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Eia, o(a) nosso(a) luar voltou!!! Acabaram-se as noites escuras Sê bem vinda, mas não vejas isto como uma recepção... nunca estiveste "fora" Beijos grandes !!
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chill out sessions II
Aerogel replied to perception's topic in ENCONTROS, JANTARES, PASSEIOS & VISITAS
Olha voces todos a ir para lá! -
Porque tu trazes a chuva contigo! Claro! Eu gostava de saber como é que em todo o Portugal chove a cantaros, faz frio e tá mau tempo, e na quinta das celebridades está sempre alto sol? :hammer: Será aquilo no meio de Africa?
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Ganda maluko!!! Parabens rapaz! Pega lá o bolo!
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retirei este artigo do RPT, que já tinha sido retirado de um outro forum... O psicólogo Victor Silva investigou o consumo de substâncias em “trance”, “techno” e “house” «Havendo três tipos de música electrónica diferentes, será que as pessoas que gostam de um ou outro estilo são diferentes? Consumirão drogas diferentes?». Foi esta a pergunta do psicólogo Victor Silva que originou uma investigação científica que durou três anos. Os resultados são surpreendentes e vieram confirmar que o uso recreativo de drogas em “trance”, “house” e “techno” é distinto. Um cartaz a anunciar uma grande festa numa discoteca do Norte do País, com três DJs diferentes para as áreas de “trance”, “house” e “techno”, despertou o interesse de Victor Silva em estudar o uso recreativo de drogas nesses espaços. Foi este o tema da sua dissertação apresentada a 5 de Julho na Faculdade de Psicologia e de Ciência da Educação da Universidade do Porto, para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, especialização em comportamento desviante — toxicodependências. Durante três anos, aquele jovem madeirense, que actualmente está a trabalhar no Porto, fez uma incursão pelas subculturas da música de dança electrónica mais “curtidas” em Portugal: o “trance”, o “house” e o “techno”. Este foi um trabalho que lhe valeu um “Muito Bom”, por unanimidade, e é um dos primeiros no nosso país que distingue o uso de drogas em três tipos de música de dança. É que, como explicou à “Olhar”, «muita gente não sabe distinguir a música de dança e acontecia o mesmo comigo e acontece com muita da literatura que é publicada, não só em Portugal como lá fora. Associa-se a música de dança ao “ecstasy” e principalmente à música “house”, coisa que na realidade não é. Por isso, esta tese acaba por ser quase um mapa», referiu. Uma das conclusões que retirou da sua investigação é que existem três subculturas de música de dança: o “trance”, que está associado à espiritualidade, o “house” à sensualidade e o “techno” à energia. No entanto, para chegar a esta conclusão, Victor Silva esteve dois anos a percorrer várias festas e a falar com pessoas que pertenciam a essas subculturas. «Tive que fazer um grande trabalho de ganhar confiança com eles, por isso é que também demorou tanto tempo a fazer a tese. Não é só chegar e observar, há um trabalho prévio de preparação muito grande de conhecer as pessoas, de começar a fazer relacionamentos e até amizades, de começar a perceber como aquilo funciona, porque depois conseguimos chegar ao que realmente interessa», contou Victor Silva. À procura da face de Deus Uma das subculturas mais surpreendentes é o “trance”, já que estas pessoas procuram encontrar, através da música psicadélica e das drogas, a face de Deus. Victor Silva conta que as verdadeiras festas “trance” são realizadas fora das zonas citadinas em contacto com a natureza e que, por vezes, até é muito complicado lá chegar. «Lembro-me de uma a que fui e demorei cinco horas a chegar ao sítio da festa de carro», relata. O psicólogo conta que nas festas menos divulgadas «é preciso conhecer as pessoas para apanhar informação. A propaganda começa com um folheto na concentração musical anterior e depois, pelo número de telemóvel, vamos tendo as indicações sucessivas até chegar ao local da festa», acrescentou. Como o uso da droga nesta subcultura tem o objectivo explícito da procura, as substâncias mais consumidas são os cogumelos mágicos e os ácidos, «ou seja, as drogas psicadélicas de viagem. E principalmente com o ácido há muito a questão de ter experiências transcendentais e espirituais, de ver a face de Deus, que é um dos valores da própria cultura», acrescentou Victor Silva. Isto para além do consumo de haxixe (“cannabis”) que é «completamente transversal, hoje em dia, em Portugal», apontou o psicólogo. O “trance” nasceu em Goa, na Índia, junto da comunidade “hippie”, que lá existe desde os anos 60, daí que a espiritualidade esteja presente nesta subcultura. Música de imagem No caso do “house”, Victor Silva concluiu que há uma ligação muito forte à «sensualidade e à sexualidade, à moda, ao estatuto e à imagem». As pessoas que pertencem a esta subcultura são mais urbanas e interessadas nas últimas tendências em termos visuais. Por isso, consomem mais cocaína e “ecstasy”, isto para além do haxixe. O psicólogo explica que «a cocaína está muito associada ao estatuto social, mesmo dentro desta subcultura, como também fora, porque é uma das drogas mais caras. Um grama de cocaína pode chegar aos 75 euros, comparando com 10 a 15 euros para a heroína». Mesmo assim, Victor Silva faz no seu trabalho uma diferenciação dentro do “house”: “underground” e o “hard house”. É que os mais jovens preferem uma música mais pesada, por isso consomem mais pastilhas de “ecstasy” MDMA, até por ser mais barato. «Faço esta distinção entre MDMA e outras pastilhas, porque, hoje em dia, é raro encontrar “ecstasy” puro no mercado, por ter muitas substâncias misturadas. Geralmente são mais anfetaminas do que “ecstasy” e às vezes até com substâncias muito perigosas para a saúde», alertou. No caso das pessoas mais velhas, que têm um estatuto social mais elevado e, por conseguinte, um maior poder de compra, o consumo incide mais na cocaína, «mas isto não quer dizer que toda a gente que vá a festas consuma drogas», distinguiu. O “speed” do “techno” O “techno” é uma música minimalista, repititiva e que, de acordo com Victor Silva, está mais ligada aos jovens de classes socioeconómicas mais desfavorecidas. «Estou a falar de jovens de bairros sociais, onde por essa via há quase que uma resistência aos valores superiores e aqui no “techno” a energia está mais relacionada com as pastilhas, mais anfetaminas, mais “speeds” do que outras coisas, não propriamente o “ecstasy”». Alguns dos entrevistados de Victor Silva revelaram que consumiam até 12/13 pastilhas por festa, isto num período que vai desde a meia-noite ao meio-dia, do dia seguinte. «Estão constantemente a consumir pastilhas, a violência é muito patente e tem a ver com a defesa do próprio território, por isso, as pessoas de fora são mal vistas», explicou. Nesta subcultura, a parte estética é muito importante, no entanto, como pertence mais à classe trabalhadora, «a questão da territorialidade do outro acaba por ser mais forte». «Se no “trance” esta diferenciação é feita pela via da filosofia, se no “house” é feita pelo estilo da roupa que se usa, no “techno” acaba por haver uma questão muito mais de violência», comparou o psicólogo. E estas subculturas são “frequentadas” por todo o tipo de pessoas e de diferentes idades. «No “house” há principalmente uma maior diversidade de origem socioeconómica, no “techno” já nem tanto, no “trance” são geralmente estudantes universitários, com um nível intelectual mais elevado», diferenciou. Todavia, o seu trabalho incidiu também nos DJs, sendo que neste grupo «a cocaína é associada a uma questão de criatividade para conseguir fazer melhores faixas, melhores músicas». Pragmatismo na prevenção Victor Silva já tem apresentado a sua investigação em várias conferências sobre toxicodependência nos mais diversos pontos do País e aquele psicólogo, com especialização na área clínica, admite que a reacção das pessoas tem sido muito boa. «Os técnicos, o que dizem é que já era necessário tentar perceber, porque nem toda a gente tem consciência de que as coisas são assim. Até é muito bom para a prevenção e tratamento», explicou. Uma das novas situações que estão a ocorrer por entre os jovens que consomem droga é que tem havido uma tendência decrescente no consumo de heroína, no entanto, estão a começar a surgir os primeiros problemas com pessoas que ingerem pastilhas e ácidos. Neste sentido, Victor Silva defende que é preciso conhecer os contextos para intervir em termos de prevenção. E até exemplificou que «não vale a pena falar a uma pessoa do “trance” sobre cocaína, porque pura e simplesmete não consome. É por isso que é preciso conhecer a própria cultura para não andarmos a impingir informação que as pessoas vão à partida rejeitar». Neste sentido, o psicólogo entende que, «acima de tudo, é preciso um grande pragmatismo na área da prevenção. O discurso do “Não à Droga” não funciona». Até porque, lembra, o tráfico de pastilhas começa a ser um problema de saúde pública, já que algum produtor pode misturar substâncias que são prejudiciais à saúde. «Basta haver um lote de pastilhas “marado” numa “rave” com 30 mil pessoas, para que aconteçam muitas mortes. Já aconteceu na Bélgica e na Holanda. É preciso que a informação seja muito pragmática e avisar as pessoas que possam consumir, mas com menos riscos», defendeu. Mas para isso tem de haver testes às pastilhas, pelo menos dias antes das festas, isto porque não há forma de distinguir uma boa de uma má pastilha, com os efeitos que as pessoas pretendem. Victor Silva salienta que isto não é um apelo ao consumo, mas uma forma de correr menos riscos. «Pode ser aspirina, cafeína, pode ser uma infinidade de coisas e pode ser até MDMA puro, não se sabe o que acontece, muitas vezes é confiar na pessoa que vende», acrescentou. “Más viagens” originam problemas psiquiátricos Sublinhando que existe diferenças entre usar a droga e deixar que a droga nos use, Victor Silva explica que as drogas que são consumidas em ambiente de festa não dão dependência. «Por exemplo, no caso do “trance”, consumir drogas já faz parte da cultura, onde há um grande respeito, porque, se a pessoa utilizar a droga de uma outra forma que não com o objectivo da procura, arrisca-se a ter más experiências». Na sua investigação no terreno, o psicólogo encontrou algumas pessoas que tiveram uma “má viagem”, o que desencadeou perturbações psiquiátricas graves ou até mesmo de esquizofrenia. «Cheguei a ver no “techno” e no “trance” algumas pessoas com problemas psiquiátricos e, das pessoas que eu entrevistei, cada uma delas conhecia pelo menos mais duas ou três que tinham tido problemas ou que estavam com problemas relacionados com o uso de drogas», relatou. No entanto, conta que numa das festas de “trance” a que assistiu confirmou que a música é realmente hipnótica. «Esta é uma música construída para levar ao transe e então com a associação de drogas psicadélicas ainda mais». Neste sentido, conclui que «a música está associada ao próprio tipo de drogas que é utilizado, se o “house” dá para mexer mais as ancas, há mais sensualidade, se o “techno” é mais violento, é mais para abanar a cabeça e os braços e mais energia. E cá está a associação entre as drogas e a música». Do pouco que tem visto na Madeira, o psicólogo afirma que estas subculturas ainda não têm “raízes” na Região. No entanto, tem acompanhado pela comunicação social que tem havido muitas apreensões de pastilhas. «Isto é uma zona turística que tem uma noite que não envergonha ninguém, estou a falar das “Vespas”, que é a “catedral” da “dance music” aqui, mas parece-me que o “techno” e o “trance” da forma como existe no continente e até no resto da Europa ainda não está a entrar muito. O que existe aqui está muito ligado ao “house”», acrescentou. Continuar no terreno A trabalhar na área da prevenção e toxicodependência no Instituto da Droga e da Toxicodependência do Porto, Victor Silva gostaria de continuar o seu trabalho de investigação sobre o uso recreativo de drogas. «Gostava de continuar nesta área, se calhar, a fazer mais investigação de terreno, que é o que realmente gosto de fazer, e acho que é necessário em Portugal e no resto do Mundo também. Nós temos muitos números e sabemos quantas pessoas é que consomem e com que idade é que consomem, mas não sabemos o que está por detrás dos números e é preciso que cada vez mais as pessoas fiquem entusiasmadas por este tipo de trabalho, que não é fácil, que exige muita dedicação e muitas noites perdidas, mas que acaba por ser compensador em termos de conhecimentos do que se está a passar na sociedade». Entretanto, vai trabalhando na área da prevenção e da toxicodependência no Instituto da Droga e da Toxicodependência do Porto.
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Exacto! Penso que estás correcta (imagino que sejas uma nina, pelo final do teu post, corrige-me se estiver errado) e ainda digo mais. Todos temos uma realidade diferente, ligada de certa meneira, pela consciencia colectiva, por todos os factores que são globais ou multipessoais. Claro que mesmo nestes exemplos, a maneira com essa determinada realidade é vivida por cada um, é ligeiramente diferente em alguns casos, e mesmo possivelmente muito diferente em alguns outros. De certo que uma onda a ser surfada tem uma perspectiva diferente se for vista pelo surfista, pelo banhista que está na praia, pelo fotografo que tira as fotos para a revista de surf, ou mesmo pelo "tubarão" dentro de água (claramente personificado, já que os tubarões não partilham da consciência humana... mas se for por isso, há tantos aí que são mais tubarões que humanos, hehehehe) Um filme que mostra bem esta diferença de perspectivas, é "Rashomon" de Akira Kurosawa (uma descrição do filme: http://www.dailyrepublican.com/kurosawa.html ) É uma história, dividida em quatro, e cada uma das partes, mostra a perspectiva de quatro pessoas, sobre o mesmo acontecimento... vejam que é um exceletne filme. Mas voltando um pouco atrás, e resumindo, vemos as coisas de maneira diferente. E sobre essas coisas agimos também à nossa tão caracteristica maneira... e estas acções e actos, são tão diferentes de pessoa para pessoa, como as impressões digitais. E depois, todos nós andamos a tentar fazer o que achamos melhor para nós, e como cada um tem perspectivas diferentes, bem como importâncias diferentes para as mais diversas coisas, reagimos em conformidade com essas coisas, mas sempre seguindo as nossas próprias regras, aptencias e vontades. Mas não temos que ser melhor ou pior que os outros, ou do que X ou Y. O individuo X ou Y, aparte de ser diferente, não é pior, nem melhor. Pode ter maiores capacidades para fazer determinada tarefa, mas também poderá ter "handicaps" noutros departamentos. Somos todos pérolas, e se calhar às vezes, falta alguem que nos ajude a descobrir por onde brilhar. E consequentemente, tornar a vida mais interessante, pois fazer o que se gosta, e principalmente, saber do que se gosta, é realmente importante, senão decisivo. E no caso de para mim, a pessoa X ou Y ter um modo de reagir às situações, uma postura na vida que eu não subscreva, e que não siga os mesmos passos ou caminhos que eu ache correcto, isso não me dá o direito de o achar pior ou melhor. Apenas diferente. E muitas vezes, essa diferença pode ser na vontade de absrover ideias novas, de abrir a mente para os outros, para si próprio, para a vida mais natural, que penso ser uma das coisas que eu ambiciono, e muitos de voces tambem. E quem não quer? Mesmo tendo visto as potencialidades? Nem todos têm a mesma vontade de mudar, de ser melhor, pelo simples facto de que dá algum trabalho, e muitas vezes, implica mudar comportamentos. E se calhar, a ideia de que todo o processo pode não ser famoso, e não levar a lado algum, muita gente "senta-se" e segue com a vida normal até então... outros desistem passado algum tempo, ainda na tentativa de descobrir alguma coisa. Agora, quando começamos o processo, aí acredito ser mais dificil de voltar atrás. Cada vez mais nos apercebemos de uma realidade que nos é apresentada, uma nova perspectiva... e é muitas vezes, automática... começa a fazer parte da nossa avaliação... da nossa personalidade, da nossa consciencia. Por isso concordo quando Terence McKenna divide os humanos em 3 categorias (estou a simplificar, quem quiser saber mais sobre isto, leia "O Pão dos Deuses") Os mais "primitivos" ou "normais" Os Mutantes e finalmente, Os Revivalistas Arcaicos. Os primeiros, as pessoas no geral. As que têm a sua vida social, que tem a casa e o carro, que trabalham normalmente, que vivem para mudar pouco o seu mundo, e para tentar ter uma vida pacata e em paz... etc... Os Mutantes, que são as pessoas que já usaram substancias, ou de qualquer maneira tentaram abrir as portas da percepção, etc, mas que ficaram perdidos pelas experiências, que não aprenderam verdadeiramente quase nada sobre o consciente, sobre o "EU". E depois os Revivalistas, que procuram as plantas e as substancias psicotropicas para elevar o seu estado de consciencia... Claro que resumi muito estes pontos, se calhar de uma maneira simplista e redutora demais, maspenso que dará uma pequena ideia do que fala o autor. Claro que não pretendo fazer destas minhas descrições do que ele escreve, mas vejam isto mais como um pensamento livre e rápido sobre essas questões.
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Pois. Eu até acho que consigo arranjar o pano. Mas estava mais inclinado a tentar em tela mesmo, comprar uns metros de pano de tela, já preparado. Mas também só vou começar com isso, quando tiver as tintas em condições... e esse é o verdadeiro problema. Ainda não arranjei as tintas... fuck! Mas ando à procura, e já tenho aí umas dicas sobre tintas a preços porreiros... Mas mal tenha alguma coisa feita em pano, mostro, ok?
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Olá Eu quero fazer estes em pano, mas ainda não tenho nem o pano, nem tintas potentes para pintar. Mas comecei agora a fazer estas experiências, em papel e com as tintas que cá tinha, a ver no que resultava. Agora durante a semana não devo ter messenger, a aNushka finalmente foi para Coimbra, e só vou estar com ela ao fim de semana, e por isso, só terei messenger também ao fim de semana... eventualmente durante a semana me ligue daqui do bules, mas como o messenger que tenho aqui é uma cagada, é mais complicado... hehehre De qualquer maneira, podes contactar-me pelo msn, ou por mail... tanto faz! quero saber essas tuas ideias! Jinhos! :palhaço:
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Deixa-me dar o meu parecer sobre certas coisas... Realmente, acho que é geral, o uso meio abusivo da televisão. Toda a gente tem uma, ou pelo menos, quase toda a gente, e mesmo quem não tem, pode muito bem ir a casa do amigo pra ver... Mas o que quero dizer, é um pouco no seguimento da Avozinha, que dizia que a TV tem duas polaridades... pode ser "boa" ou "má". Mas o problema não deixa de ser dos canais, dos orgãos de informação, de que faz as grelhas e de quem, em ultima instancia, controla o que vemos. No entanto, Digital, dizer que as pessoas ficam "alienadas" e que isso é mau, ou bom... acho que é ir um bocado além da questão. Claro que para mim isso pode ser errado, mas será para essas pessoas? Elas vivem realmente, verdades diferentes das minhas, outras iguais, outras ainda, parecidas. No entanto, muitas delas, vivem no tal "Matrix" mas porque querem. Se lhes fosse dada a hipotese de ver o mundo como eu vejo, como tu vês, talvez não quisessem. Se calhar dão mais valor aos valores que acomularam durante a vida. A estar em casa, a ter o trabalho secante das 9 às 5, a mulher em casa a fazer o jantar, e o filho ranhoso a tirar más notas na escola. A realidade varia... sem duvida, de consciencia para consciencia, de pessoa para pessoa. O que é para mim importante e verdadeiro, pode não significar nada para as outras pessoas, e o que para elas é imporante, para mim pode ser completamente insignificante.
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Pois! Isso só pode ser um bom sinal... pelo menos dá para ver que alguma coisa mudou entretanto...
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Por acaso, este fim de semana estive a pintar, e criei mais umas 3 pinturas novas. Um gnomo, que retirei de um livro, e acrescentei umas coisitas, e depois, dois desenhos do mesmo tema - "Opening Minds". Espero que gostem, embora as fotos tenham sido tiradas com o telemovel (a minha maquineta fotografica está a arranjar). As três são fluor, e mesmo com tintas meias foleiras, deu para fazer qualquer coisa. O gnomo tem 1 metro de altura, os outros têm metro e meio... E pronto, cá ficam as imagens.
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Sexta é xato... mas Domingo é pior... aquele sentimento de impotencia sobre os minutos que faltam para uma segunda de manhã... o acordar no frio, e saber que temos que nos arranjar para sair de casa... CEDO... que noia... NF: Bem, o dia estava bonito hoje... e como dormi muito, estou aqui rijo como um pero. Mas com fome... hoje vou almoçar à grande e à francesa! -_-
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AGORA MARCHAVA...
Aerogel replied to white.dove's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
Agora marchava comidinha quentinha... tenho fome... -
Isto tá muito parado.... ainda deve estar tudo na cama, ou a vir das festas de ontem... que raiva, e eu aqui em casa, fechado... O que vale é que estou a ouvir (Now Listening) INFECTED MUSHROOM - CITIES OF THE FUTURE
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Yepa, concordo! Mesmo nas alturas más, temos que ter força... Eu devo estar numa fase boa... mas em casa... desde sexta que me fechei aqui a pintar... mas pelo menos estou a gostar, e mesmo com as tintas erradas, estou a conseguir levar o barco a bom porto
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chill out sessions II
Aerogel replied to perception's topic in ENCONTROS, JANTARES, PASSEIOS & VISITAS
O frasco todo NÃO! Ainda te acontece como a mim na festa da Elements Uma gota de cada vez, ehehehe! :hammer: -
Vocês falam no "arrepio". Esse "arrepio" não será a libertação de serotonina no cerebro, e pelo corpo? É que eu acho que sim. Baseado em conversas com a aNushka e aplicando o conhecimento que ela tem do cerebro e o seu funcionamento, parece fundamentado dizer que esses arrepios são efectivamente libertação de serotonina. Este fenomeno nota-se mais quando estamos a partilhar algo, ou a falar, por exemplo, de coisas que nos dão extremo prazer, e muitas das conversas que temos sobre coisas mais metafisicas, as nossas "verdades" fazem-nos isso, ou seja, um bem estar, uma alegria e uma consequente libertação da tal serotonina. Nota-se bem este facto, quando se está atento a essa situação. Tudo parte do cerebro, e sente-se a espalhar pelo corpo, primeiro pelas costas, braços e pernas. Tudo de "dentro" para "fora" do corpo. Do interior para as extremidades. Mas isso serão mesmos os quimicos que o corpo liberta. Poderá ser disto que vocês falam? Agradava-me explorar um bocadinho estas ideias, pois algumas das ideias que vocês partilham, podem ter já explicação científica, ou pelo menos, teoriamente mais cientifica.
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Por acaso acho que finalmente estamos a conseguir diminuir o buraco no ozono... e se isso se comprovar, podemos voltar a ter um clima mais estável... mas não sei, são apenas algumas considerações... :et:
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Já decidi, vou fazer esse... Legenda: Foto 1 - Cartão laranja fluor pró filtrex, pedrita de polén fixe, pepelzinho de arroz smoking (preto), o ultimo cigarro, a caixa do tabaco sem uma orelha, isqueirovzky bic slim laranja, e um portátil compaq a servir de mesa. Foto 2 - Depois de meter tudo numa panela e depois de uns minutos em lume brando, o dito cujo, já feito... PS- À medida que estou a escrever, já vou dando umas pasarolas... PS 2- Isto é mesmo de quem não tem nada melhor para fazere num sábado à noite... :stoned: :hammer:
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AGORA MARCHAVA...
Aerogel replied to white.dove's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
Agora marchava umas tintas em condições, que estas são uma valente cagada... -
NF. Em casa e com uma soneira.... tou todo roto... :hammer:
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Infelizmente, este site entrou em modo de arquivo, e já não podemos participar à uns anos, no entanto, algum do meu trabalho fotográfico até então, pode ser visto aqui. Não retrata de todo o meu trabalho, pois fomos todos apanhados desprevenidos quando o site "fechou". As 100 fotos que lá tenho, fazem parte de trabalhos ou caminhos distintos, e apenas reflectem esses mesmo. No entanto, penso que algumas das fotos vos suscitará interesse. http://www.fotopt.net/autor.asp?autor=2617
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Fuck, nunca conduzi tão mal na minha vida... e eu pensava que sabia estacionar, e até tinha jeito a jogar need for speed....
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Luar, não podia concordar mais. Não conheço essa teoria da sincronicidade, mas já fui lendo aqui algumas coisas. De qualquer maneira, a minha ideia é que, se basicamente somos apenas energia, pois somos constituidos por um numero razoavel de celulas > moleculas > atomos > etc e por aí fora, então somos movidos por energia. E uma energia pura. Então, assim sendo, e mais uma vez dando mais credibilidade à teoria do holograma, seremos uno com tudo no universo. A nossa energia é partilhada estruturalmente com toda a outra, existente em qualquer outro lugar ou dimensão, e então, a comunicação também poderá ser apenas a maneira externa de transferir conhecimento. Mas para aprofundar mais esta matéria, e para o caso de quem ainda não souber o que é a teoria do "universo como um holograma", pode encontrar neste forum, um tópico sobre esta mesma teoria. O Universo como um Holograma
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Mas eu acho que muita gente que se auto-estrangula, não deve saber bem os riscos que corre. É um pouco como doenças que para nós são evidentes, e para pessoas menos informadas, se torna um verdadeiro perigo. Tal como a gravidez, ou melhor, as suas implicações, aqui na cidade, ao contrário do campo ou interior. Se calhar pouca gente sabe que a causa de morte é a rápida supressão de oxigéneo no cerebro, pois ao apertar o pescoço, apertam também as carotidas, e estas, como são a fonte de sangue do cerebro e como estão bloqueadas, deixam de o alimentar. Isto, aliado ao facto de o organismos estar a funcionar mais depressa, especificamente os ritmos cardiacos e a actividade cerebral, esta quebra na transferencia de oxigeneo, pode provocar os "black-outs" e eventualmente a morte por asfixia. Entenda-se asfixia como falta de oxigenação, e não como ficar sem "ar".