totalidade. Agora, temos muito espaço para criar ligações. Os neurónios estão lá, mas as ligações vão-se criando e desaparecendo. Mais ligações implicam mais capacidade de processar, mais rapidez e mais "inteligência" Outro exemplo básico será o de comparar o cérebro com um computador e não como o processador. O nosso cérebro além de processar, também armazena informação, como nos discos duros e nas memórias. Então, o cérebro tem um capacidade de processamento, mas quando menos tiver nos seus discos e memória, menos poderá processar informação, não pela incapacidade do precessador, mas pela falta de conteúdos para processar.
  16. Afinal continuas a não entender. Sem usar metáforas agora. Pegamos num individuo, sem considerar a nacionalidade ou estatuto social, nem as posses. Temos ali um exemplar humano. Este individuo tem uma doença. É possível curar esta doença com a tecnologia que existe? Se sim, então podemos fazer o tratamento; Se não, então podemos apurar se a doença é mortal ou crónica; Se detectamos a doença a tempo, é possível uma cura; Se detectarmos tarde demais, a culpa não tem que ser da falta de tecnologia, mas sim a um diagnóstico tardio. Muitas das doenças mortais podem ser minimizadas com um diagnóstico atempado; Devido à evolução do conhecimento médico, é já possível tratar doenças mortais, fazendo com que muitas passem a crónicas. A sida é uma delas, já que embora não exista ainda um tratamento 100% eficaz para a cura, é possível porlongar a vida do portador; Haverá ainda uma percentagem de a doença ser nova, ou de não ter ainda tratamento, bem como um pequeno número de vários factores, mas sempre em menor escala e portanto, menos pertinentes. Estes pontos parecem-me os sufientes para explicar a minha ideia. Um humano, na presença de uma doença, pode ser tratado, usando a técnologia existente, na maior parte dos casos. Há muitas excepções, desde o memento em que incluir-mos raças, condições sociais, religiosas, etc. No entanto e enquanto humanos, temos tratamento para a grande maior parte dos problemas. Fui mais claro?
  17. Nada que uma boa esfregadela com água e sabão azul não solucionem.
  18. Quem? Onde? Quem é que anda aí? À humanidade falta um franchising the "Bunny Ranch".
  19. Desculpa não ter explicado de forma a que até um burro perceba. Mas eu faço um esforço. O ser humano é resistente. Temos medicina e tecnologia, medicamentos e tratamentos. Usando todas as nossas faculdades, neste momento é díficil morrer de alguma coisa que não seja a velhice, o acidente ou a estupidez. Fui claro, ou queres que explique mais alguma coisa? E já agora, por falar em mais de metade da população morrer com gripe... sabes quantas crianças morrem por dia, vitimas da má nutrição? Fazes alguma coisa por isso? Ou de repente a gripe é que é o problema da humanidade?
  20. Prefiro o rumo que estamos a levar, acerca da mudança em 2012 ou perto. Não vejo estas datas como o fim do mundo, mas o fim deste ciclo, sem dúvida. Desconfio da data, não penso termos a destino assim tão bem traçado. Mas olho para estas teorias como o desvendar deste salto evolutivo. Estamos mais conscientes e temos cada vez mais informação. Daremos um salto brevemente e com esse salto biológico, daremos o tecnológico. O resto? Veremos.
  21. Como o é-mané-mes disse, a energia nuclear não é a solução final, é uma passagem. Vamos ter energia mais barata e sem nenhuma produção de resíduos. Mas ainda falta. Mas será o próximo passo. Mas vamos lá falar sobre os resíduos... São eles assim tão importantes? Temos mesmo que tratar? Talvez, se nunca desenvolvermos a técnologia para sair deste planeta e colonizar de forma sustentável outros como o nosso. Já referi isto diversas vezes por aqui no forum, mas vou mais uma vez dar a minha opinião sobre este assunto que é a capacidade do nosso planeta produzir suficientes matérias primas para continuarmos a existir. Já ultrapassamos o limite populacional e não estamos a abrandar a natalidade. Seremos cada vez mais e cada vez mais vamos consumir os recursos. Para contrariar isto temos que reduzir os gastos de tal forma que chegariamos a uma solução teórica em que todos os bens essenciais, bem como todos as restantes matérias primas teriam que ter um custo zero de produção, bem como a nao utilização de outras matérias primas para ser construidos/produzidos. O que é uma quase útopia, sem a teletransportação. Também temos a hipotese de colonizar outros planetas de forma a criar gigantescas "quintas" de produção em massa. E tudo isto apenas para garantir que a população em crescimento teria recursos. Isso ou o genocidio global, a proibição da reprodução, etc. Portanto, com residuos ou não, estamos já à partida, condenados a ficar sem um planeta sustentado. É apenas uma questão de tempo. E não será muito tempo. Bem nenos que o tempo que ainda temos antes que o Sol queime o último combustivel e expluda, engolindo toda o nosso sistema solar. Então, no presente panorama, acho que já passamos o meio da corrida. Agora, passado o ponto do não retorno, teremos que dar o máximo para rapidamente descobrir as novas tecnologias e ferramentas que não transformarão numa forma de vída eterna, na Terra e depois, fora dela, por todo o Universo. Se foros líricos, podemos pensar que dentro de 100 anos os governantes e as grande coorporações terão mudado as politicas e o nosso planeta vai estar de novo equilibrados. Podemos ser ambiciosos e trabalhar para que daqui a 100 anos tenhamos ao nosso dispôr a tecnologia para viajar entre planetas, no espaço. Com esta tecnologia, a teletransportação. E para fazer tudo isto funcionar, uma forma de energia pura, sem perdas, de fácil utilização e acessível a todos. Depois, todas estas tecnologias serão tão básicas e transversalmente utilizadas que olharemos para elas como agora olhamos para coisas aparentemente simples como um carro, uma caneta ou um telemóvel.
  22. Sim, ainda faltará algum tempo, mas também podemos ser surpreendidos. Em 1908 (100 anos atrás) quem é que imaginava que iamos ao espaço e depois, à Lua? E a informática? Há 50 anos atrás não existia o mundo eletrónico que hoje é um facto tão aceite que nem percebemos que somos quase totalmente controlados por computadores, em tudo o que fazemos. A internet é ainda mais nova. Toda a gente fala em 2012, já imensas teorias, diferentes, para todos os gostos. Eu pessoalmente, preferia acreditar que vamos descobrir a maneira de produzir mais tecnologia. Neste caso energia e eventualmente a forma de teletransportação primitiva. Imagino que a teletransportação de seres vivos possa ser uma tarefa bem mais complexa, mas não inatingível. No entanto, em relação a objectos inanimados, mais simples na sua composição, poderemos começar a produzir bens essenciais sem matéria prima. Ou tendo apenas a energia como matéria prima. Poderemos então fabricar do "nada", comida, bens, materais, etc. Não é nada mais, nada menos que os "replicators" usados na famosa série Star Trek: Next Generation. Depois da teletransportação básica, temos a mais complexa, de seres vivos, largas estruturas e também grupos de objectos/seres. Daí originará a completa erradicação de doenças, fome, pobreza, teremos meios para garantir uma saúde perfeita, cuidados médicos completos, viagens interplanetárias, e finalmente, a capacidade de nos tornarmos eternos, visto não estarmos finalmente presos à vida da estrela que nos dá vida, o Sol. Toda a economia como a conhecemos, que se baseia no dinheiro e no valor do mesmo, cairá. Todos os valores que agora assumimos como guias para a vida em sociedade deixarão de o ser e finalmente o ser humana voltará a ter a liberdade perdida com as primeiras grandes ciilizações. Seremos mais livres, poderemos ser os poetas que a falta de dinheiro/bens sempre nos negou. Acabará a necessidade do crime, pois tudo estará disponível para todos... Mas isto claro, se a teletransportação não for privatizada mesmo antes de aparecer. A teletransportação é uma das teorias que eu vou seguindo ao longo dos anos, e de todas, a que mais me faz pensar. Encontro nesta tecnologia resposta para quase todos os actuais problemas da humanidade.
  23. O que eu mais gosto na Amy é o facto de ela não usar roupa interior.
  24. Manden-nu pa escola mazé aperder a esquerber.
  25. Claro que não se pode drogar. As drogas fazem mal.