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Aerogel

Elastiko
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Everything posted by Aerogel

  1. E ter a musica certa na altura certa, é meio caminho andado para entender a fundo a festa... desde as primeiras horas da noite, até ao fim do dia!
  2. Vejo a existência de Deus de dua maneiras. Para mim, não existe, não acredito. Mas se há tantos milhões que acreditam, então, mesmo que só por isso, então ele tem que existir. Da mesma maneira que tudo o que conhecemos e temos como certo, também existe. Mesmo os sentimentos. Mas daí até esta realidade ser a realidade... vai um longo caminho. Tudo o que sabemos e conhecemos, só é real para nós humanos, que criamos a linguagem e o significado para tudo o que vemos e somos.
  3. Eu ao tomar banho também faço sempre a mesma coisa... e se estiver em casa, lavo os dentes na banheira... heheh Quando parti o dedo, e não me podia lavar com uma mão, foi a confusão... só aí notei que já tinha mesmo um metodo...
  4. Pois... mas é mesmo aqui que eu coloco o tal problema levantado no "Acordar para a vida". Então se todos nós temos um espirito, e se esse espirito prevalece depois da morte, então quase todos nós temos espiritos novos. A maioria dos espiritos não terá mais de 40 anos. Gostaria de conseguir aceitar melhor estas perspectivas sobre a vida depois da morte, mesmo que em espirito. Preferia acreditar nisso, a acreditar que a morte é o fim da vida, e consequentemente, da existência fisica e intelectual. Segunda a minha visão, há realmente algo que prevalece, e isso não passa da memória de quem morre, na consciência dos outros. Um exemplo, pode ser D. Afonso Henriques... nosso Rei. Já morreu à centenas de anos, e no entanto, continua fortemente ligado a todos nós. Qual é o português que não o "conhece"? Mas isso é apenas a memória... transmitida pela história, pelas pessoas, e pela tal consciência colectiva. Terei que dar razão ao Sérgio, quando diz que Deus sou Eu, ou Tu. Acho que esse mesmo Deus que foi criado algures, num tempo distante, por razão mais ou menos concretas, não é mais do que a personificação do EGO, do Eu. É o que nos permite distinguir o Bem do Mal, ou seja, o que fazemos e achamos que estamos a fazer bem, e a censura das coisas que achamos que farão mal, tanto a nós, como eventualmente aos nossos semelhantes. E é aqui que reside o busilis. E como podemos nós humanos ter tal capacidade de distinguir o que é Bem ou Mal, sem ter uma entidade superior em quem possamos depositar as culpas e os agradecimentos pelas nossas escolhas? O ser humano sempre teve a "mania" de arranjar culpados para as suas próprias acções, de forma a sentir-se menos mal consigo. E porque não fazer um Deus omnipresente e omnipotente, que também pudesse arcar com as consequências? Seria um optimo descargo de consciência...
  5. Acho que devemos procurar as respostas... não têm que ser todas paradigmas, dogmas ou incertezas... Se calhar no século XIX, poucas questões se colocavam a estes temas, pois toda a humanidade seria mais crente. Hoje, com a tecnologia, a ciência, as novas descobertas, ideias e teorias, fazem-nos perceber que muito do que até então se disse, além de errado, não é de todo possível. Podia passar aqui horas a dar exemplos, mas um simples, e do qual já falei acima, é por exemplo, a estória da arca de Noé. Teria sido mesmo possível acontecer tal situação? Claro que não... mesmo que se tratasse de milagres e de magias, há simplesmente coisas que não batem mesmo certo. E no caso de Adão e Eva? Eles poderiam mesmo ser os pais de toda a vida humana na terra? Seremos então todos primos e tios? Até há quem defenda que eles podiam, porque eram os unicos... mas e se as condições se propiciarem... tambem o posso fazer, e mesmo assim ser aceite por essa dita religião? Não penso que todas estas questões permanecerão sem resposta... da mesma maneira que coisas mais simples para nós actualmente, também foram ideias inovadoras, e muitas vezes gozadas por parte dos não crentes... na altura em que eram questionadas... Se calhar achar que a Terra era redonda, poderia não ser um problema tão complexo de resolver como a existência de um Deus ou não... mas porque é que esta pergunta, e mesmo a pergunta sobre o significado da vida, terão que ser as mais profundas, conplexas e inquestionáveis? Que perguntas surgirão no dia em que finalmente alguem chegar a uma conclusão real sobre estas primeiras? Mesmo que sejam precisos mais uns milhares de anos... acho que temos esse tempo. E com o tempo a passar, gerar-se-à novas ideias e teorias, que poderão vir a ser confirmadas... ou abandonadas. Mas a nossa história tem sido exactamente isto... uma continua descoberta do inacreditável, bem como a superação de obstáculos até então pensados impossíveis de transpor. O homem até acreditava que voar era impossível... E será que os nossos antepassados primitivos imaginavam um dia ter a capacidade de comunicar verbalmente, ou atravez de uma linguagem escrita? E só neste campo, o que o tempo nos reservará ainda? Telepatia? Comunicação não-verbal? Etc, etc....
  6. O que para mim também é problemático... posso, ao me assegurar destas coisas que digo, estar a fechar as portas a algo de transcendente, que pode existir. A probabilidade não sei... mas é tão simples como haver ou não haver. E se existir realmente um Deus? E se esse Deus que nos cria, não é bem aquele Deus das histórias que lemos nos livros sagrados? E se existir mesmo uma força suprema que tudo controla? Mas e se não existir? Andaremos a perder precioso tempo e recursos à procura de uma utopia? E se Deus não existir mesmo? Para que serviu tudo o que foi investido na sua cultura? Tantas mortes patrocinadas pelas religiões, tanto dinheiro usado... tanta pedra e tanto suor? E esse Deus que existe? Terá sido ele capaz de criar o Universo nas suas mais elementares formas e condições? Terá esse Deus tamanho poder que o possa fazer? E se sim, estaria ele preparado para receber o ser humano, com a sua criatividade e obsesão pela descoberta? E se esse Deus não é ominpotente? Ou mesmo omnipresente? E se Deus afinal não for infinito e já não existir? Porque teremos nós sido feitos à sua imagem, e no entanto, nunca provas foram dadas da sua existência? Há no fundo, tantas duvidas como a falta de certezas... é quase como acreditar no amor enquanto sentimento, e não o ver como uma série de processos quimicos intrinsecos em nós mesmos? Acho isto muito estranho... e como me considero um darwinista, tudo isto me parece irreal demais. Até porque cada vez mais vamos tendo provas de que afinal, crescemos e evoluimos a partir do tal ponto em que a vida apareceu neste planeta. Já sabemos que não viemos de Adão e Eva, e que tampouco a história da Arca de Noé é apenas uma adaptação de uma outra passagem no mesmo periodo. E se a ciência continuar a provar que toda a história religiosa do nosso planeta assenta apenas em contos de ficção, baseados em acontecimentos reais, mas bem mais humanos e simples? O ser humano além de todas as capacidades inactas, tem tambem o poder de acrescentar sempre alguma coisa à estória que conta... e porque custa tanto a aceitar que um exmplo como a Biblia Sagrada possa ser apenas mais um livro de contos infantis, para ler às crianças? Todos nós acreditavamos no Pai Natal até certa idade, e em função disso, agora pensamos no Natal e no dar e receber, como algo mágico, que é bem mais do que o simples acto de entregar bens, ou recebê-los. E porque não fazer o mesmo com os sábios ensinamentos que a Biblia contem? Não sou contra nenhuma das estórias lá contadas, antes pelo contrário. Apenas não as consigo ver como relatos reais de experiências passadas, mas em vez disso vejo textos romanticos, embelezados para proporcionar prazer na leitura. Será que a Igreja sabe disto? Ou para os seus pensadores, a Biblia e os seus textos são levados à letra, num Dogma inquestionável?
  7. Mas às vezes falta as acrobacias aereas!
  8. Há realmente, drogas piores que a heroína... mas em que proporções? Serão efectivametne mais perigosas? Claro que este é um universo vasto, e várias conclusões podem ser tiradas daqui. Podem ser válidas, consoante o ponto de vista. Até a nicotina, presente no tabaco, é altamente perigosa. Nem tem que ser pelo factor cancerigeno, pois basta apenas cerca de 50 miligramas desta substância (nicotina) para matar um ser humano. A heroína é das drogas que cria mais dependencia, mas terá que ser por isso considerada uma droga perigosa? Efectivamente é, para quem a usa, de uma maneira gratuita e despreocupada. Mas assim sendo, qualquer substância pode ser potencialmente perigosa. Não estou simplesmente a tentar discordar, apenas não vejo esta problematica de uma maneira tão simples. Mas a questão da heroina, parece-me mais generalista, exactamente pelo consumo mal informado. O que faz com que "nós" não consumámos esta substância? Exactamente porque sabemos mais ou menos os seus efeitos, e como não pretendemos adquirir o habito, então não o fazemos. Mas será a heroína pior que o tabaco ou que o alcool? Como já foi dito aqui, estas duas subtâncias são provavelmente muito piores, tanto a nível pessoal como social, que a heroína. Nem que seja porque não há utilizadores passivos da heroína... nem do alcool. Mas também é mais frequente ver pessoas a conduzir alcoolizadas, do que sobre o efeito da heroína. Todos os anos morrem milhares de pessoas vitimas de cancros relativos ao alcool e ao tabaco, sobre as mais váriadas formas. No caso do tabaco, também os fumadores passivos não estão livres de problemas reais. No caso do alcool, é de salientar o grande número de mortes e feridos provocados pelo abuso desta subtância por parte dos conductores. A heroína é um flagelo, porque transforma o homem num ser dependente e capaz de quase tudo para arranjar a próxima dose. Mas quem convive com dependentes de outras substâncias, sabe também, que não é só a heroína que trás este tipo de comportamento. O vício é mesmo isso... a procura incessante de uma determinada substancia. Podia continuar por aqui a discursar, mas acho que não tenho muito mais para dizer sobre isto. Se calhar até estou a ser um bocado contraditório, mas também acho que tanto a heroína, como outras drogas, não poderão ser vistas de uma prespectiva tão simples... é preciso conhecer, entender, e ver que afinal, o problema é mais da pessoa que experimenta, do que da substância que é usada. Já para responder à Ganeisha, acerca da Quetamina, acho realmente que esta substância pode ser "bem" usada numa festa. Pelo que já li, em relatos de experiências e em informações generalizadas sobre esta substância nosmais diversos "sites", tudo me leva a acreditar que podemos fazer um bom uso numa festa. Pelos vistos, há uma quantidade especifica para cada um, que fará com que a quetamina sirva como agente purificador. O que quero dizer, e exemplificando, é que depois de umas longas horas a bater o pé, é possível tomar uma dose X de quetamina e quase por 'milagre', ficar "novo". A quetamina, enquanto analgésico, consegue voltar a equilibrar o cansaço e a fadiga. Gostava de ter mais informação sobre isto, mas ainda não interiorizei suficientemente a informação que fui apanhando por aí... Mas acho também que tanto uma dose mais fraca como uma mais forte, podem provocar efeitos muito diferentes destes descritos, pelo que o seu uso deve ser moderado e experimentado, afim de atingir um conhecinento minimo que permita uma utilização segura e positica.
  9. Então não? O cacau, a cafeína, não são só por si, perigosos. Tal e qual outras substâncias. E porque não considerar outras tais, também "não perigosas"? O seu uso indevido é que pode acabar em resultados negativos. Só por si, a substâncias não faz mal... Não é que a heroína "seja" boa... mas não é por se consumir a dita, que vai acontecer algo de mau ou bom. Por isso há muita gente que não depende dela ou de outras, exactamente por não abusar. Claro que no caso de substâncias como a heroína, os efeitos e as resultantes, são, na maioria, maus. Mas a culpa é mais do utilizador, que da substância. Ninguem injecta heroína a achar que aquilo é como beber água... da mesma maneira que ninguém bebe gasolina só por beber... Há uma razão, uma atitude... uma vontade, por detrás da utilização. Pode vir de um incentivo externo... uma vontade de integração, ou pela experiência, entre outras... mas o utilizador acaba sempre por ser o unico responsável pelo consumo. Da mesma maneira que posso viver uma vida inteira a beber periodicamente alcool sem me tornar um alcoolico. Ou posso passar por cima do que sei, de todos os exemplos que já vi... e tornar-me um. Neste ultimo exemplo, que pode ser aplicado a qualquer outra substância que crie ou não depêndecia, pode haver o factor "desconhecimento", e neste caso, é mais o azar de não se saber o que se está a fazer, mais do que uma realidade de consciencia, que nos leva a entrar num mundo de drogas e vicios para o qual não estaremos preparados. Mas quando falo no lado "mau" ou "bom" das drogas, parto do principio de que a utilização só deve ser efectivada depois de um minimo de informação sobre o que se vai fazer. Antes de ter um carro para conduzir, precisei tirar a carta... não?
  10. Duvido muito... está para nascer uma alma que durma mais que a aNushka... essa sim, passou quase todo o tempo de olhinhos fechados a sonhar
  11. Eia... gostava mesmo de ir lá marcar presença... mas ainda falta...
  12. Eu acho mesmo que não há drogas más ou boas... mas sim utilizações más ou boas... Até a ganza que tanta gente fuma pode ser demais, se as quantidades foram exageradas ou se o "fumador" não tiver o "calo" suficiente... É o uso delas que nos faz ter ou não boas experiências, e saber quais os riscos que se corre, ajuda também a andar sempre naquele limbo entre a "normalidade" e o excesso. Mas há aquele dia em que por mais informação e conhecimento sobre determinada substancia, somos apanhados no meio de algo que não estamos à espera... Não sei se acontece a todos, ou se aconteceu, mas penso que nenhum de nós está livre da tal "bad-trip" ou do exagero de sensações e efeitos. Nessas alturas, é preciso ter calma, acima de tudo. Uma das frases que não me saem da cabeça, especialmente quando me encontro em situações mais extremas, é que devemos sempre confiar no instinto. Já dizia Timothy Leary, sobre o LSD e os seus efeitos potentes: "Always trust your instinct" Podemos ser apanhados numa "moca" muito mais violenta ou forte do que o que estavamos à espera... e nessas alturas, todo o nosso descernimento pode ser posto em causa.... é nesses momentos que a calma é fundamental... bem como a confiança nos instintos. O nosso corpo sabe funcionar sozinho, mesmo que o cerebro pareça noutro planeta. O instinto continua inalterado, e nas alturas de maior aflição, devemos parar, respirar fundo, e tentar não pensar em nada... E como as más situações fazem parte das boas... mais vale estar a contar com elas e optar ou não, por integrar essa experiência, como apenas mais um senão... Quem bebe uns copos, sabe que pode ter a tal ressaca... não? Faz parte... como qualquer coisa...
  13. ups... é a cumidela! Tens razão... no sábado, às 22.00. Sempre atento tu
  14. Sei que vai haver uma festa free em Leiria, de dois dias... é lá que estarei. Se o jantar for por essas bandas... contem comigo Deixo aqui o flyer, para darem uma vista de olhos!
  15. Sci Tech.... Convém explicar ainda melhor isso... a Quetamina não é só uma anastesia para animais. Começou por ser feita para o ser humano, devido à não criação de habituação e dependência, como no caso da morfina. No entanto, os seus efeitos secundários psicoactivos tornaram-na rapidamente numa substância não desejada pelos pacientes a quem era submetida a quetamina. Imagine-se um paciente, numa operação, onde além de estar anastesiado, estava também numa moca incontrolável? Algum de vocês desejaria isso? Por causa dos seus efeitos psicoactivos, deixou de ser usada nos humanos, e passou a ser exclusivamente usada nos animais. No entanto, fora estes aspectos, a quetamina continua a ser mais bem tolerada que a morfina e outros anatesicos. Custa-me ver o pessoal alarmado pela quetamina ser uma droga usada para "animais"... no entanto, quem a conhece, deve saber que as melhores são mesmo as mais fortes... usadas para elefantes e afins... E depois? De repente isso é que importa? Se é para animais ou não? E o tabaco? Esse mata milhares por ano... toda a gente sabe o potencial risco... e mesmo assim não vejo ninguem preocupado...
  16. Quanto ao contributo dos Estados Unidos e potenciais pupilos não me espanta. Lá não há poços de petróleo nem riquezas para buscar. Há cadávers, muito q limpar e reconstruir e epidemias...claro q eles(srs de guerra) não vão lá! Têm a mania que são os policias do MUNDO mas isso é só quando lhes convém. Ontem vi no telejornal que os Estados Unidos, nomeadamente os ultimos presidentes, Bush pai e filho e Clinton, juntaram-se para pedir ao seu povo, uma mega ajuda, e o próprio governo já disponibilizou alguns mil milhões de dolares para ajudar. Deixo aqui uma foto da tal reportagem: Embora a politica "americana" possa não agradar a todos, não os podemos ver apenas como uma desgraça...
  17. Mas a idade trás uma coisa feia... a reprovação dos outros. Mesmo na festa, onde os do "trance" deviam ser mentes abertas, recriminam, olham de lado para os que brincam... especialmente quando as brincadeiras são infantis... É o rótulo de comido, mamado, etc... e às vezes, só estamos a extravazar os nossos impulsos primários. Se calhar, gostava de andar aos saltos e de gatas, de rebolar no chão e de gritar bem alto, sem que com isso, fosse olhado como um dos estranhos e atrofiados que por lá passam...
  18. Exacto Detsail... por isso queria arranjar para TRAZER para casa
  19. Também eu fui "vitima" do bom ambiente... No Domingo, chego cedo à "pista"... deviam ser umas 10 da noite. Fui bater um pézito para aquecer, mas depressa os calores me fizeram deixar o meu cachecol num dos ferros de suporte da tenda do main-floor. Depois, esqueci-me... ou simplesmente não me importei, e lá foram passando horas... até que a festa acabou, e já na casa alugada em Pedrogão, lembrei-me dele... e que saudades sentia eu... do meu cachecol. Resolvi, antes de iniciar a viagem de volta para o Porto, passar no recinto da festa, e tentar a minha sorte... Não é que o meu cahecol ainda lá estava? Amarrado como eu o tinha deixado, sozinho... à minha espera. Mesmo o pessoal da organização, que já desmontava a decoração, não tinha mexido nele... Lá peguei eu no cachecol, enrolei-o à volta do pescoço, e voltei para o carro, com um sorriso nos lábios, e com a sensação de que afinal, o pessoal do trance até é bem fixe
  20. NF. Bem, tou anhar mais que o "Deus-me-livre" e tou meio com frio... preferia estar na cama, a fumar uns atrás dos outros, a ouvir qualquer som calmo... e a refrescar mais as ideias... ainda estou meio taralhoco da festinha! Mas tasse mêmo bem...
  21. Só agora me lembrei que devia ter arranjado alguma na ultima festa... queria trazer para casa... e esqueci-me... shame on me
  22. Agora não posso ouvir música para relaxar... ainda aterro mesmo aqui, já que o anhanço é brutal por esta parte... já é Terça e ainda estou a vapores...
  23. Ainda estou a Leste... e ainda não voltei ao planeta Terra... Não me vou pôr aqui com grandes dissertações, para já... pois ainda não consegui ligar o motor... Mas foi uma festa sempre a 1000 à hora... eu adorei... perdi-me e encontrei-me... e cá estou... desligado... :hammer:
  24. Acho isto muito estranho...