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Aerogel

Elastiko
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Everything posted by Aerogel

  1. Aerogel

    Séries A Ver!

    AHHHH lembrei-me de uma que tem potencialidade. É mais sci-fi, mas a adaptação parece-me muito boa. Chama-se "V" e certamente que os mais velhos se lembram desta série que dava no fim das tardes de sábado na RTP1 à quase 2000 anos atrás. Eu via-a quase religiosamente, quando chegava de andar de bicicleta e me sentava a comer pão com Tulicreme e a beber leite com Milo.
  2. Aerogel

    Séries A Ver!

    Vou saber sobre mais uma ou outra que tenho lá em casa. Depois digo aqui mais um nome ou 2.
  3. Ora bolas, o Diogo já tinha escrito sobre isto, uns posts acima. É bem
  4. As últimas noticias mostram uma retracção enorme por parte de muitos países, que acabaram por cancelar as encomendas das vacinas contra a gripe A. A tal da pandemia está LONGE de surtir as vítimas que a OMG apregoava. Afinal, parece que nunca foi preciso tomar as duas doses da vacina. É mais uma jogadita das farmacêuticas ou de quem as controla. Ou então dos governos ou OMG. Sim, porque a istituição até pode ser honesta, MAS se calhar as pessoas no poder não o são. Já houve vezes em que um ou outro político ou pessoa importante tiveram que colocar os seus interesses à frente dos interesses de uma população. Acho eu. Posso estar errado.
  5. LOL, isto fez-me lembrar aquele tipo que perguntava ao outro: - Olha, se tu beberes um copo de vez em quando e ficares muito alegre, és considerado alcoólico? - Claro que não, que disparate. - Então lá está. Não é por eu às vezes levar no cú que sou paneleiro. (É uma piada, nada pessoal contra alguém aqui. So me lembrei da piada)
  6. Pra mim, este texto é tão mau como qualquer outro contra as proibições. O álcool por sí não faz nada. É o uso e a pessoa, que transforma esta substancia num bicho. Esse tal rapaz de 17 anos é um dos que se deixa seduzir, por assim dizer. Podíamos discutir "N" variantes que possivelmente o levaram a beber, e com certeza, qualquer uma delas explicaria a sua relação com o álcool. Queres um outro exemplo? Conheço um rapaz que começou a beber conscientemente aos 12 anos. No mesmo dia que começou a beber, apanhou uma rosca, foi para a cama e adormeceu. Enjoou Gin até os dias de hoje. Se calhar porque bebeu quase meia garrafa com os amigos e aquilo foi simplesmente demais. Mais tarde, já com uns 15 anos, para mostrar o quão bom era a beber, decidiu emborcar quase uma litrada de Geneve, uma bebida bastante alcoólica também. Acordou no dia seguinte na cama, de pijama, depois do que foi uma bela de uma coma alcoólica. Desde então, foram seguindo acidentes de carro, alguns confrontos não muito violentos, etc. Hoje, esse miúdo tem quase 34 anos e ainda existe, vive e respira. Sóbrio quando está sóbrio, bêbado quando bebe. Se calhar o percurso não foi bom, mas foram mais os momentos "normais" sem álcool do que com ele. Mas sempre bebeu, sempre se divertiu e felizmente, sempre teve alguma sorte. Se calhar, por causa dessa sorte, aprendeu algumas coisas. Se calhar tarde. No entanto, foram experiências nalgum caso, importantes. E como o álcool nunca foi um escape para a realidade, sendo antes um amplificador de sensações, nunca viciou. Nunca se tornou no dono do corpo ou da mente. Hoje em dia, continuo a beber como um porco, mas custa-me mais ficar piurso. Deve-se ao hábito, coisa que pode parecer vício, mas é baseado no auto-controlo e uso adequado, dentro da maluqueira que pode ser. Como entretanto aprendi, não conduzo bêbado, bebo entre amigos e nunca bebo para esquecer ou aliviar a minha dor. Se o fizesse, tava lixado.
  7. Tenho que concordar com o Psiconauta... Se fosse música, até podia ser foleira. Mas como é "arte" jão não pode ser. Os artistas não são todos iguais, e há alguns que de artista, só têm a pretensão. Gostar ou não gostar é muito bonito, mas é relativo e pessoal. No entanto, gostando ou não, podemos avaliar uma dita obra de arte. E essa avaliação nunca passa pelo bonito ou feio, certo ou errado. Depois, não é porque quase toda a gente não aprecia, que a arte é uma merda, ou nem é arte. Se formos a ver, se calhar também há mais portugueses a gostar dos Anjos do que de Jorge Palma, mas a nível musical uns são uma valente bosta, e o outro, um senhor. Na minha perspectiva, claro. Não entendo de música. Aliás, nem de arte. No entanto, mesmo sem essa cultura artística, temos os gostos e esses, não se discutem (muito). Gostar não faz do objecto melhor, ou pior. É uma interpretação. Agora, se um qualquer tipo com a mania que sabe trabalhar com o corel ou com o paint se acha capaz de produzir arte faz destas reais belezas, será isso arte? Se eu pegar em dois tachos e os bater um contra o outro, estou a fazer algo parecido com uma sinfonia? Se calhar não. Da mesma maneira que eu com um bisturi na mão, um novelo de linha de pesca e uma agulha, nunca vou conseguir fazer um transplante de coração. Certo? Então, podemos mesmo discutir o valor destas "obras". Podemos avaliar "N" componentes. E pelo que vi, muitas dessas criticas aqui descritas até são fundamentadas. Serão certamente passiveis de discussão e claro de varias e diferentes interpretações. Mas inegável é a qualidade, enquanto obras de arte. Eu também acho que algumas destas capas são aceitáveis, e se calhar há outras tantas que não estão aqui e que podiam muito bem estar. Agora, discutir teorias das batatas é que não. Só passamos por palermas com a mania. É o que sinto. Tenho bem patente na minha memória uma frase ou ideia que um dia um dos meus professores se lembrou de discutir. Estava eu no primeiro ano de arquitectura, e esse professor disse que bonito e feio não fazem parte da linguagem da arte. Isso não existe. E é isso que as pessoas que pelos vistos não têm nenhuma base artística do ponto de vista da critica, fazem. Criticam o gosto, em vez de criticar o sentido. Faz-me sempre lembrar os "Ídolos", programa que dá na televisão. Há lá um sujeito que é constantemente criticado pelo público em geral, só porque faz uma análise da música e da interpretação, e deixa de lado o seu gosto pessoal. Depois, vemos o dito "povinho" a vaiar, a assobiar, etc... só porque ele não gosta do que o povo gosta. Ou seja, se não gostarmos do mesmo que o povo gosta, então somos uma merda, nem sabemos do que gostamos. Será que as minorias estão erradas? Será mesmo? Vamos lá olhar para o nº 5 com olhos de ver, em vez de olhos de gostar. Isso do gosto não interessa nem ao menino Jasus. Se o gosto fosse assim tão importante, nascíamos todos bonitos e bem feitos. E não líamos a secção do sexo da revista Maria.
  8. A arte não tem valor. A arte é o produto do artista. Pode ser considerada, pode ser ignorada. Mostra ou tenta mostrar as ideias do criador, sendo inevitavelmente incompleta e defeituosa. A arte é efémera. A arte é criada pela vontade, nunca pela necessidade. Um fruto da criatividade e da espontaneidade d artista, é ou deixa de ser assim que é requisitada. A arte não se finge, apenas a sua expressão. Acho que o verdadeiro artista nunca cria para vender ou lucrar. O único pagamento que o artista pode ter da sua arte é o reconhecimento ou o despoletar de sensações a quem vê. A arte é uma merda. Para mim, valor e arte são incompatíveis.
  9. Tenho a certeza que esta capa é uma das preferidas do Martim Guitarras, só pode! Que grande tópico que descobri aqui, mas pronto, tem algumas capas que até entendo o conceito e não acho assim tão mazinhas.
  10. Aerogel

    Séries A Ver!

    Mais leve (supostamente) tem dado tanto a versão original como a dobrada de Ren e Stimpy. Eu continuo a amar, já que é do mais puro nonsense, estúpido e badalhoco, mas muito inocente e querido, fofo, etc. "Ó Ren.... apetece-me comer trampa!" LOL
  11. É como a droga, um gajo às vezes sente falta. Abraço grande
  12. Aerogel

    Séries A Ver!

    Ando a ver o "Lie to me". Muito bom, recomendo.
  13. Aerogel

    Filmes a ver!!

    Também vi o Avatar, duas vezes. Mesmo assim perdi muito. A versão 3D está muito boa, falando apenas da parte estética. A história não é nada de surpreendente, já vimos várias cópias quase a papel químico noutros filmes, mas mesmo assim não deixa de ser interessante ver as variantes. Como o Martim diz, este filme retrata de uma forma bastante fiel, a merda que somos. Se calhar é esse o aspecto que mais gostei no filme, logo a seguir à primeira noite do avatar na selva. Fez-me recordar muitos momentos que tive na noite psicadélica, nas festas de antigamente, no encontro da beleza da natureza, da palpitação de vida em cada ser. Gostei muito mais pela parte gráfica, pela componente de sonho e acima de tudo, pela capacidade exemplar de quebrar a barreira entre o verdadeiro e o produzido por computador. Este filme é, para mim, o filme da década. Revolucionou esta industria, tenho a certeza, e será sem dúvida, a fasquia para muitos que se seguirão.
  14. Queria ler Tolstoi... alguma recomendação especial?
  15. Aerogel

    BOOM 2010

    hum... tenho curiosidade em rever o que se entende por trance.. LOL Parece que o darque agora anda a dar problemas? Deve ser o darque e o Português, a ver pela qualidade da escrita. Eu cá acho que o problema do tran$e é a falta de letra... o pessoal desabitua-se a ler.
  16. Essa foi mesmo no coração, não foi? Concordo que se calhar o que falta a muita gente é conviver mais. Não é só ir à matança do porco (que é à homem). Parece-me que vamos ter aqui muitos pais que vão mesmo ter que matar os filhos, caso eles nasçam homossexuais. Que porcaria.
  17. Heheh.. E se tudo fossem micro partículas de energia? Aqueles componentes mais básicos e indivisíveis do todo? O Alpha. E se, durante o "tempo" em que essa energia se excita, se movimenta, uma combinação daí gerasse uma forma de vida? E se essa forma "viva" tivesse consciência? Se pensasse em si? Um pensamento acerca da própria existência. A energia a pensar que existe. A perguntar-se logo em seguida o porquê de existir. E a continuar a existir, independente das perguntas, das respostas, da sua própria existência agora inteligente. A energia. Que não vem, não vai... apenas é. E somos todos. Com ou sem religiões ou crenças, cor ou sexo. Somos tanto e tão pouco. Somos tudo.
  18. Por outro lado apetece-me comentar a grande diferença de resultados. Cheira-me a hipocrisia, desculpem-me. Se por um lado uma maioria está "na boa" acerca dos homossexuais casarem, já são contra estes adoptarem. "Ui... Eles bem podem ficar todos juntos, desde que não chateiem muito nem queiram ser tão normais como nós e fazer as mesmas coisas" É este tipo de pensamento que me perturba mais. Mais uma vez, parece-me uma tentativa de separar. Não de aceitar.
  19. Mais uma vez, desculpem se não li mais do que umas linhas de alguns posts e mesmo assim decidi comentar ou deixar uma ou duas ideias que eu possa ter. Sou a favor do casamento, sou a favor da adopção. O casamento é a instituição, que no presente me parece ser a única razão para duas pessoas se juntarem. Não pelo valor religioso, mas sim pelo "valor" económico, já que continuamos a fazer algumas distinções entre casados e juntos de facto. Nunca perguntei a um casal homosexual quais as razões pelas quais possam querer casar, mas não acredito muito que seja porque "Deus" assim quer. Não me parece ser uma questão religiosa. Apenas uma questão de igualdade de direitos, já que, género à parte, somos todos humanos e supostamente todos merecedores dos mesmos direitos. Em relação à adopção. Tenho testemunhado várias pessoas que são a favor, mas mais pessoas contra. Talvez por causa do meio onde estou inserido, com pessoas mais velhas, presas às ideias antiquadas do nosso passado/presente. No entanto, há sempre uma ou duas questões que me coloco sempre que se fala desta questão. Sabendo que a homossexualidade não é uma doença, porque é que tanta gente acredita que esta escolha sexual é transmissível, ou mesmo genética? Parece-me uma clara falta de informação, apanágio da nossa cultura. Também costumo perguntar aos preconceituosos se têm a noção de que todos os homossexuais são fruto de relações heterossexuais. No entanto, questões como estas são apenas relativas às preferências do individuo que é homossexual. Não visa de forma alguma a criança. É quando falamos da criança que outras tantas questões mais pertinentes se levantam. E prendem-se em grande parte com a política do país e à incapacidade de fazer cumprir leis e regras. Uma qualquer criança institucionalizada deveria ter uma família que a acolhesse, em tempo útil. Não sei precisar qual é a janela de tempo, mas penso que qualquer criança deveria ter uma família até os 3 anos. No entanto, em Portugal, chegamos a ter crianças entregues às instituições até à idade adulta. Portanto, um erro grave por parte dos mecanismos que existem mas que são ineficientes. As crianças são as vítimas aqui. Precisamos de mais instituições mas não apenas. Precisamos de mais controlo, mais serviços activos. Precisamos de mais profissionais, remunerados e com formação adequada. Obviamente, mais locais de trabalho também. Depois, há outras questões que poucas vezes se levantam e que se prendem com o que uma criança tem como direito fundamental. O Amor. Este amor não tem com certeza sexo. Não terá da mesma forma, uma cor ou uma religião. O Amor que um alguém sente pelo seu filho é muito provavelmente, primordial. Então, olhando pelo ponto de vista da criança vitaminizada pelas várias condicionantes do sistema, esta criança precisa de Amor, entre outras coisas. Mas vamos discutir o Amor, visto que me parece ser o pilar fundamental de uma relação Pais e Filhos. Será um homossexual capaz de amar um filho adoptivo? Um homossexual? Antes de mais, "um" homossexual é uma pessoa, como eu e como tu. Somos o mesmo. Temos gostos sexuais diferentes. Se calhar reagimos a cheiros, sabores ou outros estímulos de formas diferentes, mas no fundo, somos apenas pessoas. Então, qualquer pessoa pode amar. E amar incondicionalmente. Não precisa de ser catalogado como heterossexual, ou homossexual, ou qualquer outra coisa. O que importa ter dois pais do mesmo sexo, se a criança se sente amada, protegida... acompanhada? Não quero acreditar que os motivos para a adopção sejam a vaidade. Acho que quem o quer fazer, independentemente das suas tendências sexuais, o quer fazer por amor. Querer adoptar uma criança é dar a alguém uma hipotese de vida melhor. Não é isto que se devia discutir? E não perder tanto tempo a discutir se as pessoas ditas diferentes podem ou não? Um pior cenário para mim, é pensar em todas as crianças que diariamente são negligenciadas, mal tratadas, vendidas, violadas, brutalizadas e mortas pelos pais ditos heterossexuais. Vitimas da violência dos adultos, as crianças sofrem mais com este tipo de atrocidades, do que com as possíveis bocas dos amigos das escola. E se esses amigos da escola discriminam e gozam, então se calhar a educação que estão a receber não é a mais adequada. Será que quem está mal é a criança adoptada por pais homossexuais? Ou será a realidade criada na criança que discrimina? Se calhar ensinar os nossos filhos a não discriminar seja uma melhor medida. Aceitar as diferenças faz-nos humanos, e não o contrário. Lidar com essas diferenças também nos faz humanos e afasta-nos do medo que temos dessas situações menos normais. Ouço também alguns argumentos que dizem que a criança precisa de modelos femininos e masculinos e que com pais homossexuais isso não acontece. A mim parece-me claro que ninguem vive fechado numa caverna. Estamos em sociedades abertas, multi-culturais e super-informadas. Depois, quantas horas passam os pais com os seus filhos? 6 horas a dormir, 8 horas a trabalhar, 1 hora em viagens, almoços, jantares, outras actividades, etc. Se calhar os pais estão com os filhos umas horas por dia, com sorte. É a realidade mais ou menos normal na nossa vida. As crianças passam muito tempo na escola, mas muitas vezes também com os avós. Os avós são os segundos pais por alguma razão. E como disse atrás, todos os homossexuais são frutos de relações heterossexuais. Portanto, mesmo sem um modelo masculino/feminino na relação directa com os pais, a criança terá sempre vários modelos a seguir. Mais do que seguir um modelo masculino ou feminino, acho mais importante seguir um modelo que seja justo, honesto, amavel... E é mais ou menos isto... no fundo, só acho que somos todos mais ou menos iguais. E temos sempre alguma coisa para dar. Não deviamos perder tanto tempo a discutir essas diferenças mas sim a trabalhar para um presente e um futuro melhor para todos. TODOS.
  20. Aerogel

    BOOM 2010

    Não tenho vida pra ler 29 páginas... Vou tentar ir a este. Faltei em 2008 com pena minha. Não vou tomar nenhuma decisão já, mas estou a ponderar as minhas férias com este Boom. Se der, vou. Tenho saudades.
  21. Para MUITA gente especial... como é que é na passagem de ano? Informem!
  22. Não acho que seja uam discussão que pode levar horas. A sensibilidade não é sinónimo de mais ou menos grão. A falta de controlo da luminosidade, sim. O tamanho do sensor nas SLRs é geralmente maior, mas também não o é sempre. Tens grandes máquinas compactas que tem sensores tão grandes como as outras. Em analógico, revelação química, o grão pode ser resultado do processo de revelação, exposição e impressão. Neste caso, maior sensibilidade proporciona menos contraste, mais grão e alteração na nitidez. Pode também alterar-se consoante o tipo de papel, os químicos usados e os tempos de banho.