Aerogel

Lixaste-me bem... deixa lá ver... Podia ser qualquer uma das ferramentas estatais, que "corrigem" os problemas da sociedade. Mas ainad não pensei bem nisso, acho que andei a explorar o problema pelo "nosso" lado. Agora é que me lixaste pá

Não estavas a olhar para um espelho, mas sim para o poster da Pamela Anderson.

O Morpheus somos nós, é a capacidade de entender. É a tomada de consciência, ou a chamada abertura das portas da percepção. Hoje já podemos ser o "Neo" quando deixamos de dormir naquele limbo e acordamos para a outra realidade. Mas somos também o "Morpheus" porque também já sabemos que temos que acordar. Até à bem pouco tempo, não sabíamos que a vida podia ser diferente, que podíamos ser diferentes. Hoje, sabemos que podemos mudar, só nos faltam as ferramentas. E elas estão aí. Através de vários processos, meditação, estudo, uso consciente de substancias, etc. MAS, e há também este importante "mas", também há a personagem que sabendo que a vida pode ser diferente, prefere ficar naquela realidade, por hábito e medo de mudança. Fica também pelo status que tem nessa vida, mesmo que virtual. Por isso temos que deixar de nos preocupar tanto com o que pensamos que parecemos para os outros... A solução parece tão complicada e no fundo, depois de se perceber, é tão simples... é literalmente um "click".

Não, não era para a água, essa tenho fresca. Era mesmo para o ar. E sim, já sei... vou comprar um cooltube quanto tiver le money

Sim, já vi. Acho que aquilo é o resultado de um cérebro brilhante que se deixou levar em parte pela ideia de que o LSD era a nossa salvação e em grande parte pela mágoa como dizes. Ele só queria um mundo melhor, lá no fundo e queria abrir a mente a muita gente. Foi mal visto tanto pelos seus colegas, como pela lei, mas foi sem dúvida um dos grandes impulsionadores no uso inteligente das drogas. Tenho pena, ele era um fixe.

Boa info!! Dá sempre jeito ter os trunfos na nossa manga

Ele e o Tim, de mãos dadas a saltar e a cantarolar.

Por isso é importantíssimo o SET é o SETTING. Este tipo de drogas pode apanhar de surpresa o mais experiente, pelo que os que experimentam devem ter o cuidado para se preparar para estas drogas. Mas o que também reparo com muito frequência, é um uso descontrolado e sem qualquer tipo de informação. Não sei o que leva as pessoas a usar as drogas de uma forma puramente gratuita, sem sequer tentarem perceber o que é aquilo, o que faz e o que está por trás de todo o processo. Faltará a muitos a faceta de explorador?

Eu preciso de uma solução para arrefecer... aquecer é fácil... :S

A corda??? Sobe pelas escadas pá!!!

Aprendi que nesses momentos temos que confiar no nosso corpo e entender que aquele estado passa, mesmo que pareça que vai lá ficar para sempre. A única coisa que está diferente é a nossa percepção. Todos os instintos básicos de sobrevivência estão intactos pelo que não nos acontecerá nada desde que não criemos situações fisicamente perigosas, como aquele que saltou do prédio, a pensar que ia voar. Como o outro comediante disse e bem, se ele queria voar, que descolasse do chão. Os pássaros também não saltam de prédios quando precisam de voar.

Vamos imaginar: E SE, durante todo este tempo que "nós" discutimos qual das energias são boas ou más, quais as que poluem ou as que mais efeitos secundários terão... já tivermos a tecnologia para fazer energia suficiente para TODA a gente, tanto para luz, como para aquecimento, alimentação, tudo o que puderem imaginar? E SE a única razão pela qual essa tecnologia ainda hoje (ao fim de décadas de segredo) for controlada de forma a não nos dar a tal liberdade que precisamos? É que com energia gratuita, algumas pessoas MUITO poderosas, deixariam de o ser. Um humano devedor, é um humano controlado. Escravizado. Como baseamos a nossa sociedade em dinheiro que nem existe, vivemos desde cedo numa realidade de crédito. Devemos sempre o suficiente para estar presos a esta "bola" que aumenta a cada movimento que fazemos. Estamos presos, controlados e somos levados a pensar que estamos a agir de forma correcta, que fazemos o que é melhor para "nós". Engraçado... mas enquanto nós pensamos que estamos bem, que somos felizes e que vamos tendo alguma coisa e ainda desenrascamos uns trocos, aqueles que nos controlam continuam a ser os únicos detentores de verdades e conhecimento muito para além da nossa limitada (propositadamente) consciência. Vejam o Matrix... é uma excelente obra de ficção, mas que contem uma mensagem muito interessante. Vivemos numa sopa de passividade intelectual. ACORDA!

Afinal, acho que o que nos falta é abrir os olhos, ver o que realmente se passa à nossa volta e lutar pela nossa liberdade, não como temos feito, mas sim, pensando, questionando e entendendo o porquê de estarmos aqui. Para isso é preciso olhar para a nossa história. Não a história dos livros, mas a verdadeira história humana (ou híbrida) na Terra desde há 7000 anos para cá. O resto é conversa, podemos passar horas, dias ou anos a tentar discutir este "sexo dos anjos" mas isso só nos vai tornar ainda mais iguais do que o que já somos. Temos que perder o medo de ser quem somos, temos que deixar de ter medo do que os outros pensam que nós somos e da maneira como achamos que devemos ser perante esses mesmos. Somos únicos, cada um à sua maneira. Mas todos podemos aprender mais e abrir os olhos. Isto não vai acontecer a ver televisão, ou futebol. Mas pode acontecer quando pensamos, quando discutimos, partilhando ideias e fazendo as nossas próprias teorias e tirando as próprias conclusões. Sei lá... querem apanhar uma seca e ver mais uma hora e tal de informação? http://video.google.com/videoplay?docid=-1...david+icke+7000

Um pôr do sol, ou um boneco com uma paisagem do género pode PARECER fácil de fazer, mas estás muito provavelmente a trabalhar com brilhos fortes do céu, ou do Sol, contra sombras do chão, mar, etc. É claro que vais ter uma exposição descontrolada, em que a tua escala branco -> preto é muito distante. Os sensores da máquina vão-se passar, o CCD vai "puxar" pelas cores escuras, por falta de luz, ao mesmo tempo que tenta expor correctamente o resto, usando um termo médio para a luz. Como as zonas escuras estão todas "ampliadas" vai aparecer grão. Experimenta fazer fotos de uma situação com luz controlada. Sem luz/sombra do Sol, directas, com menos contraste de tons e podes então verificar que o grão é apenas um produto da luz excessiva/deficiente.

Sou fotografo na minha vida real, tenho uma máquinazita que dá 1200 asa, 2400 e 4800 asa por software. Acredita, dá para tirar fotos sem grão a 1200 da mesma maneira que consegues meter grão numa foto a 50 asa. Não tem a ver com a máquina, mas sim com a exposição. Agora, fazer uma exposição correcta é bem mais complexo do que apenas carregar num botão. Mas facilmente encontras informação sobre isso na net.

E a gaja que vivia com ele que quando espirrava ficava loira e muito má e sacava de metralhadora para toda a gente??ahaha Era a "Lunch". Na escola, nessa altura, toda a gente me chamava songokou porque passava o dia a ver o DB e depois desenhava-os nos cadernos de toda a gente.

E aos exploradores também. Não resisti.

Algumas foram tiradas com uma eos 350 d mas poucas. A maioria foi com uma fujifilm 5600 daí o tal grão na imagem. Foram, chapas batidas com o ISO a 64 que é o mínimo mas ainda assim fica com bastante grão. Não foi por abuso do photoshop pois só usei o programa em algumas e para dar pequenas correcções sem exageros. Obrigado O grão deve-se a má exposição, não a uma pior máquina. Só tens que controlar melhor as valores que tens. É possível tirar todos com iso elevado e não ter grão. Depois, ao contrário do que alguém disse, usar o photohshop é tão legitimo como qualquer outra coisa e não tira o sentido ao trabalho nem o torna menos verdadeiro. Esta fotografia não é foto reportagem, pelo que não tem que manter a sua verdadeira essência de notícia. Desde sempre que os fotógrafos editam as suas fotos, desde o momento do clique, até ao resultado final em papel. O photoshop é apenas uma forma digital de editar as fotos. Mas haverá sempre os puristas, que por medo do novo, fecham-se num pensamento antiquado. A fotografia, muito antes de ser uma ferramenta, é uma forma de arte, e como tal, tem todo o espaço para a intervenção e criatividade. Ou vamos agora também criticar as pessoas que usam materiais pouco convencionais quando estão a pintar um quadro, ou a esculpir numa pedra?

Acho que essa frase é de um comediante... Vê aqui http://www.youtube.com/watch?v=fntiAF3OSts...re=rec-HM-fresh

Eu acho que o Hitler só perdeu por se virar quase exclusivamente para a limpeza da raça. Ele devia ter investido no genocídio colectivo, sem olhar a raças ou crenças. Este mundo, a tornar-se o mundo perfeito dos ecologistas vai transformar o ser humano na maior estupidez possível. Vamos chegar ao ponto em que a reprodução será controlada, em que as pessoas vão ser esterilizadas em massa, o fuzilamento social será uma realidade e vamos ter que começar a comer todo o excedente de carne humana. Hoje somos 6 mil milhões. Amanhã seremos o dobro, triplo, 100 vezes mais. Já imagino as bichas (filas) no McDonalds.

Curioso ou não, deixei de sentir ciumes quando deixei de ter segredos... se calhar passa também por aí, mas só depende de nós. Até porque melhor que eu, "ela" não arranjava Sou o MAIORE! (Temos mesmo que ter alguma auto-estima... se não gostarmos de nós, quem gostará?)

E que tal a teoria que "depois" nada existe? Nem a consciência, logo, a inexistência. Morrer é acabar a parte consciente da existência, a parte mortal. É uma cagada, mas no momento que se morre, tudo acaba. Aliás, nunca aconteceu.

A verdadeira questão é "Somos felizes, com ou sem dinheiro?" O dinheiro é uma desculpa para a nossa infelicidade. "Aí se eu tivesse dinheiro..." A felicidade não se baseia nos bens, baseia-se no conhecimento. Não acho que consigamos ser felizes, porque desde o momento que abrimos a nossa mente para a existência global, não podemos ser felizes. O que vemos e percebemos é tão ridículo e atroz, que só conseguimos ser felizes se formos sádicos e não nos interessarmos minimamente com os outros. Agora, viver num estado de felicidade, é diferente. Podemos-nos sentir muito bem com a nossa vida, connosco e com a nossa consciência, porque vivemos para nós, para os outros e somos intimamente amantes e amigos. Como o outro dizia "Hapiness is a state of mind".

Nem por isso, acho que estamos mesmo no centro da questão, pelo menos na perspectiva do que será "honesto" ou não, e se as escolhas que fazemos, as crenças em que acreditamos, etc, são nossas ou influenciadas pela envolvente. O que acho que acontece, é que alguns de nós, começamos a questionar essa programação. Mais uma vez faço a analogia ao Matrix (o filme) em que as pessoas são mantidas num "limbo" de consciência. No entanto, há um pequeno número que desperta. Esses, que usam o cérebro para se questionar, em vez de apenas ser levados pela maré da vida, conseguem de facto ter uma posição mais pessoal da vida. Conseguem fazer mais escolhas, equacionando a informação que lhes é dada com as suas próprias noções de realidade. Isto é um choque, porque estas pessoas vêm o que somos, o que podemos ser e o que falta a muito para abrir os olhos. Falo de uma abertura de consciência, portas da percepção, etc. Há inúmeras formas de atingir níveis de consciência acima daqueles que estas sociedades querem que atinjamos. Ontem comecei a ver mais uma daquelas apresentações do David Icke sobre a nossa jornada desde 7 000 aC, que fala exactamente disto. Por isso, a título de curiosidade, recomendo. É longo.... mas acho que só pelos primeiros 15 minutos já vale a pena. Ele começa por preparar o "terreno" com um exemplos muito interessantes. Deixo aqui o link para os interessados. Se não tiverem pachorra para ver tudo (são 4 horas) vejam os primeiros 15 minutos. Hum... parece que e o vídeo está indisponivel de momento, mas ainda ontem o vi. Deixo o link, mas no entanto também podem tentar procurar por DAVID ICKE FREEDON ROAD que vão conseguir alguma coisa. http://video.google.com/videosearch?q=davi...road&emb=0#

Ou seja, "amor" é um estereotipo social criado para descrever uma panóplia de sensações para as qual ainda não temos explicação. São sentimentos, descargas químicas, interacção de substâncias e valores sociais, tudo misturado no nosso pensamento e na imaginação que cria um objecto de desejo de uma forma subconsciente e imatura... ?