Não me consumas
Não me consumas
Não me consumas mais
Não me consumas mais
Pára de me consumir
Que tu abusas
Que tu abusas
Sempre cada vez mais
Não é fácil digerir
Pára de me consumir
Porque já estou farto
De ser o olfacto
Da tua prima e desse mundo so teu
Que é de uma marca que eu cá não sei
Ah, esses teus sais
Eu já não aguento mais
Estou enjoado desses cheiros matinais
Esses extraído de um raro costume
E com esse bac-stick
Não há nariz que não fique
Saturado de cheirar
Pára é de me gastar
Não me consumas
Não me consumas
Não me consumas mais
Não me consumas mais
Não sou coisa nova
Para a tua moda
Não sou a rasta do teu penteado
Nem o cabide do teu novo fato
Sempre gostaste de ser
A cópia do geral parecer
Não sou o espelho da tua vaidade
Nem a pastilha elastikaaaaaaaaaaaa do teu à vontade
Não, comigo não
Não sou canal de televisão
Riscos de noite, Mescalina de dia
Um que endurece, outro que amacia
Tratas muito da fachada
Por dentro não tratas nada