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Lá Se Vai A Nossa Privacidade...
Aerogel replied to kitsale's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
Gostava de acreditar que sim... mas tudo o que somos, se deve ao que aprendemos... e aprendemos atravez dos estimulos externos... da informação que recebemos, do que aprendemos. Começo a olhar para a "consciência" livre, como apenas um subtil engano da "realidade"... e mais uma tentativa do nosso "eu" de ser diferente... mas somos sempre iguais... estamos dentro da "matrix" da vida... mesmo tentando estar fora da "matrix" da sociedade. Existe mesmo o livre-arbitrio? Ou tudo o que somos é apenas reflexo das experiências que colecionamos? :diabo: -
Não percebi uma coisa... somos todos um bicho complicado, ou cada um é um bicho complicado? É que essa de partilhar é bom, mas calma aí...
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Que ricos amigos... só me querem é ver a meter mais uma, e outra, e outra, e outra... depois ninguem me aguenta!
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NF: Não sinto nada... estou todo anastesiado....
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Eu gosto muito de brincar com o Martim, menos quando ele teima em me meter a cabeça dentro de água por alguns minutos... que brincadeira mais parva. LOL
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É a cumidela... ele já nem sabe o que diz, LOL
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Lá Se Vai A Nossa Privacidade...
Aerogel replied to kitsale's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
Aceitar ou votar nestas resoluções, por pior que possa parecer, é a maneira mais próxima de ter algum tipo de controle no sistema, e consequentemente, nas questões relativas à privacidade. Projectos de escuta a nível mundial já existem... mas a questão é... queremos participar nisso, ou não? Será que porque o "povo" ou os governos querem ou não, as escutas, elas não acontecem? São um facto... e assim sendo, mais vale legislar e tornar público, protegendo assim possivelmente, o pobre coitadinho. Os tempos de privacidade já lá vão... mas podemos continuar a fazer como a avestruz... e meter a cabeça na terra... -
Claro que sabemos!!! Apanha um monte, que eu depois explico como se faz! Mas primeiro, tens que apanhar montanhas de sementes!! Força!
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Já mando amanha, sim sis?
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1 & 2 Julho/escape From Reality/plur Productions
Aerogel replied to Cookie's topic in BOOM.PT-REVIEWS
Mamados? Nã... escriturários! -
€47! <_<
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1 & 2 Julho/escape From Reality/plur Productions
Aerogel replied to Cookie's topic in BOOM.PT-REVIEWS
Eu também ando sempre à procura de papeis, se os vires, depois diz-me onde estão -
Aqui deve haver muitos porcos, porque bolotas, nem vê-las... às vezes lá aparece uma, disfarçada de qualquer coisa... mas há pouco material... entretanto, sobe-se paredes... e como diz o mrdingdong, vai-se dando no cavalo. Mas sonhei com uma ervinha boa... ui ui... Entretanto, fumei unzinho depois do almoço, só para aguentar a tarde
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Grande bio!!! Espero que tenhas um fantastico aniversário e já agora, que Alá esteja contigo!
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Bem, diferente era este... muito à frente para o seu tempo e um assumido psicadélico. E português!! ---- Era uma vez um sonho de ser cantor... Chamava-se António Joaquim Rodrigues Ribeiro(1), mas ficará conhecido na história da música portuguesa como António Variações(2). Barbeiro de profissão e músico por devoção, consegue em pouco mais de um ano transformar-se num caso único de popularidade. Na sua discografia(3) contam-se apenas um máxi-single e dois álbuns, editados entre 1982 e 1984. A morte(4) prematura aos 39 anos virá pôr termo à meteórica carreira de Variações, mas a sua obra permanece - e permanecerá decerto - bem viva na memória(5). Não apenas na dos seus admiradores, mas também na dos seus críticos mais ferozes. Porque António gerou paixões e ódios, mas nunca a indiferença(6). Bibliografia Consultada Autoria: Alexandra Gil ------ (1) Biografia "Vou perguntar ao mais vidente se o meu futuro será sorridente" ("Linha - Vida" do LP "Anjo Da Guarda" - excerto) António Joaquim Rodrigues Ribeiro nasce em Fiscal, pequena aldeia do concelho de Amares, Braga a 3 de Dezembro de 1944. O quinto dos dez filhos de Deolinda de Jesus e Jaime Ribeiro, António faz os seus estudos na escola local, ajudando no resto do tempo os pais no campo. Mas a paixão pela música demonstrada desde tenra idade fá-lo-á esquecer muitas vezes os trabalhos da lavoura em favor das romarias e folclore locais. Aos 11 anos, terminada a instrução primária, experimenta o primeiro ofício em Caldelas. " Ia fazer quinquilharias, mas passado pouco tempo desistiu ", contará a mãe já em 1988, à Imprensa. Mal completa 12 anos abandona a terra natal rumo a Lisboa. Vem para ser marçano, mas acabará por trabalhar num escritório. A tropa fá-la em Angola, mas sem antes pedir à mãe que lhe acenda uma vela a Santo António para protecção. Regressa são e salvo. Mas logo volta a partir, desta feita para Londres, onde permanece um ano a lavar pratos num colégio. Em 1976 regressa, de novo por pouco tempo. O próximo destino será Amesterdão, onde fica mais um ano e aprende o ofício de cabeleireiro. Já em Lisboa, dedica-se de dia ao ofício, e à noite à sua paixão pela música, dando espectáculos com um grupo de músicos intitulado " Variações ". E começa então a ser notado pelo seu visual excêntrico e personalizado, com base nas cores e formas originais e em alguns elementos de adorno, como por exemplo os brincos. Em 1978 apresenta uma maqueta com algumas músicas à editora Valentim de Carvalho e nesse ano assina contrato. Mas terá de esperar quatro anos para poder gravar, porque entretanto Mário Martins e Nuno Rodrigues insistem para que grave, respectivamente folclore ou pop. Os contactos com profissionais do mundo da música, seus clientes na barbearia, abrir-lhe-ão, entretanto as portas da notoriedade. Em Fevereiro de 1981 surge pela primeira vez na televisão, no "Passeio dos Alegres" de Júlio Isidro, que o convidará para algumas emissões da "Febre de Sábado da Manhã" na Rádio Comercial. Em Julho de 1982, já sob o nome António Variações, edita o seu primeiro single, um duplo lado A com "Povo Que Lavas No Rio" - imortalizado por Amália Rodrigues - e "Estou Além", um inédito de sua autoria. Um ano depois sairá o primeiro LP- "Anjo Da Guarda"- que o transformará numa estrela popular à escala nacional. Depois de inúmeros concertos na época estival, sobretudo em festas e romarias de aldeias e outras pequenas localidades, volta a entrar em estúdio. Entre 6 e 25 de Fevereiro de 1984 grava o segundo e último LP; "Dar E Receber". Em Abril aparece pela última vez em público no programa televisivo "A Festa Continua" de Júlio Isidro. Será a única interpretação no pequeno ecrã das faixas do novo disco. Quando "Dar E Receber " é editado, semanas mais tarde, já António Variações se encontra internado no Hospital Pulido Valente devido a um problema brônquico-asmático. É já no hospital que ouvirá pela primeira vez na rádio as músicas de promoção do disco. Debilitado pela doença que se agrava vertiginosamente, é transferido a pedido da família para a Clínica da Cruz Vermelha, onde virá a falecer a 13 de Junho. (2) Porquê Variações? Variações é o nome do grupo de músicos que acompanha António Rodrigues Ribeiro no início de carreira, ainda na noite lisboeta. Quando em 1981 se estreia na televisão, António apresentar-se-á com essa banda sob a designação "António e Variações". Um ano mais tarde, quando edita o primeiro single, o cantor surge já como António Variações. "Variações é uma palavra que sugere elasticidade, liberdade. E é exactamente isso que eu sou e que faço no campo da música. Aquilo que canto é heterogéneo. Não quero enveredar por um estilo. Não sou limitado. Tenho a preocupação de fazer coisas de vários estilos". (António Variações a "O País" - 14.04.84) " O António Variações gosta de pôr as pessoas a cantar, gostava de não ser só um espectador. E tem vontade de ficar na História, nem que seja na história de uma parede de casa-de-banho". (António Variações ao "Sete" - 30-03.83) (3) Os discos do Variações O percurso discográfico de António Variações inicia-se em 1982, quatro anos após ter assinado o contrato com a editora. Lança então um single - duplo com "Povo Que Lavas No Rio" - clássico de Pedro Homem de Mello e Joaquim Campos, imortalizado pela voz de Amália Rodrigues- e um inédito de sua autoria, "Estou Além". A nova roupagem que dá ao fado de Amália causa polémica, sendo mesmo acusado de sacrilégio. Mas pouco tempo depois será visto como o primeiro passo em direcção ao sucesso e o disco foi compreendido como uma sentida amostra da sua religiosa devoção à fadista. Passado um ano, edita "Anjo Da Guarda", o primeiro LP e dedica-o a Amália. O álbum resulta de um ano muito agitado de gravações. As sessões de estúdio têm no seu início a colaboração de Vitor Rua e Tóli César Machado, dos GNR, como arranjadores e produtores, mas logo são interrompidas pelos desentendimentos que levam à saída de Vitor Rua do grupo. Serão retomadas mais tarde sob a supervisão de José Moz Carrapa. O disco acabará assim por resultar dos cinco temas com Tóli e Rua a que se juntam "Estou Além" e os quatro temas orientados por Carrapa. O álbum recebe os mais efusivos elogios da Imprensa que realça a inovação e originalidade do som, assim como a postura de Variações bem notória na fotografia de perfil na capa junto a um busto simbolizando Amália. A rádio e o público acabarão por eleger o cantor como um dos maiores nomes do momento. "O Corpo É Que Paga" e "É P´ra Amanhã" estarão entre os temas mais tocados do ano, sendo o último editado com single no Verão. Em 1984, Variações grava o seu segundo e último álbum e dedica-o aos pais, à equipa de trabalho do disco, a todos os que gostassem de tocar com ele, aos vigaristas e a Fernando Pessoa. Chama-se "Dar E Receber" e contará com a participação de Pedro Ayres Magalhães e Carlos Maria Trindade - à época elementos dos Heróis do Mar - como responsáveis pela produção e direcção musical. Os cinco elementos dos Heróis do Mar constituirão a banda de estúdio que participa nas gravações. E mais uma vez a estética está presente na capa. Desta feita, Variações surge de corpo inteiro envergando um maillot masculino e de cabelo roxo. Olha um espelho, no meio dumas árvores. "Dar E Receber" é editado em Maio e é recebido entusiasticamente pelo público e crítica, na altura abalados com o preocupante estado de saúde do cantor. Esta última dádiva de Variações irá ter em "Canção de Engate" um dos seus maiores sucessos. (4) O Adeus do Variações "Tenho pena de morrer, mas não medo. Tudo o que acaba me deprime. Mais pelo fim do que pelo acto em si." - palavras de António Variações à Imprensa, poucas semanas antes de morrer. Em 1984, a SIDA era ainda considerada como "praga dos homossexuais" e raros seriam os casos diagnosticados em Portugal. Em Junho, a comunicação social anunciava o grave estado de saúde de António Variações. Logo se levantam as primeiras suspeitas em relação ao problema brônquio asmático que levara ao seu internamento no hospital Pulido Valente no dia 18 de Maio e à sua transferência para a Clínica da Cruz Vermelha. "Aquele a mim nunca me enganou, está mesmo a ver-se que está com isso", podia ouvir-se um pouco por toda a cidade. Mas nem todos viraram as costas a António Variações. Na clínica, recebia a visita dos Heróis do Mar, companheiros do último disco editado já durante a sua hospitalização. Foi mesmo no hospital que ouviu uma das faixas na rádio, pela primeira e última vez. No mês em esteve internado, António Variações emagreceu vinte quilos. Segundo palavras da irmã, mantivera-se lúcido sendo a tosse o que lhe provocava maior sofrimento, fazendo-o mesmo pedir para morrer. E na madrugada de 13 de Junho, a morte levou o criador de "Estou Além". A polémica em torno da sua doença torna-se tema de destaque, não por preocupação com o cantor, mas por constituir para muitos o primeiro caso conhecido de SIDA em Portugal. Broncopneumonia bilateral extensa seria a causa apontada para a morte do cantor, mas os cuidados extremos durante a autópsia e a selagem do caixão "por constituir perigo para a saúde pública" agravariam as suspeitas. Ao velório na Basílica da Estrela acorreriam Amália, Maria da Fé, Lena D’Água e elementos dos Heróis do Mar. Mas a maioria seriam os jovens de liceu, as velhinhas, os colegas de profissão - barbeiros - que vinham assim despedir-se do seu ídolo. Os restos mortais de Variações seriam depois transportados no dia 15 para o cemitério de Amares, onde se encontra sepultado. As declarações pouco esclarecedoras dos médicos e os desmentidos mantidos até hoje pela família acabariam por encerrar a polémica. Hoje me dia a SIDA é já olhada a uma outra luz e já não se considera ser o "castigo para homossexuais" de 1984. Se António Variações foi a sua primeira vítima declarada ou não é o que menos interessa. Interessa antes lembrar a descriminação e críticas de que foi alvo nos últimos tempos de vida. (5) Recordando Variações Queria ficar na história da música popular e conseguiu. Muitas foram e continuam a ser as homenagens prestadas a António Variações. Eis algumas das mais relevantes, que contribuem em larga escala, treze anos após a morte do cantor, para manter bem viva a sua obra. 1987 - Em Abril, os Delfins incluem no seu álbum de estreia "Libertação", uma versão de "Canção De Engate". É a primeira versão gravada de um original de Variações. 1988 - A EMI - Valentim de Carvalho reedita o máxi-single "Estou Além". "Anjo Da Guarda" é editado pela primeira vez em CD. 1989 - No quinto aniversário da morte de António Variações, a EMI - Valentim de Carvalho reedita, numa edição especial, a sua discografia. Em Julho, "Dar E Receber" é editado em CD. Em Novembro, Lena D`Água edita "Tu Aqui", álbum que inclui nove temas inéditos de Variações. 1993 - Para assinalar os nove anos passados sobre a morte de Variações, Júlio Isidro dedica-lhe uma das emissões do seu programa televisivo "Sons do Sol". 1994 - A EMI - Valentim de Carvalho reúne dez artistas em torno de dez temas de Variações e edita o tributo "Variações - As Canções De António". 1995 - As Amarguinhas incluem no seu CD de estreia uma versão de "Estou Além". 1996 - O projecto MDA inclui no seu álbum de estreia uma versão de "Estou Além" e outra de "Dar E Receber". No dia 1 de Dezembro, a RTP2 transmite um documentário sobre a vida e obra de Variações, da autoria de Maria João Rocha. 1997 - A EMI - Valentim de Carvalho reedita em CD - single " O Corpo É Que Paga " e a colectânea "O Melhor De António Variações". (6) Os amigos de Variações A pretensão de reunir neste projecto as palavras tanto dos admiradores e amigos de Variações como as dos seus críticos foi em parte gorada na medida em que apesar dos contactos estabelecidos e da investigação na Imprensa, não foi possível obter dos últimos,um único depoimento. Restaram assim alguns excertos de entrevistas dadas à Imprensa por algumas figuras públicas que contactaram de perto com o cantor e também breves passagens de artigos que lhe foram dedicados postumamente. Pedro Ayres de Magalhães A única coisa que eu posso dizer, neste momento, é que a morte de António Variações é para mim, uma grande perda e um grande desgosto como amigo, e para a música popular representa o desaparecimento de uma das suas "pontas de lança". O António foi a única pessoa neste país que conseguiu ser popular sem deixar de se mostrar. Ele sempre falou de si. Quem ficou a perder foi, sobretudo, o país.- Pedro Ayres Magalhães à revista TV Top nº 173, no dia do funeral do cantor. Vitor Rua Trabalhar com o Variações era simultaneamente simples, entusiasmante e divertido. Quando entrava no estúdio para cantar, levava consigo o lado extraordinário de performer que tanto o caracterizou e fazia-o como se estivesse a actuar para um estádio cheio de gente. Para uma das suas músicas a única coisa que ele me disse foi que queria sentir a terra a tremer, como se a partitura fosse: toque uma música que faça tremer a terra. E era com indicações deste género que ele ia, a seu modo, dirigindo o trabalho. - Vitor Rua ao jornal Público de 11 de Janeiro de 1985. António Macedo A última vez que o vi não quis receber nada e deu-me um aperto de mão. Sentou-se á minha frente e almoçou silenciosamente em torno de uma garrafa de branco. Estava rodeado de companheiros, mas nada tinha para lhes dizer, nada tinha para ouvir. - Macedo, António, "Variações em torno do António" in revista Mais, Lisboa, nº 115, 22 de Junho de 1984, p.p. 53-55. Manuela Gonzaga Odeio ter que escrever tudo isto sobre ti, António Variações, porque é uma prosa de adeus, e era demasiado cedo e tinhas tanta coisa para nos dar... - Gonzaga, Manuela, "António Variações - A morte é uma viagem com os seus perigos" in revista TV Top, Lisboa, nº 173, 22 de Junho de 1984, p.34. ------ Fonte: http://www.citi.pt/cultura/musica/musicos/a_variacoes/
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nina, oupas, já estás convocada! Vamos lá ter elastina e tudo!! VAI SER A PARTIR!
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Se me deres a tua morada, posso mandar uma cópia por correio...
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Chamem-me os traductores, sff... Ou estou mesmo muito cego da ganzinha que fumei, ou então há aqui umas partes que são mesmo indecifráveis...
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Podes explicar melhor? Que coisas são essas que "nós" sabemos...? É que eu frequento a festa, e até ouço o trance, acho tenho algum conhecimento da "trance music"... e não sei exactamente do que estás a falar... até porque eu quando vou à festa, vou pela festa... há mais alguma coisa "lá"?
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kitsale... sou... mas só um bocadinho... Sei que não interessa muito, mas a Ana diz que eu só digo m,erd@... e o Daniel (uber) tem uma teoria sobre isso... Temos a dura máter(1) na cabeça... e depois por dentro, temos a rede aracnóide(2) e por fim, o cérebro. Pelos vistos, no meu caso, tenho m,erd@ lá no meio... e esse "espaço" está ligado à boca... por onde vai saindo. É tipo as lágrimas e os olhos... O ranho e o nariz... :hammer: ------ 1- DURA-MÁTER: é a meninge mais externa e mais espessa (tecido conjuntivo denso). Possui vasos e nervos (esta inervação é a responsável pela sensação de "dor-de-cabeça"). A dura-máter craniana difere da espinhal. A primeira é formada por 2 folhetos, um externo e um interno. Já a dura-máter espinhal possui apenas um folheto, sendo originado pelo prolongamento do folheto interno da dura-máter craniana. O espaço entre a dura-mater espinhal e o periósteo das vértebras é chamado de espaço epidural. 2- ARACNÓIDE: membrana fina e justaposta a dura-mater, da qual se separa por um espaço virtual, o espaço subdural. Se liga a pia-máter por traves conjuntivas (aspecto de teia do qual originou o prefixo arac. relativo a aranha). Entre estas traves forma um espaço chamado de espaço subaracnóideo que contém o líquido cefalorraquidiano. A aracnóide forma , em certos locais expansões (evaginações) que perfuram a dura-máter e vão fazer saliências em seios venosos transferindo o líquido para este local e permitindo a drenagem do mesmo para o sangue.
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É uma virtude para vocês daí de perto... aqui o pessoal do Porto tem que começar já a encher a camioneta, fazer as contas ao vinho, pôr os tremoços de molho e esperar pelo melhor... a viagem é longa e penosa, e precisamos de saber para onde nos vamos perder... para não perder tempo nos entretantos! Eu não queria ter que raptar o Goa Gil só para lhe sacar a informação... mas se tiver que ser, ui ui... trago-o para o Porto e apresento-o à verdadeira francesinha. Depois disso, qual trance qual quê... o homem vira mesmo é tripeiro! Mete mais uma, ó sócio Goa!!! Oupas! É sempre a puxá-la!
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Pois... eu sei... mas como eu sou capitalista, nem ligo a esses "pormenores" LOL Mas olha, aqui no Norte (sim, já temos tecnologia) consigo fazer uma coisa engraçada com os rolos e imagino que aí para baixo também se possa fazer o mesmo... mas só vendo. Posso ir ali ao laboratório, e revelar apenas o rolo, e passar o "index" para cd. Dá imagens relativamente pequenas, com 1024 pixels no lado maior, mas é mais que suficiente para escolher, a usar na net. É uma opção, para quem faz muitos negativos. Levam-me € 1.50 por rolo e depois dá sempre para fazer as ampliações necessárias. O processo não é o mesmo que passar para cd as fotos, digitalizadas em grande formato. É apenas uma referência eletrónica que pode dar algum jeito. Mas sabes, por acaso, disse isso das fotos, e estava a pensar nas que vi lá no chill-out. Eram as fotos de Bucelas... isso ainda não está na net, pois não? Curtia ver... rever.
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Os nossos caminhos cruzaram-se, e separaram-se. O Hugo agora é professor de educação visual ou algo do genero... já não falo à imenso tempo com ele... mas quando estamos juntos ou é pra dar uns toques de skate, ou para fumar esses... ou ambos... a vida profissional não me interessa... prefiro ver que ele anda feliz, contente, e com boa cara... e somos amigos. Distantes, mas amigos! O Roberto, tenho-os visto de vez em quando... está bom, e acho que continua o mesmo maluco... mais velho, mas está na mesma. Só lhe falta eu, e a malta... O Pedro, de todos, é o que menos vejo... ou quase nunca veja... ou nunca vejo, mesmo. Sei que casou, continuou a engordar e agora está mesmo uma bola! Finalmente conseguiu o que queria... viver para comer bolos! Lembro-me ainda dele, todas as manhãs, a comer tostas mistas e bolos lá no mosquito... acompanhados pelos liquores beirão e crofts da pinta... Mas pronto... os caminhos separam-se, mas as amizades mantêm-se de certeza... continuamos intimos, muito estupidos e falamos alto.
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NF: segunda feira, e doi-me as costas... Mais uma semana... igual a tantas outras... Mas tá-se... tá-se bem... -_-