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Satthyia

Elastika
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Everything posted by Satthyia

  1. Satthyia

    Mandalas

    Os símbolos sagrados conhecidos na Índia como Yantras e no Tibet como Mandala, tem o poder de, através da fixação dos olhos em seu ponto central, auxiliá-lo em sua meditação, paz interior e iluminação do momento. O uso destes diagramas mágicos é muito antigo e, embora sejam mais comuns na Índia e no Tibet, podem ser encontrados em várias partes do mundo, como em Catedrais, desenhos indígenas, Runas, Labirintos, etc. Abaixo, apresentamos algumas Mandalas e Yantras. Escolha um, fixe seus olhos em seu ponto central e integre-se. Utilize-os também como proteção de tela para criar bons auspícios no ambiente. Tripur Sundari Sexualidade e Poder
  2. Satthyia

    Mandalas

    Mandalas Mandala significa círculo em sânscrito. Aqui, ela designa um diagrama simbólico de uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade meditacional, representando todas as qualidades iluminadas. A palavra tibetana para mandala é kyilkhor (tib. dkyil khor), centro-círculo. Cada mandala é associada a uma certa divindade; porém, essas divindades não são "deuses" ou "deusas", mas buddhas (tib. sangs rgyas/ sangye), seres iluminados que demonstram sua compaixão, sabedoria e habilidade para liberar todos os seres do sofrimento e levá-los ao despertar. As mandalas são pintadas como thangkas, representadas tridimensionalmente em madeira ou metal, simbolizadas por montes de arroz, ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Neste último caso, a mandala é desfeita após algumas cerimônias e a areia é jogada em um rio próximo, para que as bênçãos se espalhem. A dissolução de uma mandala serve também como exemplo da impermanência. As técnicas de construção de mandalas fazem parte do aprendizado dos monges tibetanos, incluindo a memorização dos textos que especificam os nomes, proporções e posições das linhas principais que definam a estrutura básica das mandalas. Esses textos não descrevem cada linha ou detalhe, mas servem como guias para complementar a ajuda dos monges mais experientes. A base central segue proporções de 8 x 8, semelhante à arquitetura dos templos indianos tradicionais e dos altares védicos. O ponto cardeal norte é representado à direita, o sul à esquerda, o leste abaixo e o oeste acima. O centro da mandala representa a essência, a natureza búddhica, a própria iluminação. Mandala significa círculo em sânscrito. Aqui, ela designa um diagrama simbólico de uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade meditacional, representando todas as qualidades iluminadas. A palavra tibetana para mandala é kyilkhor (tib. dkyil khor), centro-círculo. Cada mandala é associada a uma certa divindade; porém, essas divindades não são "deuses" ou "deusas", mas buddhas (tib. sangs rgyas/ sangye), seres iluminados que demonstram sua compaixão, sabedoria e habilidade para liberar todos os seres do sofrimento e levá-los ao despertar. As mandalas são pintadas como thangkas, representadas tridimensionalmente em madeira ou metal, simbolizadas por montes de arroz, ou construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Neste último caso, a mandala é desfeita após algumas cerimônias e a areia é jogada em um rio próximo, para que as bênçãos se espalhem. A dissolução de uma mandala serve também como exemplo da impermanência. As técnicas de construção de mandalas fazem parte do aprendizado dos monges tibetanos, incluindo a memorização dos textos que especificam os nomes, proporções e posições das linhas principais que definam a estrutura básica das mandalas. Esses textos não descrevem cada linha ou detalhe, mas servem como guias para complementar a ajuda dos monges mais experientes. A base central segue proporções de 8 x 8, semelhante à arquitetura dos templos indianos tradicionais e dos altares védicos. O ponto cardeal norte é representado à direita, o sul à esquerda, o leste abaixo e o oeste acima. O centro da mandala representa a essência, a natureza búddhica, a própria iluminação. Geralmente, essas mandalas são construídas no início de uma cerimônia de iniciação (sânsc. abhisheka, tib. dbang bskur/ wangkur), na qual um mestre (sânsc. guru, tib. bla ma/ lama) qualificado autoriza seus alunos a praticar um tantra. Os tantras (tib. rgyud/ gyü) são escrituras esotéricas que descrevem diversos tipos de yogas (tib. rnal 'byor/ nenjor) — meditações, visualizações, recitação de mantras — para alcançar a iluminação. Por exemplo, em uma iniciação de Kalachakra, o mestre autoriza seus alunos a praticas as yogas das escrituras do Kalachakra Tantra; aqueles que atingem a verdadeira realização dessas práticas alcançam o estado iluminado do buddha Kalachakra. nicole.ahimsa :weed:
  3. Satthyia

    Mantras

    Mantras Um mantra (tib. ngag / sngags, jap. shingon), proteção mental, é uma série de sílabas que invocam a energia de um buddha ou bodhisattva. A repetição de mantras no Vajrayana é tão importante que o budismo esotérico também é chamado Mantrayana, o Veículo do Mantra. Além do mantra, existe a sílaba semente (sânsc. bija), que sintetiza a essência mente iluminada. A relação entre a fala, a respiração e o mantra pode ser melhor demonstrada através do método pelo qual o mantra funciona. Um mantra é uma série de sílabas cujo poder reside em seu som; através da pronunciação repetida, pode-se obter controle sobre uma determinada forma de energia. A energia do indivíduo está fortemente ligada à energia externa, e uma pode influenciar a outra. (...) É possível influenciar a energia externa, efectuando os assim chamados "milagres". Tal actividade é realmente o resultado de se ter controle sobre a própria energia, através do qual se obtém a capacidade de comando sobre fenômenos externos. Chögyal Namkhai Norbu, Dzogchen) Para contar as recitações, geralmente se utiliza um rosário (sânsc. mala, tib. trengwa / phreng ba) de cento e oito contas. Na prática, considera-se que uma volta do rosário equivale a cem mantras; os oito restantes servem para compensar os mantras recitados distraidamente. O mantra mais conhecido do buddhismo tibetano é Om Mani Padme Hum (os tibetanos pronunciam Om Mani Peme Hum), associado ao bodhisattva da compaixão, Avalokiteshvara. Nesse mantra, a sílaba Om representa a presença física de todos os buddhas. A palavra sânscrita Mani, jóia, simboliza a jóia da compaixão de Avalokiteshvara, capaz de realizar todos os desejos. A palavra Padme significa lótus, a bela flor que nasce no lodo; do mesmo modo, devemos superar o lodo das negatividades e desabrochar as qualidades positivas. A sílaba Hum, representando a mente iluminada, encerra o mantra. Os mantras nem sempre possuem um significado claro e muitos deles são compostos por sílabas aparentemente ininteligíveis. Mesmo assim, eles são efectivos porque ajudam a manter a mente quieta e pacífica, integrando-a automaticamente na concentração. Eles fazem a mente ser receptiva às vibrações muito subtis e, portanto, aumentam sua percepção. Sua recitação erradica as negatividades grosseiras e a verdadeira natureza das coisas pode ser refletida na claridade resultante em sua mente. (Lama Zopa Rinpoche, Wisdom Energy) [R]ecitamos e meditamos sobre o mantra, que é o som iluminado, a fala da divindade, a união do som com a vacuidade. (...) Ele não possui uma realidade intrínseca, é simplesmente a manifestação do som puro, experienciado simultaneamente com sua vacuidade. Através do mantra, não nos apegamos mais à realidade da fala e do som encontrados no cotidiano, mas os experienciamos como sendo vazios. Então, a confusão do aspecto da fala de nosso ser é transformada na consciência iluminada. (Kalu Rinpoche, The Dharma) Como atuam os mantras? O som exerce um poderoso efeito sobre nosso corpo e nossa mente. E pode acalmar-nos e dar-nos prazer ou ter influência desarmoniosa, gerando uma sensação sutil de irritação. O mantra é ainda mais poderoso do que um som comum: é como uma porta que se abre para a profundidade da experiencia. Visto que os mantras não têm sentido conceitual, não evocam respostas predeterminadas. Quando entoamos um mantra, ficamos livres para transcender os reflexos habituais. O som do mantra pode tranqüilizar a mente e os sentidos, relaxar o corpo e ligar-nos com uma energia natural e curativa. (Tarthang Tulku, A mente oculta da liberdade) Em alguns sistemas hindus, diz-se que os mantras são sons primordiais que possuem poder em e por si mesmos. No tantra buddhista tibetano, os mantras não têm tal poder inerente — a menos que sejam recitados por alguém com uma mente focalizada, eles são apenas sons. Porém, para as pessoas com uma atitude adequada, os mantras podem ser poderosas ferramentas que ajudam no processo de transformação. DIVINDADE MANTRAS Akshobhya Om Akshobhya Hum Amitabha Om Amideva Hrih Amitayus Om Amarani Jivantaye Svaha Amoghasiddhi Om Amoghasiddhi Ah Avalokiteshvara (mantra curto) Om Mani Padme Hum [Hrih] Bhaishajyaguru Tadyatha Om Bekaja Bekaja Maha Bekaja Bekaja Raja Samudgate Ya Svaha Divindades Iradas On Hulu Hulu Hum Bhyo Hum Divindades Pacíficas Om Bodhichitta Maha Sukha Jnana Dharatu Ah Interdependência Om Ye Dharma Hetu Tesham Tathagato Hyavadat Tesham Cha Yo Nirodha Evam Vadi Maha Shramanah Svaha nicole
  4. Satthyia

    Sonhos

    LOLOLOLOllllllOlolololollllollolll jokas tri vou ver u k se pode eventualmente fazer ehehehehhe.. :><P:
  5. olá brunolas tass?! epá..axo a astrologia uma ciencia inexacta,confusa..porém credivel! Acreditu em alguma parte noutra nao.. como nao acreditu k predestine u nossu futuro..axu k isso esta a nosso cargo e da nossa consciencia! porem pode influenciar! n se sabe bem pk mas na gravidez de um ser sao precisas umas kuantas luas pa nascer u entao embriao... enfim sao cenas da natureza k axu k nunca vamus descobrir!nao temos esse tempo! todos sabemus du destinu du nosso planeta..k mais cedo ou mais tarde vai acabar por ser engolido pelo sol...astro rei! enfim sao cenas k me transcendem uma beka e k por esse facto tambem me despertem curiosidade! embora tenha a minha maneira d pensar e agir...ha maneiras diferentes...como sempre haverá! no entanto axo k a Astrologia é uma ciencia espantosa com os seus misterios... nunca a estudei aprofundadamente..mas um dia kem sabe?eheh.. Conclusao:Tass Bem!!!
  6. éeeeee hojeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!! men..na me arranjas uma free entry??? lololollll seee yoouuuuuu lateeeerrrrrrrrrrrrrrr .110. BBBBBbbbbbbbbbOOOoooooOOOOOMMMmmmmmMMMMMM
  7. Mitos e Verdades sobre a hipnose MITO DA INCONSCIÊNCIA - Muitos pensam que estar hipnotizado significa estar inconsciente. Há aqueles que até desejam ficar inconscientes para que "todos os seus problemas lhes sejam tirados". Na verdade, o transe hipnótico é caracterizado por uma dissociação consciente/inconsciente onde a consciência está presente, e é desejável que esteja para participar no processo de cura. Por estar vivenciando uma experiência agradável eventualmente, a pessoa não se lembra do que foi falado, porque ficou distraída com pensamentos, imagens ou sons. MITO DE CONFESSAR SEGREDOS SEM QUERER - Mesmo em transe profundo a mente conserva um sentido de vigilância que protege a integridade da pessoa. Na hipnose Ericksoniana raramente a pessoa é convidada a falar. O inconsciente é capaz de resolver silenciosamente os conflitos mais profundos. MITO DE NÃO VOLTAR DO TRANSE - Se, eventualmente, por estar numa experiência muito agradável ou num transe mais profundo, a pessoa não aceitar a sugestão de voltar do transe, basta deixá-la mais algum tempo, e naturalmente, o transe hipnótico se transforma em sono fisiológico e ela acorda. MITO DE SER DOMINADA PELO HIPNOTERAPEUTA - Na hipnose Ericksoniana o estado de transe é sempre uma auto-hipnose. O hipnoterapeuta é um facilitador, um companheiro de viagem, apenas alguém que está ao lado enquanto o inconsciente da pessoa trabalha. MITO DA DEPENDÊNCIA - Um hipnoterapeuta cuidadoso tem sempre o cuidado de dar sugestões pós-hipnóticas de autonomia e liberdade. Ex:...E no dia a dia sua mente inconsciente pode continuar por si mesma com um processo natural e saudável de mudanças... Por isto a Hipnoterapia Ericksoniana é considerada uma terapia breve. MITO DE QUE A HIPNOSE POSSA SER PREJUDICIAL À PESSOA - O inconsciente é sábio e protector, e absorve apenas aquilo que é saudável e útil. Naturalmente, como a hipnose é uma poderosa estratégia de comunicação com o inconsciente, só deve ser usado por pessoas devidamente treinadas, competentes e éticas. Uma pá é um excelente instrumento para remover terra, mas se for usado para atingir a cabeça de alguém pode matar. MITO DA REGRESSÃO - Hipnose não é regressão. A regressão é apenas um fenômeno hipnótico que pode ser usado quando necessário. Como dissemos antes, a hipnose é um fenômeno psíquico, um estado especial da mente que permite ações terapêuticas as mais diversas. Hipnose e Depressão A depressão se apresenta como uma falta de gosto pela vida, como um transtorno afetivo e do humor. O indivíduo depressivo normalmente tem uma visão distorcida da realidade e não consegue perceber um futuro que seja prazeroso. Apresenta apatia frente aos diferentes estímulos que a vida lhe apresenta. A depressão é uma alteração no pensamento, uma quebra de raciocínios que antes seguiam uma linha e que agora mediante a este novo estado, começa a pensar e sentir de uma forma até mesmo incoerente. Perdendo um pouco o próprio sentido da vida, suas motivações e objetivos enquanto Ser Humano. Este transtorno não é apenas psíquico, também é físico na medida que há uma baixa na produção de serotonina, o hormônio que proporciona as sensações de prazer no corpo, sendo as vezes necessário medicamentos. Isso acontece na medida em que métodos de psicoterapia não são suficientes ou ter procurado um profissional depois de um certo tempo do sintoma se manifestar. A hipnose, sendo diferentes articulações específicas do pensar, pode proporcionar neste mudanças específicas, onde o indivíduo ao vir pensando de uma certa forma, um pensamento viciado, ou mesmo contagiado pelo problema da depressão, pode modificá-lo. Na hipnose, também tem-se a possibilidade do transe, que é um pensamento direcionado, intensificado e puro, este proporcionará, com ainda maior facilidade a mudança. Desta forma pode-se ajudar o paciente a reaprender ou mesmo aprender novas formas de reagir frente aos diferentes estímulos, que até então eram de apatia. Como mais gosto, mais prazer, voltando à sua vida normal, conquistando um viver mais equilibrado. Síndrome do Pânico e Hipnose Síndrome é um conjunto de sintomas que acontecem ao mesmo tempo e que associados entre si determinam a existência de um problema. Segundo o DSM-4, “um ataque de pânico é representado por um período distinto no qual há o início súbito de intensa apreensão, temor ou terror, freqüentemente associados com sentimentos de catástrofes iminentes. Durante esses ataques, estão presentes sintomas tais como falta de ar, palpitações, dor ou desconforto torácico, sensação de sufocamento e medo de ‘ficar louco’ ou de perder o controle”. À repetição desses sintomas num determinado período de tempo, é dado o nome de Síndrome do Pânico. As causas podem ser de origem orgânica, como uma disfunção dos neurotransmissores, ou associadas à disfunções psíquicas, como um medo excessivo e irreal de situações que aparentemente não ofereceriam perigo algum. O início da síndrome pode aparecer em situações distintas, como em uma danceteria, numa rua movimentada, em uma fila de espera. Depois desses ataques que ocorrerem nesses ou em outros ambientes, estes passam a ser evitados, e se for necessário enfrentar, provavelmente existirá um medo muito intenso envolvido. A hipnose apresenta-se como um método bastante eficaz no tratamento da síndrome do pânico, na medida em que mostra uma nova realidade que não a do pânico. Através de uma mudança na forma de pensar, é possível aprender a controlar melhor as diferentes situações. Por meio da hipnose pode-se também buscar a raiz psíquica desses medos, possibilitando um entendimento do porque ele existe e a conseqüente superação do pânico. Hipnose e Dor Podemos inferir que as pessoas, praticamente sem exceção, experimentam episódios de dor em algum momento da vida. A dor pode ser de origem física ou psíquica e indica que algo não está bem, é uma sensação de desconforto vivenciada por cada indivíduo em particular. Tem sido cada vez mais assídua na vida das pessoas, dores que podem vir das diferentes doenças e mazelas que o organismo humano está sujeito. A dor tem papel fundamental, inclusive na própria sobrevivência humana, sua importância é tamanha que o cérebro lhe dá prioridade sobre qualquer outra informação sensorial. A dor é subjetiva, e dificilmente poderemos quantificá-la, pois cada um terá uma intensidade diferente para a mesma dor, por exemplo a dor de cabeça. A experiência da dor está relacionada à fatores psicológicos, genéticos, sociais e culturais. Hipnose reduz dor na hora da cirurgia "A hipnose reduz a dor durante uma cirurgia. Uma pesquisa publicada na revista científica britânica The Lancet revela que pessoas submetidas a cirurgias sem anestesia geral, necessitam de menos medicamentos para aliviar a dor se estiverem hipnotizadas. Além disso, as pessoas hipnotizadas se recuperam mais rapidamente da cirurgia. A pesquisa, desenvolvida por Beth Israel da Deaconess Medical Center, em Boston, nos Estados Unidos, envolveu 241 pessoas com idades semelhantes. Todas elas tinham passado por cirurgias como desobstrução de veias e artérias e retirada de pedras nos rins. Os pacientes hipnotizados foram os únicos a dizer que a dor não piorava à medida que a cirurgia prosseguia. Além disso, foi o único grupo que não teve problemas com o batimento cardíaco e a pressão sangüínea durante a operação. Os pesquisadores acreditam que o uso da hipnose em cirurgias possa trazer não apenas benefícios para os pacientes, mas também redução de custos para os hospitais."(diário de notícias do Planeta Vida). A Hipnose tem se mostrado uma grande aliada no controle, na diminuição e na extinção das dores, que podem ser tanto físicas como psíquicas. É utilizada nos consultórios psicológicos, médicos e odontológicos. Apresenta grandes resultados no que se refere a melhora significativa da qualidade de vida do indivíduo, possibilitando seu bem estar. nicole
  8. Agnosticismo A identificação do agnosticismo com o cepticismo filosófico, de um lado, e com o ateísmo religioso, de outro, deu ao adjetivo "agnóstico", de uso muito amplo, uma pluralidade de significados que induz à confusão. O termo "agnosticismo" apareceu pela primeira vez em 1869 num texto do inglês Thomas H. Huxley, Collected Essays (Ensaios reunidos). O autor criou-o como antítese ao "gnóstico" da história da igreja, que sempre se mostrava, ou pretendia mostrar-se, sabedor de coisas que ele, Huxley, ignorava. E foi como naturalista que Huxley usou do vocábulo. Com ele, aludia à atitude filosófica que nega a possibilidade de dar solução a todas as questões que não podem ser tratadas de uma perspectiva científica, especialmente as de índole metafísica e religiosa. Com isso, pretendia refutar os ataques da igreja contra o evolucionismo de Charles Darwin, que também se havia declarado agnóstico. Bases históricas. A definição de Huxley viria possibilitar diferentes concepções do agnosticismo. O propriamente filosófico seria o que limita o conhecimento ao âmbito puramente racional e científico, negando esse caráter à especulação metafísica. Tais concepções, que podem ser rastreadas já nos sofistas gregos, tiveram formulação precisa, no século XVIII, nas teses empiristas do inglês David Hume, que negava a possibilidade de se estabelecer leis universais válidas a partir dos conteúdos da experiência, e no idealismo transcendental do alemão Immanuel Kant, que afirmou que o intelecto humano não podia chegar a conhecer o númeno ou coisa-em-si, isto é, a essência real da coisa. O positivismo lógico do século XX levou ainda mais longe essas afirmações, negando não só que seja possível demonstrar as proposições metafísicas mas também que elas tenham significado. No âmbito religioso, o agnosticismo tem sentido mais restrito. O agnóstico não nega nem afirma a existência de Deus, mas considera que não se pode chegar a uma demonstração racional dela; essa seria, em essência, a tese de Hume e de Kant, muito embora este considerasse possível demonstrar a existência de Deus como fundamento da moralidade. Por outro lado, já na Idade Média a chamada "teologia negativa" questionava a cognoscibilidade de Deus, se bem que para enfatizar que só era possível chegar a Ele pela via mística ou pela fé. Essa seria uma das bases da "douta ignorância" postulada no século XV por Nicolau de Cusa, e sua influência é visível em filósofos dos séculos XIX e XX, como o dinamarquês SØren Kierkegaard e o espanhol Miguel de Unamuno, os quais, embora admitam a necessidade de um absoluto, não aceitam sua personalização. Agnosticismo, ateísmo e cepticismo. Como se vê, a rigor não se pode falar de agnosticismo, mas de agnosticismos e, melhor ainda, de agnósticos, já que existe notável variedade tanto no processo intelectual pelo qual se chega às teses agnósticas, como na formulação dessas teses. Em essência, o agnosticismo emana de uma fonte profundamente racionalista, isto é, da atitude intelectual que considera a razão o único meio de conhecimento suficiente, e o único aplicável, pois só o conhecimento por ela proporcionado satisfaz as exigências requeridas para a construção de uma ciência rigorosa. E isso tanto no caso de doutrina que se mostre claramente racionalista -- é o que ocorre em relação a Kant --, como no caso de filosofias nas quais o racionalismo oculte-se sob a aparência de positivismo ou materialismo. Como conseqüência, o agnosticismo circunscreve o conhecimento humano aos fenômenos materiais, e rejeita qualquer tipo de saber que se ocupe de seres espirituais, transcendentes ou não visíveis. Não nega -- nem afirma -- a possível existência destes, e sim deixa em suspenso o juízo, abstém-se de pronunciar-se sobre sua existência e realidade e atua de acordo com essa atitude. Nessa ordem de coisas, ainda que admita a possível existência de um ser supremo, ordenador do universo, sustenta que, científica e racionalmente, o homem não pode conhecer nada sobre a existência e a essência de tal ser. É isso que distingue o agnosticismo do ateísmo, pois este nega radicalmente a existência desse ser supremo. Por outro lado, o agnosticismo se distingue também claramente do ceticismo, que, segundo a formulação clássica do grego Sexto Empírico (século III a.C.), não se limita a negar a possibilidade do conhecimento metafísico ou religioso, mas também a de tudo aquilo que vá além da experiência imediata. Assim, o ceticismo, pelo menos em seu grau extremo, não é compatível com a ciência positiva. No século XX, "agnosticismo" tende a ser interpretado como um posicionamento diante das questões religiosas. Nesse sentido, costuma-se distinguir entre um agnosticismo em sentido estrito e outro "dogmático": o primeiro sustentaria que é impossível demonstrar tanto a existência quanto a inexistência de Deus; o segundo se manifestaria em favor da primeira, mas negaria que se possa chegar a conhecer alguma coisa a respeito do modo de ser divino. Esta última via é a habitualmente defendida pelos pensadores que postulam um caminho místico ou irracional de abordagem do absoluto. -«"Dubitando ad veritatem pervenimus"»- -(Duvidando chegamos á verdade)-
  9. ola! axu k akilo fexa la pas 7/8 horas da manha...pelo menos as festas k eu ja fui la foi sempre por essa hora...k fexava...o mais tard k fikei foi ate as 9 depois ate nos cortaram o som pa bazarmus...alte má onda...mas curti bué! hasta!
  10. ..so mais uma coisa..nao é obrigatorio ir mascarado pois nao??
  11. ehhehhe.... faltam dois dias!!! eheheheh! mas n vou mascarada! hasta!
  12. lololollll epa...se n fosse em ovar ate ia.... assim vou ter memu k fikar pelu hard... mas boa sorte pa vossa party! BBBBbbbbbOOOOooooooMMMMmmmmmm :weed:
  13. Satthyia

    Feng Shui

    Só por curiosidade..de que marca é o teu camião? :><P: oh... ehehehheheheeh
  14. Satthyia

    Sonhos

    Sonhos Dizem que os sonhos podem dizer muitas coisas sobre a vida das pessoas, ou ainda podem prever um futuro próximo,há ainda quem acredite que o sonho é uma viajem da alma, mas nenhuma dessas teorias são comprovadas. Muitas pessoas afirmam ter tido a sensação de estar voando enquanto dormiam, e os especialistas explicam que isso pode ocorrer quando a pessoa está em profundo estado de relaxamento, o que hoje em dia é meio difícil, não acham? A maioria dos sonhos tem significado, muitas pessoas prevêem o futuro através dos sonhos mas não sabem, pois não sabem o significado dos mesmos. A função dos sonhos ainda permanece bastante desconhecida, embora alguns pesquisadores tenham proposto várias teorias baseadas em achados neurobiológicos e comportamentais sobre o conteúdo dos sonhos. Crick and Mitchison, dois pesquisadores da àrea, propuseram que a função do sonho é eliminar certas formas indesejáveis de interação entre células no córtex cerebral que pudessem ser danosas ao cérebro. Eles sugeriram que os sonhos pudessem ser um mecanismo de desaprendizagem ou esquecimento, onde, nesta situação, as associações são enfraquecidas. "Nós sonhamos para esquecer", escreveram os autores, isto é, nós sonhamos para reduzir a fantasia e a obsessão. Sonhos emocionais podem refletir a personalidade do sonhador, bem como a sua situação, no estado de alerta. Eles podem expressar preocupações, desejos, insegurança, idéias grandiosas, ciúmes, amor, medos e outros sentimentos ou sensações, revelando por meio disto, diferentes aspectos do estado mental das pessoas. Nós Precisamos Sonhar? Ainda não se sabe se precisamos sonhar ou não, mas é evidente que o corpo requer sono REM. . argumenta-se que a privação de REM não causa psicoses, comportamentos bizarros, ansiedade ou irritabilidade, como foi afirmado por muitos pesquisadores, desde que se observaram sujeitos privados do sono REM por um período de 16 dias não mostraram sinais de distúrbios patológicos sérios. De acordo com o pesquisador, o efeito mais importante da privação de REM, é uma mudança dramática em padrões subsequentes quando o sujeito é permitido dormir sem interrupção. Um encurtamento do sono REM por várias noites, é seguido por início prematuro, longa duração e freqüência aumentada de períodos REM. Quanto maior a privação, maior e mais amplo será o efeito REM. A existência de um mecanismo compensatório ativo para a recuperação de sono REM perdido ou suprimido sugere que o sono REM é fisiologicamente necessário. Webb (1985), encontrou que perda de mais que 48 horas de sono tiveram pouco efeito sobre a precisão dos atos e tarefas de processamento cognitivo, enquanto que medidas de atenção foram afetadas. A performance pode ser devido mais a factores motivacionais do que componentes cognitivos. Nesta amálgama de elementos que compõem o sonho, podemos encontrar: RESTOS DIURNOS - As preocupações do dia-a-dia podem ser incluídas no sonho, como forma de descarga e conseqüente manutenção do equilíbrio emocional. Nesse caso, o inconsciente não se afasta do corpo físico e é comum acordarmos com uma sensação de cansaço, de noite mal dormida, onde não ocorreu um verdadeiro relaxamento. IMPRESSÕES NOCTURNAS - Se, durante o sono, ocorrem ruídos externos (sirene de ambulância, ruído de 1 comboio, carro, temporal, etc), é comum que essas impressões sejam incorporadas à história do sonho, numa tentativa do inconsciente de proteger a manutenção do sono necessário ao repouso. Assim, se por exemplo, começa a chover enquanto dormimos, é provável que a chuva seja incluída em nossa experiência durante o sonho. VIAGENS ASTRAIS - Durante as horas de sono,o nosso inconsciente, individualidade ou parte permanente, afasta-se do corpo físico, projectando-se na quarta dimensão e deslocando-se segundo o direccionamento dado pelo pensamento nos minutos que antecedem o sono, quando estamos no chamado nível alfa. Nessa condição, a individualidade viaja através do tempo-espaço, atraída para situações positivas ou negativas, de acordo com nossa própria qualidade de energia. Daí a importância do tipo de programa (filmes, livros, conversas, etc.) que irá qualificar a energia mental no período de tempo que precede o sono. São comuns nesse caso, os relatos de encontros com outras pessoas, quer dessa ou de outras dimensões de tempo-espaço. SONHOS PREMONITÓRIOS - Baseado no conceito da Física Moderna de que o tempo é circular, hoje sabemos que o inconsciente é capaz de deslocar-se para trás (regressão) e para a frente (progressão) no tempo-espaço. Deslocando-se para a frente no tempo, o inconsciente é capaz de captar ocorrências futuras. É importante ressaltar que, nesses casos, não devemos acreditar nessas previsões como factos pré-determinados a acontecerem, mas como probabilidades, como nos ensina a Física Quântica. Além disso, o conhecimento antecipado de uma situação pode representar uma possibilidade de acção diferente por parte das pessoas envolvidas, mudando-se assim o rumo dos acontecimentos. PROJECÇÕES DO INCONSCIENTE - Muito utilizado no processo terapêutico, os sonhos representam um riquíssimo material de auto-conhecimento. Podem ser trabalhados terapêuticamente de várias formas; entre elas, através de interpretações com base em simbolismos universais, ou solicitando-se à pessoa que, em estado de relaxamento, reviva as situações oníricas (do sonho), representando, sob a forma de visualização, cada elemento ou símbolo do seu próprio sonho. Com posse nessas informações, cabe-nos agora, concedermos mais atenção a essa função psíquica, quer no sentido de auto-conhecimento, quer no sentido da possibilidade de ampliação de nossa consciência total.Os nossos sonhos contém preciosas informações sobre nós mesmos que, quando bem compreendidas, pode-nos levar a perceber que fazemos parte de uma totalidade bem maior na qual, muitas vezes, um sonho é apenas um aspecto diferente disso a que denominamos realidade. (livro dos sonhos) nicole