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Heidi

Elastika
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Everything posted by Heidi

  1. preto gato branco »»»»» kusturica 17 janeiro coliseu dos recreios!!!!!!!
  2. Acabei de comprar «O Regresso ao Admirável Mundo Novo» do Aldous Huxdley e o «Siddhartha» de Hermann Hesse, as referências são boas, estou curiosa pa começar!
  3. Atão que aconteceu??? Postem no review, please, prá malta saber como foi... Now Feeling:
  4. Linda o que tá a dar é comprar roupa nas pequenas lojinhas ou naqueles sitios onde as massas não vão!
  5. Amigo essa festa foi lá pra Trás-os-Montes, mas esta será na zona centro...
  6. Só uma achega... essa rapariga é um traste de irmã... (shame on her...)
  7. a rua... Para a rua fria e escura A rua, a estrada da vida Que me leva a encontros desencontrados Como num mito... E um mito que não se esgota Prolongando-se no tempo Ganhando força na minha fraqueza...
  8. Atão não amigo? Acontece-me também estar sóbria e ficar ali «paradona» a fixar algo, a distinguir as rugas, a textura, as cores... como que se a tentar ver mais do que normalmente vejo, e na prática é mesmo isso, se nos alhearmos um pouco dos stresses do dia a dia, das ideias pré-concebidas, conseguimos discernir muito mais além e ter uma perspectiva bem mais animadora das coisas!
  9. Agora marchava fugir do trabalho, ahhhhhhhh, dizer que ia ali fora comprar qualquer coisa e não voltar mais! Hoje tou bué eléctrica, apetecia-me ir passear e falar, falar, falar, falar!
  10. Recebi este texto há pouco e achei por bem partilhá-lo: Quando fui convidado para no início de ano escrever um artigo, recordei-me de um pequeno conselho que recebi do meu saudoso Avô: «Quando tiveres um limão, faz uma limonada». Este foi um conselho de um grande educador que eu recordo com muita saudade. Mas um tolo procede exactamente ao contrário. Se a vida lhe dá um limão, renuncia e diz: «Estou derrotado. É o destino. Não tive sorte». Depois queixa-se amargamente do mundo e entrega-se a uma orgia de auto-piedade. Segundo o meu Avô, o homem refletido, porém, ao receber um limão, pensa: «Que lição posso tirar eu deste infortúnio? Como poderei melhorar a minha situação? Como poderei transformar este limão numa limonada?». Com o avançar dos anos, e alguma experiência que vou tendo de vida, verifico que uma das mais espantosas características da humanidade é «o seu poder para transformar em grandes os pequenos casos e insignificantes da vida». Recordo ainda a propósito, a minha estadia na Guiné quando cumpria o serviço militar obrigatório. Odiava o sítio. Causava-me repugnância. Nunca me sentira tão infeliz. Fazia um calor insuportável, no mato e em pequenas barracas, com alguns companheiros tão desanimados quanto eu, e indígenas com quem não se podia falar. A humidade do ar chegava a atingir 90%. Chuvas torrenciais, alimentos cheios de areia dos ventos que por vezes sopravam sem cessar! Sentia-me tão infeliz, com tanta pena de mim, que não resisti e escrevi a meus pais. Disse-lhes que ía renunciar a tudo aquilo e que a minha intenção era desertar. Que não podia suportar mais aquele inferno. Preferia viver numa prisão! Em resposta, meu pai enviou-me apenas dois versos que modificaram por completo a minha vida: Dois homens olharam através das grades da prisão: Um viu a lama, outro as estrelas. Li e reli esses versos, por várias vezes. Senti-me envergonhado. Até que resolvi descobrir o que havia de positivo na situação em que me encontrava. E, esforçar-me por olhar as estrelas. Passei a conviver com os nativos e surpreendeu-me as suas reacções: Quando lhes demonstrei interesse pela cerâmica e pelo que teciam, ofereceram-me algumas das suas peças mais apreciadas - peças que haviam negado vender a outros. Apreciei as formas fascinantes das árvores, admirei o crepúsculo daquelas paragens. O que foi que produziu essa surpreendente transformação? A Guiné não se transfomara! Os nativos tão pouco tinham mudado! Mas eu, sim, mudara a minha atitude mental. Transformei aquela horrível experiência numa das aventuras mais emocionantes da minha vida. Recordo ainda uma verdade antiga que os gregos ensinaram quinhentos anos antes de Cristo: «As melhores coisas são sempre as mais difíceis». No século XX, Harry Emerson Fosdick repetiu-a : «A felicidade não é um prazer; é em grande parte uma vitória». Uma vitória que advém de uma sensação de êxito, de triunfo, tal como transformar limões em limonadas.
  11. Luar Um beijinho grande para ti e força, muita força!!!! Now Feeling: apetece-me tanto, mas tanto, baldar-me daqui á tarde, e ir curtir o solzinho...
  12. o que estás a querer insinuar? <_< embora a maquina seja minha, nao fui eu que as tirei -_- Ahhhhhhhhhh!!!
  13. E o jogo do lencinho da barra???? E os Jogos sem Fronteiras que passavam na RTP1 às segundas à noite?? Delirava com aquilo!
  14. Bom diaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!! It's a sunny day outside!!!!
  15. Now Feeling: cansadita, mas contente! Vou-me retirar pró vale dos lençóis... boa noite!!!
  16. Claro amiga!!! Esses eram os jogos em que já se notava a nossa evolução hormonal, eheh, não tens que corar!!! E também jogava aos países! Digital tens uma lista de coisas, por exemplo país, cidade, profissão, cor, objecto, ... e tens que escrever uma palavra para cada uma das variáveis que comece pela letra que calhou, por exemplo «B», dá para Bélgica, branco, baú... mas já não me lembro do sistema de pontos...
  17. resmungona »»»»»» chataaaaaaaaaaaaaaaaa
  18. Venha de lá a info do local!!!
  19. As fotos tão muito lindas Brunolas!!! Obrigada!!! Ó WhyNauthy quanto é que pagaste, pá? Tás em bué!!!