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gama

Elastik
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    Teatro, Música, Dança, Cinema

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Onde estou eu?

Onde estou eu? (1/6)

  1. Concordo plenamente! Há aí uma nova geração de jovens/talentos@s/pessoas/ que promete! Quanto a Shpongle, não sei se estava contratado um LIVE - seria bom demais - mas ter Simon Posford a passar som numa festa tão pequena, fez-me sentir privilegiado. De qualquer forma, penso que poderá ser possível trazer a Portugal um Live de Shpongle. É preciso dinheiro e um espaço apropriado. Lá está, é importante fazer, mas também é importante fazer bem. E neste aspecto acredito as coisas vão melhorar. O Sinergia é um bom exemplo disso. PLUR
  2. Este tópico é pertinente - não nos devemos acobardar com a incompetência do governo! Esta lei ou está morta à nascença ou então precisa de ser bem revista, de modo a prevenir os riscos efectivos e não apenas proibir de uma forma meramente cega. Felicito a iniciativa de criar um grupo para acompanhar e talvez actuar juridicamente sobre esta situação (abaixo assinado, petição para avaliar da legalidade/constitucionalidade desta lei, p. ex.) Boom Shankar!
  3. Bons dias! Como sabe bem chegar a casa de corpo cansado e cabeça limpinha! Antes de mais um abraço para tod@s @s que estiveram na festa - é sobretudo pelo convívio que a gente lá vai, para estar com a família e manter a chama acesa. Claro que boa música traz bom ambiente e muit@s de nós fomos lá por Simon Posford (Shpongle, Hallucinogen) e Raja Ram que não apareceu no Live de Shpongle. Desilusão, apesar da boa prestação de Simon Posford como Dj. Todos os outros estiveram bem e mantiveram um som à maneira, quer de noite, quer de dia. Não passei no Chill Out (no Freedom estive sempre lá metido), muito por culpa da orientação das colunas, que não permitia uma separação face ao som do mainfloor, e do lixo que se acumulou ao longo dos dias - ainda ouvi qualquer coisa ao longe que me agradou bastante - merecia mais cuidado. Em suma, depois de um Freedom para massas, comercial e altamente controlado, soube bem uma festa com um sabor especial, num terreno agradável, bom som, tempo espectacular, muita gente bonita, sorrisos lindos, muito amor e alegria - de fazer inveja a muito boa gente que não sabe o que isso é e ainda nos critica por nos reunirmos numa celebração tão futurista como primitiva, tão enérgica, tão doce e tão violenta, tão unificadora, tão reveladora, tão libertadora. É fruto da ignorância. Faz lembrar os tempos da inquisição, em que os rituais pagãos foram transformados pela igreja e as bruxas eram perseguidas. Hoje, como dizem alguns, vivemos uma inquisição dos fármacos e estes são vistos pelo seu lado negro do vício e da dependência e não como algo que a natureza possuí e que nos pode ser benéfico. Há que respeitar a droga e sobretudo o nosso corpo, não deixar banalizar qualquer coisa que já foi (e ainda é em certos casos) Sagrada. Aquela do "queres coca? queres coca?" do cigano já me estava chatear mas, vá lá, foi só na primeira noite. Uma pessoa também não gosta de ser assim tão assediada. Quem sabe o que quer, procura e logo encontra. É a Nossa Festa, é a nossa geração, é a nossa viagem nesta vida tão efémera, que revela o seu brilho em ocasiões como esta. Agradeço-vos do fundo do coração! PLUR Raja Ram