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Toujour à pouchette

Elastik
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Everything posted by Toujour à pouchette

  1. Tu levas porque és um palhaço sem graça, puto. Não tens piada nem ninguem te liga, puto. Não sei se já reparaste na figura triste que fazes, puto. "Amigo da administração"? heheheheheheheheh! Vê-se logo que não és lá muito perspicaz, puto.
  2. http://www.youtube.com/watch?v=ThhpbwBjq0Y
  3. SANTANA! SANTANA! SANTANA! SANTANA!
  4. "Bom, ele surgiu dali! Estava escondido atrás do arbusto. Nem dei por ele. Foi "zás"! Levou-me a carteira e 2 ou 3 milhões de neurónios. E agora tenho o carro empenado aqui nesta ladeira."
  5. Ultimamente ando a jogar isto: Acerta na letra que tem o gato no Rapidshare
  6. Alberto! Alberto! Alberto! Alberto!
  7. Txiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... o casanova!!!!! Já nem me alembrava!
  8. Eu tentei fazer a experiência com o arroz à valenciana ontem do jantar. Houve uma ameijoa que se passou "dos carretos", saltou do prato, insultou o empregado e cuspiu no caldo verde da senhora que estava na mesa ao lado. Que vergonha.
  9. Aí está mais um case-study psicadélico: O engate no trance. Mito urbano ou realidade paralela?
  10. Crónica do Ricardo Araújo Pereira (Gato Fedorento) n'a Bola: O cartão de sócio está intacto (e a alma também) QUANDO o Sporting-Benfica acabou, as câmaras da televisão filmaram a minha cara. Depois de uma catástrofe daquelas, o realizador terá sentido necessidade de mostrar algo de grande beleza. Como é óbvio, lembrou-se de mim. Infelizmente, não teve sorte. Naquela altura, eu não estava propriamente esplendoroso, como é meu hábito. Amigos começaram a ligar-me para me comunicar que estava com má cara. Ainda bem, digo-vos eu agora. Como queriam que estivesse? A rir? Infame. A chorar? Patético. A atitude certa era afivelar aquelas trombas. Significa isso que eu tomei a atitude certa sem sequer pensar, o que contrasta com o que costumo fazer: nas coisas do dia-a-dia, depois de muito pensar, normalmente tomo a atitude errada. É bom saber que, naquilo que verdadeiramente interessa na vida, acerto instintivamente. Entretanto, um engraçadinho qualquer fez circular pela Internet um desses e-mails pretensamente humorísticos sobre o derby. É um anúncio a umas pastilhas para a azia, ilustrado com a cara com que eu estava no fim do jogo. Como o leitor sabe, esta situação é, para mim, intolerável: não gosto nada de engraçadinhos. Muito menos dos que se põem a achincalhar pessoas. Não se faz. Mas foi nesse e-mail que eu vi, finalmente, a imagem do meu rosto apolíneo no final do derby. Lá estou eu, com a camisola do Benfica vestida, e uma cara de enterro de envergadura histórica. E, ao olhar para aquilo, eu não pude deixar de pensar: «Que linda que é a camisola, pá. Fica-me mesmo bem.» E fica. Mas a imagem, que foi tirada da transmissão televisiva, tem mais que se lhe diga. No canto inferior direito, por baixo da minha cara e de um repugnante cachecol verde, muito justamente remetido para segundo plano, estava o Chalana, a tentar explicar o que tinha acontecido. Num quadradinho pequeno, um dos maiores jogadores de sempre da história do Benfica; em grande, um palerma desolado. Aquela imagem dá-me um destaque que, embora evidentemente imerecido, é insuperavelmente honroso. Há quem tenha dito que eu apareço ali como símbolo da derrota do Benfica. Sinceramente, gostava que fosse verdade. A derrota é o menos importante: o que interessa é que, durante 10 ou 20 segundos, eu fui a cara do Benfica. Um símbolo do Benfica. Sem o saber, no final do Sporting-Benfica eu tinha realizado o sonho da minha vida. Já podia morrer. E, por acaso, naquele momento até me apetecia.
  11. Ninguem diria. Tens andado desaparecido. O que é que se passou, rapaz? A tua mãe não pagou a conta da internet o mês passado?