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Aerogel

Elastiko
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Everything posted by Aerogel

  1. Chorem, pois nem todas as lágrimas são lágrimas de tristeza!
  2. Desculpem-me discordar, mas o cerebro funciona a 100%. O que esses estudos revelam, é que mesmo o cerebro a trabalhar a 100%, não utiliza todas as suas capacidades. Imaginem um computador, que utiliza sempre todo o processador, mas vai apenas processando com parte da sua capacidade. Quem me explicou isto foi a aNushka, pois penso que ela deu esta matéria na faculdade. No entanto, não posso precisar mais informação para já, mas vou falar com ela e tentar saber mais sobre isto. Em relação a telepatia, ao "sexto" sentido, ao "felling"... também tenho uma opinião formada um pouco diferente. Não acredito para já nessa nossa capacidade telepática, no entanto, acredito fielmente que a comunicação não é só verbal, e embora actualmente cada vez mais se dê importancia a esta, continuamos a captar todos os outros sinais de comunicação. Os olhos, as expressões, o comportamento, a contrução das frazes, o estado psicológico... e outras expressões de comunicação entre humanos. Tal e qual como na percepção, na consciência, teremos que começar a cultivar essa interpretação de comunicações alternativas, pois continuamos a reconhecer muitos comportamentos e vontades por causa delas. E por isso, o tal "felling" pode ser apenas a interpretação completa dos sinais e da c omunicação verbal e gestual, comportamental, etc... Desde que vi um programa no Discovery Channel que mostrava uma "entidade" que procurava sinais de poderes extrasensoriais e de certa forma "mágicos" (como eu lhe prefiro chamar), e que investigava a sua credibilidade. Todos os casos que apareceram e foram estudados, eram fraudes, na maior parte dos casos, bem preparadas. Existe ainda um enorme prémio monetário, para quem conseguir fazer uma demonstração real desses poderes. Diga-se que foram investigados milhares de casos, e nenhum resultou em poderes reais. Posso estar redondamente errado, mas escolhi para já acreditar nisto. Uma das minhas maiores dificuldades é atribuir poderes, actividades estranhas, comportamentos desviantes, acções inexplicaveis, etc, a situações muito irreais e metafisicas. Não acredito em "Pais-Natais". Isto porquê? Porque eu acredito na ciência e na descoberta. E se todos os problemas que hoje nos poêm, num caracter espiritual e "mágico" apenas ainda não têm uma resposta? Porque é que uma pessoa que "morreu" e que "ressuscita" passado uns dias, não poderá estar em coma? Teremos que atribuir sempre uma razão impirica e extraordinária a qualquer coisa que simplesmente não têm ainda explicação? Antes de se "descobrir" que a terra era redonda, ninguem acreditava nisso. Havia até quem pensasse que as estrelas eram "lampadas" presas a um tecto altissimo... Ainda há quem pense que um OVNI tem que ser um objecto voador extraterrestre... Eu questiono estas "magias", estes poderes subrenaturais.... acredito que podemos fazer muito mais com o nosso cerebro, com a consciência e com a criatividade. Mas por sermos tão criativos é que inventamos também tanta coisa incerta... Somos realmente uma forma de vida avançada, mas só por isso não temos que ser mais do que o que somos. Neste departamento, tenho que "ver" para acreditar!
  3. Sim, sim... Acho que as 16 bandeiras azuis em Vila Nova de Gaia, bem como o melhor serviço de abastecimento de água de Portugal, e um dos melhores da Europa, o concelho mais limpo do país, com maiores aspirações económicas e financeiras, bem como com uma localização optima, perto das grandes vias estruturantes e viarias, falam por mim. Sou funcionario municipal, de uma empresa municipal. Acredito e vejo todos os dias, especialmente nas camaras e repartições de finanças, uma vontade de ócio, de não fazer nenhum. Felizmente integro-me num grupo bem mais dinamico, movido pela liderança e pelo desenvolvimento, e por uma politica humana e justa. Não sou do partido em exercicio, nem de outros... acho que só mudam as moscas... Mas subscrevo que a função publica está uma bela merda... ninguem faz nada, ninguem se mexe. No que me diz respeito a mim, faço a minha parte. Como o trabalho que faço não é de contacto ou atendimento, não tenho que parecer que estou a fazer ou a não fazer. Faço o que tenho que fazer, com o profissionalismo que gosto de ter. Se calhar por fazer tanto em tão pouco tempo (pois também eu sou adepto da perguiça) fica com muito tempo para não fazer nada! Eu tenho um emprego, mas também tenho a consciência que não estou a roubar o dinheiro de ninguem.
  4. Aerogel

    Filmes a ver!!

    Há por aí muitos filmes da "moda" que têm mensagens muito bonitas, que nos fazem pensar... mas nem todos vêm isso... e só vêm o filme pelo gratuito, pela acção, pelo que se vê na tela, e não olham com olhos de ver, a mensagem, a lição ou ensinamento que se transmite, quase que subliminarmente. Adoro o Matrix, e a história colorida das guerras e dos efeitos, até me passa ao lado, pois acho que entendi tão bem a mensagem, que essa mensagem se tornou no fundamental do filme. Adorei também ver o "Last Samurai"... a mensagem que transmite é tão profunda e humana, que quase me desconcerta.
  5. Desculpem-me quem trabalha, mas eu consegui arranjar um emprego... Mas nem tudo é um mar de rosas, e há dias em que trabalho para o mês inteiro... Além do mais, nós até somos mais parasitas que os restantes humanos "sociais". Nós tiramos o melhor dos dois mundos... a tecnologia e benificios do mundo actual moderno, e a liberdade de pensamento e expressão do universo do "trance" e da sua filosofia inerente. Alguem pensa assim?
  6. Já imprimi, vou ler, e depois comento! Obrigado!
  7. Eu se tivesse uma casa, convidava-vos todos para aparecer um dia qualquer, e fazer a verdadeira patuscada... mas não tenho... Fica a intenção!
  8. Eu também axo este mundo "real" de mais... mas deixo em aberto algumas das teorias, pelo menos a nivel funcional, que falam neste texto. Se viste o Matrix, que imagino que sim, poderás concordar que aquela realidade, embora um pouco "mistificada" poderia bem acontecer. Começamos a ter a tecnologia, e se evoluimos tão depressa nos ultimos 100 anos, imagino que daqui a outros 100, seremos imensamente mais evoluidos, teremos tecnologias que deixaram as actuais na pré-história. E se realmente ouver uma instituição mais virada para o trabalho industrial, para a regularização da vida, para uma igualdade de trabalho, de capacidades, de alternativas... então estaremos nesse matrix, com apenas algumas diferenças na história. Até porque o "Matrix" já pode ser comparado à sociedade consumista da actualidade. O "holograma" pode ser apenas uma possiblidade, ou uma fantasia, mas que o nosso cerebro funciona de uma maneira ainda estranha, e que a energia real, a electricidade, na sua forma mais pura, está em todo o lado. A ligação entre as "particulas" ou elementos, pode realmente acontecer a velocidades impensaveis, ou então, numa perspectiva menos "terrestre" e presa aos valores e teorias inventados por humanos, se tirarmos o factor tempo da equação, então teremos energia instantanea, transmissão instantanea, intemporal, constante e perpectua. Se não houver a condição tempo, qualquer situação ou acção, apenas terá a sua existência, sem principio, meio ou fim. Algo só existe, ou não existe. Ou existe sempre, ou não existe nunca... Desculpa lá Martim e restantes, se estou a ser confuso demais... Perco-me ainda um bocado na tentativa de explicar montanhas de informação que correm livremente cá dentro, na minha "consciência"
  9. Aerogel

    Filmes a ver!!

    Não sei se já referiram estes, mas acho boa cena verem o "Dark City" e o "Vanilla Sky"
  10. Heheh... parece que sim... estive o dia inteiro com os phones, a escrever aqui feito louco... já aprendi tanto que o dia de hoje já não podia ser mau. Ainda estou meio ranhoso, mas já tou melhor... tenho é medo da hora de sair daqui... pois já sei que hoje há noite vai ser a noite dos "filmes"... e estou tão cansado que as pessoas que me rodeiam não consigam entender o que eu digo... Às vezes sinto-me mesmo na linha ténue entre a loucura e a iluminação. Não quero parecer hipocrita... (Agora sou eu)... até porque alguns de voces já me conhecem um bocadinho... mas às vezes acho que ou devo ser um idiota, ou então vejo as coisas muito à frente... Custa-me discutir algum tema com pessoas que só sabem olhar para o utópico, que acreditam nas coisas só porque são passiveis de ser pensadas... Pessoas que se prendem a ideias mesquinhas, descontextualizadas de um panorama geral, e que se fecham numa pequena escala temporal, social, economica, politica, etc... e tentam fazer desses exemplos, expressões que caracterizem as cagadas que fazemos e que não deveriamos fazer. Não acredito no Pai-Natal. er... eu estou a escrever um texto, que gostaria que lessem a seguir a este... pois nesse texto explico esta minha revolta contra a falta de perspectivismo, contra a consciência muito limitada... e só espero que alguem compreenda o que digo. Não procuro apoio, mas gostava de saber se o que digo tem alguma lógica... Vou criar um tópico para isso nas dúvidas existenciais, ok? Leiam isso, se tiverem paciencia, e depois digam-me qualquer coisa, eheheh! Fica aqui o link: http://dreamgate.org/cantinho/index.php?act=ST&f=5&t=488
  11. Paz ou Guerra: Uma utopia ou uma realidade? Apelo ao vosso raciocinio, pois as questões que coloco, fazem-me questionar a minha sanidade mental, e preciso de algum feedback... Embora seja, indubitavelmente, contra a guerra sob qualquer forma, não posso deixar de acreditar que a mesma guerra que não desejo a ninguem, é uma constante da vida, um mal necessário. Enquanto seres humanos, temos a capacidade de praticar o bem, de despromover a guerra, e eventualmente viver sem ela. Deviamos ser todos bonzinhos, e não lutar. Não fazer a guerra, sobre que forma fosse. Temos essa ferramenta, a capacidade, a consciência e o poder para o fazer. Claro que sim, mas por mais boa vontade que a humanidade tenha... seremos sempre humanos... e erraremos. O que quero explicar, é o seguinte. A guerra é essencial. Existe. Não poderá nunca ser retirada da equação da vida, pois é tão humana quanto o amor, a consciência, a morte... E com a guerra, a morte e a destruição, novas oportunidades são dadas à nossa especie, já que com a guerra, avançamos tecnologicamente, aprendemos eventualmente algumas lições... Mas esse lado positivo será suficiente para achar uma guerra “boa”? Não, claro que não. Mas é um facto que a evolução industrial, tecnológica, e outras, vêm da máquina da guerra. Qual será a primeira manifestação de tecnologia que conhecemos, enquanto seres humanos, tal como nos conhecemos? Terá sido a primeira vez que utlizamos um pau para afastar um predador ou um semelhante que tentava lutar pela posição hierarquica num grupo? Terá sido pela defesa da femea? Terá sido na tentativa de matar um alvo para depois o comer? Seria uma adaptação para sobreviver? E a primeira pedra utilizada para cortar? As primeiras armas, e ferramentas? Desde os primordios da nossa condição humana, que temos vindo a lutar entre especies, para garantir a sobrevivencia, e também entre membros da nossa especie, garantindo um território de caça, as fémeas, a prol, etc. Nessa altura, os confrontos era inevitáveis, no entanto, já eram actos de guerra. Havia sempre quem atacava, quem defendia... Só não havia guerra tal como a conhecemos agora. Após esse primeiro periodo, em que humanos primitivos lutavam por pequenas coisas, mas que efectivamente eram imperativas da sua própria sobrevivência, vieram as guerras seguintes. A guerra pelo terreno mais uma vez, pela tribo, pela cultura, pelo controlo dos primeiros sinais de comercio e troca. Pelas primeiras trocas comerciais, etc. Rapidamente podemos imaginar um periodo de guerras e confrontos entre vários povos primitivos, entre varias raças, entre tribos vizinhas, etc. Depois, saltando mais um pouco na história, já no antigo Egipto, uma civilização já bem mais avançada, continuava-se a lutar pelos mesmos principios. O território, a raça, a comida, o dinheiro (que não deixa de ser um bem para troca e para facilitar trocas), etc. Realmente, a unica coisa que muda, é o preciosismo da causa... se em tempos mais primitivos se lutava por um punhado de terra, alguma comida, e uma ou outra fémea, no Egipto, bem como em periodos posteriores, lutava-se pelas mesmas coisas... pelo país, pelo espaço ou imperio... pela comida e dinheiro... bens essenciais à sobrevivencia de uma tribo que apenas era maior e mais avançada. Se a um primitivo dessem armas tecnologicamente mais avançadas, ele faria a guerra como os contemporaneos da tecnologia a fariam. E podemos continuar a evoluir no tempo, com os Romanos, com a Idade Média e com os Reis e castelos. Todos eles, lideres de “tribos” enormes, queriam o melhor para o seu “reino”, para a sua tribo. E para isso, a única maneira de defender o que é “nosso” é lutar... pois sem luta, perdemos o que temos. Qualquer pessoa pode dizer ser contra a guerra. Mas o que é a guerra? A definição para guerra, segundo um dicionario, será esta: guerra do Gót. *wirro, confusão s. f., conflito armado entre nações ou partidos; hostilidades; luta; arte militar; campanha; oposição; perseguição sanguinária. Então, qualquer confronto armado, será mesmo uma guerra! E no caso de um defensor da paz, ser confrontado com uma situação em que se tenha que defender? Sim, porque numa guerra, nem sempre há dois atacantes. Muitas vezes há apenas a necessidade de defesa, numa das partes. Um certo dia, estava o tal activista da paz em casa, descançado. Entram pela porta, varias pessoas que simplesmente para lá foram morar. Perplexo, e sem saber de nada, a cara de espanto do activista era visivel. Seria este activista da paz, capaz de abdicar da sua paz, da sua liberdade, só porque alguem se tinha lembrado de interferir? Acho que por mais pacificos que sejamos, a nossa liberdade acaba onde a dos outros começa. Mas isto não é facto suficiente para fazer com que a guerra deixe de ter sentido. Devia ser, claro. Mas somos humanos. Temos todos consciências diferentes, valores diferentes. Se para mim é claro que as mulheres devem ter os mesmos direitos que um homem, e eu seria capaz de lutar por isso, para um extremista islãmico, esta visão das mulheres, além de ser contrária à sua religião, nunca seria aceite. A cultura é diferente. Neste caso, alguem estará mal? E se por acaso, tal como este exemplo, houver outros pontos em que diferentes crenças e religiões colidem? Quem terá mais razão? Alguem terá menos? E se não for possível chegar a um meio termo, por ambas as partes, ou apenas uma, não cederem das suas crenças e realidades? Vai sempre haver conflitos, sejam eles a uma escala mundial, seja a uma escala mais reduzida. Actualmente, vemos guerras tecnológicas, entre paises super-desenvolvidos e países pobres e de terceiro mundo. Luta-se pelo petróleo e pelo dinheiro, mas continua-se a lutar pelo mesmo que se lutava à 10 mil, 5 mil anos, 200 anos atrás... pela tribo. Não sou a favor das politicas dos Estados Unidos, nem do Presidente Bush, por exemplo. Mas consigo olhar para ele e ver nele um “patriota”. Alguem que até pode estar a fazer jogadas pessoais, mas que tenta fazer com que os Estados Unidos se afirmem, e que se tornem na nação que tentam parecer. Se há um país que tem a ideologia, a força de vontade e a capacidade, económica e intelectual para se tornar na maior super potencia, será certamente os Estados Unidos. Se vão ser ou não, é uma outra questão. O que quero dizer, é que no pensamento do Bush, talvez a ideia seja tormar melhor o país dele. Talvez a ideia seja marcar a posição de que são estanques, e que não precisam do resto do planeta. Podem ser ideias erradas, mas isso também é apenas problema de gestão e politica. Mas a politica de outras entidades ou países, não será muito melhor... Vejamos os grupos terroristas, como a ETA ou o IRA... provocam conflitos terroristas, guerras “privadas” que matam inocentes e culpados de qualquer coisa que assenta na falta de liberdade e de escolha. Vemos países fundamentalistas, que se pudessem, destruiam todos os países que não pensam da mesma maneira, paises onde os costumes são crime aos seus olhos, onde se praticam actos infames e discrentes. Alá deve ser grande, e não permite outras religiões. Será que eles estão errados? Será que estão certos? Será que o “certo” ou “errado” existe? Ou serão apenas conceitos individuais, resultantes de uma seleção de ideias, de pensamentos, de conclusões? O que é bom para mim, não terá que ser bom para uma terceira pessoa e pode ser muito ofensivo para uma outra. Por isso é que digo que a guerra existe, porque faz parte do ser humano. Começamos por criar conflitos pela sobrevivencia, pela comida, e ainda hoje continuamos a ter guerras pelo poder de compra, pelo valor da moeda de troca de alimento, de bens, e no final, de paz. Era muito bonito ter um planeta perfeito, e qualquer pessoa com um minimo de imaginação consegue conceber um planeta perfeito, sem guerras, sem doenças... mas não será esta imaginação, utópica demais para ser posta como hipotese? Como alternativa? É como acredita no Pai-Natal... todos nós sabemos como ele “é”, todos podemos descrever o seu vestido vermelho, as suas barbas brancas... mas quem é que acredita mesmo nele? Sei que ainda não explorei bem esta minha ideia sobre a guerra, mas espero que com os vossos comentários, posso alargar a minha perspectiva, mostrando-vos mais pormenores das minhas conclusões.
  12. E quê? É para ir ou não? É que se for, eu vou, se não for, não vou... ai ai... Heheh, e já agora, vamos mais cedo, fazemos a real jantarada?
  13. Aerogel

    Desabafos

    Assim já concordo contigo... sem duvida! Uma relação a 3, 4, etc... pode ser possível, mas será viável? Se calhar não... se só com duas pessoas já se podem dar as confusões que dá... agora meter mais uma ao barulho... ui ui... Hehehe... Mas olha, se calhar a aproximação a um tipo de relação dessas, terá mesmo que ser diferente. Pode haver amor, entrega, etc, mas terá que haver uma maior abertura... a relação parece-me ter que ser mais aberta, menos preconceituosa, mais dificil de gerir... Mas se será viável... olha... não sei... somos uns animais tão esquesitos, que um dia até pode acontecer O BOOM é um excelente exemplo!
  14. A minha apreciação dos textos, é relativamente boa, especialmente ao segundo. No primeiro, até posso não concordar com tudo, mas também o que lá falha, é por falta de experiência, de presença no BOOM e de não haver "trabalho de casa". Nota-se que os relatos são de pessoas mais ou menos alheias ao trance... pois podemos ser todos ignorantes, mas sabemos que gotas de ácido e lsd liquido até são as mesmas coisas... Enfim... de qualquer maneira, e aproveitando uma ideia do DiT, fiquei mais assustado no inicio, antes de ler a noticia, do que depois. Afinal o que eles escreveram não é assim tão mau como isso... tem verdades e mentiras... mas no fundo, acho que não vai estragar minimamente a imagem do BOOM, até porque só lá vai quem quer ir, e todos nós sabemos que o BOOM não é isto que por vezes podem tentar mostrar. Como até me parece que o BOOM tem melhores condições que os demais festivais de verão neste país, até tem uma boa reputação, pois problemas e desacatos são quase nulos, e os que acontecem, não são nada de muito problematicos. Lidamos à dois anos com alguns roubos em supermecados, tendas... e este ano umas tendas e pouco mais. Mas isso não é sinonimo do BOOM, será mais sinonimo de pessoas que não se comportam correctamente, e mancham com essas "perolas", algumas das opiniões sobre este e outros festivais. No entanto, esse não é o panorama geral, e é tão insignificante que quase nem chega a ser a excepção que confirmaria a regra. Todos temos imensos momentos "Kodak" guardados na nossa memória, mas quem é que terá uma imagem negativa forte deste festival? Eu já só pedia festas com metade do conforto e qualidade do BOOM...
  15. Martim... 3 dias com a neura? Eia... Agora imagina quando estiveres assim sem fazer nada... e de repente reparares que afinal até tás bem melhor... e um sorriso romper na tua cara? É fodido tar em baixo... mas é tão bom quando finalmente ficamos bem outra vez...
  16. Se forem imagens, podes mandar para mim, que meto aqui... De qualquer maneira, posso meter aqui alguns dos artigos que já arranjei noutro forum (RPT) Ora cá vão eles!
  17. Isso era fantastico... assim iamos voltar a juntar a malta numa festa da elements... tal e qual aconteceu no inicio do ano... Alguem se lembra?? Heheh! Claro que sim... Ainda estou a ver a Stella Nutela a dançar de manhã...
  18. zee, não gosto de ti LOL (tou a ser hipocrita) Brincadeirinha!!! É claro que não é só de ti que não gosto. Alias... não gosto de nunhum de voces! BAHHHAHAHA!!! (Riso sarcastico e completamente louco) :hammer: :hammer: :hammer: :hammer:
  19. Ya... boa cena... mas tentem lá fazer isso mais para o centro... sei lá... é que a malta do norte curtia ir, mas falta o tempo ($$$), ehehe! Mas e que tal combinar isso para uma festa que calhe para o centro? Assim sempre podiamos ir pelo convivio, pela cervejola e pela fastança... assim sempre podiamos ir queimar o jantar na pista!
  20. Aerogel

    Desabafos

    Entendo o que queres dizer, mas olha, por exemplo... uma mãe pode amar igualmente dois filhos, ou três... e se é possível amar duas pessoas do mesmo sangue da mesma maneira, porque não será possível amar pessoas "de fora" também com a mesma intensidade? Porque não podemos encontrar várias pessoas por quem nos apaixonamos? Se bem me lembro, à algum tempo atrás falaste que te apaixonavas todos os dias... E eu acredito nisso. Mas quase nunca transformamos essas "paixões" em algo mais real. Quase sempre só funciona durante uns segundos na nossa cabeça, na nossa imaginação. E depois desaparece... Mas e se por acaso, tu e a pessoa com quem tens uma relação, por alguma empatia especial, ou por outra qualquer circunstância, começam a gostar da terceira pessoa? Ou se por acaso acontece algo, e essa terceira pessoa entra na relação sem ser por prejuizo de um dos dois? Acredito que para muita gente, a relação conjugal, a relação de amor, tenha que ser entre duas pessoas. Acho que comigo também acontece o mesmo. Mas da mesma maneira que estaria disposto a experiências monogámicas diferentes, porque não fazer o mesmo com mais pessoas? Não estou a falar de sexo, entenda-se. No entanto, não somos crianças, e sabemos que é quase impossivel dissociar o sexo de uma relação adulta e madura. Mas no amor... e ainda acho que o amor é quase "cego"... podemos sentir a mesma coisa por pessoas diferentes... e de repente surge-me a ideia de dois gémeos... que partilham das mesmas ideias... e que são parecidos... não será possível que ao interessar-me por um, não o possa fazer pelo outro? Não sei, realmente... nunca fui confrontado com tal situação, mas parece-me no minimo possivel.
  21. Aerogel

    Desabafos

    Sim, claro! Esse sitio só existe na tua consciência. Começa por não dar valor ao que te dizem, quando o que te dizem não é para o teu bem estar, para a tua calma e paz interior. Muitas dessas opiniões não prestam, são de pessoas presas a um passado ideologico, irreal e mal interpretado. É aí que entra sempre uma velha máxima que costumo utilizar com alguma frequencia: "Se as opiniões fossem boas, não se davam, vendiam-se" Por isso, aprender a ignorar quem nos quer mal, não deixando que isso nos estrague a vida, encontrar pessoas que nos entendam, que nos amem pelo que somos, e não pelo que temos, é o caminho. Tu podes ser livre, mas ser livre implica um compromisso com a tua consciência. Primeiro tens que a descobrir, o que me parece já ter acontecido. Agora falta-te a parte da confiança. És capaz de fazer o que quiseres. Não há limites para a capacidade humana. Mas tens que perceber que quando mais quiseres fazer, mais cedencias poderás também ter que fazer. Mais esforços despender, suor, dor, etc... Mas no final, só serás aquilo que quiseres ser, e a imagem que passas, é a imagem que queres passar. Isto tudo, se fores verdadeira, primeiro para ti, e depois para os outros. Rege a tua vida pelos valores fundamentais da vida, o amor, a paz, a união e o respeito... aquele "PLUR" de que muitos falam, outros imaginam que sabem o significado... e por todos os outros que partilham essa mesma forma de vida. Por isso amiga... se queres ser feliz, sê-o. Por ti. Ama-te a ti, e transforma a energia negativa, a má vontade... deixa de dizer não... (obrigado Iris, por um dia dizeres que tinhas retirado o "não" do teu vocabulário... tenho essa ideia na minha consciência desde então). Como estava a dizer, tira o não do teu vocabulário. Aceita as pessoas como elas são, mesmo que elas não te aceitem. Não uses da vingança, pois isso apenas trás mais efeitos negativos. E principalmente... sorri. Fico maravilhado com o que um sorriso verdadeiro pode fazer. É a conectividade... é o encontro de almas puras, de pessoas lindas, de consciências abertas. É o prazer de fazer o bem, de partilhar o amor e a felicidade. Adoro sorrir por sorrir, e receber um outro sorriso, algumas vezes desconfiado... outras vezes mais inocente... mas um sorriso é a expressão mais simples de felicidade. E ser feliz é quase como um estado eterno do prazer do ácido... é tão bom ser feliz. Mesmo que isso implique muitas vezes momentos de profunda dor e tristeza. Mas são momentos... Eu sei que mais dia menos dia, tu também terás as respostas a esses teus "problemas" do agora! Força! "Think for yourself, question authority"
  22. É quase isso... sabes? Meti há pouco os "phones", na tentativa de me distrair do ambiente paralizante daqui do meu gabinete. Quando estava a ouvir "Dynamo - Spun Dry" lembrei-me o quanto gosto de trance, e dos sons que ele me proporciona. Fechei as mãos em concha, e coloquei-as por cima dos auscultadores, para sentir mesmo aquele baixo. Imediatamente um sorriso instalou-se no meu rosto, e foi impossível não ficar a bater o pézinho. Alienei-me, aqui mesmo. Fechei os olhos e fiquei a ouvir o som. A batida, os efeitos, os kicks e as quebras... tudo isto me parecia lindo. Como parece sempre... Posso não encontrar muitas vezes essa calma de que preciso na cantoria, mas encontro isso no trance. Sábias palavras as tuas, amigo! Embora continue em dia "neura", já estou bem mais "positivado"...