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Satthyia

Elastika
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Everything posted by Satthyia

  1. poix..tambem curtia d ir..boa sorte.. vais er alte festinha!
  2. axo k ciume é sinonimo de insegurança
  3. Satthyia

    Ironia

    a minha vida é uma ironia
  4. esta é a minha favorita..eheh.. duas pilas decidem assaltar 1 banco. no decorrer do assalto,aparece 1 vibrador. uma pila para a outra: -estamos fudidas,chegou o robocop! AHahhahahhah
  5. Uma loira vai á pastelaria: Quero um pastel de nata Está mesmo com sorte acabaram de sair Ao que ela responde: Oh que pena e quando é que voltam??? lol
  6. Satthyia

    Ahimsa -

    pois é..se calhar fui a musa inspiradora ^_^lol.. uber..se leste o texto,creio k leste entao la uma referencia á revolução da dialectica!!!
  7. eu sou cliente netcabo e nunca tive problemas.
  8. ZEN-SOTO O ensinamento do Budismo originário de Buda Shakyamuni, foi transmitido por Mahakashyapa, Ananda, Nagarjuna e Bodhidharma o 28º dos Patriarcas Budistas, que foi o grande pioneiro da Escola Dhyãna (Djana), tendo saído da Índia por mar e chegado a Cantão entre os anos A.D. 520 a 527. É chamado o verdadeiro Zen. Existe um método absoluto, único, supremo, para alcançar o satori, essência e expressão do Dharma. Este método é transmitido de directamente "da minha alma à tua alma". Não se aprende nos livros ou através do julgamento de outras pessoas, pois é suposto ter-se uma liberdade interior total. A prática de Zazen, é a porta principal para alcançar essa liberdade interior. O Zen tomou forma no sec. VI como técnica de meditação. A palavra Zen é japonesa, deriva da palavra ch'an chinesa, que por sua vez deriva da palavra Djana em sânscrito. De meados do sec. VI a meados do sec. V antes da nossa era, Buda ensina o Dharma aos seus discípulos. A partir do sec. I e através de concílios e diferentes interpretações, aparece entre outras a escola Mahayana (grande veículo) que aspira à iluminação para levar ao Bem a todos os seres. Esta escola estende-se por toda a Ásia. O Zen tem a sua raiz na experiência da iluminação de Buda Shakyamuni sob a árvore de Bodhi. Este espírito foi transmitido de Mestre a discípulo através dos tempos. Bodhidharma introduziu o Zen na China no principio do sec. VI. No sec. XIII o monge japonês Dôgen foi a China à procura do ensino autentico de Buda, retornando depois ao Japão. Em 1880 nasce Kodo Sawaki, que aos dezasseis anos entra no templo Eihei-ji. Quando já adulto, retirou-se para uma ermida abandonada para praticar zazen. Teve inúmeros discípulos que mais uma vez disseminaram o Zen sem formalismo desde as grandes cidades, às aldeias de pescadores, das universidades às prisões. Um dos discípulos de Kodo Sawaki foi Taisen Deshimaru. Chamavam-lhe no Japão o “Bodhidharma dos tempos modernos”. Taisen Deshimaru nasceu em 1914 e deixou este mundo em 1982. Em 1965 foi ordenado monge e, a pedido do seu Mestre Kôdo Sawaki trouxe o ensinamento de Buda para o Ocidente. Em 1967 chega a Paris. Em França e praticamente em toda a Europa e resto do mundo funda numerosos Dojos e grupos de Zazen. Em Portugal Mestre Taisen Deshimaru , ensinou nos anos 1971 e 1972 a convite de Mestre Georges Stobaerst. Não só ensinava nos dojos como traduziu, explicou e publicou os textos fundamentais do Zen: Shin jin mei, Hokyo Zanmai e Shodoka, além de outros. Fundou o primeiro grande templo Zen no Ocidente, a Gendronniere, perto de Blois na França. Hoje em dia, os seus mais próximos discípulos, espalhados pelo mundo, transmitem a essência do Zen e os ensinamentos de Buda entre eles Raphael Triet, Mestre do Dojo Zen de Lisboa. O Zen permite o acesso directo ao conhecimento de si próprio, para lá dos sistemas, dos valores das nações e das raças. É uma revolução interior. É reencontrar as raízes e penetrar a realidade da vida. Respirar, andar, dormir, comer, trabalhar, pensar, viver em harmonia com os outros em com aquilo que nos rodeia, é o espírito da vida, do caminho que nos foi legado por Buda Shakyamuni. É o essencial e o equilíbrio da nossa vida. O Zen consiste essencialmente na prática do zazen. Zazen não é somente um exercício espiritual, mas a realização da sabedoria pelo corpo, que revela algo de comum a todos os seres humanos. A calma e a harmonia ajudam o discípulo Zen. O silêncio também. Mas Mestre Dôgen dizia: “No teu próprio coração aí mesmo é a tua sala de exercício”. A maior parte das pessoas pensam incessantemente no passado ou no futuro. Assim a vida nunca é vivida plenamente. O viver é aqui e agora. Passado e futuro não tem existência. Um grande Mestre Zen dizia: “Vós que procurais o Caminho, por favor não percais o momento presente.” E não perder o momento presente foi o que fez Mestre Deshimaru que um dia recebeu do seu Mestre um caderno de anotações onde entre outras frases estava escrito o seguinte: Zazen é aprender pela experiência, algo do espírito de Buda. Zazen é mudar radicalmente o nosso próprio espírito. Zazen é uma revolução fundamental da nossa vida. Zazen é renascer e descobrir uma vida nova. Zazen é a grande porta para penetrar no segredo do Budismo. Zazen é ele próprio o Satori. Satori não é mais do que a prática do Zazen. Zazen é não é austeridade nem mortificação. É o verdadeiro acesso à felicidade, à paz, à Liberdade. Zazen é o renascer de cada um e a compreensão do verdadeiro eu. Zazen não é um raciocínio, nem uma teoria, nem uma ideia. Não é um conhecimento para ser entendido pelo cérebro, é tão somente uma prática. Zazen não é um jogo de dialéctica nem um conceito filosófico. Zazen é a suprema sabedoria. É encontrar a verdadeira liberdade do nosso espírito. Zazen é a transmissão do espírito do Mestre ao discípulo. É uma transmissão directa, uma comunicação imediata de espírito a espírito, de ser a ser. Zazen é o abandono de todo o nosso eu. É o esquecer o nosso eu. É a renúncia total do nosso eu. Pois não podemos encontrar tudo senão abandonando tudo. Zazen é fusão com todo o universo Mestre Raphael Triet começou a prática de zazen aos 20 anos, tendo por Mestre Taisen Deshimaru. Três anos mais tarde recebeu das suas mãos a ordenação de monge Zen. Foi um dos discípulos mais próximos do Mestre, tendo-o seguido até à sua morte. Dirigiu durante vários anos o Dojo de Paris. Presentemente é um dos responsáveis pela Associação Zen Internacional, dirige seshins por toda a Europa. Passou dois anos do Dojo de Sevilha e é o responsável da AZI para a península Ibérica. Fixou-se em Lisboa onde fundou o Dojo Zen de Lisboa. Transmite hoje a essência do Zen , “da minha alma à tua alma”. Raphael Triet foi Presidente da Comissão de Adesão da União Budista Portuguesa. Notas gentilmente cedidas por Dr.Ana Vaz e Eng.Manuel Pinto Pereira
  9. Um homem acorda com a maior de todas as ressacas, vira-se, e ao lado da cama há um copo de água e duas aspirinas. Olha em volta e vê sua roupa passada e pendurada. O quarto está em perfeita ordem. Há um bilhete da sua mulher: - "Querido, deixei-te café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Beijos." Ele desce e encontra um grande café esperando por ele. Pergunta ao filho: - O que aconteceu ontem? - Bem, pai, tu chegaste às 3 da manhã, completamente bêbado, vomitaste o tapete da sala, partiste móveis e deste cabo do olho ao bater contra a porta do quarto. - E porque é que está tudo arrumado, café feito, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da tua mãe? - Bem, é que mãe arrastou-te até a cama, e quando te começou a tirar as calças, tu gritaste: - "Não faça isso, eu sou casado!"
  10. O Zézinho e a Mariazinha partilham o lanche no recreio: - Puxa pá... outra vez panadinhos de galinha! Como galinha a toda a hora! Sempre galinha, sempre galinha... Vê lá tu que até já estou a criar penugem! O Zézinho, curioso, pede à Mariazinha que lhe mostre. A Mariazinha levanta a saia e... - Ai... tás! tás! Mariazinha! Sabes uma coisa? A minha mãe também tem a mania da galinha... Eu também já estou a criar uma penugem! - Tás? Ora mostra lá, para ver se é como a minha... O Zézinho baixa as calças e... - Ai Zézinho... Tu tás pior que eu! Já tens pescoço e moelas!
  11. Uma questão que dá que pensar... Questão de ética/moral apresentada no "Diário de Lisboa" "Com toda esta polémica a propósito da clonagem, uma grande pergunta urge colocar: Uma pessoa que tenha relações sexuais com o seu próprio clone, é Homossexual, está a masturbar-se ou fodeu-se? " lololollllloloolll
  12. Satthyia

    Ahimsa -

    ola aerogel..devo-t dizer k o k esta aki escrito fui eu k escrevi e n tirei da net uma referencia é irem aos links abaixo do meu nikname para irem aos tais sites. hasta
  13. hummm...axo k vou a esta alguem me dá boleia? eheheh protoculture é alte som wizzy noise tb..uii uiiii...xeira-me k vai ser dakelas.. BBBbbbbBBbbbbOOoooOOOoooMMMmmmMMmmm
  14. Satthyia

    Budismo

    I. Os actos de pensar, falar e agir geram “causas” que criam “efeitos” simultâneos. Portanto, ninguém passa por um determinado problema ou situação sem ter, antes, feito a devida causa para sofrer com esse problema ou situação ou usufruir disso. A somatória de causas e efeitos é chamada de “Karma”, e este repositório Kármico é tido como uma oitava forma de consciência, presente no indivíduo. Para melhor entender, se colocarmos essas formas de consciência numa ordem, temos: (1) visão, (2) tacto, (3) audição, (4) olfacto e (5) paladar; comumente chamados de cinco sentidos. A eles o budismo acrescenta quatro outras funções espirituais da percepção, que são: (6) força de integração dos cinco sentidos anteriores, (7) força do pensamento (que não julga apenas pelos cinco sentidos, mas procura ordem e leis dentro deles); (8) inconsciente gerador de actos e, (9) inconsciente imaculado (o “eu” essencial, ou ainda o “estado de buda”). II. “Eu sou o meu próprio ambiente. O meu ambiente é a manifestação da minha vida.” Este é um dos princípios fundamentais do budismo: o meio ambiente em que vivemos é exactamente o reflexo da nossa vida, do nosso karma, e efeito de causas feitas no passado. III. “Não há, em tese, reencarnação. Mas sim eternidade da vida pontilhada por momentos de actividade (vivo, desperto, activo) e latência (morto, sono, descanso). É possível fazer causas (positivas ou negativas) somente quando a vida está em actividade.O nosso karma normatiza um conjunto de questões principais, como forma, quando, onde e como vamos nascer e estar activos. A partir do nascimento, a pessoa fica por conta de seus actos. Dependendo de como pensa, fala e age, define sua vida futura. Daí a importância de buscar “sabedoria”, “iluminação” ou “compreensão” para praticar actos que proporcionem um karma evolutivo e não regressivo. Aqui, cabe uma pergunta: Pelo raciocínio do karma que progride ou regride, uma vida que tenha se manifestado na forma humana, pode vir a se manifestar na forma de um insecto, por exemplo? Do ponto de vista do budismo, em tese, dependendo das causas que essa pessoa produza, ela pode vir a se manifestar como uma forma de vida dita “inferior” (à humana). No caso, teríamos uma vida cujo karma fez com que se tornasse degressiva. IV. Pelo poder inacto de compreensão e mudança descrito nos itens anteriores, o ser humano é tido como o centro das atenções do budismo e também o responsável moral pela protecção das formas de vida consideradas “inferiores”. Há uma frase atribuída a Sidharta em resposta a uma pergunta sobre quais tipos de seres inferiores os seres humanos poderiam matar. “Basta matar o desejo de matar...”, respondeu ele.