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Toujour à pouchette

Elastik
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Everything posted by Toujour à pouchette

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  2. Peço-te imensa desculpa. A sério. Mas nunca (NUNCA!) consigo perceber onde queres chegar com os teus textos enigmáticos. Esta frase pode fazer todo o sentido para ti, mas para o comum dos mortais é um enigma tramado. Não queres ser mais conciso e explícito? ...ah, e sem querer ser chato, é mesmo queremos e não cremos. Mas não é por aí. É mesmo pela dificuldade em entender onde queres chegar.
  3. Só os vi/ouvi no Coliseu... e, posso dizer que foi das grandes experiências musicais da minha vida. E essa carga emocional que referes também senti. A banda é de uma honestidade desarmante. Muito simples, mas com um poder imenso. Em relação à Islândia, e aos musicos islandeses... deixa-me aconselhar isto: Current 93 a colaborar com musicos islandeses. Muito bom! Nada fácil (nem esperes de mim facilidades), mas... muito bom! Atento à lírica! ...ah, e a Bjork também canta por lá. Creio que na altura ainda estava nos Sugar Cubes, mas não tenho a certeza... ...e agora não me apetece procurar para confirmar. Acabei de chegar a casa (estive a passar música no Chã das Eiras), são 8:12 da manhã e estou a fumar um cigarrito antes de ir fazer ó-ó.
  4. Isso não é bem assim. Até podia dar-te uns exemplos, mas... tudo também depende de onde são colocados. Guardei uns cartazes (um do 1º print e um do 2º) da festa de aniversário da Quest. Foram impressos muitos, mas não viste (de certeza) esses cartazes espalhados "à toa", ou se viste foi alguém que os colocou um pouco à revelia do que é "política" da casa.
  5. Essa cena do renhéu-nhéu... Muito bom! Nem imaginas o que me fizeste rir agora! *a tentar (sem conseguir) parar de rir desalmadamente* Pelos vistos parece que é do senso-comum que é preciso fazer algo diferente. Que é preciso confiar e arriscar mais na capacidade própria. De não tratar o público como um grupo de mentecaptos que está pronto a receber aquilo que lhe dermos, só porque a fórmula já resultou em outras ocasiões. E aqui não falo só de quem produz ou passa música, mas de todo um conceito de "festa" que me parece ter que ser reformulado. A capacidade de a música me surpreender sempre foi um dos motivos que me trouxe a este "meio". Mas, devo confessar, que cada vez menos isso acontece. A culpa também é do público, sem dúvida, mas passa muito pela atitude de quem produz ou passa som. Não se pense que estou desanimado com a situação. Antes pelo contrário. Acho que existe uma vitalidade musical (e aqui mais uma vez de acordo com o D-tector) muito grande hoje em dia. Por incrível que pareça, é precisamente no "trance" que tenho assistido a menos arrojo. Pois deveria ser "aqui" que se devia assistir a mais criatividade. O "pessoal" em princípio teria mais facilidade em assimilar diferênças e ser mais criativo. Mas não. E isso sim, é... não diria preocupante... diria perturbante. Mas existem excepções a isto, sem dúvida. E existe gente (dentro do que se pode chamar de trance) a fazer música muito criativa e boa (na minha opinião).
  6. Praça dos Poveiros! Por trás da Rua de Santo Ildefonso. Na confluência da Rua da Alegria, Da Rua de Santo Ildefonso e da Rua Passos Manuel (do Coliseu). (Vou ver se arranjo um mapa para colocar aqui.) Quando estiveres cá, avisa-me!!!!!! Tenho aí umas "coisas" que gostava de partilhar contigo! Tive uns "stresses" no Contagiarte. Depois explico-te o que se passou. Não vale a pena estar aqui a falar disso. E já não estou a passar música lá. Tenho agora umas coisitas no "Chã das Eiras", e estou a acertar datas nos "Maus-Hábitos." Não te esqueças de me dar um toque!
  7. Eu sei..já vi em dezenas de flyers e de festas um pouco por toda a parte - costumas tocar no chill não é?
  8. Statans, vai estando atenta porque é para continuar. A "cena" era ter mesmo uns "monitorezinhos" cá fora e tocar na rua. Estamos em "negociações" para que isso aconteça. Provavelmente amanhã lá estarei novamente, mas tal requer confirmação. Hoje fui convidado para tocar no "Chã das Eiras" com o Nuno. Aparece lá! Agora vou dormir, porque ainda não preguei olho.
  9. Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários Urbanos?
  10. Que se lixe a praia hoje! Vou passar uns disquitos na Tendinha hoje à tarde! Muita coisa da G-Stone e da Warp. O Dub e o Dubstep também vão marcar presença. Vou levar discos de Thievery Corp., de Nightmares on Wax, de Orb, Ott, Deepfried Dub, Peace Orchestra, Tosca, Kruder & Dorfmeister, Boards of Canada, Asura, Lumin, Deepchord, Burial, Kode 9, etc... ...será uma mescla de revivalismo e de "sabores frescos" que vou apresentar. Apareçam! Pago um fino aos elástikos presentes!* *espero não me arrepender desta oferta.
  11. :lol: ...afinal já não vou prá praia. Vou passar uns disquitos ali na Tendinha à tarde. Esplanada e tal. Já meto aí o anuncio da "cena" no local apropriado.
  12. Este rapaz é um génio! Aliás ele é que deve saber o que é música. Sabe ler pauta. Sabe o que é um Si Bemol. Sabe tocar violino e bouzouki. Para além de tocar tabla e cavaquinho ao mesmo tempo que prepara o jantar. Passa a vida em tertúlia com o Bernardo Sasseti e com o Brad Meldhau. Recusou aliás um convite para a Orquestra Metropolitana de Lisboa, por ser um benemérito, e querer deixar o lugar a outros. Foi conselheiro pessoal do Von Karajan e todos os anos podemos vê-lo nos concertos Promenade a incentivar os jovens musicos. Obrigado pela tua humildade e sapiência.
  13. É mau que tenham assaltado as casas dos pobres dos ciganos e lhes tenham roubado os plasmas, os dvd's e as playstations (como já vi numa reportagem). Esses bens de 1ª necessidade para qualquer família que viva do rendimento mínimo garantido. E as armas? São pobrezinhos, mas existem sempre armas para se "defenderem". Não tenho nada contra a comunidade cigana, mas existem situações no mínimo bizarras. Para além de que é uma comunidade que se auto-marginaliza. Que ao longo do tempo nunca se conseguiu inserir no tecido produtivo deste país. Em Almada, por exemplo, (e isto foi-me dito por um ex-Vereador da Camara) algumas famílias eram alojadas em casas (habitação social) e retirados das barracas onde viviam, mas a 1ª coisa que faziam era vender a chave e voltar para a rua. Se não querem ser marginalizados (e não devem ser mesmo!) também têm que fazer um esforço para se integrar. Obviamente que não estou de acordo com a política urbanistica deste país. Não é fechando as pessoas em guetos que se resolvem as coisas. É preciso esforço de todas as partes para resolver um problema que pode acontecer em muitos locais problemáticos deste país. Vou mazé prá praia!
  14. Sinceramente, não gosto. E passo a explicar porquê: 1º - O Ohm já foi (e ainda é) utilizado em montanhas de t-shirts, wall-hangings, backdrops, saias, vestidos, pulseiras, tatuagens... eu sei lá. Parece-me um "tema" já bastante gasto. Faltou aí um pouco de originalidade. 2º - Não gosto da estilização que fizeram. Não está estilizado ao ponto de se tornar carismático. De "ganhar vida" por si. Está demasiado próximo de um qualquer Ohm retirado de um clipart do CorelDraw. 3º - Cor! Não sei se estava previsto vocês utilizarem cor no desenho. Falo por mim, não gosto de t-shirts brancas. E muita gente (muita gente mesmo, posso garantir-te pois faço algum trabalho nessa área) também não gosta. Mas, provavelmente, vocês apresentaram o desenho apenas para posteriormente se poder dar cor ao "bicho", ou utilizar em negativo, por exemplo. 4º - Faltam referências. Quem é que, ao olhar para esse "logo", vai associar ao Boom 08? É só a minha opinião. De qualquer forma, boa sorte!
  15. Nesse caso só existe uma solução. Não sei se conheces esta . [edit] "This is a takeover! I and I gonna change the mooooooooood!" heheheheheheh
  16. O Lado Negro! Não estou em desacordo com isso. Porque, normalmente, vamos assistir a "coisas" que (de alguma forma) nos são familiares e com as quais nos identificamos. Mas (e agora falando por mim), espero sempre algum arrojo e alguma criatividade. Algo que me faça sentir aquele momento como único. Que estão a comunicar comigo. A "falar" directamente para mim e para quem está ao meu lado a partilhar "aquilo". Sei que me estás a perceber, ou pelo menos espero. PS: Dá aí um "calduço" seguido de um abraço ao gajo.
  17. O que não deixa de ser um contra-senso. Se for "residente" tem mais condições para criar. Para arriscar. Para, também, educar o público. Mas muitas vezes estas situações não são da responsabilidade exclusiva do DJ. A "política da casa" pode influir de alguma forma na questão.
  18. FDX! Filhos da p Mostra aí ao ppl a tua proposta. Participaste no concurso, não foi?