Satthyia
Elastika-
Posts
919 -
Joined
-
Last visited
Content Type
Gallery
Calendar
Forums
Everything posted by Satthyia
-
d nada amiga! espero k gostem tanto quanto eu
-
Parabens bacano :kisssss: .110.
-
A essência do Budismo Buda O Budismo foi fundado na Índia, no séc. VI a.C., pelo Buda Sakyamuni. O Buda Sakyamuni nasceu no norte da Índia (actualmente Nepal) como um rico príncipe chamado Sidharta. Aos 29 anos de idade, ele teve quatro visões que transformaram sua vida. As três primeiras visões - o sofrimento devido ao envelhecimento, doenças e morte - mostraram-lhe a natureza inexorável da vida e as aflições universais da humanidade. A quarta visão - um eremita com um semblante sereno - revelou-lhe o meio de alcançar a paz. Compreendendo a insignificância dos prazeres sensuais, ele deixou sua família e a sua fortuna em busca da verdade e paz eterna. A sua busca pela paz era mais por compaixão pelo sofrimento alheio do que pelo seu próprio, já que não havia tido tal experiência. Ele não abandonou a sua vida mundana na velhice, mas no alvorecer de sua maturidade; não na pobreza, mas em plena fartura. Depois de seis anos de ascetismo, ele compreendeu que se deveria praticar o "Caminho do Meio", evitando o extremo da auto-mortificação, que só enfraquece o intelecto, e o extremo da auto-indulgência, que retarda o progresso moral. Aos 35 anos de idade (aproximadamente 525 a.C.), sentado sob uma árvore Bodhi, numa noite de lua cheia, ele, de repente, experimentou uma extraordinária sabedoria, compreendendo a verdade suprema do universo e alcançando a profunda visão dos caminhos da vida humana. Os budistas chamam essa compreensão "iluminação". A partir de então, ele passou a ser chamado de Buda Sakyamuni (Sakyamuni significa "Sábio do clã dos Sakya"). A palavra Buda pode ser traduzida como: "aquele que é plenamente desperto e iluminado". A FUNDAÇÃO DO BUDISMO O Buda não era um deus. Ele foi um ser humano que alcançou a iluminação por meio da sua própria prática. De maneira a compartilhar os benefícios de seu despertar, o Buda viajou por toda a Índia com seus discípulos, ensinando e divulgando os seus princípios às pessoas, por mais de 45 anos, até sua morte, aos 80 anos de idade. De fato, ele era a própria encarnação de todas as virtudes que pregava, traduzindo em acções as suas palavras. O Buda formou uma das primeiras ordens monásticas do mundo, conhecida como Sangha. Seus seguidores tinham as mais variadas características, e ele os ensinava de acordo com suas habilidades para o crescimento espiritual. Ele não exigia crença cega; ao contrário, adoptava o "venha e experimente você mesmo", atitude que ganhou os corações de milhares. Após a morte de Sakyamuni, foi realizado o Primeiro Concílio Budista, que reuniu 500 membros, a fim de colectar e organizar os ensinamentos do Buda, os quais são chamados de Dharma. Este se tornou o único guia e fonte de inspiração da Sangha. Seus discursos são chamados de Sutras. Foi no Segundo Concílio Budista em Vaisali, realizado algumas centenas de anos após a morte do Buda, que as duas grandes tradições, hoje conhecidas como Theravada e Mahayana, começaram a se formar. Os Theravadins seguem o Cânone Pali, enquanto os Mahayanistas seguem os sutras que foram escritos em sânscrito. DESENVOLVIMENTO DO BUDISMO THERAVADA E MAHAYANA As duas grandes tradições compartilham a essência dos ensinamentos do Buda e praticam a recitação de mantras (Sequência de palavras que manifestam certas forças cósmicas, aspectos ou nomes dos bodas. A repetição contínua de mantras é uma forma de meditação) e meditação, mas cada uma delas tem um método diferente de buscar a iluminação. A Theravada, ou "Pequeno Veículo", enfatiza o alcance da iluminação através do próprio esforço e é comum no Sri Lanka, Tailândia, Birmânia, Laos, Camboja e Malásia. Nesta tradição, o nível de iluminação é a condição de Arahat. A Mahayana, ou "Grande Veículo", busca não só a auto-iluminação, mas também dá ênfase ao servir a todos os seres sencientes. Os Bodhisattvas (seres iluminados da tradição Mahayana) levam adiante, incansavelmente, a missão de salvar o universo. OS seus principais atributos são amor, compaixão, generosidade, sabedoria e uma ilimitada capacidade de servir aos outros. A Mahayana é comum na China, Mongólia, Coreia, Tibete e Japão. Dentro dessa tradição há muitas escolas, incluindo o Budismo Ch'an (China), Zen (Japão) e Tântrico (Tibete). BUDISMO CHINÊS Os ensinamentos de Buda foram transmitidos pela primeira vez, fora da Índia, no Sri Lanka, durante o reinado do Rei Asoka (272-232 a.C.). Na China, a história registra que dois missionários budistas da índia chegaram à corte do Imperador Ming no ano 68 d.C. e lá permaneceram para traduzir textos budistas. Durante a Dinastia Tang (602-664 d.C.), um monge chinês, Hsuan Tsang, cruzou o Deserto Gobi até a índia, onde reuniu e pesquisou sutras budistas. Ele retornou à China dezassete anos depois com grandes volumes de textos budistas e a partir de então passou muitos anos traduzindo-os para o chinês. Finalmente, a fé budista se espalhou por toda a Ásia. Ironicamente, o Budismo praticamente se extinguiu na índia em, aproximadamente, 1300 d.C. Os chineses introduziram o budismo no Japão. A tolerância, o pacifismo e a equanimidade promovidos pelo Budismo influenciaram significativamente a cultura asiática. Mais recentemente, muitos países ocidentais têm demonstrado considerável interesse pelas religiões orientais e centenas de milhares de pessoas vêm adoptando os princípios do Budismo. A Essência do Budismo ENSINAMENTOS DO BUDA O Buda foi um grande professor. Ele ensinou que todos os seres vivos possuem Natureza Búdica idêntica e são capazes de atingir a iluminação através da prática. Se todos os seres vivos têm o potencial de tornar-se iluminados, são todos, portanto, possíveis futuros Budas. Apesar de haver diferentes práticas entre as várias escolas budistas, todas elas abraçam a essência dos ideais do Buda. KARMA E A LEI DE CAUSA E EFEITO Uma pessoa é uma combinação de matéria e mente. O corpo pode ser encarado como uma combinação de quatro componentes: terra, água, fogo e ar; a mente é a combinação de sensação, percepção, ideia e consciência. O corpo físico - na verdade, toda a matéria na natureza - está sujeito ao ciclo de formação, duração, deterioração e cessação. O Buda ensinou que a interpretação da vida através de nossos seis sensores (olhos, ouvidos, nariz, língua, corpo e mente) não é mais do que ilusão. Quando duas pessoas experimentam um mesmo acontecimento, a interpretação de uma, pode levar à tristeza, enquanto a da outra, pode levar à felicidade. É o apego às sensações, derivadas desses seis sentidos, que resulta em desejo e ligação passional, vida após vida. O Buda ensinou que todos os seres sencientes estão em um ciclo contínuo de vida, morte e renascimento, por um número ilimitado de vidas, até que finalmente alcancem a iluminação. Os budistas acreditam que os nascimentos das pessoas estão associados à consciência proveniente das memórias e do karma de suas vidas passadas. "Karma" é uma palavra em sânscrito que significa "acção, trabalho ou feito". Qualquer acção física, verbal ou mental, realizada com intenção, pode ser chamada de karma. Assim, boas atitudes podem produzir karma positivo, enquanto más atitudes podem resultarem karma negativo. A consciência do karma criado em vidas passadas nem sempre é possível; a alegria ou o sofrimento, o belo ou o feio, a sabedoria ou a ignorância, a riqueza ou a pobreza experimentados nesta vida são, no entanto, determinados pelo karma passado. Neste ciclo contínuo de vida, seres renascem em várias formas de existência. Há seis tipos de existência: Devas (deuses), Asuras (semideuses), Humanos, Animais, Pretas (espíritos famintos) e Seres do inferno. Cada um dos reinos está sujeito às dores do nascimento, da doença, do envelhecimento e da morte. O renascimento em formas superiores ou inferiores é determinado pelos bons ou maus actos, ou karma, que foi sendo produzido durante vidas anteriores. Essa é a Lei de Causa e Efeito. Entender essa lei nos ajuda a cessar todas nossas acções negativas. NIRVANA Através da prática diligente, do proporcionar compaixão e bondade amorosa a todos os seres vivos, do condicionamento da mente para evitar apegos e eliminar karma negativo, os, budistas acreditam que finalmente alcançarão a iluminação. Quando isso ocorre, eles são capazes de sair do ciclo de morte e renascimento e ascender ao estado de nirvana. O nirvana não é um local físico, mas um estado de consciência suprema de perfeita felicidade e liberação. É o fim de todo retorno à reencarnação e seu compromisso com o sofrimento. O CONCEITO DE SOFRIMENTO O Buda Sakyamuni ensinou que uma grande parcela do sofrimento em nossas vidas é auto-infligido, oriundo de nossos pensamentos e comportamento, os quais são influenciados pelas habilidades de nossos seis sentidos. Nossos desejos - por dinheiro, poder, fama e bens materiais - e nossas emoções - tais como, raiva, rancor e ciúme - são fontes de sofrimento causado por apego a essas sensações. Nossa sociedade tem enfatizado consideravelmente beleza física, riqueza material e status. Nossa obsessão com as aparências e com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito são também fontes de sofrimento. Portanto, o sofrimento está primariamente associado com as acções de nossa mente. É a ignorância que nos faz tender à avidez, à vontade doente e à ilusão. Como consequência, praticamos maus actos, causando diferentes combinações de sofrimento. O Budismo nos faz vislumbrar maneiras efectivas e possíveis de eliminar todo o nosso sofrimento e, mais importante, de alcançar a libertação do Ego do ciclo de nascimento, doença e morte. AS QUATRO NOBRES VERDADES E O NOBRE CAMINHO ÓCTUPLO As Quatro Nobres Verdades foram compreendidas pelo Buda em sua iluminação. Para erradicar a ignorância, que é a fonte de todo o sofrimento, é necessário entender as Quatro Nobres Verdades, caminhar pelo Nobre Caminho óctuplo e praticar as Seis Perfeições (Paramitas). As Quatro Nobres verdades são: 1. A Verdade do Sofrimento - A vida está sujeita a todos os tipos de sofrimento, sendo os mais básicos nascimento, envelhecimento, doença e morte. Ninguém está isento deles. 2. A Verdade da Causa do Sofrimento - A ignorância leva ao desejo e à ganância, que, inevitavelmente, resultam em sofrimento. A ganância produz renascimento, acompanhado de apego passional durante a vida, e é a ganância por prazer, fama ou posses materiais que causam grande insatisfação com a vida. 3. A Verdade da Cessação do Sofrimento - A cessação do sofrimento advém da eliminação total da ignorância e do desapego à ganância e aos desejos, alcançando um estado de suprema bem-aventurança ou nirvana, onde todos os sofrimentos são extintos. 4. O Caminho que leva à Cessação do Sofrimento - O caminho que leva à cessação do sofrimento é o Nobre Caminho Óctuplo. O Nobre Caminho Óctuplo consiste em: 1. Compreensão Correcta - Conhecer as Quatro Nobres Verdades de maneira a entender as coisas como elas realmente são. 2. Pensamento Correto - Desenvolver as nobres qualidades da bondade amorosa e da aversão a prejudicar os outros. 3. Palavra Correcta - Abster-se de mentir, falarem vão, usar palavras ásperas ou caluniosas. 4. Acção Correcta - Abster-se de matar, roubar e ter conduta sexual indevida. 5. Meio de Vida Correcto - Evitar qualquer ocupação que prejudique os demais, tais como tráfico de drogas ou matança de animais. 6. Esforço Correcto - Praticar autodisciplina para obter o controle da mente, de maneira a evitar estados de mente maléficos e desenvolver estados de mente sãos. 7. Plena Atenção Correcta - Desenvolver completa consciência de todas as acções do corpo, fala e mente para evitar actos insanos. 8. Concentração Correcta - Obter serenidade mental e sabedoria para compreender o significado integral das Quatro Nobres Verdades. Aqueles que aceitam .este Nobre Caminho como um estilo de vida viverão em perfeita paz, livres de desejos egoístas, rancor e crueldade. Estarão plenos do espírito de abnegação e bondade amorosa. AS SEIS PERFEIÇÕES As Quatro Nobres verdades são o fundamento do Budismo e entender o seu significado é essencial para o auto desenvolvimento e alcance das Seis Perfeições, que nos farão atravessar o mar da imortalidade até o nirvana. As Seis Perfeições consistem de: 1. Caridade - Inclui todas as formas de doar e compartilhar o Dharma. 2. Moralidade - Elimina todas as paixões maléficas através da prática dos preceitos de não matar, não roubar, não ter conduta sexual inadequada, não mentir, não usar tóxicos, não usar palavras ásperas ou caluniosas, não cobiçar, não praticar o ódio nem ter visões incorrectas. 3. Paciência - Pratica a abstenção para prevenir o surgimento de raiva por causa de actos cometidos por pessoas ignorantes. 4. Perseverança - Desenvolve esforço vigoroso e persistente na prática do Dharma. 5. Meditação - Reduz a confusão da mente e leva à paz e à felicidade. 6. Sabedoria - Desenvolve o poder de discernir realidade e verdade. A prática dessas virtudes ajuda a eliminar ganância, raiva, imoralidade, confusão mental, estupidez e visões incorrectas. As Seis Perfeições e o Nobre Caminho óctuplo nos ensinam a alcançar o estado no qual todas as ilusões são destruídas, para que a paz e a felicidade possam ser definitivamente conquistadas. Budismo Ch'an Entre os oitenta e quatro mil ensinamentos de Buda, Ch'an é o mais estudado e discutido no mundo hoje. Embora antigamente estivesse confinado ao extremo oriente de onde é originário, o estudo do Ch'an hoje capturou muita atenção e interesse no mundo ocidental. Por exemplo, muitas universidades nos estados unidos criaram grupos de meditação. É encorajador ver a meditação sair do confinamento dos mosteiros para o mundo moderno, onde está a ter um papel importante. Descrever o Ch'an não é uma tarefa fácil, porque o Ch'an é algo que não pode ser falado ou expresso em palavras. No momento em que uma linguagem é usada para explicar Ch'an, já não estamos a lidar com o seu verdadeiro espirito. Ch'an está além de todas as palavras, e no entanto não pode deixar de ter algum tipo de expressão. Qual é a origem do Ch'an? Ch'an é a tradução para chinês do termo sanscrito Dhyana: significa contemplação silenciosa.Originária da India, segundo as lendas durante uma reunião de monges no Pico dos Abutres (Grdhrakuta) Buddha apanhou uma flor e ergueu-a perante a assembleia sem dizer uma palavra. Os milhões de seres humanos e celestiais que estavam reunidos não compreenderam o que Buda expressou, excepto o monge Mahakasyapa, que sorriu. Portanto, o Ch'an foi transmitido sem ser utilizada qualquer forma de linguagem escrita ou falada; foi transmitida directamente de uma mente para outra mente. Mais tarde, o Ch'an foi introduzido na China. Durante a epoca do 6º patriarca, Hui Neng, o Ch'an floresceu e desenvolveu-se nas 5 escolas que se tornaram o fluxo principal do Budismo Chinês. O que é o Ch'an? O Mestre de Budismo Ch'an, Ch'in yuan , disse que Ch'an é o nossa "mente". Esta "mente" não é a "mente" que discrimina e reconhece coisas. é a nossa "verdadeira mente". Esta "mente verdadeira" transcende toda a existencia tangivel, e no entanto manifesta-se por si em todas as existências do universo. Mesmo as coisas mais comuns do universo estão cheias de subtilezas do Ch'an. O mestre do Budismo Ch'an Pai Chaing disse que Ch'an é a "vida de todos os dias". Ele disse que cortar madeira, transportar agua, vestir roupas, comer, ficar em pé, e caminhar é tudo Ch'an. Ch'an não é nada misterioso. Ch'an está estreitamente envolvido com a nossa vida. Portanto, cada um de nos pode experimentar o Ch'an. Hoje, o mundo interior das pessoas está muitas vezes em conflicto com o mundo exterior, e a vida torna-se um fardo e um aborrecimento para elas. Não conseguem deliciar-se e agarrar os momentos oportunos de Ch'an no dia a dia.Em contraste, os mestres Ch'an são muito divertidos e interessantes. Com apenas algumas frases, podem aliviar-nos das nossas preocupações e problemas e guiar-nos até a verdadeira felicidade. Esta transformação para a felicidade é muito parecida com o ligar uma maquina extremamente complexa com o premir de um botão.Conhecimentos complexos ou pensamento repetitivo não são necessários. O estado da mente do Ch'an é muito animado e vivaz. Qual é o valor do Ch'an ?Quando aplicado a o nosso dia a dia, Ch'an dá cor a uma existência de outro modo cinzenta. Expande a nossa mente, enriquece as nossas vidas, aumenta o nosso caracter, ajuda-nos a aperfeiçoar a nossa moralidade, e leva-nos a um estado onde nos estamos perfeitamente à vontade mesmo à beira da vida e da morte. Quais são então os ensinamentos maravilhosos que os Mestres Ch'an escreverem e passaram para nós ? Como é que nós podemos começar a compreender o prazer do Ch'an através do uso da linguagem ?? a) Ter e Não Ter Movimento e Não Movimento c) Práctica e Compreensão d) Puro e Impuro Pratica do Ch'an: a) Através da dúvida Através da contemplação c) Através do questionar d) Através da experiencia pessoal Glossário Bodhisattva - Um ser iluminado que fez o voto de servir generosamente a todos os seres vivos com bondade amorosa é compaixão para aliviar sua dor e_ sofrimento e leva-los ao caminho da iluminação. Existem muitos Bodhisattvas, mas os mais populares no Budismo Chinês são os Bodhisattvas Avalokitesvara, Ksitigarbha, Samantabhadra e Manjusri. Bodhisattva Avalokitesvara (Kuan Yin Pu Sa) "Aquele que olha pelas lágrimas do mundo". Este Bodhisattva oferece sua grande compaixão para a salvação dos seres. Os muitos olhos e mãos representados em suas várias imagens simbolizam as diferentes maneiras pelas quais todos os seres são ajudados, de acordo com suas necessidades individuais. Originalmente representado por uma figura masculina, Avalokitesvara é, hoje em dia, geralmente caracterizado, na China, como uma mulher. Bodhisattva Ksitigarbha (Guardião do Mundo) - Sempre usando um cajado com seis anéis, ele possui poderes sobre o inferno. Ele fez o grande voto de salvar os seres que ali sofrem. Curvar-se em reverência - Este acto significa humildade e respeito. Os budistas curvam-se em respeito ao Buda e aos Bodhisattvas e, também, para recordar-se das qualidades virtuosas que cada um deles representa. Buda - Este é muito mais do que um simples nome. A raiz Budh significa "estar ciente ou completamente consciente de". Um Buda é um ser totalmente iluminado. Buda Sakyamuni (o fundador do Budismo) Nasceu na Índia. Em busca da verdade, deixou a sua casa e, disciplinando-se severamente, tornou-se um asceta. Finalmente, aos 35 anos, debaixo de uma árvore Bodhi, compreendeu que a maneira de libertar-se da cadeia de renascimento e morte é através de sabedoria e compaixão - o "caminho do meio". Fundou sua comunidade, a qual tornou-se conhecida como Budismo. Buda Amithaba (Buda da Luz e Vida Infinitas), É associado com a Terra Pura do Ocidente, onde recebe seres cultivados que chamam por seu nome. Bhaisajya Guru (O Buda da Medicina) - Cura todos os males, inclusive o mal da ignorância. Buda Maitreya (O Buda Feliz) - É o Buda do Futuro. Depois de Sakyamuni se ter iluminado, ele é aguardado como sendo o próximo Buda. Instrumentos do Dharma - Estes instrumentos são encontrados nos templos budistas e são utilizados por monges durante as cerimónias. O "peixe" de madeira é normalmente colocado à esquerda do altar, o gongo à direita, e o tambor e o sino, também à direita, porém um pouco mais distantes. Incenso - É oferecido com respeito. O incenso aromático purifica não só a atmosfera, mas também a mente. Assim como sua fragrância alcança longas distâncias, bons actos também se espalham em benefício de todos. Flor de Lótus - Pelo fato de brotar e se desenvolver em águas lamacentas e turvas e, ainda assim, manifestar delicadeza e fragrância, a Flor de Lótus é o símbolo da pureza. Também significa tranquilidade e uma vida distinta e sagrada. Mudra - Os gestos das mãos que geralmente se vê nas representações do buda são chamados de "mudras" os quais propiciam uma comunicação não-verbal. Cada mudra tem um significado específico. Por exemplo, as imagens do Buda Amithaba normalmente, apresentam a mão direita erguida com o dedo indicador tocando o polegar e os outros três dedos estendidos para cima para simbolizar a busca da iluminação, enquanto a mão esquerda mostra um gesto similar, só que apontando para o chão, simbolizando a libertação de todos os seres sencientes Nas imagens em que ele aparece sentado, ambas as mãos estão posicionadas à frente, abaixo da cintura, com as palmas voltadas para cima, uma contendo a outra, o que simboliza o estado de meditação. No entanto, se os dedos da mão direita estiverem apontando para baixo, isso simboliza o triunfo do Dharma sobre seres desencaminhados que estão relutantes em aceitar o autêntico crescimento espiritual. Oferendas – As oferendas são colocadas no altar budista pelos devotos. Fazer uma oferenda permite que reflictamos sobre a vida, confirmando as leis de reciprocidade e interdependência. Objectos concretos podem ser ofertados em abundância, no entanto, a mais perfeita oferenda é um coração honesto e sincero. Fo Tzu (Pérolas de Buda) - Também conhecido como o rosário budista. É um instrumento usado para controlar o número de vezes que se recita os nomes sagrados do Buda, dos Bodhisattvas ou para recitar mantras. Se usado com devoção no coração, ajuda-nos a limpar nossa mente ilusória, purifica nossos pensamentos e ainda resgata nossa original e imaculada Face Verdadeira. São constituídos de contas que podem ser de diferentes tipos: sementes de árvore Bodhi, âmbar, cristal, olho-de-tigre, ametista, coral, quartzo rosa, jade, entre outros.
-
Vida Morte e Renascimento segundo o Budismo Tibetano Quem nunca teve na vida um momento em que se apercebeu que cada dia a mais é um dia a menos? O tempo passa, sem nunca parar e a morte é a nossa única certeza. No Oriente as pessoas, em vez de evitarem pensar na morte, preparavam-se para ela como o desportista para a competição ou o guerreiro para o combate. Era uma evidência que não suscitava nem medo nem esperança. Embora ninguém possa negar a realidade da morte, no nosso mundo moderno é inconveniente falar dela, pensar nela, ou mesmo encarar a sua eventualidade. Tememos a morte. Não falamos dela senão indirectamente, e os próprios doentes muitas vezes não têm o direito de saber que estão condenados. Todos sabemos o que nos espera, mas a morte enche-nos sempre de consternação. Para nós, é como se ela não fizesse parte da vida: preferimos ignorá-la. No entanto, morrer dignamente é pelo menos tão importante como viver com rectidão. E como podemos nós enfrentar uma coisa que passamos a vida a tentar ignorar? Nem sempre assim foi nas sociedades humanas. A morte foi considerada em algumas como o limiar de uma grande passagem, uma iniciação, uma porta dando acesso aos mistérios do mundo, raramente acessíveis aos vivos. Cada civilização teve a sua abordagem da morte e uma sabedoria própria. Infelizmente, a nossa sociedade moderna encontra-se particularmente impotente face à morte. Na nossa concepção do mundo não cabe uma tal aberração, um tal monstro, um pesadelo desses. Com a sua experiência milenar, o Budismo pode trazer algumas respostas quanto ao que nos espera do outro lado da morte e oferecer alguns conselhos sobre como nos prepararmos e ajudar os outros a preparem-se para esse momento derradeiro. Em primeiro lugar, a tradição Budista tibetana considera a morte como uma passagem, uma etapa num processo bastante mais vasto que engloba nascimentos e mortes sucessivas, formas de existência variadas, vários registos da consciência humana. Neste contexto alargado, a morte deixa de ser um acontecimento único e traumático, o limiar do nada ou do mistério. Ela apresenta-se então como a dissolução do suporte físico e das formas menos subtis da consciência que está ligada ao corpo e constitui uma experiência da qual podemos tirar partido para aumentar e aprofundar o nosso conhecimento de nós mesmos e do mundo. É também a ocasião por excelência para tomarmos contacto com a nossa natureza profunda, essa luminosidade natural do nosso espírito que está sempre presente e que nada pode alterar. Mas para podermos aproveitar esta ocasião, temos de poder vivê-la com serenidade. Os Budistas desenvolvem pois um sentido das responsabilidades dos seus actos uma vez que a morte, o estado intermediário e o próximo renascimento dependem deles. Contrariamente a certas teorias postulando que o renascimento é sempre num sentido evolutivo, o Budismo vê a vida como um fluxo contínuo, por vezes ascendente, por vezes descendente, em função da natureza positiva ou negativa do nosso karma, ou seja, da resultante positiva ou negativa das nossas acções. Isto quer dizer que somos responsáveis pelas nossas reacções, do caminho positivo ou negativo que tomamos, e que é muito importante conhecermos as implicações das escolhas que constantemente temos de fazer na vida. No fluxo contínuo da vida, da morte e do renascimento, o Budismo reconhece várias fases ou bardos. Esta palavra tibetana quer dizer “transição” ou “intermédio”. Tecnicamente falando, os textos budistas reconhecem quatro ou seis tipos de bardo, segundo as escolas. Isto quer dizer que no processo contínuo da vida, da morte e do renascimento, o nosso espírito passa por vários estados. Cada um deles é passageiro e é nesse sentido que se fala de estados intermediários. A apresentação mais simples fala de quatro bardos. Trata-se do bardo da vida que dura do nascimento até à morte; do bardo do momento da morte que é o processo de agonia e de cessação das funções vitais; do bardo da vacuidade que corresponde ao momento em que a consciência faz a experiência da luminosidade natural do espírito, ou clara luz, e por fim do bardo da existência que corresponde ao período entre a experiência da clara luz e o renascimento seguinte. O bardo da vida é a vida, tal como a conhecemos. Mas que se passa quando ela acaba, no momento da morte? As sensações correspondentes ás diversas fases da morte são descritas nos tratados tântricos com muitos detalhes. Existem várias obras traduzidas em francês e inglês que dão detalhes muito concretos podendo interessar especialmente as pessoas cuja profissão implica o acompanhamento dos moribundos. Embora possa parecer estranho que um conhecimento tão detalhado desses instantes decisivos seja possível, estes ensinamentos são muito antigos e vêm-nos directamente do Buda. Se reflectirmos melhor, veremos que parece bastante lógico que uma completa realização espiritual, como aquela que o Buda atingiu, permita rasgar o véu que nos impede de abarcar todos os processos da existência como um fluxo contínuo. Segundo o budismo, quais são então as nossas experiências nos derradeiros instantes da vida que agora vivemos? O Budismo explica que no momento da concepção a nossa consciência entra na matriz da mãe e toma como suporte a união das células masculina e feminina. Nos textos fala-se da essência branca do pai e da essência vermelha da mãe como os aspectos subtis dessas duas células que presidiram à nossa concepção e dizem que essas essências perduram durante toda a nossa vida. Por outro lado, tal como o mundo físico exterior, também o nosso corpo é formado pela interacção dos cinco elementos – terra, água, fogo, ar e espaço. No momento de morrer estes cinco elementos dissolvem-se uns nos outros e cada etapa desse processo é acompanhada por certas sensações particulares. Por último, a consciência dissolve-se na vacuidade e é aquilo que consideramos como sendo a morte, o momento em que o espírito e o corpo se separam. Nesse momento as essências branca e vermelha de que falámos dissolvem-se no coração. No final de todas as dissoluções o moribundo tem a experiência directa da luz clara, uma luminosidade que foi descrita como uma “aurora imaculada num céu de Outono perfeitamente limpo”. Essa é a consciência fundamental, a base de todos os outros níveis de consciência e a única que está sempre presente em todas as fases do contínuo da existência. Mas a maior parte dos seres não reconhecem esta luminosidade, têm medo e perdem consciência, como se desmaiassem. Este estado de obscuridade dura cerca de três dias após os quais, pela força dos hábitos mentais, o defunto como que “renasce” num corpo mental. Este processo de restruturação da consciência marca o início do bardo da existência. Durante a primeira parte do período que decorre entre a morte e a próxima vida – cerca de quarenta e nove dias, em média – a forma desse corpo mental, bem como todas as alucinações experimentadas pelo defunto estão relacionadas com a vida que acabou de deixar. Na segunda parte, as suas experiências estarão sobretudo relacionadas com a futura existência. Durante este segundo período ele irá ter certos presságios indicando a natureza do seu próximo renascimento, o qual dependerá dos actos anteriores. Quando a oportunidade de um novo renascimento surge, e no caso de um renascimento humano (o budismo considera várias formas de renascimento possíveis, incluindo o animal), o ser que se encontra no estado intermediário verá os seus pais no acto de procriação. Em função do seu karma passado, poderá sentir atracção pela mãe e ciúmes do pai e nesse caso renascerá com o sexo masculino, ou sentir atracção pelo pai e ciúmes pela mãe e nesse caso renascerá com o sexo feminino. No momento em que a consciência integra a união do espermatozóide e do óvulo, o ser perde de novo consciência. Durante os nove meses de gestação a consciência restruturar-se-á progressivamente, mas a memória do bardo e da vida anterior estarão perdidas. Excepcionalmente, certos seres podem recordar-se, por vezes até com uma incrível nitidez, de acontecimentos de uma vida anterior. No entanto, estes casos são excepcionais, e em geral, aparte os Mestres espirituais, ninguém guarda essa memória. Do ponto de vista dos médicos e enfermeiros, bem como dos familiares e amigos, que podemos nós fazer para ajudar o doente a fazer face a atravessar todas as fases da aproximação da morte e os derradeiros instantes de vida? Numa primeira fase, o importante é ajudar o paciente a aceitar a sua situação. De maneira geral, é sempre preferível pô-lo ao corrente. Mesmo os animais pressentem a morte, quanto mais não será no caso de um ser humano? Como podemos nós acreditar que o doente não sente a angústia dos que o rodeiam? A atitude de manter o paciente na ignorância supõe que, depois de morto, ele terá deixado de existir, terá desaparecido como por encanto e que portanto, uma vez que a morte não passa de um instante difícil que depressa acaba, não vale a pena prepará-lo. Segundo o Budismo, como vimos, não é nada disso que se passa, e a maneira como morremos é bastante determinante para o próximo renascimento. Quer a pessoa seja crente ou não, o mais importante é ajudá-la a resolver os conflitos interiores e exteriores, reconciliar-se com as pessoas a quem fez mal e perdoar aos que lhe fizeram mal. É bom que ela se desapegue dos bens, do estatuto social, da fama, da família, em resumo de tudo aquilo de que gosta e que terá de deixar. Perante a iminência da morte, todas as acções negativas cometidas com fins mesquinhos deixam-nos roídos pelo remorso. Quem tenha vivido mal pode morrer torturado pelo remorso e rodeado pelos ódios que acendeu. Será particularmente difícil ajudar uma pessoa dessas. Todas essas coisas que destróem a nossa paz de espírito podem continuar a torturar-nos durante o estado intermediário, por isso, embora seja importante ajudar alguém a morrer, é preciso saber que o melhor preparativo para a morte é viver de um modo honesto e pacífico. Um aspecto importante da ajuda que podemos dar a um moribundo é o de criar um ambiente calmo. O moribundo está angustiado por deixar tudo o que lhe é familiar e partir para um mundo desconhecido, é pois importante não o confrontar com as manifestações excessivas de dor por parte dos familiares. Enquanto ele está a tentar não entrar em pânico ao viver todas as experiências estranhas e aterradoras do momento da morte, poupemos-lhe os gritos, as lágrimas e a agitação à sua volta. Podemos falar-lhe num tom de voz suave, mesmo quando parece já não nos ouvir, tentando acalmá-lo e explicando-lhe que a morte é um fenómeno natural que faz parte da vida. O importante é encontrar os argumentos que convêm para cada caso e para isso, o melhor é deixar falar o coração. Quem tenha muito contacto com a morte, não deixará de reparar que a maneira como as pessoas morrem depende da vida que levaram. Nesse momento não há cunhas que nos salvem do que nós próprios criámos nas nossas relações com os outros e nós mesmos. No que respeita á morte, como aliás a todas as fases da vida, o Budismo afirma justamente que os nossos actos determinam a natureza das nossas experiências e portanto, mesmo uma pessoa sem religião, que não seguiu nenhum treino espiritual particular, mas que viveu sem ódio nem rancor, sem fazer mal aos seres vivos e com um sentido dos valores humanos de solidariedade e de calor, que não tenha tido inimizades intensas nem preferências muito marcadas por certas pessoas, morrerá geralmente em paz, terá um bardo tranquilo e renascerá numa forma de existência superior. O treino Budista de base leva-nos a respeitar esta lei da causalidade das nossas acções, incita-nos á prática da não-violência e ao desenvolvimento da compaixão, permitindo-nos ter uma morte serena, em paz com nós mesmos. O praticante mais experimentado, que se tiver familiarizado com as fases de dissolução da consciência, poderá permanecer consciente em todas elas e levar consigo, para a próxima vida, a resultante das experiências e dos conhecimentos adquiridos nesta. Embora possa não ter recordações exactas de sítios e acontecimentos, terá uma predisposição para as atitudes positivas e aptidão para continuar o caminho espiritual iniciado numa vida anterior. No que respeita aos grandes Mestres, seres cuja mestria do espírito é grande, eles podem pura e simplesmente nunca perder consciência e guardar intactas todas as aquisições e as experiências da vida que deixaram. Inúmeras histórias atestam esta capacidade, como por exemplo, aquela que aparece no filme Kundun, baseado na auto-biografia do Dalai Lama: quando era muito pequeno o actual Dalai Lama lembrava-se perfeitamente do sítio onde a sua anterior encarnação tinha guardado a dentadura postiça, um detalhe que todos desconheciam. Esta vitória sobre a vida, a morte e o renascimento é precisamente um dos objectivos da prática Budista e uma conquista que, segundo o ensinamento do Buda, é perfeitamente acessível a todos aqueles que se dedicam a uma prática de transformação do espírito, como a que o Budismo propõe.
-
canelas....é em gaia né???
-
fogo...faltam so 4 dias!!!!! xibem-se lá pah
-
4 Fevereiro 2006 - 3d Vision Party - Good Trance
Satthyia replied to GooDTrancE's topic in Fevereiro
uii uiii..cheira-me k vai ser coisa GRANDE!!!!!!!!!!! eheheheh BBbbbBBBBOooooOOOOMMmmmMMMMM : .110. -
now feelin'....bored!!!!!!!!!!!!!!! <_<
-
xangaii ao mais alto nivel... .110. :weed: booooooooommmmmmmmmmmmmmm :et:
-
com mta pena minha nao vou poder me deslocar ate lx pa ir curtir sesto sento... sei k vai ser BRUTAL,mas enfim...os deuses hindus n estao do meu lado..eheh espero k se divirtam mtu e curtam por mim..vou tar concerteza noutra festa mas telepaticamente vou tentar estar aí tb c voçes...lol.. curtam bué
-
alguem aki do porto k va a festa da quest dia 15 d out. e me de boleia??? vaaa laaaaa pleeeeaaaseeee. :baby: ..naaa kero perder esta festançaaaa :kisssss: jokitas ppl .110.
-
hummmmm eu nao posso perder esta festa alguem aki do porto k vá e k me dê boleia?? pleeeeeeeeaaaaaaassssssseeeeeeeeeeeee!!! BbbbbbBBBBBOoooooOOOOMmmmmMMMMMM
-
PARABEEEEEEEEEEEEEEEEEENNNNNNNNNNNNNNNNNNNNSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SERGIIIIIIIIIIOOOOOOOOOOOOO!!!!!!! :kisssss: tudu de bom pa ti puto curtu-t totil boooooommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
-
aiii nao me digam k isto é tanga eu kero rinkadinnnkkkkkkk :baby:
-
so é pena ser ja no outono... seria mais cool se fosse agora duranto o verão..mas ok n se pode ter tudo.. espero poder ir..sesto sento á BRUTAl!!!! bebe essa .110. cheers!
-
bemm eu ir até ia..mas já num dá descobri k tenhu uma festa de aniversário.Vai ser party mas private. mesmo assim,desejo boa sorte pa festa,e uma beijoca ao Rui .110.
-
oh manel.... tu eh so festas,...fonix,kem me dera. axo k vou tirar um curso de dj..ehehehehhe.. vai ser fixe concerteza. have fun :><P: HAstA
-
boa sorte para a festa! ATITUDE!!! BIbóoooo Norte Caraguuuuu lolololll
-
very nice flyer!!!!!!!!!! Boa festa oh Manel .110. é sempre a bombar :weed: .110.
-
inda falta tanto
-
drunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnkkkkkkkkkkkkkkkkkkk há kuanto temmmmpppppoooooooo tass bem..se realmente fores, antes da festa eu mando-te my number fika bem bacano
-
PORTUGAL ESTÀ A ARDER!!!!!!!é incrivel..nem acredito.eu axo k isto é culpa do governo estao todos metidos até ás orelhas...no ano passado a ue doou nao sei quantos milhares de euros pa nos..e eu pergunto...o k é feito desse dinheiro?onde é k ele foi aplikado????ja k este ano é a mesma treta..nao temos meios para combater os incendios.. gandes filhos da pulha...este ano a união europeia vai voltar a doar cinco mil milhões de euros para portugal arranjar MEIOS de combate a fogos..e volto a perguntar-me...será mesmo aplicado?NÃO ME PARECE!!Cá para mim o dinheiro vai servir para o TGV e para a AOTA... em PORTUGAL,e ,segundo diz a LEI da CONSTITUIÇÂO,terenos ardidos nao podem ser usados para construções durante o período de 10 anos.Pelo que vejo..arde uma mata..quatro anos depois estão la prédios!INCRÌVEL! Axo k o governo é culpado.a este ritmo...em 2008 segundo os meus cáculos vamos ter que andar de máscaras na rua,porque ja não temos oxigénio suficiente para respirar. é triste ver MATAREM A NATUREZA DESTA FORMA.ao queimarem a floresta,estao-nos a queimar a nós!!! :toosad: P.S. desculpem lá o desabafo!!
-
hummm...eu sou mais po psyTrance..mas n custa nada ir la pa ver. ehehehehhe até lá...curtir el praia
-
bigada sérgio..és um amigao