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feger

Elastik
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Pastilha Elastika

Pastilha Elastika (2/6)

  1. na minha opiniao tu nao tens que satisfazer a vida, seja la quem ela for a pergunta deve ser feita em relação a ti mesmo: Em que medida a posição que estás a tomar, contribui para a evolução de ti mesmo? e aí julgo que andas para a frente. tu sabendo o que queres ser, tomas uma decisao de acordo com esse teu desejo, e saberás se decisao foi ou nao acertada se te sentires bem com o resultado dela, tendo em vista aquele teu desejo do que queres ser e o que é a vida? pra mim é uma constante oportunidade de seres o que sempre quiseste ser. Certo Brunolas, mas muitas vezes somos obrigados a decidir por coisas que nada têm a ver, ou implicam, com o nosso crescimento. De qualquer modo, o meu e o da Vida, são o mesmo! Abraços
  2. :diabo: liga mesmo!!!! :diabo: liga mesmo!!!! Sem dúvida, grande som! E também, Greed feat Lesley - Tea in Sahara - Kasey Taylor mix, so special! Abraços
  3. Declinava. No doubt. Por dois motivos simples : Seria totalmente incapaz de prever o impacto dos "meus" mandamentos e por isso não estaria certo de que não fossem piorar alguma coisa. Por outro lado, considero que a evolução está a seguir o seu caminho. Isto é, longe de estarmos bem, estamos no bom caminho. O que não quer dizer que não ache que os nossos valores ocidentais (que são os dominantes há uns séculos) estão, de certo modo, em decadência. O que por sua vez, não quer dizer que esses valores estejam no caminho da destruição. Neste aspecto sou adepto da "dialéctica Hegeliana" que consiste mais ou menos no seguinte : hoje temos uma determinada cultura (e por cultura quero dizer o modo de pensar e agir); amanhã surgirão novos valores (forçosamente; quer porque os instaldos não servem, quer porque a impermanência é o denomidador comum de tudo que existe) que, por serem "contraditórios" com os anteriores, entrarão em conflito (dialéctica). Desse choque (dialéctica), depois de amanhã, surgirá um novo conjunto de valores que formarão uma nova cultura dominante. Esta última, das duas uma, ou ficou com o que de bom havia anteriormente e ainda acrescentou algo, ou já contém em si algumas das falhas que já existiam e por isso em breve (mais breve que o "natural") também será posta em causa. E assim se vai escrevendo a História. De qualquer modo, anda-se sempre para a frente, com naturalidade.
  4. Eu sou Deus, no meu mundo, e por isso tenho toda a legitimidade para responder a este tópico. O meu lema é : cada caso é um caso. O que isto quer dizer? Que a todos os momentos estou perante uma decisão e que cada decisão nova é sempre diferente de todas as anteriores. No entanto, há uma pergunta que é sempre feita antes de ser tomada qualquer decisão e que é a seguinte : Em que medida a posição que estou a tomar, contribui para a evolução da Vida? Se contribui, adiante, se não contribui, é preciso optar por outra. Claro que daqui nascem muitas perguntas, nomeadamente duas : o que é a Vida; como posso saber se contribui ou não. A resposta é a mesma para ambas : não sei, não faço ideia! No entanto, se me mantiver verdadeiro comigo mesmo e for fiel à consciência que vou tendo, com a humildade e responsabilidades necessárias, fico livre de qualquer tipo de peso que possa vir por ter tomado a decisão errada. Além do mais, mantendo esta postura, mesmo no erro ando sempre um passo para a frente : aprendi! Claro que estas ideias não são originais, nem eu sou perfeito de modo a ser capaz de por isto em prática a toda a hora, mas quero ser! Abraços
  5. Chiça, estava a ver que não! Andava em pulgas para ver isto anunciado; nos tempos que correm um gajo duvida de tudo. Espero não conseguir faltar. Já agora... Jugo que Ticon é live act e os restantes, DJ set. Abraços!
  6. feger

    numerofestival2004

    Pois, não tinha reparado nisto e estou a caminho de Lisboa. Dá notícias então Dit. Abraços
  7. Livro líder de vendas nos EUA mostra que estar na rede não derruba as vendas Ao contrário do que se pensa, a disponibilização online de obras e de músicas para download não parece afetar os negócios e, ao contrário, pode auxiliar na divulgação e na distribuição de obras artísticas. O fato que comprova a tese é um fenômeno recente nos Estados Unidos: o livro "9/11 Comission Report", que relata as conclusões da comissão parlamentar que investigou a responsabilidade do governo Bush sobre o 11 de setembro, pode ser baixado gratuitamente na rede. Mesmo assim, está há nove semanas no topo da lista dos livros mais vendidos do New York Times. As vendas impressionaram os editores da editora Norton, responsável pela publicação. Nas livrarias ao preço de US$ 10, o relatório já ultrapassou a marca de 600 mil exemplares. "Ninguém antecipou as vendas nesse nível", declarou a editora de publicidade da Norton, Louise Brockett, à revista Wired. No Brasil, universidades como a Unicamp e sua Biblioteca Digital fazem um esforço de convencimento para que os alunos de mestrado e doutorado ofereçam dissertações e teses a todos. Já o projeto Scielo, mantido por fundações de apoio à pesquisa, oferece revistas de todas as áreas da ciência. Uma experiência interessante foi realizada pelo programador Aurélio Marinho Chagas, autor do Guia de Expressões Regulares, um livro sobre termos usados nos sistemas operacionais Linux, Unix e Windows. Ele colocou o livro em sua página pessoal, embora também possa ser encontrado em livrarias. Lançado em agosto de 2001, já vendeu mais de 1,5 mil cópias. "Vender um exemplar por dia, durante quase 3 anos, é um marco", afirma na página em que publica um gráfico com as vendas. O fenômeno de vendas de obras disponibilizadas gratuitamente na internet vai na contramão dos chamados e-books, os livros vendidos para serem lidos online. Embora as vendas tenham aumentado 28% neste ano, as cifras mundiais permanecem tímidas: US$ 3,23 milhões, quase nada se comparado ao mercado bilionário de livros em papel. O autor de romances de terror, Stephen King, por exemplo, teve uma experiência traumática com chamados e-books. King aventurou-se a escrever um livro em capítulos que seriam publicados gradualmente. Depois de apenas 46% dos leitores terem feito o pagamento - que era voluntário - pelo quarto capítulo, o autor interrompeu a publicação no sexto, que já estava escrito. Quem pagou ficou furioso por ter comprado um livro sem final. Download de mp3 não afeta venda de CDs No mundo da música, até pesquisadores da Universidade Harvard e da Carolina do Norte já mostraram que os programas de trocas de arquivos não afetam as vendas. Em março deste ano, dois pesquisadores dessas universidades publicaram um estudo, feito durante 17 semanas de 2002, em que foram cruzados dados sobre a venda de discos e downloads feitos. A conclusão foi que o efeito de um sobre o outro é estatisticamente zero e que os usuários que baixam os arquivos na rede não comprariam os discos mesmo se as músicas não estivessem disponíveis. Mesmo assim, os processos e as multas contra os usuários continuam. No Brasil, a banda pernambucana Mombojó conseguiu, com ajuda da internet, grande destaque na grande imprensa e mais contatos para shows. Segundo declarou o empresário da banda, Luciano Meira, ao site Cultura e Mercado, primeiro a banda começou a ser citada por um grande número de blogs, o que criou um movimento até atingir os maiores veículos. O empresário cita o caso da banda como uma comprovação do que foi afirmado pelos pesquisadores norte-americanos. "Temos muitos e-mails de pessoas que comentam ter baixado uma ou algumas músicas no site e daí terem decidido comprar o CD", comenta. O confronto com a associação das gravadoras é, nos EUA, mais saliente, já que o país concentra o maior número de processos e até prisões de usuários de usuários de sistemas de trocas de arquivos. Mesmo assim, muitas das gravadoras de música alternativa e independente já se dizem parte das campanhas em favor da não criminalização do download. "Vamos provar a todos que o download pode ajudar os artistas e não prejudicá-los", diz Go-Kart, que reúne artistas como os Buzzcocks e Lunachicks. Ela oferece o álbum completo de algumas bandas e pede que os fãs apóiem os artistas, comprem o disco e assistam o show. fonte : www.comciencia.br
  8. Boas. Elucidem-me numa coisa : o que se discute? O aborto ou o barco? Tentei pegar no link do outro forum mas... É tão grande e tão confuso que desisti. Abraços
  9. Ninguém sabe de mais novidades em relação a esta Open up party?
  10. Muito fixe o teu texto Aerogel. Estou com pouco tempo para comentar, talvez mais tarde, por agora só queria dizer que partilho de quase todas as ideias expostas. Deixo aí o link para dois textos, sobre guerra, sobre paz, que são, quanto a mim, brilhantes e duma percepção muito clara e abrangente, para quem quiser entreter-se. Um Dois Abraços
  11. Ya, também curtia ir a trás os montes, mas não vai dar, não tenho escolha sequer, por isso fico-me pelo contagiarte. Até se podia combinar algo então. De facto, de tantos elásticos que conheço, do Porto só a Sintha... Sugestões? Abraços
  12. Também devo aparecer... Mas, só 120 pessoas? Para o concerto ou para a noite toda? Abraços
  13. Boas pessoal. Mais um review... Música... Ora bem, talvez tenha sido este o ponto menos bom deste Boom. Do que ouvi, Atmos, Reflex e Star Sounds Orchestra, foram os pontos mais altos. Atmos talvez por ter sido, ou deveria ter sido, o último e por isso com uma carga emocional mais susceptível de me fazer render às belas melodias. Reflex foi para mim a surpresa pela positiva. Não há nada que me soe tão bem quanto um trance melódico, sem importar o ritmo da batida. Não contava, conheço o último (único?) álbum e não acho nada de especial. No Boom, muito bom. Star Sounds Orchestra porque me fez arrepiar só de começar a imaginar até onde iria este Boom. Não que a actuação em si tivesse sido nada demais mas realmente não há melhor para começar um Boom. Óptima escolha. Depois, ainda ouvi : D-Tector ( Flow / Cripled Fish - Portugal ) - Yak, não gostei nada. Principalmente porque foi depois de Reflex, quando tinha um dancefloor na mão. Tristan ( Twisted Rec. - England ) - Cossi cossi. Nem bom nem mau. Mas uma surpresa pela negativa, ligeiramente. D-Nox - Não vi tudo, apenas os primeiros 60 minutos talvez. Pouca gente, pouco power. Emok ( Iboga Rec. - Denmark) - Bastante razoável mas nada de especial. James Monro ( Tropical Beats / Bumbling Loons - England) - Também não consegui ficar até ao fim. Fui muitas vezes traído pelo cansaço e esta foi uma delas. Tive pena, estava a gostar bastante, o dancefloor estava rendido e tanto quanto sei, foi uma actuação sempre a subir. Pena ( Flow Rec. - Portugal) - Ora bem, deixou-me muita água na boca. Mais a mais porque também tinha um dancefloor preparadíssimo para ele. Não soube aproveitar. Não que estivesse mal mas por vezes é preciso saber ser flexível, interagir com o dancefloor e acho que não foi o caso. Fez o que tinha a fazer, que já estava preparado em casa e deixou muita gente, como eu, a ver navios. Peter Digital ( Digital Structures - Denmark) - Lá está, bom mas mais um com o dancefloor vazio... Pena. Mais curioso foi vê-lo a dançar, bem noutro planeta, de dedos na boca. Uma das imagens mais nítidas que guardo do Boom, LOL. Regan ( Nano Rec. - South Africa ) - Pelo muito pouco que ouvi, talvez os 30 minutos finais, foi do que mais tive pena de ter perdido. Quanto ao resto, já tudo foi dito, parece-me; não vale a pena estar a repetir o que foi dito tantas vezes. O que vi que mais me fez sorrir : O carro dos bombeiros a dar ao pé, tanto o bombeiro do chuveiro como o condutor, e o padeiro também a dar ao pé enquanto preparava a massa do pão que haveria de cozer. Barriga cheia. Abraços!
  14. feger

    Som Sueco

    Podes crer, o último álbum de Beat Bizarre é um doce para os ouvidos. A Corrosive Juices enche-me as medidas. Apesar de ser um som bem progressivo, tem efeitos do mais psicadélico que já ouvi. Já dei por mim com o corpo completamente dormente e a mente desformada por tentar acompanhar todos aqueles efeitos. É uma produção 5 estrelas. Mas não são Suecos, são vizinhos Dinamarqueses. Nórdicos de qualquer modo. My Webpage
  15. Agora é a minha vez! Já ando para tentar escrever aqui alguma coisa mas tem sido difícil, não porque não saiba "exactamente" o que é mas porque, realmente, falar sobre o Amor é... Complicated. O Amor é... É um êxtase ininterrupto por tudo que se move, brilha, respira, enfim, pela Vida! O Amor é, nós mesmos, aquilo que une e mantém todos os nossos átomos juntos e em cooperação. O Amor é, aquele reconhecimento do enorme Mistério que nos envolve a toda a hora, em todos os momentos, em todos os lugares. Agora, exprimir o Amor é que pode assumir todas e ainda mais milhares de milhões de formas. É colocar em gestos a tradução daquilo que interpretamos quando olhamos e reconhecemos a nossa essência, a origem da Vida. É incondicional, não precisa de "alguém" especial. Nem de almas gémeas. É claro que, sendo um estado de plenitude, de totalidade, "exige" que o queiramos transmitir e, certamente, há almas com quem conseguimos comunicar-nos melhor do que outras. Possívelmente haverá "aquela" alma que, depois de um olhar profundo, muita (ou alguma) construção (boa Hestya ), saberá ver o Amor que carregamos nos ombros, a toda a hora. Mas o Amor não depende de nada que esteja fora de nós. O Amor está por todo nosso sangue, só precisa de ser exprimido. O Amor é a pedra filosofal. O Santo Graal. Amar é ser o que se é. É poesia, é beleza! hahaha Desculpem lá estes devaneios, mas realmente, ando com o pito aos saltos. Quero saltar em cima da Vida, contínuamente, a toda a hora. Deve ser do verão.