Aerogel

Eu não "tinha" medo da morte. Não tinha... não é bem assim... não tinha consciência de que tinha medo da morte... Pensava na morte, e era forte... "aquilo" fazia parte... e eu supostamente, entendia-o... Até ao dia em que tive a experiência mais próxima possível para mim... em que tive que lidar mesmo com a ideia de que ia morrer... e aí... aí sim. Senti o medo. Não de "morrer"... mas de deixar a vida... inacabada... desaproveitada... Ufa... afinal a morte mete-me mesmo medo.

E se de repente, fosse imortal, não tivesse sede nem fome, nem a necessidade de evacuar... se fosse imortar e não morresse por não respirar... E de repente, fosse "largado" no meio do nada, do universo infinito... sozinho, no negro do espaço... Passando um presente imenso, inacabável, onde apenas o tempo fosse a minha companhia?

EU devia ser livre para fazer com o MEU corpo o que EU quisesse...

Ah pois é bebé... preferia a outra... mais subtil... Mas ainda continua muito á frente, é um facto... Já que o tópico está cá, e eu tenho sempre a necessidade de ir mudnado... então vou começar a meter aqui ás várias assinaturas! Tenho mesmo que tentar encontrar a anterior, que pelos vistos perdi e nem sei como...

bolachinha... que tempestade que vai aí dentro... se ao menos a solução estivesse fora de ti, aqui a malta ia dando apoio... Mas estamos aqui... nem que seja para fazer companhia, eheh! Espero que amanhã voltes, que voltarás, mais bem disposta, mais realizada, mais velha e mais feliz! Ou se já és feliz, que voltes melhor! Olha, sei lá... sou um parvo, só digo asneiras, mas queria de alguma forma fazer parte da solução. Um beijo e vê lá se não te esqueces de sorrir hoje! NF. Tou feliz e feliz. Hoje é um bom dia para mim. Passei um enorme fim de semana, que começou na sexta e só acabou à uma hora, quando finalmente larguei a princesa e sai de casa para vir trabalhar. Ai ai... voltei-me a apaixonar...

NF: sebem... vou fazer esse...

Ana, amo-te.

Eia... parece que o SOL voltou a brilhar depois de um longo periodo de chuva e tempestade... Estou bem... suavemente bem... e sinto-me leve... Se não fosse a put@ da dor de cabeça... Upa upa...

Já estava a pensar em meter aqui uma imagem qualquer de um bolo ou de uma bolacha, mas o pessoal daqui é muito rápido e conseguiram primeiro que eu, LOL Parabens bolachinha com pepitas de chocolate... que sejas ainda mais feliz do que o que és agora, e que cresças cada vez mais como a linda pessoa que és, sim? Um beijo enorme!

Estive a discutir isto com a aNushka, e vou passar a escrever agora um pequeno resumo retirado a partir do livro MANUAL DE PSIQUIATRIA CLINICA: Homosexualidade Refere-se a pensamentos e a sentimentos eróticos dirigidos a uma pessoa do mesmo sexo. As pessoas não podem ser linearmente divididas em homosexual/heterosexual havendo um continuum de orientações intermédias. A partir de 1987 a A.P.A. (American Phsicology Association) retirou a homosexualidade globalmente do DSM-III-R como categoria diagnóstica. No mesmo sentido, a ICD-10 (1992) refere que a orientação sexual por si só não deve ser encarada como uma perturbação. Parafilias O termo parafilia significa desvio face aquilo que é actractivo para a pessoa. Caracteriza-se (DSM-IV-TR) pela presença de desejos e impulsos sexuais, intensas e repetidas (por um periodo de 6 meses), envolvendo objectos não humanos. As parafilias podem dividir-se em duas grandes categorias: - Em função do objecto sexual - preferência por um objecto particular que não outro adulto para atingir a excitação sexual, como uma criança (pedófilia), um objecto inanimado (fetichismo) um animal (zoofilia). - Em relação à própria prática sexual - Pode consistir, por exemplo, em observar outros individuos a despir-se, ou a ter relações sexuais, que não sabem que estão a ser vistos (voyeurismo) ou expor os genitais a pessoas estranhas ou desprevinidas (exibicionismo). A adversidade tem um grande papel no desenvolvimento das parafilias. Com efeito, na história infantil destas pessoas é frequente a ocorrencia de abandono parental, abuso sexual (fisico ou psicologico), a exposição à violencia parental, prostituição, abuso de alcool e drogas. Assim, estas experiencias precoces podem condicionar ou socializar a criança a praticar actos parafilicos. É considerado que a primeira experiencia sexual é importante neste aspecto. (Cordeiro, J. C. Dias, 2002)

Por mim, é na boa! Deves ser tu a decidir isso... Porque havia "eu" de decidir sobre a tua vida? Nã... Somos todos livres... ou deveriamos ser!

A esta gostava mesmo de ir... é aqui ao lado quase... só espero ter os euros comigo nessa altura!

Flor, sem duvida! O aborto não deve ser usado como método contraceptivo. Deve ser usado como solução a uma situação extrema... em que esse filho não é desejado... ou sendo, não tem possibilidades de ter uma vida sustentada... e por aí fora... O caso que referes, aponta para uma vulgarização do aborto, mais uma vez por falta de informação sexual. Vulgarizar o aborto é resultante de uma liberdade maior, duma permissividade e de uma facilidade enorme em o fazer, mesmo sendo ilegal. Se calhar não será tão marcante como a pilula do dia a seguir, mas é de facto, pior para a saude, já que involve uma maior intrusão ao organismo da "mãe" e a morte de um ser vivo. Porque será que isto acontece? Ainda imagino que pode ser pela má informação, pelos complexos tantos dos jovens como dos adultos que continuam a proibir os filhos de adoptar determinados comportamentos, tomando uma posição de recriminação e recalcação, negação e obrigação de cumprimentos impostos pela figura paterna e materna. Ora, um jovem hoje em dia, já não vai em tretas, e adquire uma "personalidade" independente mais cedo, e começa a descobrir por si, encobrindo quase a totalidade da sua vida aos pais, que deveriam nesta altura, correr os ultimos quilometros no ensinamento dos filhos. Mas em vez disso, julgam, exigem, obrigam e tentam manipular os filhos, numa falsa ideia de que estão a conseguir. Apenas estão a afastar os filhos de si, num periodo em que eles precisam de compreensão, educação especifica, apoio emocional e conforto familiar... Será que os pais andam a ver muitas novelas e joguinhos de futebol? Ou em vez disso "perdem" tempo a educar verdadeiramente os filhos?

Não... nunca... <_<

Olha, pensa neste minha versão... Todos os dias acordas no mesmo dia anterior... fazes as mesmas coisas de sempre... MAS, - e repara bem neste "MAS" - podes mudar qualquer coisa... acordaste no mesmo dia, para o repetir, mas com a experiência adquirida do dia anterior... Podes melhorar uma coisa... um sentimento... um pensamento... uma acção... uma maneira de estar. Ou podes, piorar... é inevitável... acho que nestas coisas, é preciso haver equilibrio, e depois do texto que li (aquele sobre lidar com os sentimentos maus, lembras-te? foste tu que o meteste cá...) paciência. MUITA PACIÊNCIA. Temos que passar cada dia devagar, e ir experimentando... tentando - na minha visão - melhorar a cada passo. EVOLUIR. Enquando ser, e enquanto mente. E todos os dias sabes que vais voltar a adormecer, para apenas acordar na mesma lenga-lenga... nas mesmas chatices, nas mesmas frustrações... Mas vais aprendendo a lidar com elas... e vais ultrapassando... e vais esquecendo... Passo a passo, dia a dia, resolves problemas, crias novos... evoluis e cresces... Estamos cá todos a fazer o mesmo... a acordar e a adormecer, hoje, amanhã... e para sempre que a nossa especie o permita... (que para mim, será mesmo quase para "sempre".... nós somos os maiores! (Uns porcos, mas os maiores (ver outro topico qualquer onde digo que nós somos uns porcos.).).). Ufa... este texto custou a sair... hehehe!!

Não podia estar mais de acordo! De facto, é notória a falta de informação MESMO nas grandes urbes. Aqui no Porto, em Lisboa, em qualquer grande cidade portuguesa, ainda há muitas raparigas e rapazes, que além de não saberem o indispensavel sobre sexo, muita da informação que têm como adquirida, está errada, é um mito urbano, um fantasma ou apenas um tabu discriminado e preconceituoso. Já no que diz respeito ao aborto, iria mais longe... daria total direito à mãe, de abortar ou não... Posso, ainda seguindo este pensamento, ir mais longe, e num caso hipotético de uma mulher grávida, que por não ter a possibilidade legal de abortar, se suicida, acabando assim com a sua vida, e claro, a do bebé. Será este, um exemplo melhor do que o do aborto? É que embora o aborto possa continuar a ser criminalizado e proibido, o suicidio torna-se também, uma solução para um problema. Não acredito que num caso como um aborto, o suicidio seja uma opção frequente, mas deixo apenas em aberto como termo de comparação aos danos que uma situação destas pode produzir.

Vou responder aos ultimos posts... Nas cidades urbanas, é normal acontecer isso... chover mais aos fins de semana, que durante a semana. A poluição dos carros, das fabricas, etc, etc, que se converte em fumo, acaba por saturar o ar das cidades e envolventes, sendo mais dificil o aparecimento de nuvens. Durante os fins de semana, há uma menor concentração de poluição, e as nuvens já podem surgir. Com as nuvens, toda a gente sabe, vem a chuva... É simples... se querem mais chuva durante a semana, e talvez, menos aos fins de semana... poluam menos.... contribuam para uma melhor politica ambiental... e assim talvez um dia, questões destas sejam resolvidas... O mesmo se passa com o buraco do ozono... ou no ozono... Bah... nós humanos... somos mesmo uns porcos...

Sinto-me um ditador... Ando a escrever demais... é cada ditado... tou é a ficar farto... só por causa disso, vou tirar umas fotos e volto de tarde... BAH! LIFE SUCKS! YEAH BABY!

Hoje marchava ser um dia de mudança... aliás... hoje É um dia de mudança... Que medo...

O mais importante é ir "tentanto"... heheh!! Tunga, tunga, tunga... e por aí fora... LOL

Ou não... E já agora, quem é esse fulano de quem falas tanto?

é este o caminho... desmistificando, e não fazendo grandes juizos de valor... estamos a falar de pessoas, que são, como disse o tribolik, todas diferentes e todas iguais... As drogas são só por si, um problema... claro que sim. Nem que seja, para todos aqueles que as continuam a ver como pequenos ou grandes monstros. Enquanto continuar a haver pessoas a pensar que um utilizador de cannabis pode dar em "drogado", toxicodependente, usador de drogas duras, teremos que combater a falta de informação. É claro que um viciado em heroina, pode muito bem fumar umas ganzas... e porque não? Eu fumo... e não sou viciado em heroina... mas também consumo outras drogas, e não é por fumar uns charros... Quantos de nós não conhecemos amigos que consomem X ou Y e não fumam ganzas...? É muito relativo, e mais fácil do que condenar, ou colocar as drogas em prateleiras... deviamos colocar nessas prateleiras os diferentes níveis de informação que as pessoas têm. Quando aprendermos mais do que o que sabemos agora sobre as drogas, podemos então, fazer os nossos juizos, baseados em factos, teorias concretas, ideias mais correctas, e claro fazer a avaliação mais aproximada a realidade da droga, com a nossa realidade, e suas interações... Até lá, estaremos a evoluir no sentido de criar mais mitos, mais rumores, mais ideias erradas tanto à cerca das drogas, como à cerca das pessoas, que as consomem ou não.

Eu tenho medo de deixar as coisas azedarem tanto que tenha que me mandar para um pais de terceiro mundo, comprar uma cubata, e enfim, um dia, ter um ferrari vermelho... :hammer:

Ambição... eu também ambiciono ter um filho... ou memso vários... Sinto o chamamento de pai... se calhar é só de mim... mas cada vez sinto mais isso... Mas ainda não tenho cabeça, responsabilidade nem sabedoria para ter um filho... sou alto irresponsável... <_<

NF1. Dia de provações... só espero que tudo corra, pelo menos, benzinho... estou nervoso, em pulgas... ansioso e reticente... NF2. Tou meio mal disposto... olho para o teclado e monitor meio de lado, com um olho meio fechado e cara de rezingão... NF3. Tirem-me deste filme... mais um dia, mais um dia de trabalho... argh! Que sufoco... o que me vale é que já é sexta... e só aguento isto aqui mais um tempo... NF4. Só espero que hoje tudo corra bem... só espero ter um fim de semana melhor do que o que imagino... e tenho muita imaginação... e nem sempre é boa, e nem sempre é má...