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Aerogel

Elastiko
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Everything posted by Aerogel

  1. Não poderia ser diabetico? NF: Doi-me tanto o pescoço... estou sentado e só me apetece encostar a cabeça a qualquer lado... porra... porque é que não sou feito de ferro?
  2. Excelente! É com algum prazer que vejo que já faço algumas destas coisas. E ainda fico mais contente por ter agora uma lista de o que se deve ou não fazer! Esta lista devia estar colada nos frigorificos de toda a gente... ao lado do papel das compras, e das contas... RRR
  3. COMO SE FAZ POLÍTICA Durão Barroso, ao atravessar uma rua, quando saía de um jogo do seu Sporting em Alvalade, é atropelado por um camião e morre. Chega às portas do céu e encontra S. Pedro que lhe diz: “- Benvindo ao Paraíso! Antes de deixá-lo entrar ... há um pequeno problema para resolvermos. Sabe que raramente vemos políticos por aqui e portanto não sei bem o que lhe hei-de fazer” “- Não há problema. Deixe-me apenas entrar” – diz o ex-político. “-Lamento, mas não posso” – diz S.Pedro. “-Tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte: Você vai passar um dia no Inferno e outro no Paraíso. Depois poderá escolher livremente onde vai passar a sua Eternidade.” “- Não vale a pena. Já escolhi. Quero ficar no Paraíso” – diz o político. “- Oh, Durão, desculpe lá, mas nós aqui temos as nossas regras ...” S. Pedro leva-o ao elevador e ele desce, desce até chegar ao Inferno. Abre-se uma porta e ele vê um lindo campo de golfe. Ao fundo, um luxuoso clube e todos os amigos dele e muitos políticos que tinham trabalhado com ele. Todos, felicíssimos da vida em plena festa social, rodeados de lindas mulheres. Cumprimentam-no, abraçam-no e falam longamente de como ficaram ricos à custa do povo. De seguida, jogam descontraidamente uma partida de golfe, enquanto saboreiam lagosta e caviar, na companhia das sorridentes damas. Está também presente o Diabo, um sujeito extremamente afável que passa o tempo a dançar e a contar anedotas e a namorar com as gentis senhoras. Divertem-se muito até que, finalmente, chega a hora da despedida. Todos se despedem efusivamente dele com muitos abraços e as senhoras com carinhosos beijos; e ficam todos a acenar-lhe enquanto o elevador começa a subir. O elevador s obe, sobe, sobe e abre-se a porta. S. Pedro está à sua espera. “- Agora vamos visitar o Paraíso. Aqui, passa 24 horas do dia junto a um grupo de alminhas que passam o dia de nuvem em nuvem, tocando harpa, cantando e dançando, todos muito felizes.” Entretanto quando do dia termina, S. Pedro regressa. “- Bom, você passou um dia no Inferno e outro no Paraíso. Já escolheu a sua casa para a Eternidade?” “- Sim... o Paraíso é maravilhoso, sabe ... mas prefiro fic ar no Inferno.” S. Pedro leva-o de novo ao elevador. E ele desce, desce, desce até ao Inferno. A porta abre-se e ele vê-se no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. Vê todos os seus amigos com as roupas esfarrapadas e sujíssimas, apanhando lixo e colocando-o em sacos pretos. Todos com um ar muito infeliz e acabrunhado. O Diabo aproxima-se dele, põe-lhe um braço no ombro e diz: “- Meu amigo é aqui que você vai passar a sua Eternidade.” “- Não percebo... gagueja o político. Ontém havia um campo de golfe, um clube, uma festa, lagosta, caviar, dançávamos com as senhoras, divertimo-nos muito. Hoje vejo este fim do mundo cheio de lixo e os meus amigos tristíssimos e arrasados” Nessa altura o Diabo sorri e diz: “- Sabe, meu amigo... ontém estávamos em campanha eleitoral. Hoje... já temos o seu voto”
  4. Já... não adiantou... Enfim... deve ser de ser terça...
  5. O que se deve fazer quando não se quer fazer nada nem estar em lado nenhum? eu devia ter um tanque de isolamento... como o John Lilly... e umas gramas de K...
  6. Hoje apetecia-me dizer o que o AMOR não é...
  7. eu continuo a ler o "admiravel mundo novo" e o "Doors of Perception" de Aldous Huxley, e o "O Pão dos Deuses" de Timothy Leary... Não sei... quando mais leio, mais me apercebo que já li aquilo, mesmo sem nunca ter pegado nos livros... São tantos factos, tantas coisas lógicas... tantas verdades que já sabia mas sobre as quais ainda não tinha pensado... Ou estou a ficar maluco, ou estas manchaswue vejo em todo o lado, são mesmo sinónimo que já passei para o outro lado...
  8. Now Feeling as if I am a fly trap... Sinto-me como uma armadilha para moscas... daquelas que se usam nos talhos, com luz azul, e que as frita... Sinto-me a fritar por dentro...
  9. FODASSE... apetece-me gritar... apetece-me pegar aqui no teclado e partir a cabeça a todos que estão aqui à minha volta... mas não o faço... Bah... quero ir embora...
  10. Eu não gosto de estar aqui às 3 e meia da tarde... e saber que ainda faltam umas horas para me pôr na alheta...
  11. Fala por ti, ó mantas, LOL :><P: :hammer: :.i.: :diabo: :><P: :suprised: :nhak:
  12. Ah fadista! Que lindo... além de elastikos, somos todos uns babados...
  13. Canja é tão bom... é sumo de galinha... se bebemos sumos de fruta de todos os tipos, porque não aproveitar a água do "pito" tomar banho para fazer a tal sopa?
  14. Para arregaçar as mangas, tens que estar vestido... vai lá buscar uma camisinha... vá lá! LOL
  15. Se não brincarmos com as coisas sérias, vamos brincar com quê? Não acho que falar dos palhaços a fazer palhaçadas possa ser mesmo muito divertido... lembrem-se do mauzão no "Good Morning Vietnam" ou no "Diacono Remédios" (Bem, este ultimo até tinha piada, LOL) Mas entendes? Lá por brincarmos com as situações, não implica que estejamos a gozar as pessoas involvidas... Apenas estamos a abrir mais uma porta para o dialogo, pois um sorriso, uma gargalhada, por vezes, podem mover montanhas... Mas não se fala mais nisso. Menino Martim, já virado para a parede, de castigo, por ter dito essas coisas tão horriveis! O senhor é um malcriadão! ... - O senhor está no céu. -Ah, não!!! O senhor é que está no céu! - O Senhor é que está no céu, querem ver esta agora... ... -Não, desculpe. O senhor é que está no céu. - Ai, ai... o senhor é que está no céu! - O Senhor! -Ah seu grande filho de Deus... (foi um aparte, lembrei-me por causa do gato fedorento)
  16. AHHHHHHHHHHHHhhhhhh... .percebi agora a elastina! Será que eu tenho disso em casa? Vou ver... e se tiver, guardo para dia 2...
  17. NF: farto de ler tantos posts... isto não acaba? Será que vai haver o ultimo post? Será que alguma vez se dirá tudo? Quero ir para casa!
  18. Bem, espero não estar a cair na repetição, mas vou dar mais umas ideias acerca do que li entretanto nos vossos posts. Mas amigos, reclamem, se não acharem que tenho algum tipo de razão... muitas destas questões são para mim novas, também, e por vezes posso ser um bocado pretencioso, mesmo sem querer. No entanto, quero já começar com umas ideias... Und3rgr0und, tenho que rectificar o que dizes - “a tecnologia faz parte da evolução, ou seja, do ser humano e da natureza em si, porque ela evolve por si própria.” – pois como já tinhas dito, o ser humano está a evoluir mais depressa que a natureza... Mas o que é que isto quer dizer? O que é a nossa evolução? Temos evoluido? Pois bem, não evoluimos, tal qual o que a palavra significa, há alguns milhares de anos. O nosso corpo, a nossa biologia, as nossas capacidades básicas, instintos... são os mesmos... O que quero dizer, é que se – e isto é apenas uma suposição – pegassemos num recem-nascido, digamos, da era romana, egipcia, maia, azteca, etc... e o inserissemos no dia de hoje, numa familia “normal”, e lhe dessemos todas as condições que damos a uma criança dos dias de hoje, essa mesma criança de outros tempos, seria igual a nós, cresceria com as mesmas capacidades, seria capaz de jogar computador, falar a nossa lingua... até escrever aqui no elastik. Não mudamos assim tanto, ao longo de tantos milhares de anos, mas actualmente, enfrentamos um problema que será possivelmente, a razão do próximo passo da evolução. Mas esta evolução, está muito longe de ser a evolução que nos habituamos a ver nos animais, e até na nossa especie. E porquê? Já não dependemos do factor “tempo”, do factor “linhagem”, e muito menos, do factor “seleção natural”. Já não há seleção natural. Hoje já ninguem morre por ter menos capacidades, por ser mais fraco, por ter algum tipo de deficiência. Hoje já não se morre de doenças banais, e qualquer pessoa tÊm sempre hipotese de sobreviver a quase tudo. A seleção natural é controlada pelo ser humano, desde a descoberta da medicina actual. Para a frente, será ainda mais nitido, quando conseguirmos controlar perfeitamente os genes, o DNA, a nossa “programação”. Estaremos tão longe disso assim? Ou é apenas uma questão de (pouco) tempo? Até a esperança de vida aumentou, estamos a ficar mais velhos, a viver mais tempo, a ter a capacidade de cura para quase todos os males... e se tivessemos uma politica decente, até os menos afortunados, os carenciados... teriam as mesmas hipoteses que nós... de sobreviver. A nossa evolução, ou involução, como muitos a chamarão, está a ser ditada por nós. Será possível modificar a raça, pela genética, ou pelos medicamentos... mas também será muito complicado criar novas raças, até porque enquanto humanos que somos, curiosos e com gosto pelo desconhecido, continuaremos a misturar as raças, geração após geração. Se há 5 mil anos atrás era dificil encontrar um parceiro para ter filhos de uma outra raça, por exemplo... um egipcio nunca engravidaria uma ocidental... ou um nórdico um azteca... Mas o contrário é bem normal nos nossos dias. Quem não conhece pessoas de outras raças? Quem não mantem relações entre raças? Vemos isso todos os dias. A mistura de raças, a diversidade cultural, as diferenças religiosas, estão hoje, num grande caldeirão, a que apenas as tribos mais afastadas do “mundo” conseguem escapar. Logo, por este motivo, parece-me inconcebivel, a curto prazo, raças divergentes da nossa. No entanto, estamos todos em mudança. Dependemos cada vez menos do nosso corpo, e damos importancia às máquinas. Veja-se o exemplo dos carros. O meu avô conta-me que quando tinha a minha idade, ia a pé todos os dias para o trabalho, que ficava a alguns kilometros de casa. Agora, para mim, seria impensavel fazer tal coisa, pois tenho carro, e mesmo para ir ao café, dou por mim às vezes a trocar o conforto do banco do condutor, pelo prazer de sentir o vento na cara enquanto caminho, exercitando todo o corpo... Estamos mais preguiçosos, sem dúvida. A nossa vida dita isso. Cada vez mais precisamos de estar em muitos locais, muito depressa... e ir a pé, não é “productivo”. .... Quando falas da natureza, e da aptidão “dela” para nos destruir se quiser... isso parece ser um bocadinho irreal. Claro que há algumas probabilidades de acontecer um desastre, um terremoto, sermos atingidos por um cometa... etc... Mas tudo isso é fruto do acaso, da coincidência. Só não vou com a ideia de que a natureza pode tanto destruir como melhorar. É o mesmo que dizer que se o nosso corpo quiser, pode destruir ou melhorar um virús. Imagine-se alguem com cancro... um virús que ainda hoje nos trás problemas, que é uma das maiores causas de morte, etc. É um virús potente, que simplesmente faz o que puder para multiplicar, e usar os recursos da “vitima”... E nós, humanos, somos o quê? Aparte das plantas, insectos e peixes, com os quais não temos semelhanças directas, sobram os mamiferos, que vivem em terra... e que variam entre presas e predadores... herbivoros e carnivoros... Mas e nós? Faremos parte de algum deles? Parece-me que não. Penso mais no ser humano como um virús. O mais letal, o mais aperfeiçoado, o mais extremo, o que terá mais capacidades de sobreviver a qualquer coisa. Se há quem defenda que as baratas sobrevivem até a um desastre nuclear, eu diria que o homem sobreviverá a tudo, inclusive a destruição total da terra, tal como a conhecemos. E porquê? Estamos a um passo da colonização de outros planetas. Hoje sondamos, aprendemos, investigamos. Enquanto isso, novas tecnologias são desenvolvidas todos os dias. A febre espacial voltou novamente a atenção para os céus, e mais do que nunca, as hipoteses vão a nosso favor. Não é dificil de imaginar um futuro possível. Poderemos ter a capacidade, a tecnologia e a vontade para daqui a 100 anos estarmos a criar atmosferas em planetas como Marte, e outros tantos semelhantes ao nosso, noutros sistemas solares. Mas estas ideias e pensamentos distraem o assunto principal, e se um dia escrever um livro, explico mais detalhadamente estas minhas teorias. und3rgr0und, ainda dizes que temos necessidades básicas, que precisamos de fazer o pão... mas antes de haver o pão, alguem teve que desenvolver um numero grande de invenções... o pão não é mais fruto da tecnologia que uma arma actual. Pensa, é preciso moer as farinhas, mas antes disso é preciso descobrir a roda, descobrir o moinho, descobrir que a farinha juntamente com outros ingredientes, pode dar pão... é preciso ter noções de colinária, de escrita, ou de pelo menos, linguagem, para se poder comunicar com outros individuos e passar a ciencia de fazer pão. Antes de inventar a roda, ou melhor, a mó do mionho, ou o pilão, ou qualquer outro aparato usado para fazer a farinha, foi preciso fazer, e consequentemente, inventar, as ferramentas necessárias para fazer as ferramentas que por sua vez iam fazer as ferramentas... e por aí fora... Por isso também acho que afirmar que a tecnologia não pode ser afastada, é um preciosismo. A tecnologia é tão humana como o amor, como os sentimentos. E quem é que consegue conceber sequer, a possibilidade de existir sem sentir? Sem amar? Mesmo que nunca se ame verdadeiramente... mesmo sendo uma pessoa fria... E se essa tecnologia não pode ser afastada, não pode ser ignorada ou retirada da grande equação da vida, então porque é que dizes que andamos “aqui hoje um bocado por acção da tecnologia, mas é a natureza no seu estado puro que nos influencia”? Será que a natureza influência tanto? Quantas pessoas trabalham uma vida, sem sair da cidade? Sem passar tempo com a natureza, sem viver nela? Se isso acontecia no tempo dos nossos avós, já não acontecia com os nossos país, e possívelmente não vai acontecer aos nossos filhos. Mas até acredito que os nosso filhos serão os mais previligiados, pois a tecnologia voltará a dar-lhes a ligação com a natureza... O que nos reserva a evolução tecnologica? O que toda a nova tecnologia trará assim de tão bom? Pelo que tenho observado, a inclinação que estes avanços levam, é para a miniaturização, para fazer cada vez mais pequeno. Pensem nos carros, nos telemóveis, nos monitores de computador, nos precessadores, na medicina, etc... Tudo o que pode ser mais pequeno, regra geral, ficará. Poderemos chegar a um ponto em que teremos uma tal minaturização, que tudo caberá em locais imperceptiveis. Não teremos a necessidade de encher a casa com “tralha” nem a noss vida com os bolsos cheios. Teremos mais espaço, mais liberdade, e assim, poderemos disfrutar da natureza, com todos os confortos da tecnologia. Até os carros, as estradas, as grandes vias de ligação entre cidades e países, poderão caír no abandono... na reciclagem, na utilização para outros fins, que não a comunicação por terra... Não queria entrar muito na minha visão sobre o teletransporte, pois tinha tanto para dizer que ficaria aqui horas a escrever. No entanto, quero só mostrar a minha crença na tecnologia, mais uma vez, e nos factos cientificos que tenho vindo a observar e a estudar. Isso permite-me dizer com alguma segurança, que o teletransporte será uma realidade. Não posso fazer especulações sobre para quando, e sobre que termos e pormenores. Mas a tecnologia que temos, já nos permite simular esse tipo de transporte, mesmo que apenas em teoria. Já se fez experiências onde se conseguir fazer o teletransporte de fotões, e penso que de neutrões ou protões... a um nível singular, de apenas um... mas já se fez, e isso só vem provar que estamos no caminho certo. Ora bem, se esta perspectiva se vier a revelar como verdadeira, então, com o teletransporte, deixaremos que precisar de carros. Logo, toda a poluição proveniente, tanto da industria, como do uso, como de todas as empresas ligadas com a energia para fazer mover os veiculos, deixará de existir. Com ela, muitos outros problemas deixarão de existir, como a morte nas estradas, os acidentes, tanto de carro, como de qualquer outro meio de transporte. E até poderemos chegar a um ponto que o teletransporte entre planetas possa ser possível. Assim, até as “naves espaciais” que nos levariam para essas novas colónias, seriam dispensadas. .... Só para terminar, prefiro ver a tecnologia como a ferramenta que nos permite viver, e não sobreviver. Até inventarmos a primeira ferramenta, sobreviviamos. Tinhamos apenas que garantir a comida e a proliferação da prol. Agora, com a tecnologia, a sobrevivencia está assegurada para quase todos nós. Já podemos viver. E viver é trabalhar, e ter tempo para não trabalhar, e gozar o que o trabalho nos dá. Pois acho que sem trabalho não se faz nada, por menos que eu goste do o fazer. Temos que fazer por nós, e mesmo que não seja a trabalhar numa repartição das finanças ou a pilotar um avião, teremos sempre que plantar as tais couves, senão chegamos a um dia, e não temos o que comer, não temos ciência para procurar comida... e voltaremos ao nosso estado de sobrevivência.... E quem sabe, o ciclo começaria de novo... até um futuro parecido com o nosso presente?
  19. Novo dia, nova música... Estou a ouvir a BOOMSHANKAR e nem sabia...
  20. Agora marchava não estar com este formigueiro no nariz, como quem vai espirrar mas não espirra!