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Everything posted by Aerogel
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É mais um ciclo, como todos os outros...
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O "responsável" já o fez... É o que dá responder sem ler o que está escrito para trás. Better luck next time, mas a intenção era boa! (Hoje sinto-me um verdadeiro ninja das caldas!)
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De qualquer maneira, não foi a flor, com ou sem as suas palavras, que fez com que o festival não tivesse acontecido. Esse tipo de frustrações ficaria bem melhor no fundo da tua gaveta das ideias.
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Do ponto de vista organizacional, uma festa de trance não é assim tão diferente de uma outra qualquer festa, ao ar livre ou não. Desta forma, não me imagino a ir a qualquer "discoteca" da praça com o meu animal de estimação... Mas o levar, é por ser para o trance? Os animais gostam particularmente do estilo musical?
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How To Treat Difficult Psychedelic Experiences
Aerogel replied to uber's topic in INFORMAÇÕES PSICOTRÓPICAS
Que pena não estar em português... acho que podia ajudar quase toda a gente, mesmo quem nunca teve uma "bad-trip". Vou imprimir, e será seguramente, um texto para meter no carro, e acompanhar o percurso de uma vida! Obrigado uber. -
ArSoX, mas não podemos ver isso segundo um prisma tão reductor. A festa é feita para as pessoas. Os cães ou animais podem fazer parte da vida de algumas pessoas que vão à festa, mas não farão certamente, parte da vida de todos. E se para uns é na boa, para outros pode não o ser. O "meu" cão pode ser bem comportado, mas não está livre de ser maltratado por outra pessoa, ou por outro animal mais feroz. Da mesma maneira, não está imune a qualquer tentativa que tentem para o drogar. É uma realidade a que tenho assistido desde que frequento festas, e pessoalmente, revolta-me ver cães todos marados. Mas pior do que os levar, é fazer-lhes essas coisas... acho reprovável. Depois, há a questão da liberdade e respeito do espaço dos outros. Os cães não são naturalmente, respeitadores das nossas "regras" sejam elas abrangentes ou mais concretas. Há pessoas que simplesmente não estão para levar com os animais, e temos que respeitar isso. Da mesma maneira que exigiriamos o respeito ou a liberdade de fazer outras coisas. Claro que num "Mundo" perfeito, os cães andavam lá livremente, sem causar problemas, e eramos todos felizes. Mas é frequente vermos cenas tristes, e que incluem animais. E acima de tudo, é preciso respeitá-los. Se queremos que eles tenham um fim de semana no campo, então força. Vamos um fim de semana acampar com um grupo de amigos, que estejam perfeitamente de acordo, e levamos o bicho. Agora, ter que impôr a presença do nosso animal a toda a gente, é demais. Estamos a desrespeitar tanto os nossos semelhantes, como o animal, que certamente pode gostar, mas que também terá que passar por algumas provações. E por mais controlo que eu tiver sobre o meu cão ou animal, nada me garante que no caso de andarem por lá outros cães, não possa ter problemas. Depois, no caso do meu animal se magoar, por causa de qualquer eventualidade, não estarei nas melhores condições para o socorrer. Se já é mau para as pessoas, que podem ter problemas é algumas vezes não há bombeiros, enfermeiros ou primeiros socorros perto, imagino para um animal. Eu tenho uma cadela, que adoro, e por isso, não a levaria nunca para a "festa". Se calhar, para um encontro de amigos, ponderasse levar, mas para um ambiente ao mesmo tempo tão agradavel e possivelmente hostil, não. E nunca por mim...
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Será que os politicos vivem no mesmo Mundo que nós população? Acho que não... se é notório em alguns aspectos, neste particular, é escandaloso... e já nem falo só no caso português... Continuam a querer esconder o Sol com a peneira... e todo o dinheiro que está a ser gasto sem resultados no combate, estaria muito mais bem empregue, usado como prevenção e tratamento... Mas isso sou eu que acho, e quem sou eu ao lado do politico?
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Não sei porquê, mas hoje já é o segundo dia que vou cartão para casa... Não fumei ainda uma unica ganzinha hoje...
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Não podia concordar mais contigo. Não é a droga que faz "mal", mas sim a sua má utilização. A quetamina é um poderoso anastésico. Além de ser muito potente, é muito menos perigoso que a morfina, e não vicia. No entanto, tem efeitos secundários indesejados pelos pacientes. Ninguem que está a ser operado, ou que está num pós-operatório, desejará, concerteza, uma "moca"... especialmente quando não faz ideia do porquê daqueles estranhos "sentimentos". Quimicos são todos os compostos das drogas, não? Depois há os sintéticos e os naturais. Depois, tirar daqui conclusões sobre as qualidades ou problemas inerentes a cada grupo, não me parece ser muito correcto. Da mesma maneira que há substancias quimicas sintéticas que fazem "mal", também as há na natureza. O inverso também é verdade. A quetamina não é uma droga para cavalos, nem para nenhum tipo de animal em especifico. A sua utilização é hoje em dia, na maioria dos países, exclusiva para o universo veterinário, pelas razões já explicadas aqui. De facto, há quetamina para cavalos, para elefantes, etc... mas as diferenças não são na substância, mas sim na concentração. Um "frasco" com quetamina (forma utilizada pela industria veterinária) não contem 100% da substancia activa. Têm uma determinada concentração, e o resto é excipiente, tal e qual nos comprimidos, que embora tenham uma quantidade X da(s) substância(s) mencionadas, têm depois uma quantidade bem maior de "enchimento". Em relação à "qualidade" das drogas e a sua propensão à ingestão ou não, cabe a cada um fazer o seu próprio juizo, mas como diz o Diogo, essa experimentação deve ser pensada, e feita com respeito pela substancia, e acima de tudo, com informação e conhecimento, já para não falar no acompanhamento. Já para finalizar, queria deixar umas perguntas no ar, sobre o tal miudo que se "borrou" todo na festa da PLUR e que deixou lá as calças... Ele foi levado ao hospital... mas alguém colocou o médico ao corrente? É que imagino que não seja comum as pessoas que estão a "bater mal" ir a correr dizer ao médico de serviço "Ó Sr. Dótor... eu consumi X ou Y, e agora tou aqui que nem posso..." Há ainda muita "vergonha" em admitir, o que só por si, pode proporcionar resultantes negativas nos hospitais. Os médicos têm que manter o sigilo profissional e por isso, não constará em nenhum documento público, a ingestão ou utilização de drogas ou afins. Num caso destes, em que a ida ao hospital seja uma realidade, falem com o médico, exponham o problema, e digam, claramente, o que consumiram. Da mesma maneira que podem ajudar, no caso de saberem qual é o problema, também podem piorar a situação, medicando sem saber que a interação de alguns medicamentos pode influênciar todo o acontecimento.
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Mas não é impossível de qualquer maneira... Obrigaria a um profissionalismo extremo, a uma coordenação exemplar, e a um marketing muito mais feroz. Neste caso, por melhores intenções, faltou na concretização. Da mesma maneira que não há limites para a criação humana, e para a nossa capacidade de fazer ou desfazer, também é preciso ter consciência que quanto maior é a tarefa, mais recursos e capacidades são necessárias. Aplaudo a iniciativa, mas condeno o resultado. E depois, não estamos a tratar de criancinhas. Somos (quase) todos adultos, e temos que nos responsabilizar pelos erros que cometemos. Aprendemos com eles, mas não nos podemos esconder atrás da ideia de que a culpa até nem foi "nossa"... A culpa é sempre nossa, não?
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E que o próximo seja ainda melhor e mais cheio de cenas fixes e uma ganzita para fumar com os amigos! PARABENS!!!
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Ainda vou ver como estou de espaço, mas se o carro permitir, levo a mesma tenda que levei para o BOOM... sempre dá para estar lá na boa e na fresca... para quem não se lembra, que tivesse lá ido
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O melhor das ganzas é a partilha... Má onda é mijar contra o vento!
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Now feeling:gostava de ser rico! (penso nisso todos os dias...) <_<
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Eia, calma com as doses... uma grama é muita coisa... Eu uma vez dei só um cheirinho, e fiquei todo absbílico!
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Também não tem que ser ganância. Ainda há muita gente que é "boa" e que faz as coisas na esperança de fazer algo de muito bonito e bom... mas também, quando organizamos qualquer uma coisa deste calibre, temos que ser profissionais, e a inocência pode ser tão grave como a ganância, ou outro factor para que a festa não aconteça como planeada. Nem só de boas acções vive o homem... precisamos de ser responsáveis. E o pessoal das organizações, dificilmente terá menos de 14 anos... São todos adultos, e já provaram várias vezes, o sabor da responsabilidade. Na sua pele, ou na do outros. Essa responsabilidade não existe só para "chatear". Permite-nos poder oferecer qualidade, e exigi-la. Quando se paga um serviço, esse serviço deverá ter qualidade, e ser exactamente aquilo que foi anunciado que seria. Ou então, mudem a filosofia... comecem a fazer festas "surpresa", onde o que vai acontecer depois de se entrar e pagar o dizimo, é obra do acaso, da sorte, e dos planos secretos da organização. Assim, se tiverem que cancelar festas, mudar line-ups, não proporcionar condições, sempre podem dizer que já fazia parte da surpresa...
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Não... há coisas, como as licenças e todas as burocracias que DEVEM ser tratadas e resolvidas completamente antes da festa. Se calhar, antes de montar qualquer coisa, devem ter na mão, todas as autorizações necessárias. Quem vai para o mar, avia-se em terra... já diz o ditado. No mundo profissional do trabalho, não podemos cometer erros. Se eu me proponho a fazer determinado trabalho, e se no fim não o faço, vou desculpá-lo? Digo ao meu chefe que afinal aconteceu isto e aquilo, que a culpa nem é minha porque este ou aquele afinal não sei o quê? Não. Não funciona. Se queremos ganhar dinheiro a produzir, temos que ser profissionais. Mais uma vez, não estou a falar de festinhas para amigos, com um barzito feito de uma tábua e dois caixotes. Nestes casos, é claro que todos os erros são desculpáveis. Estou a falar mais concretamente de organizações com fins lucrativos, que tentam produzir uma festa rentável, e só depois, agradável. Os principios estão trocados, seguramente, na grande maioria das organizações. Por isso a opinião geral é de que as festas estão a perder a magia, enquanto os preços sobem e a qualidade é cada vez mais duvidosa. Posso ser muito condescendente com pessoas que fazem por gosto e que vestem a camisola, mas essas mesmas pessoas, quando me pedem dinheiro para entrar, especialmente no presente panorama, em que cada vez se paga mais para ir à "festa", então sinto-me na direito de exigir no minimo, 100% de profissionalismo. Menos do que isso é estar a pagar para ser roubado.
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ou nem serem feitos... É só orgulho... dasse!
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Desculpa lá meu amigo, mas se o pessoal paga, tem que ser bem servido. Tenho a certeza que se fores à inauguração do Restaurante "Zé do Grelo" e se te derem comida de merd@, tu reclamas, especialmente se pagares. Se fores a esse restaurante, te pedirem 20€ à entrada, e te mandarem sentar no chão a comer com as mãos, também reclamas. Uma festa é uma festa, mas desde o momento que também dá dinheiro a ganhar à organização, então essa organização tem que garantir qualidade. Se for uma free-party, aceitam-se outras eventualidades. E se é a primeira festa que alguem faz, então porque tentar logo uma mega festa, para milhares de pessoas, com montes de live-acts conhecidos, etc? A isto chama ganância, pois parece que mais do que fazer uma boa festa, a importância que se tem dado é apenas material. Interessa aproveitar o mercado, mesmo que este mesmo mercado fique mal servido. Depois é ver a malta a dizer que o "trance" já não é o que "era", que o ambiente é X ou Y, e que antes é que era! Balelas, é tudo uma data de treta! As organizações, velhas ou novas, têm que primar pela qualidade, e quando esta existir, é de bom grado que os utilizadores pagam os 10, 20 ou mais euros. Pagar para ser mal servido, e vir de lá pior do que quando se foi... não me parece ser a vontade de ninguem.
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Eia, quase que é o melhor dia do ano... está a chuver aos bocadinhos... e os fogos já eram... que boa noticia! NF: Feliz e com a garganta a doer!
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Com ou água corrente?
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Parabens muçoilo! Ainda tenho aqui a fita métrica para te dar! Avolta, estás perduado!
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Eu tenho medo deste homem... já não via o Conan à uns anos... Tem uma espada, e não será para tocar viola com ela, certamente!!
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Vou estar lá logo a partir de Quarta. Acho que a kitsale também vai para lá madrugar, e vamos por isso tentar arranjar um sitio à maneira, com sombras, para o ajuntamento elastiko. Era fixe saber se há interessados, pois estamos já a vender os ultimos lugares, a preços próximos de especulativos. Temos ainda alguns T3 virados para o mar, T2 com duas frentes, com suite, e um T5 com uma sala de 120 m2. É aproveitar! E se ligares agora, ainda ganhas este magnifico PIN!!
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A não ser que estejas a falar de pessoas que usam este fórum com o único propósito de se promoverem a si e às suas festas (aproveitando também para fazer uma auscultação das tendências, através do que por aqui se escreve) sim, duvido. Mas na volta até tens razão, há gente boa e má em todo o lado, eu é que não queria acreditar nisso que dizes. não queria rebentar polémica nenhuma, tanto falo neste como em outros forums, mas é a sensação com que fico..sobre certos posts... eu vejo assim as coisas á organizações que têm a sua imagem e se correr mal ás outras para elas até dá jeito assim ficam como as unicas a conseguirem fazer festas ou festivais... é só a minha opinião :weed: FREEDOM is near :weed: Em relação a isto, tenho sempre a ideia de que com os inimigos podemos bem. Temos que os manter debaixo de olho, mas temos que nos preocupar com os amigos. A própria filosofia por trás de tudo isto é bem mais interessante, se trabalharmos para quem gostamos, ao contrário de tentar fazer as coisas contra as quais lutam as pessoas que querem ver os nosso projectos a correr mal. Pelo que tenho experimentado, a melhor maneira de não ter problemas, é sermos nós a tentar encontrar os "buracos" nas nossas soluções. Melhor do que ter um tipo qualquer que não gosta do nosso projecto a fazer estragos por fora, é ter os amigos e nós mesmo, por dentro, a tentar encontrar todos os erros que podemos estar a cometer. Temos que ser muito criticos e incisivos. Se encontrarmos problemas, podemos tentar resolve-los, ou pelo menos, ter consciência deles, e da gravidade das suas implicações. Se conseguirmos chegar ao dia de abrir as portas, e todos os problemas graves ou não forem conhecidos, e preparadas soluções para os resolver rapidamente, então é mais fácil de lidar com eles, e consequentemente isso reflecte-se na organização e no producto final.