Jump to content
×
×
  • Create New...

Toujour à pouchette

Elastik
  • Posts

    1,571
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by Toujour à pouchette

  1. É. Os sapatos são vantajosos no alcatrão. Que o digam os indios norte americanos com os seus mocassins. Mesmo antes de Colombo chegar à América já eles palmilhavam auto-estradas à milhares de anos. Os computadores servem (mais que tudo) para escrever coisas sem sentido e de difícil compreensão na internet.
  2. Não percebi porque é que meteste aí um link do wikipedia sobre unidades temporais. A sério que não percebi. Queres explicar o que queres dizer com isso? Era para procurarem ciclos de tempo. O tempo repete-se infinitamente... Os ciclos conhecidos estão escritos algures.... A felicidade é que também pode falhar.... Epá, grande confusão que anda para aí. O que é que pode falhar? O tempo? Os ciclos de tempo? "O teu patrão não se importa se estás a conhecer alguém ou não!" Mas o teu patrão tem que se importar que tu conheças ou não alguém? O teu patrão quer que produzas, mais nada. "Disseram as pessoas que já não tinham que plantar..." Quem é que disse? Ainda existe muita gente a plantar, a semear, a cultivar... "Mais tarde implementaram a republica " mais a serio"..." Epá, a sério... Vou fazer um resumo, para ficar menos massador: Estás a falar em aplicações financeiras? Mas o que é que isso interessa ao comum dos mortais? Quem é que aplica o seu dinheiro em soluções financeiras? A rapariga de filho ao colo no Sudão? O pastor nas Pampas argentinas? O índio na amazónia? Falas da república, mas em que sentido? Do direito, da democracia? Não percebi. Depois falas da Shakira na rádio que impede as pessoas de pensar. E se fossem os Duran Duran? Ou os Pink Floyd? Nesse caso já pensavam? Falas da televisão. Desliga! Falas dos telemoveis. Não uses! E esta frase cheia de nada: "Podes sempre falar com alguém que te ajude a perceber o mundo melhor." Pelos vistos tu não tens falado com as pessoas certas. Anda por aí uma salganhada que ninguém entende. Cristiano Ronaldo e as pitas a comprar as camisolas? WTF? "A sociedade das necessidades foi transformada na sociedade dos sonhos, os sonhos contudo, servem para prender as pessoas a uma ilusão que lhe parece bonita. Como os sonhos são fortes, as pessoas vivem, de outra forma ..." Nem sei que pensar... Olha, vou falar com alguém que me faça entender melhor os teus posts. Se é que existe alguém. Desculpa, não quero ser desagradável, mas tens que fazer um esforço para que alguém entenda. Não estás a escrever para ti (bom, se calhar...) mas sim para outros lerem.
  3. Isso que falas não é arte. É sobrevivência. Arte é algo transcendente. Seja em abundância ou em privação.
  4. Não há dúvida de que o departamento de marketing do Gajo tem estado a falhar. Até aposto que as nuvens à disposição estão indexadas ao Euribor. Não admira que o pessoal apte por uma "solução" mais em conta.
  5. Por aqui: A jóia mais bem escondida da música de todo o sempre!!!!!!!! Só o tema inicial é (para mim) de arrepiar: Winning What holds your hope together, Make sure it's strong enough When you reach the end of your tether It's because it wasn't strong enough, I was going to drown, Then I started swimming I was going down, Then I started winning Winning - winning When you're on the bottom Crawl back to the top Something pulls you up, and a voice you can't stop, I was going to drown, Then I started swimming, I was going down Then I started winning Winning - winning Sempre que ouvia isto (na minha tenra idade) sentia uma esperança tremenda vinda destes versos. Via nelas uma metáfora para a minha batalha contra as adversidades da vida. Infelizmente essa força não foi suficiente para o Adrian Borland, que colocou termo à vida em 1999. Sinto que se o tivesse feito naqueles idos anos 80 a coisa tinha sido mais dramática para mim. Ele (e os The Sound, obviamente), os Chameleons e os Joy Division sempre foram as bandas da minha adolescência. Existêncialismo e o camandro... Mas o album todo é de uma força do caraças!!!!!!!!!!!!! Já não se fazem bandas assim!!!!!! Existe uma versão ao vivo do Silent Air dedicada pelo Adrian Borland ao Ian Curtis e aos New Order/Joy division. A versão só mais para o meio é que começa a compôr-se. Mas como testemunho é brutal. Fodasse!
  6. A sociedade dita ocidental foi criada sobre a égide sacrificial segundo consta, o "criador" sacrificou barbaramente o seu prórpio filho, nas mãos dos romanos, foi acoitado e cruxificado públicamente para limpar os pecados da humanidade, e a imagem que fica é esta, e o sangue derramado por por nós. Esta relação sanguinária é tão antiga como o próprio homem, a altura da pascoa "passover" do ritual de morte e ressureição, é uma relação que nos está entranhada no nosso código genético. Sacrificamos o que de melhor temos. Vão para as guerras os mais jovens de 18 e 19 anos, para a linha da frente levar com o fogo inimígo. A única diferença é que não é feito publicamente, mas o principio é o mesmo. Este documentário tem algumas boas pistas sobre este assunto, recomendo que o vejam de cabeça aberta mas de uma forma turística The Esoteric Agenda - we are one http://video.google.com/videoplay?docid=-6030443037963555139 "Jesus died for somebody sins, but not mine!"
  7. Isso é um falcão. [edit] bom, mas como a "águia victória" é um milhafre (em cativeiro), ninguém repara...
  8. Pódeskrer! You gotta fight... for your right... to PARTY!!!!!
  9. Nessa situacao ... eu arriscaria por um cangalheiro ? Exactamente. E não nos devemos entusiasmar com esses processos na justiça americana. O que não faltam são processos (uns mais bizarros que outros) que acontecem por lá. Encontras um cabelo na sopa (ou colocas lá um, estratégicamente) e toca a processar a cadeia de restaurantes, o gerente, os empregados e a mulher da limpeza. Só um questão, à qual só respondes se quiseres, obviamente: Pagas impostos, SunWarrior?
  10. Se não queres pagar impostos, tudo bem. Mas então não devias utilizar as estradas que foram construidas com esse dinheiro, não devias usufruir dos hospitais públicos, não devias usufruir do sistema de ensino... Nos países mais ricos e "desenvolvidos" (Noruega, Suécia, Finlândia, etc.) a carga fiscal é altíssima. Pode chegar a metade de um ordenado. A diferença é que os dinheiros são bem aplicados. O ensino é gratuito, a saúde é gratuita... por aí fora. Não se trata de pagar ou não impostos (que devem ser utilizados para o bem comum), trata-se de exigirmos que esse dinheiro seja bem gerido. Parece tudo muito fácil mas, por exemplo, quando fores idoso e tiveres um problema de saúde sem dinheiro para o tratar, quem é que se vai chegar à frente?
  11. Não percebi porque é que meteste aí um link do wikipedia sobre unidades temporais. A sério que não percebi. Queres explicar o que queres dizer com isso?
  12. WTF?????!!!!!!! [edit] WTF????????!!!!!!!!!!! Tu sabes bem o que é que estás para aí a escrever? Tens plena consciência da barbaridade que isso é?
  13. Discordo com todas as minhas forças. Concerteza que a comunicação se tornou imediata, onde quer que estejamos. Mas a propoção quantidade/ qualidade, sempre deixou muito a desejar. A consciênia global perde-se consoante as necessidades individuais numa sociedade impiedosa como a presente. Claro que existe também muita desinformação e muito "ruído". Mas existe também informação valiosa e importante. O controlo da informação sempre foi um dos principais alvos de qualquer poder, mas existem hoje em dia mais e melhores mecanismos para "fintar" esse controlo. Não me parece que a consciência global se perca totalmente, tens o exemplo da questão ambiental, em que existe muito maior atenção e "cuidado" das pessoas. Estou a falar na generalidade, obviamente. Dou como outro exemplo a questão timorense, em que tudo teria sido diferente se na altura já não existisse uma certa globalização da informação. Existe uma maior consciência em relação ao que se passa à nossa volta, se as "coisas" estão ou não a atravessar um bom momento, isso já é outra história.
  14. umas gotinhas na sande* de torresmos *não é gralha. No porto diz-se sande e não sandes.
  15. Ninguém arranja essa pérola? Gostava de ver isso... Youtubei, e olha o que encontrei! http://www.youtube.com/watch?v=X-ZsGZsNocg http://www.youtube.com/watch?v=zvz-v-czldY...feature=related
  16. É o que se chama literalmente "encarnar o papel".
  17. Também não querendo ser indelicado nem rude, mas... não é o gosto (estética) uma grande discussão filosófica? Provavelmente a mais ambiciosa de todas? Provavelmente o título do tópico não faz justiça ao que aqui se tem discutido. Não se trata de um confronto entre duas vertentes musicais, mas sim o sentido que o trance psicadélico tem vindo a tomar ao longo dos tempos. Eu sou da opinião que está tudo muito formatado. Que não existe a criatividade de outros tempos. Que (talvez reflexo do ambiente nas festas) o som está menos festivo e mais "introspectivo". Que muitos "artistas" pegam nas soluções alheias e repetem-nas até ao limite do suportável. Como tenho dito várias vezes, e que ainda ninguém me conseguiu realmente explicar ou fazer entender, é o porquê de tanta agressividade no som e no conceito (filosofia) desse so-called dark trance.
  18. Se calhar devias ler. A questão levantada nem sequer tem que ver com o declínio do capitalismo. Ou com a injecção de capital do estado para salvar empresas privadas, como está a suceder nos EUA. Logo eles que sempre defenderam menos intervenção do estado nos assuntos económicos (liberalismo e coiso).* O que aqui se fala é da dificuldade humana em encontrar soluções para a crise que se instalou. Crise humanitária e social. Se avançámos muito tecnológicamente, ainda estamos na "idade-média" no que toca ao entendimento entre várias culturas e ideias. Se hoje existe mais e melhor comunicação entre pessoas, era inevitável que a consciência global do status-quo se tornasse mais evidente e presente. *ainda ontem à noite um amigo meu alemão estava a fazer um (assustador) paralelismo entre o que se passou na alemanha antes da 2ª guerra (crise económica dos anos 30) e o que se passa hoje nos estados unidos.