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yada

Elastiko
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Everything posted by yada

  1. Mourinho já prepara a próxima época do Real Sá Pinto já prepara a próxima época do Zbordeing
  2. Homem deitou fogo a si próprio em Aveiro
  3. O Zenit São Petersburgo perdeu hoje em casa com o Terek Grozny, por 2-0, em jogo da oitava jornada da Liga russa de futebol, que marcou a estreia dos reforços Hulk e Witsel. :lol:
  4. O Faguntes já está com saudades...
  5. Entrevista ao Passos Coelho =
  6. Deixa lá isso. Comparado com a merda que o PC expele cada vez que abre a boca... E os adeptos comem... :lol:
  7. Ferreira Leite apela aos deputados que travem o Orçamento Antiga líder do PSD critica "brutalidade" das novas medidas de austeridade do Governo de Pedro Passos Coelho e recusa "experimentalismos". A antiga líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, critica as novas medidas de austeridade e desafia os deputados da maioria a travarem o Orçamento do Estado para o próximo ano. Manuela Ferreira Leite, em entrevista à TVI 24, afirma que “não nos podemos apoiar naquilo que o Presidente da República pode fazer” em relação ao diploma do Orçamento, “para nos isentarmos de exercer as obrigações que cada um de nós tem de exercer”” “Eu estou à espera mesmo de ver como é que vão reagir os deputados. Os deputados foram eleitos pelas pessoas e eu estou para ver como é que eles reagem perante o Orçamento: se votam a favor, se votam contra, se aceitam tudo. Porque, se não aceitam [e votam a favor], devem ficar mal com a sua consciência e, nessa circunstância, não me parece que o Presidente da República pode ser aquela pessoa que lava as consciências de cada um”, afirma. “Ao Presidente da República não cabe essa função. Cada um de nós tem a obrigação, isto é: as pessoas não ligam nenhuma, acham muito bem aquilo que se está a fazer, depois vai para a Assembleia da República os deputados votam todos a favor, acham todos muito bem, o Orçamento passa e depois fica tudo a olhar para o Presidente da República para ele limpar as consciências daquilo que eles não fizeram. O Presidente da República tem essa função? Não, os deputados têm também a função de explicitar a sua não aceitação de determinadas medidas, aí pode o Presidente da República ter mais margem para poder intervir”, diz a antiga ministra. Questionado se está a apelar a um motim nos grupos parlamentares da maioria, Ferreira Leite respondeu: “se acha quando um deputado vota de acordo com a sua consciência um motim, eu nunca senti isso como deputada. Há disciplina partidária e há sempre formas de, quanto mais não seja, se abandonar o mandato”. "Brutalidade de medidas" A antiga responsável pelas pastas da Educação e das Finanças lança duras críticas às novas medidas de austeridade, que atingem trabalhadores dos sectores público e privado, bem como os pensinonistas. Manuela Ferreira Leite receia que o Governo não fique por aqui, tendo em conta que no próximo ano tem de baixar o défice para 4,5% e, para 2014, comprometeu com uma meta de 2,5%. “Esta brutalidade de medidas que foram anunciadas para o Orçamento de 2013, e se calhar ainda não sabemos tudo, para passar de um défice de 5% para 4,5%. Eu pergunto como é que se passa de 4,5% para 2.5%? É com o dobro ou triplo das medidas que foram tomadas agora? Chegamos a que país? O que é que resta?", questiona. Redução da TSU vai "aumentar dramaticamente" desemprego A ex-ministra das Finanças e ex-presidente do PSD Manuela Ferreira Leite defendeu, nesta entrevista à TVI 24, que a redução da contribuição das empresas para a Segurança Social - a taxa social única (TSU) - vai "aumentar dramaticamente" o desemprego, apelando ao "bom senso e prudência" do Governo. A histórica social-democrata disse que a medida "perniciosa" da diminuição da TSU vai "aumentar dramaticamente o desemprego", já que os trabalhadores "vão financiar empresas que podem falir". "Não sei qual o interesse desta medida surreal, que ninguém defende", declarou, condenando o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, por "gerir a tesouraria das empresas". http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1288&did=77175 Até ela!!! (Ou é o Jerónimo, Kinder?) :lol: Isto 'tá bonito, 'tá...
  8. É por isso que os eliminamos e vocês levaram no pelo, não é Faguntes?
  9. Ainda há nabos que vão na conversa do Pintinho... Primeiro: "Espero que ninguém pague 100 milhões pelo Hulk" Depois: "Hulk não sai por 50 milhões nem para o Zenit nem para lado nenhum" E finalmente: FC Porto encaixa 40 milhões de euros com venda de Hulk Continuem no corte&costura dos antis da treta. Ah, eles dão-se tão bem...
  10. Vítor Gaspar há um ano tinha dúvidas sobre descida da TSU Há um ano o ministro das Finanças mostrava dúvidas sobre os efeitos da descida da TSU. E aconselhava prudência na definição do modelo de descida. Chegou mesmo a declarar que a descida da TSU funciona bem no quadro teórico, mas não há testes que o confirmem. O Governo decidiu descer a taxa social única (TSU) para as empresas, em 5,75 pontos percentuais. Há um ano, depois de abortada a hipótese de se descer a taxa, mostrou-se um opositor da descida. Em Agosto de 2011, há um ano, na apresentação do Documento de Estratégia Orçamental (DOE) ainda se admitia baixar a taxa social única apenas para sectores dirigidos, como o da indústria transformadora e do turismo, concentrando os recursos nos sectores exportadores. Medida que Bruxelas rejeitou, no quadro dos auxílios do Estado às empresas. "Uma medida selectiva dessa natureza não é compatível com direito europeu em matéria de auxílios de estado e consequentemente essa hipótese está descartada", explicava Vítor Gaspar. Mas foi mais longe. A medida não avançou porque o Governo considerou de viabilidade reduzida a possibilidade de se baixar para todas as empresas a TSU. "O Governo tem sérias dúvidas sobre a viabilidade de uma diminuição generalizada da TSU da grandeza que foi mencionada pelo FMI há algumas semanas em Portugal. E a razão é que o impacto sobre finanças públicas de uma tal redução seria de tal maneira importante que se arriscava em colocar em questão a própria viabilidade do cumprimento dos critérios quantitativas do programa assistência económica e financeira. Se fosse esse o caso a medida teria um impacto muito negativo sobre credibilidade do próprio programa", declarou Vítor Gaspar há um ano. O FMI defendeu, no âmbito da primeira avaliação ao programa de assistência externa, uma descida da TSU "substancial", de forma a ter impacto na competitividade do país. Por isso, sugeriu um corte de 2% do PIB nas contribuições sociais pagas pelo empregador, o que representa uma descida de oito pontos percentuais na TSU. Face à proposta do FMI de descer a TSU, Vítor Gaspar ainda acrescentou (Agosto de 2011) que "se trata de uma medida inovadora e que nesta forma não foi tentada noutros países. Sendo assim, aconselha-se também por esse lado, prudência no desenho da medida. O governo pensa dever ser ambicioso nos objectivos, mas gradual na execução, o que significa começar um ajustamento de grande amplitude já com orçamento de 2012, mas continuar o processo no OE 2013". Dois meses depois, em Outubro de 2011, quando apresentou o Orçamento do Estado para 2012, e depois do anúncio de que o horário de trabalho do sector privado ia aumentar meia hora, Vítor Gaspar fala da importância dessa medida para a indústria transformadora e exportadores. Esta medida compensou a descida, não concretizada, da TSU. É que "a descida viável da TSU seria pequena e não seria de esperar que tivesse um efeito muito grande sobre a competitividade da economia portuguesa. A vantagem da meia hora adicional é que, ao não ter custo fiscal, permite ganhar competitividade". E concluiu: "A redução da TSU funciona muito bem no quadro dos modelos que se usam na universidade, mas ainda não foi usada deliberadamente por nenhum país para ganhar competitividade. É algo não testado". http://www.jornalden...WS_V2&id=577803 É só gente honesta e íntegra neste (des)governo...
  11. Cara preta, corpo branco... É um pássaro? É um avião? Não, é:
  12. O sistema era bem mais saudável se fosse com prata em vez de papel. Para além disso comprar ouro ou prata é um investimento seguro e no caso de um colapso financeiro global (que está iminente segundo muitos especialistas em economia) o "papel" de nada vale...
  13. Não diria melhor. E no seguimento desse post (passem à frente o do Faguntes) aconselho, a quem ainda não viu, este documentário sobre os Banksters: http://www.youtube.com/watch?v=HfpO-WBz_mw
  14. Tiraste os óculos, Kinder? Ou é um passo atrás para dar dois em frente?
  15. Breve história dos Resgates Financeiros: Miséria e a Saída das Crises pela Resistência O esquema imperialista de saque de impostos para financiar o centro capitalista nem sequer é novo. Serviu por mais de cem anos para extorquir rendimentos ao chamado Terceiro Mundo. Actualmente o esquema obrigacionista de todos os cidadãos pagarem um tributo ao Império chegou à Europa pela emissão de “dividas soberanas”, isto é, os gerentes do Euro reforçam a sua aliança com os emissores de Dólares, a moeda global cuja emissão só por si já é a emissão de um imposto global. Fala-se de resgates de muitos milhões de euros, de acções de risco, dívida bancária, défices por contas correntes, etc. porém raramente se analisam em profundidade as consequências sociais que essas “ajudas” acarretam nem dos processos de luta que se desencadeiam antes, durante e depois. “Quando instituições do tipo do FMI, Banco Mundial ou o BCE falam de resgates, na realidade o que querem dizer é um financiamento das dívidas privadas mediante a destruição dos serviços públicos, ataques às condições laborais, redução das pensões e deteriorização social e ambiental. Neste sentido é importante entender que a intenção de fundo do 1% dos que governam o mundo é conseguirem ficar ainda mais ricos depois da crise, ainda que alguns deles caiam. A partir daí, entende-se facilmente que os chamados resgates, anteriormente chamados “planos de ajuste estrutural”, só agravam as crises dos países saqueados, desencadeando no entanto um processo de polarização social e fortes lutas. Nos finais dos anos 70 o ciclo económico de expansão que se seguiu à Segunda Guerra Mundial chegou ao fim. Durante este período a economia armamentista permanente – a produção massiva de armas – e a reconstrução da Europa haviam permitido o desenvolvimento económico capitalista sob as directrizes do keynesianismo (militar). Quer dizer, foi mediante politicas de aumento da procura que se pretendia desenvolver a economia. Teorizava-se então que os salários relativamente altos permitiam o aumento do consumo e, portanto, a expansão da economia. Sem dúvida, estas politicas não foram capazes de travar a deterioração económica dos anos 70 e princípios de 80, uma vez que, fruto da sua irracionalidade, o capitalismo tende irremediavelmente para a crise crónica. Nesse momento, os agora chamados Neoliberais, encabeçados por Milton Friedman, tiveram a sua oportunidade. No livro de Naomi Klein, “A Doutrina de Choque”, descreve-se como os “Chicago Boys” (discípulos de Friedman) aproveitaram os golpes-de-estado na América Latina para poder experimentar as suas teorias económicas. Assim, os generais golpistas argentinos assassinaram 30.000 militantes de partidos de esquerda para aplicar um “pacote financeiro”, que era como se chamavam os “resgates” naquela época. Em toda a América Latina e em grande parte de África impuseram-se ditaduras apoiadas pela CIA e assessoradas pelos Chicago Boys. As condições são as mesmas que hoje são sobejamente conhecidas (particularmente na Europa onde recentemente chegou a obrigação de pagar a crise do Império): cortes nos défices mediante privatizações de serviços públicos, enorme esforço popular para pagar a dívida externa (cada português “deve” mais de 2.400 euros), baixa de salários e menos impostos para os ricos. Tudo isto dando-se ares de restaurar o crédito e converter os Estados em locais ideais para os negócios. As consequências foram desastrosas para a maioria da população. De acto, os anos 80 ficaram conhecidos na America do Sul como uma década perdida. Os Estados afectados pelos resgates viram reduzidos todos os seus indicadores de desenvolvimento humano, esperança de vida, percentagens de pobreza, alfabetização, habitação, etc. Na Grécia, depois de três anos de resgates a esperança de vida regrediu cinco anos desde o primeiro resgate e um terço da população vive abaixo do limiar de pobreza. Aqui começamos a ver como depois dos cortes na Saúde começa a diminuir, pela primeira vez em 35 anos, a esperança de vida. Cada resgate piorou a situação económica geral enquanto a riqueza se tem concentrado cada vez em menos mãos. As receitas da União Europeia seguidas fielmente pelo neocon Rajoy em Espanha apenas confirmam o agravamento da situação económica e, mais grave, a vida das pessoas. Um aspecto chave a analisar são as resistências criadas nos países que sofreram os “resgates”. Na Grécia já houve 19 greves gerais, o que permitiu, por exemplo, que existam durante alguns períodos centros de saúde auto-gestionados pelos trabalhadores que atendem gratuitamente a população. E também o bloqueio que impossibilitou o governo grego de privatizar serviços públicos para conseguir angariar 50.000 milhões. Na América Latina, desde o caracazo venezuelano de 1989 – qualificado como a primeira revolta urbana contra os “planos de ajuste estrutural” – inaugurou-se uma década de resistências, como a vitoriosa Comuna de Cochabamba na Bolívia contra a privatização da água (incluindo a das chuvas). Os exemplos de maior êxito deram-se em países que mediante revoltas populares conseguiram derrotar os governos que obedeciam a “memorandos de entendimento”, como a Argentina em 2001, e cujos exemplos mais avançados levaram ao poder governos sociais-democratas revolucionários no Equador e na Venezuela – os quais estão a inverter muitas das consequências dos resgates. É porém importante assinalar que estes governos apenas rompem a hegemonia dos grandes partidos tradicionais devido aos enormes processos de lutas populares, os quais actualmente enfrentam graves e insolúveis contradições ao intentar conjugar justiça social e capitalismo”
  16. We are not your slaves Passos Coelho horas depois de anunciar mais medidas de austeridade, canta num concerto de Paulo de Carvalho. (7 Setembro 2012)