Aerogel

Para isso basta começares a usar as cuecas por fora das calças, como o super-homem, por exemplo! Eu já uso as minhas! :hammer:

Eu ando desaparecido?? Estou vivo como sempre... e continuo no activo! Não há dia em que não venha cá meter uma postinha de pescada, de rabo na boca... Cá estamos... para o que der e vier! Obrigado pelos comentários às minhas pelingrafias... são apenas algumas...

Palmas!! Aliás, pelo grande post, não pelo post grande! Granda Poste, é assim mesmo!

.... ficar lá uns aninhos... Isso é mel para os meus ouvidos...

Estou num impasse... acampo com voces todos, ou tento arranjar um ninho confortavel e quente? Por mim meto já a tenda no carro e sigo pra bingo... Estou farto deste tempo que nem anda nem desanda...

Há festas e festas, e mesmo às vezes, a festa é a real festa e não apetece tar lá... acontece... Se calhar era aquele fim de semana em que o corpo pede mais que a mente, ou que simplesmente não me apetece andar perdido duas horas atrás dum caminho de cabras para um sitio onde 1000 tolinhos dançam.... Mas depois, quando não se vai... fica aquele bicinho que nos diz... "Devias ter ido..."

Depois de ler isto tudo, e seguindo esta perspectiva, é perturbante pensar no quanto alterados podemos ser apenas pelas vibrações do que nos rodeia, canalizando essas vibrações na própria água do nosso corpo, alterando o seu comportamento e energias... É estranho, mas ao mesmo tempo, muito intrigante... Boa Bruno! Excelente texto!

Se por acaso alguem tiver contactos de sitios para ficar lá perto, que me diga qualquer coisa... estou quase à beira do desespero... e não continuo a não conseguir encontrar nada!

Exacto, foi como eu fiz. Arranjei um pano fino, muito parecido com gase e cortei um pedaço, que dá para enrolar umas 3 vezes e depois amarrar. Nunca experimentei molhar o pano, mas agora quesei ser um método utilizado, vou experimentar a ver se melhora ainda mais a experiência. Agora só preciso mesmo de umas charas... que raiva! (by the way, curti o teu Ren)

Eia, que fixe!! Parabens! Espero que sejas mesmo muito feliz com tudo de bom que receberás neste dia tão especial! Força aí! .110.

obrigado spock por mais umas dicas. Já agora, alguém tem ideia da maneira correcta de colocar o safi?

NF. Parece que já não vinha cá há anos.... txi... espero que estejam todos bem... eu sinto-me bem! Mas é segunda-feira...

Decoração simples mas não simplista. Gostei muito. Mas por outro lado, até metia medo olhar para o chão, verificar que não havia onde colocar o lixe, e ver o amontoar de copos e garrafas a aumentar... Gostava tanto de ver um main floor limpinho...

Qual é o fim de semana em que não há festas? Hoje em dia, há-as em todos...

E muitos de nós também, para dançar ao teu som. Infelizmente tive que sair à pressa da festa, pois ligaram-me do trabalho a pedir umas fotos urgentes aqui perto, e tive que vir... Nunca mais me tinha lembrado disso, até porque devia ter tirado as fotos no dia anterior de tarde. Mas pronto, adormeci para descançar o corpo lá pelas 7 da manhã talvez, e acordei já perto da uma da tarde. Acordei meio zonzo ainda, porque já não ouvia quase nada. O som estava altissimo, e embora até tenho gostado das primeiras horas de "porrada", depois começou-me a irritar, porque eu não consegui conversar com ninguem, até porque não ouvia o que eles diziam. Mas gostei muito... foi uma viagem gira e intensa! Adorei a noite!

NF: Que estranho... é tão estranho vir aqui dizer o que sinto... o que sinto neste momento. Olho tantas vezes para este tópico... e nunca sei bem o que escrever... O que é que sinto? Agora tenho qualquer coisa num olho que me está a incomodar um bocadinho... nada de especial, mas está a fazer cocegas... tenho que coçar a ver se isto passa... ... Mas o que é que sinto? Tenho sono... algum. Não dormi lá muita coisa esta noite. Sinto-me doentinho... ando a tomar os comprimidos, mas acho que estou meio engripado. Tenho o corpo mole. Sinto um cheio agradavel a ananás. Hoje aqui na empresa, deram os bolo-reis, os pães-de-ló, os cacetes, queijo e ananás... Sinto também aquele anhar, juntamente com uma forte vontade de não fazer nada. Se tivesse aqui um jogo fixe, até jogava, mas nem isso. Deixei os cds em casa. Olho para todo o lado a imaginar o que poderia fazer para estar mais activo... sinto-me quase a adormecer. Especialmente depois do charrito que fumei à menos de uma hora com um colega. Estou meio moca, e até me sinto bem, mesmo no meio daquele mal estar fisico caracteristico de quem está a chocar uma gripe... Mas sinto-me bem... com sono, mas bem. Agora só espero que cheguem as 5, hora em que me vou...

floating... agora marchava outro daqueles de paquistanês... (era paquistanês, não era?) Que mel

Floating... não posso ter a certeza também. Mas faço assim, vou falar hoje com uma amiga que estuda direito, e vou-lhe pedir para ela me saber isso. Depois comento aqui o que souber. Voltando ao tema das estradas, nomeadamente à relação entre carro/estrada/acidente, gostava ainda de salientar mais umas questões. Devido a todos os impostos excessivos que temos que pagar para ter um carro, mais o alto preço dos combustiveis em proporção aos salários médios, não é possível ao Portugues "normal" ter um carro de uma gama em que a segurança do veículo seja considerável. Ou razoável. Falo na segurança activa e passiva. Na capacidade motora e no desempenho do sistema de travagem e amortecedores, bem como dos maiores pneus e motores mais desenrascados, e depois os sistemas de air-bags, direção assistida, ABS, etc... tudo factores para uma maior segurança. Noutros países da Europa, onde o rendimento pessoal dá para ter carros melhores, inclusivamente para trocar mais facilmente um carro com poucos anos, é possível ter um bom carro, mesmo sem se ser "rico". Temos um parque automóvel pobre, velho e para agravar tudo isso as estradas não ajudam, muito menos a capacidade do português para conduzir pacificamente. As estradas, por sua vez, estão degradadas. Há poucas. Há menos ainda, que possam ser consideradas, boas estradas. Temos poucas vias principais, e há locais de Portugal, onde para fazer algumas dezenas de quilometros demoramos mais do que a fazer uma grande viagem entre duas cidades importantes. Há buracos, há tampas de seneamento levantadas, há curvas perigosas. Não há sinalização adequada, não há informação coerente nos sinais de localização... não há sinalização horizontal adequada. O conduzir em Portugal, se tirasse a vertente humana, era sempre uma corrida de obstáculos. Não estou a falar dos carros mal estacionados, das pessoas que atravessam em todo o lado, dos condutores em geral que cometem as maiores atrocidades. Estou a falar das pistas que todos os dias utilizamos, e que nos propicionam verdadeiros momentos de jubilo. São as tampas de seneamento que do nada aparecem, ora levatadas, ora partidas, ou muito enterradas ou totalmente de fora da estrada. Temos que usar os bons reflexos que fomos adquirindo ao longo de anos a conduzir. Os buracos e rachas nas estradas também são importantes pontos a ter em conta. É preciso pericia para os enfrentar, e ultrapassá-los involve uma grande destreza motora. É o buraco de um lado, o passeio de outro, o carro que vem no outro sentido, o peão que tenta passar, o carro mal estacionado mais à frente, a passadeira quase apagada pelo uso, o semaforo que está intermitente e um outro condutor que decide fazer a mesma manobra no mesmo local, ao mesmo tempo... Tudo factores a ter em conta ao passar no tal buraco. Não estranho como temos tantos pilotos de rally aqui nas ruas. Temos vindo a ser treinados desde os dias antes de tirar a carta, quando eramos conduzidos por outro condutor, que já mostrava os dotes aprendidos neste dificil e cruel desporto que é andar nas estradas portuguesas de carro. E lá vamos nós, curva contra curva, travagem e acelaração a fundo, o desvio consecutivo dos buracos e tampas de saneamento, e a adrenalina a aumentar depois de quase ter batido num carro que entrou pela esquerda sem reparar que até já estava vermelho.

Eu pessoalmente prefiro usar um bongo para fumar erva. Eventualmente, e numa perspectivam mais perfeita, prefiro um vaporizador. Neste caso, o "fumar" deixa de ser prejudicial, visto não haver combustão da erva, logo. não produzindo fumo, não é potencial causador de doenças provenientes da inalação de fumos.

Pois é meus amigos... quem é que nunca experimentou fumar por um chillum? Os efeitos são intensos, e é possível atingir novos patamares com este método. Mas o que é um chillum? Como se usa? Onde apareceu? Tenho que ser franco, e mostrar a minha falta de conhecimento sobre este "objecto". Gostava então, de discutir com vocês, e talvez no fim, ter o conhecimento completo para fumar própriamente atraves deste processo. Para começar, um chillum é um tubo furado, que pode ser feito de vidro, pedra, barro, madeira, etc. O seu formato é ligeiramente cónico, e na abertura, ser inserida uma "pedra" que serve para evitar que a mistura de ganjas e tabaco não caía para as mãos ou boca. Alguns exemplos de chillum. Na segunda foto pode-se ver a pedra usada. O chillum, originário da India, é usado pelos homens santos, os sadhu. OS sadhu vêm fumando o chillum sagrado há milhares de anos. Fumar chillum está para os sadhu, como o vinho tinto está para os padres católicos. Os sadhu acreditam no Deus Boomshankar - o Deus da ganja e outro aspecto do Deus Shiva. Diz-se que o Deus Boomshanker é trazido para o chillum quando se grita o seu nome. Os sadhu afirmam que chamar Shiva para o chillum fará com que o fumo seja mais intenso, e os efeitos mais fortes, logo, estarão mais perto de Deus. Um sadhu a fumar chillum Etiqueta. Como fumar um chillum. Fumar ganja enrolada em papel de enrolar (mortalhas) fica empalidece quando comparado com a mistura, o carregamento, o fumo e a limpeza do chillum. O uso normal do chillum pode ser visto mais ou menos assim: A mistura deverá ser preparada, usando agum tipo de recipiente para a fazer, tal como a casca de um coco. A mistura consistirá em tabaco seco (embora na India o tempo seco e quente ajudem a ter o tabaco sempre seco, aqui em Portugal é preferivel aquecer o cigarro antes de o misturar, atravez de várias passagem do isqueiro acesso pelo cigarro) e algum haxixe. As quantidades a usar podem variar, e cada um saberá quais a usar. Para utilizadores experientes, pode ser conveniente começar com pouca quantidade, visto os efeitos serão mais intensos que os de um "charro". Tradicionalmente, fuma-se haxixe preto produzido à mão, tal como as charas (da India), mas qualquer outro tipo de haxixe pode ser utilizado. Exemplo de charas da India O tabaco e o haxixe devem então ser bem desfeitos entre as pontas dos dedos, produzindo uma fina e homogenea mistura, que depois deverá ser transferida para o chillum, na sua abertura maior. Esquema de um chillum, com a pedra no interior, colocação da mistura e utilização do fogo para acender O safi, um pedaço de pano pequeno, é então posto sobre o buraco inferior, o mais pequeno, que será o lado por onde se fuma. Este pano vai agir como um filtro, e evita que pedaços ou oleo possam sair. Depois dos tradicionais gritos de Bomshankar (não sei mais sobre este ritual), a pessoa agarra no chillum à frente da testa em tributo a Shiva e então outra acende o Chillum, ajudando. A etiqueta diz que quem fez a mistura, deve dar o chillum para outra pessoa acender. O chillum pode ser agarrado de várias maneiras, muitas vezes com as duas mãos, mas a coisa mais importante é que os lábios não entrem em contacto com o safi. Depois de algumas passas rápidas e curtas para acendar o chillum, uma outra, profunda puxada, deve ser dada. Boom Shankar!!! Deve-se deixar o fumo produndamente nos pulmões, pelo maior tempo possível, a fim de atingir e disfrutar do máximo efeito. A mistura atinge temperaturas elevadissimas (equivalente ao ponto de fusão de muitos metais) o que intensifica os efeitos. O chillum é então passado imediatamente no sentido inverso aos dos ponteiros do relogio, ou seja, para a minha direita, no circulo, até a mistura acabar. Tecnicamente, a ultima pessoa a fumar o chillum deve limpá-lo, mas se for um chillum muito especial, o seu dono pode preferir fazer ele próprio essa limpeza. Acontece muitas vezes partir o chillum quando se tenta tirar a pedra para limpar, especialmente em festas onde os amigos tentam tirar a pedra batendo com o chillum nos mais diversos sitios. A limpeza involve passar uma tira de pano ou corda pelo interior. As pontas podem então ser seguradas por duas pessoas, e o chillum corrido de uma ponta a outra, várias vezes, até estar limpo. A pedra também deverá ser limpa e re-inserida dentro do tubo do chillum. O chillum pode então ser arrumado, é claro, se não houver já outra mistura à espera. Espero que esta informação tenha sido de algum interesse, e se possível, gostava de explorar mais profundamente este tópico, e partilhar informação e experiências. Já fumei diversas vezes chillum, mas sempre me senti um bocado de parte, por não entender o seu significado. Agora, também eu tenho o meu chillum, e gostava de aprender mais sobre este método.

Hum... talvez ser um verdadeiro profissional, encarar os trabalhos como isso, e tentar sempre fazer melhor. Dar ao publico aquilo que ele precisa, e não aquilo que o publico quer. E não ser invisivel. Este é a meu ver, o pior defeito que se pode ter para quem quer ser notado

Mas se te recusares a fazer o teste ali no local, a policia terá que te levar para o hospital a fim de fazer o teste lá. Podes realmente recusar o teste, lá no local. Mas não é por isso que vais embora descançado. E já agora, partilho da opinião do floating acerca das condições de transito em Portugal. Acho caricato, e ainda me rio mais disso pois acho tão estupido que só aqui poderia existir. Para quem circula em estradas secundárias, IPs e outros, é frequente ver tabuletas e sinais a avisar que estamos a circular em piso degradado. "Cuidado - Piso degradado"... ora, isto para mim, é uma expressão de gozo directo das competências do nosso país, no que diz respeito às estradas... Além de não arranjarem os ditos troços em más condições ainda lá colocam tabuletas a avisar disso. Imagino que num país dito civilizado, ao nível da europa e dos seus países integrantes, prefira arranjar uma estrada em mau estado, do que meter lá um aviso... aqui, na terra dos bons costumes, onde temos inclusivamente a maior árvore de natal da europa, o maior bolo-rei e o grande tronco de natal, não vale a pena investir na qualidade das vias. Mais vale nos dias de Natal e passagem de ano, destacar todo o contingente policial e fazer as campanhas de prevenção ao acidente. Se calhar, para minimizar estes acidentes, se devesse começar por propicionar às pessoas, formas seguras de viajar. Isso também passaria por iluminar, arranjar estradas, etc... Quantas almas morreram por ano, por culpa da estrada? É que nem toda a gente que tem acidentes tem culpa, nem toda a gente anda bêbada ou fez manobras perigosas... às vezes basta andar nas estradas... onde a cada segundo temos que conduzir como se estivessemos numa qualquer eliminatoria do rallye de Portugal. É este, o estado de Portugal.

Mas penso que um dos grandes problemas será sempre quem vai e quem não vai.... É possível fazer a tal seleção na porta... mas isso vai fazer com que entre quem "parece bem" apenas... Quem estraga uma festa, não tem que vestir a pele do lobo, e quem a veste, não tem que estragar a festa... É tudo tão relativo e complicado de gerir, que ou se deixa todos entrar, ou podemos cair no erro de não deixar ninguem... Mas se for para a frente, claro que será um projecto a ter em conta. Mesmo assim numa primeira fase me parecer utópico.

Já dei a ideia noutro forum, e que tal começar só a dar nos acidos e cogumelos? Os testes não detectam estas drogas, e podemos andar completamente alterados de carro, acusar 0 ao alcool, e 0 às drogas detectaveis... e ainda nos ficamos a rir dos policias... Também deviam fazer testes à capacidade das pessoas conduzirem... há tanta gente a tentar guiar um carro sem saber o que está a fazer... <_<

A comidinha estava excelente!! Gostei tanto do tacho como da companhia, e ainda gostei mais das garrafas que levamos do restaurante com catembo já pronto a consumir. Pena não ter durado muito na festa A sede era muita!