
DOLPHinTRANCE
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Flor: ...alto e pára o baile!...porque "nós os Elastikos" é muita gente!...e "nós os Elastikos" temos, como está bem patente neste e em muitos outros tópicos: opiniões, gostos, feitios, formas de estar, etc...muito diferentes uns dos outros em diversos e variados assuntos... FODA-SE que me assustei!! Anjuna: Tens a certeza disso?!... É que se assim é, e se a maioria assim pensa, então o facto de eu não concordar coloca-me numa situação em que estou a ir contra a maioria... Por outro lado se é a tua opinião que representa a de uma minoria, então deverias estar em vias de ser "excumungado"... Vou então aguardar para ver se isso se verifica...ou se por outro lado se comprova a tese daqueles que acham que até a maior das incoerências (desde que apresentada com respeito) tem o seu lugar por aqui...independentemente do número de apoios que essas incoerências por aqui recolham...
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...parece que mais ninguém foi...Lusty_freak?... Grande grande grande concerto!...e não me estou a referir ao facto de o mesmo ter tido a duração de 2H30m...
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...só que o fórum "outras" é: psy-free...hehe ...e se falamos de pessoas cuja expressão (arquitectura, fotografia, literatura, cinema, etc...) "assumiu o formato" psicadélico, então deveria ficar por aqui...por outro lado se falamos da forma como chegaram a essa expressão (ex:ingestão de psicadélicos...) talvez devesse ficar no divinorum... Talvez o melhor seja ficar por aqui no "Psy-decos & Art's" (activo) e também no "Divinorum" (como link)... :hammer: Desculpa fugir ao tema...e já agora: bom tópico!
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...na minha opinião acho que é uma forma de atingirem "estados alterados de consciência"(transe)...mesmo que a maioria dos que o fazem não estejam conscientes disso...hehe... ...o sofrimento, a privação/abstinência, o jejum, a meditação (rezar), dançar (caminhar) durante muito tempo, e etc, são algumas das formas de os atingir sem recorrer a "substâncias"...e é nesses estados alterados que as pessoas experienciam aquilo que uns chamam de: falar com Deus, união com o cosmos, revelações, beber da fonte, estado de iluminação/nirvana...ou o nome que lhe queiram dar... No fundo a maioria das crenças têm muito em comum umas com as outras porque eu acredito que as "revelações" que estiveram na base dessas crenças, são, na essência, as mesmas...as interpretações e formas de lidar com elas é que variam muito... E depois também há aqueles que se limitaram a ter "boas" ideias "empresariais" e que as venderam como "revelações espirituais"...ou os que nunca tiveram "revelações" e se limitam a deturpar para proveito (económico, político, social, etc...) próprio, as dos que as tiveram...
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...tens razão...não tomei grande atenção a todo o conteúdo do tópico e associei-o a pessoas que tenham desenvolvido trabalhos artisticos psicadélicos...mas parece que aquilo que pretendes é apresentar pessoas cuja actividade que desenvolveram tenha sido de alguma forma influenciada pelos psicadélicos ou pelo psicadelismo...ou cujos resultados o possam ter influenciado posteriormente...mesmo que não esteja relacionado com a arte... ...é isso?...fórum "Divinorum"?...
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2 De Abril-namaskar Prod.-marinha Grande
DOLPHinTRANCE replied to Flavio Loureiro's topic in BOOM.PT-REVIEWS
Ops... :hammer: Então era por isso que o chill-out já estava a emitir uma "vibração energética" tão positiva e alta quando lá cheguei... ...e também deve ter sido por isso que faltou a luz durante a estreia do Incosma...se ela já estava alta, quando ele juntou a dele:pufff!!...sobrecarga...hehehe A ver então se vos ouço a todos com atenção numa próxima oportunidade...o que não é fácil porque raramente consigo ficar muito tempo pelo chill-out...e não é que não goste do som e da ambiência criada num bom chill-out, muito pelo contrario...o que acontece é que esse tipo de som é o que mais me acompanha quando estou por casa...e quando me vejo numa festa estou sempre mais inclinado para outras sonoridades, e a vontade de dançar costuma ser mais forte que todas as outras vontades e motivos...o melhor mesmo é não faltar à próxima chill-session... -
2 De Abril-namaskar Prod.-marinha Grande
DOLPHinTRANCE replied to Flavio Loureiro's topic in BOOM.PT-REVIEWS
...que pena não ter ficado mais um pouquito para testemunhar também essa estreia oficial... Mas mesmo sem o ter feito...estou certo de que de duas pessoas tão sensíveis só pode saír coisa boa... Beijinhos. -
2 De Abril-namaskar Prod.-marinha Grande
DOLPHinTRANCE replied to Flavio Loureiro's topic in BOOM.PT-REVIEWS
...estive por lá pouco tempo (compromissos familiares "oblige" ) mas gostei do que vi e ouvi...ambiente simpático e acolhedor, tal como a decoração...alguns detalhes que revelaram preocupação com o bem estar geral...e ainda ouvi (e testemunhei) um pouquito da estreia do nosso Incosma (m&m)...das Suria Namaskar...e do VS do Tryambaka e do D-Man...e valeu!...muitas atmosferas musicais "viajantes" e psicadélicas...bem ao meu gosto!... Tive também o prazer de estar um pouquito com alguns Elastikos...mas agora contem-me lá é essas novidades sobre as Chi...já vi que uma delas é a Luar...mas quem é a outra?... nina: Ainda te vi por lá ao longe, mas acabei por não te ir cumprimentar logo porque pensava que ainda ia ficar por lá mais algum tempo...beijinho e desculpa... -
«Rave. a melhor forma de diversão já inventada? O escape definitivo que a enlouquecida virada de milênio pede? ou uma nova maneira de ser e pensar, uma evolução na conscientização? Rave é tudo isso na verdade. Aliás, o mais correto seria dizer que rave é a melhor forma de diversão já inventada exatamente porque é a junção das descrições nas duas outras perguntas. Diversão e transcendência. Escape e encontro. Essa dualidade sempre pareceu contraditória, a diversão superficial e a transcendência profunda. Mas as raves têm provado que naõ existe contradição. O jornalista inglês Simon Reynolds conclui seu brilhante livro Energy Flash (sobre a história da música eletrônica e das raves) justamente dizendo que a essência da balada são esses dois aspectos: "a eliminação da consciência e a elevação da consciência, " em suas palavras. Escape e encontro. Por um lado vc escapa de algo, a realidade ; por outro, vc encontra esse universo paralelo no qual as referencias materias e mudanças do mundo normal nao fazem o menor sentido. A coisá é mais complicada: boa parte das pessoas que vão à raves (talvez a maioria) não está ligada nas duas circunstancias ao mesmo tempo, ou enxergam um lado ou enxergam o outro. Há, em muitos casos, inclusive hostilidade de um lado com o outro. para quem quer ir à rave só se desligar por varias horas, o papo de "ritual tribal", sinta a "energia fluindo" soa como trelelê hippie new age ( e é na maioria das vezes). Na outra ponta, que enxergam significados transcendentes nas festas condenam a balada "vulgar" sem limites dos cabeçudos. Só que, mesmo sem querer , os dois lados acabam sendo um pouco de cada. Quem entender que a rave é uma adição de uma coisa com a outra se sai melhor. Deixando retórica hiponga de lado, existe significado por trás de tudo isso, sim. Tanto é que vc pode realmente se jogar com tudo numa rave, cair na lama, e mesmo asim, alguns dias depois, se sentirá tudo, menos arrependimento. Pelo contrário, sentirá um misto de emoção e preenchimento por aquele fim de semana ao se lembrar de um instante eufórico da pista, de uma virada do Dj, de pessoas que conheceu ou de alguma figura com a car pintada de amarelo fluorescente. Quer dizer, a festa mexeu com vc de alguma maneira. Isso tudo ajuda a começar a explicação de um outro ponto que eu tenho visto muito abordado por aí: rave é coisa de alienado. Eu poderia começar respondendo que na Europa, a música eletronica e as raves estao muito ligados com movimentos culturais, ecologicos, anti-consumismo e direitos civis. E que na Inglaterra, devido as leis anti-rave que o governo passou, o ato de ir numa rave ganhou conotação política instantanea. Tudo isso está certo, mas o buraco aqui é mais embaixo. Dizem que milhares de pessoas dançando música eletrônica num sítio é mais um sintoma de juventude despolitizada e desinteressada. Quanto ao politizado, é uma questão de conceito. Existe uma visão tradicional que acha que paraser político, qualquer coisa tem que envolver manifesto escrito, panfletos, discurso e gente num palanque falando, isto é , veículos de idéias convencionais. Eu acho que o fato de a rave promover idéias(sem falatórios, simplesmente deixando a coisa rolar assim) como a tolerancia e aceitação mútua entre diferentes classes, idades, raças, opções sexuais e estilos de vestir já é mais forte do que qualquer discurso. Machismo, homofobia, racismo, preconceitos em geral são mal vistos. Em qual outra cena isto é tão evidente? Eu desconheço. Depois, a rave em como uma de suas características mais marcantes a não-violência, o pacifismo e a ausência de tensão e agressividade. Em algumas tribos ou cenas é bacana usar jaqueta de couro. Nas raves é bacana dançar em vez de brigar. Essa idéia e esse sentimento que se passa entre as pessoas é mais eficaz que mil panfletos. Há inumeros exemplos : o cara brigão que virou uma pessoa normal e serena; os moleques heteros que dançam ao lado de gays sem o menor incômodo ; o garoto travadão que agora fica com a camisa empapada de suor de tanto dançar ; a menina da periferia que ficou com o cara dos Jardins ; o cara que trabalhava na bolsa de valores e que largou tudo para se dedicar a fazer o que gosta, pintar. Todo mundo que entra nessa pra valer está na verdade mandando um DANE-SE bem grande para a sociedade normal, do trabalho ingrato, da carreira profissional acima de tudo. Não que todo mundo saiu largando seus empregos ou escola. Mas, sim. que agora sabem que esses não são mais os modelos obrigatórios de felicidade, que tudo que dizem por aí não é necessariamente verdade. Essas pessoas libertaram suas mentes e serão diferentes para o resto da vida. E, com certeza, enriqueceram seu gosto musical!!!» (C.Rocha/Dj World)
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...sei que este texto já esteve numa das antigas versões do Elastik...mas penso que não se encontra ainda nesta...cá vai ele novamente mas em versão Brasileira: «Manifesto Raver Nosso estado emocional de escolha é o êxtase. Nosso alimento de escolha é o Amor. Nosso vício de escolha é a tecnologia. Nossa religião de escolha é a Música. Nossa moeda de escolha é o Conhecimento. Nossa política de escolha é Nenhuma. Nossa sociedade de escolha é a Utópica, embora saibamos que ela jamais vai existir. Vocês podem nos odiar. Vocês podem não sentir falta da gente. Vocês podem não compreender a gente. Vocês podem não ter consciência da nossa existência. Nós apenas esperamos que vocês não se importem em nos julgar, porque jamais iremos julgar vocês. Não somos criminosos. Não somos desiludidos. Não somos viciados em drogas. Não somos crianças ingênuas. Somos uma aldeia maciça, global e tribal que transcende a figura do homem criador da lei, a geografia física e o próprio tempo. Nós somos a massa. O Uno massivo. Fomos primeiramente desenhados pelo som. De muito longe, a batida trovejante, envolvente e ecoante era comparável ao coração materno envolvendo uma criança em seu ventre de concreto, de aço e de cabos elétricos. Fomos traçados dentro desse ventre, e ali, na profundeza e na escuridão das batidas, viemos para aceitar a idéia de que somos todos iguais. Não apenas na escuridão e entre nós mesmos, mas para a pluralidade de músicas que bate dentro de nós e transpassa nossas almas: somos todos iguais. E em algum lugar dentro da freqüência de 35 Hertz nós poderíamos sentir a mão de Deus nas nossas costas, impulsionando-nos para frente, impulsionando-nos para que nós próprios nos impulsionemos a nós mesmos para fortalecermos nossas mentes, nossos corpos e nossos espíritos. Impulsionando-nos para que nós pudéssemos nos voltar para a pessoa que está ao nosso lado e assim dar nossas mãos e levantá-las com o poder de compartilhar a alegria incontrolável que nós sentimos desde a criação dessa bolha de ar mágica que pode, por uma noite, nos proteger dos horrores, das atrocidades e da poluição que existe fora do mundo. Isso acontece em cada instante, e através dessa consciência matriz cada um de nós teve a oportunidade de verdadeiramente nascer. Nós continuamos a enfraldar nossos corpos dentro de clubes, boites, ou de construções civis que vocês abandonaram e deixaram no meio do nada, e nós trazemos vida a elas por uma noite. Trazemos vida forte, pulsante, vibrante na sua forma mais pura, mais intensa e mais hedonista. Nesses espaços físicos procuramos nos jogar dentro da era de incerteza, diante de um futuro que vocês foram incapazes de estabilizar e de nos assegurar. Buscamos nos afastar de nossas inibições, e de nos libertar dos grilhões e das restrições que vocês nos colocaram para justificar sua paz na consciência. Buscamos reescrever o sistema que vocês usaram para tentar nos doutrinar desde o momento que nascemos. Um sistema que nos diz como odiar, que nos diz como julgar, que nos diz como proteger a nós mesmos dentro do abrigo mais próximo e mais conveniente possível. Um sistema que nos diz até mesmo como escalar degraus, saltar obstáculos e puxar tapetes. Um sistema que nos diz como comer com uma brilhante colher de prata que vocês estão tentando fazer com que usemos, em vez de nos alimentar com suas mãos habilidosas. Um sistema que nos diz como fechar nossas mentes, em vez de abri-las. Até chegar o nascer do sol e o dia em que nossos olhos cegarem diante da realidade existente num mundo que vocês criaram para nós, nós dançaremos ferozmente com nossos irmãos e irmãs em celebração à nossa vida, nossa cultura e nossos valores, os quais devotamos toda nossa crença: Paz, Amor, Liberdade, Tolerância, Unidade, Harmonia, Expressão, Responsabilidade e Respeito. Nosso inimigo de escolha é a ignorância. Nossa arma de escolha é a Informação. Nosso crime de escolha é romper e desafiar quaisquer leis que nos impeçam de celebrar nossa existência. Mas saibam que enquanto vocês podem acabar com qualquer festa, em qualquer noite, em qualquer cidade, em qualquer país ou continente deste lindo planeta, vocês nunca poderão acabar com a festa inteira. Vocês não têm acesso a este botão, não importa o que vocês venham a pensar. A música jamais vai parar. O coração jamais vai deixar de bater. A festa nunca vai acabar. Eu sou um raver, e este é o meu manifesto.» Autor desconhecido
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Deus O ajude... :><P:
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Viva! Psilocibino: A tua fonte é o conselho de arbitragem ?! :diabo: ...não era bem a essa fonte que eu me referia...mas reconheço que essa fonte, e neste caso, é bem mais poderosa e fiável...hehehe... PS: Vê lá é se a coisa corre mal e as altas vibrações energéticas que essa fonte emana, não são canalizadas para o local errado no final do campeonato... :analprobemovie: :Lolol:
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...tu não tens conhecimento, mas esse facto está largamente documentado... ...a "fonte" dos xamãs encontra-se algures no reino dos estados alterados de consciência...e acho que deve ser a fonte de todas as coisas...como tal deve ser a mesma do Sr.Usui... O que é estranho é que os "drogados" também consigam aceder a ela...porque desconfio que não deve haver local com vibrações energéticas mais altas do que na tal "fonte"...hehehe... :diabo:
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Tribolik: ...a anologia com a água, era com o intuito de a comparar por exemplo à meditação...e como tal a opção água, tal como a meditação, está sempre disponível e perto de nós...só que quando também temos na nossa posse a opção "sumo", aceder à água corresponde a ir por um caminho mais longo, embora mais seguro... ...será que o facto de muitos optarem por sistema pelo suminho, retira dignidade ou torna pouco edificantes e preguiçosos, os que só o bebem muito de vez em quando?... ...será que o facto de haver tanta gente que morre por consumir água em excesso, classifica a água como não saudável?... ...será que todos os "sumos naturais" prejudicam a saúde?... Ambar: O xamanismo é também designado (entre muitas outras coisas) de a "arte da cura"...aliás, o reiki é claramente uma extenção, um braço, chamem-lhe o que quiserem, do xamanismo...deriva dele!...e se fosse possível identificar quem "descobriu" o reiki como mecanismo de cura, estou certo de que irias ser confrontada com o facto de ter sido um qualquer xamã drogado...hehehe...
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Brunolas: ...não te prendas muito a definições...no entanto é curioso que utilizes uma que não considera drogas muitas das substâncias que, por exemplo, são utilizadas no xamanismo...e para as quais não é conhecida essa característica da tolerância... E é especialmente sobre essas que eu tenho estado implicitamente a falar...e tenho-me referido a elas como drogas simplesmente porque é assim que a nossa coerente sociedade a elas se refere...
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Tribolik: Amigo: Estás cheio de sede! Tens contigo uma garrafa cheia com um sumo natural (que até já experimentaste algumas vezes, e gostaste...)...e sabes que não encontrarás mais nenhuma bebida senão a 100 Km de distância num local onde existe uma fonte de àgua pura... Se optares por beber o sumo nesta ocasião pontual, achas que o adjectivo que melhor te definiria por esse acto, era "preguiçoso"?... (...) Concordo contigo quando dizes que é muito perigoso incentivar o consumo...e portanto deixo algumas ressalvas neste meu exemplo: -Já houve casos esporádicos de pessoas que beberam sumos uma vez, e tiveram morte imediata... -O consumo em excesso de liquídos, pode provocar a morte... -Existem certos liquídos que quando ingeridos de forma regular podem provocar danos irreversíveis na saúde a médio-longo prazo... -Alguns liquídos, quando ingeridos por pessoas com propensão para certas doenças, poderão despoletar essas doenças... -Existe um grupo de gente que tu sabes que normalmente não é muito coerente nas coisas que diz, e que usa e abusa do alarmismo desnecessário e da desinformação, o qual está normalmente relacionado com diversos interesses económicos e poderes estabelecidos, que afirma, sem o provar, que todos os sumos fazem muito mal à saúde... -Existe um grupo de gente, que pertence a um povo que consome esse sumo há milhares de anos, que nunca teve problemas de maior com esse consumo...embora reconheçam que não deve ser saudável consumi-lo desregradamente... -É aceite por todos (ou pela esmagadora maioria) que a forma de matar a sede que apresenta menos riscos para a saúde, é através do consumo de àgua pura... (...)
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Ambar: Sim...a energia vem toda da mesma fonte...e à luz da "teoria" que me parece ser a que segues (e com a qual eu até me identifico bastante em vários aspectos), e como seres holisticos que "somos", se pudessemos analisar detalhadamente uma parcela da nossa energia, todas as "esferas(?) energéticas"(desculpa mas não me lembro de qual a designação correcta que se usa no reiki...será camadas?...) lá estariam representadas... Contudo algumas dessas "teorias" fazem a divisão dos nossos corpos energéticos entre os "corpos inferiores" e os "corpos superiores"...e ainda dividem os mesmos em mais uma série de sub-corpos...sendo que a tal energia física dispendida por exemplo numa corrida de 100mt, se refere à "esfera/camada" energética do corpo etérico (inferior)...e a "utilizada" nos estados alterados, salvo erro, já fica algures entre a esfera do corpo astral(inferior) e a dos corpos superiores... (espero não estar a dizer nenhum disparate...visto que estou muito longe de ser um entendido na "matéria" Reiki, embora tenha feito um "infeliz, divertido mas dispendioso" curso de 1º nível....) Portanto quando me referi à teoria (partilhada por inúmeras crenças) de que a abstinência sexual é uma forma de te reforçar certas "esferas" energéticas, não me referia às do corpo etérico, mas sim às outras...embora as do corpo etérico também sejam por essa via "reforçadas", embora isso não represente sinónimo de ser algo de "positivo"...veja-se o exemplo dos desportistas, que dispendem muita energia durante os exercícios mas que são teóricamente (generalizando, mas sem esquecer que cada caso é um caso...) muito mais saudáveis do que os que não o fazem... A possível relação entre este exemplo e o do consumo de substâncias parece-me importante...e já a tentei explicar anteriormente utilizando-a como argumento contraditório dirigido aos que não colocam a hipótese de que certas substâncias, tomadas de determinadas formas e em certas quantidades (factores que são variáveis de pessoa para pessoa), podem não constituir qualquer dano no corpo etérico... Mas mesmo que o provoque, não me parece que alguém que tenha o corpo etérico danificado não possa atingir "padrões vibratórios elevados"...porque se assim fosse seria sinónimo de que os idosos e os doentes não os conseguem atingir... <_< Existem muitas diferenças entre as diferentes drogas!...no entanto eu também considero as bebidas alcoolicas uma droga... As perguntas que te tenho feito não são com o intuito de que exponhas a tua abordagem pessoal em relação às substâncias...e longe de mim querer que a alteres de alguma forma...elas são mais no sentido de perceber a tua visão global em relação a essa temática...claro que as duas estão de tal forma relacionadas que são dificeis de dissociar... Talvez não me esteja a fazer entender...com um exemplo prático talvez seja mais fácil: Tu tens para ti que as drogas são más! E eu não te quero (longe disso) convencer que elas te poderiam fazer bem! Só que também já deixaste (tu e o Brunolas) alguns indicadores de que consideras que elas são sempre más para toda a gente...e é esta visão global que eu tenho estado a tentar questionar...(sem que o facto de a questionar represente que estou convicto de que essa é uma hipótese fora do baralho) Já me aconteceu inúmeras vezes com e sem substâncias...embora me aconteça muito mais vezes quando as utilizo (o que embora possa não parecer, e se o :stoned: não contasse, é coisa que faço de forma esporádica...hehe)... Quererá isto dizer que eu deveria estar mais vezes sob o efeito das mesmas?...não me parece...mas certamente que é um indicador claro de que com elas também é possível (e, pessoalmente, de forma mais "rápida e eficaz") concentrar, durante o "ritual", a tal energia que te permite aceder a outros planos e por lá permanecer centrado e focado... Se é válido para mim, não será suficiente para invalidar os argumentos dos que dizem, por exemplo, que dessa forma não se acede nunca a esses "padrões vibratórios"?...embora considere que também não invalida a tua opinião de que não o consegues fazer pessoalmente, ou a de que achas que nem o deves tentar... Mas adiante...porque sinto que já estou a entrar em loop na "argumentação" e questões que levanto... Eu acho que quando estivermos convictos e seguros de já termos encontrado "A verdade" e/ou de a estarmos a interpretar "correctamente"...não teremos qualquer dúvida ou hesitação na altura em que nos surgirem as questões...
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...e fazendo com que uma afirmação que refere que é inequívoco que todas as drogas danificam o corpo fisíco...não tenha muito fundamento e seja, na minha opinião, algo descabida...(embora não deixe de ser uma hipótese possível...) :><P: ...não percebi... ...a simbiose entre o Homem e a natureza parece-te indigna e pouco edificante? <_< ...se te referes ao conhecimento relativo aos estados alterados de consciência, e às diferentes formas de os atingir (com e sem recurso a substâncias) e de neles operar...acho que se há povos que aparentemente podem olhar para os outros e chamar-lhes ignorantes nesse aspecto, são eles!... ...e quanto à falta de orientação doutrinária...enfim...o xamanismo é simplesmente considerado por muitos como a mãe de todas as doutrinas e religiões... Mas como eu não sou nem nunca fui do tipo de aceitar doutrinas e religiões sem as questionar...deixo-te simplesmente a pergunta sobre qual é a orientação doutrinária que achas que lhes fazia falta?... ...é atribuida aos xamãs de muitas tradições a faculdade de entrarem em transe com e sem substâncias... -_- ...e como é que podes afirmar que é possível sentir mais intensamente e de modo mais controlado do que eles o fazem?!Podes dar-me um fundamento que sustente esta afirmação? (cheira-me que já foste apanhado por alguma doutrina manhosa...hehehe...) ...ok...não o vou julgar à letra...hehe...mas dou-te um exemplo à troca: Há quem diga que há muito muito tempo, um distinto e respeitado homem de batina branca disse ao povo que ouviu umas vozes na cabeça, e que ela lhe disse que a terra era plana e que todos os que dissessem que não era, deveriam ir para a fogueira... ...e não é que dizem que houve muuuuuita gente que acreditou no "maluquinho"!? Daaahhhhh :diabo: PS: Com muita pena minha vou mesmo faltar pela primeira vez a uma chill-session... Mas fico a torcer para que seja a melhor de todas as até agora realizadas...e para que a experiência desta seja utilizada com sucesso na próxima a que não quero faltar...hehe...
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Brunolas: Eu entendo...mas como a ciência tem meios para comprovar os danos físicos...e como para algumas substâncias esses danos nunca foram minimamente comprovados em consumos esporádicos (e para algumas nem o foi para consumos prolongados)...não concordo com a forma como o dizes pois parece que nos estás a transmitir um facto comprovado e inequívoco... ...no contexto em que utilizaste esta frase parece que essa lei universal corrobora a ideia de que essa acção acarreta um efeito "negativo"...mas o que ela nos diz é que tem um efeito...e este até pode bem ser "positivo"... ...então e não é possível atingir um "padrão vibratório" alto durante a masturbação?! (vibratório e masturbação na mesma frase, não conferem grande seriedade à mesma...hehe) ...presumo que consideras o xamanismo coisa de charlatões... :diabo:
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Ambar: :Lolol: ...quando questionei o desgaste energético não estava a falar do obvio desgaste físico, mas sim de outras "esferas" energéticas que também associo, por exemplo, às esferas energéticas em que nos movimentamos durante os estados alterados de consciência...tenham eles sido atingidos mediante o recurso a substâncias...ou não... O que tenho lido sobre esse assunto vai contra essa tua opinião de que o acto sexual é uma das formas de concentrares energia...e vai sim no sentido de a abstinência sexual ser a forma de a concentrar...e para quê?...talvez para utilizares essas reservas de energia quando te movimentares nos "estados alterados de consciência", de modo a que o faças com maior segurança e eficácia... Quererá isto dizer que não nos devemos aventurar nesses estados se tivermos uma vida sexual activa?...não necessariamente...a minha opinião é que dessa forma provavelmente corremos mais alguns riscos...e/ou que talvez torne mais difícil o caminho até ao patamar mais "elevado" (que designo normalmente por êxtase...) dentro desse estado...e/ou que torne a permanência nesse patamar menos duradoura... Voltando à questão da ingestão de certas substâncias como forma de entrar nos caminhos que dão acesso ao êxtase, e tentando fazer um paralelo com o sexo para não ficares com a ideia que falei dele gratuitamente...hehe...também a considero um risco acrescido em relação aos que o fazem sem recurso a elas...sendo que um dos riscos maiores que vejo nesse acto é que através dele nós somos colocados bem lá no meio dos caminhos...e podemos não ter capacidade, por não estarmos preparados para o que lá encontramos, para voltar à "base" em segurança... Sendo que quando o caminho é feito sem recurso a elas, é feito de uma forma mais ordenada e gradual...e de fácil "retorno"... É importante deixar bem claro que não atribuo a todas as substâncias a "virtude"(consoante a forma como são utilizadas) de nos poderem levar para esses caminhos...sendo que algumas pouco mais fazem do que nos alterar algumas "faculdades"...ou viciar-nos fisicamente em troca de um "prazer" demasiado fugaz e "inócuo"...mas como o que é para mim poderá não ser para outros, e vice versa...deixo esta hipótese com a porta entreaberta... (...) Mas pegando novamente nas tuas palavras...será que essas propriedades que atribuis ao sexo se perdem se o mesmo for efectuado por alguém que tenha, por exemplo, bebido um copito de vinho antes?... E será que a questão do consumo de substâncias não pode ser visto também por essa tua perspectiva?... Repara e compara com as tuas palavras: Pessoamente a minha opinião é que os estados alterados de consciênciasão (ou podem ser) uma das formas de concentrares energia de uma forma ritualizada. E de a libertares para o que a consciência de cada um ditar. O que fazes com essa energia e o que te motiva é que baixa ou eleva a frequência energética. Não me parece que sejam os meios que utilizámos para obter essa energia, que vão determinar aquilo que designas de maior ou menor frequência energética...e parece-me que a ti também não... (...) Quanto às triliões de "verdades" que dizes existirem...eu acredito que só há uma...e acredito que essa verdade te é "transmitida" quando te movimentas nos tais estados alterados de consciência e atinges o êxtase... Por alguma razão todos os que o atingiram nos transmitem testemunhos idênticos...independentemente da forma como o atingiram... Depois...depois há é triliões de formas de interpretar essa verdade...e de a aplicar no dia-à-dia...e qual a forma mais "correcta" de a interpretar e aplicar?...desconfio que essa resposta também te é dada quando atinges o êxtase...mas julgo que nunca estive por lá o tempo suficiente para saber a resposta...ou para estar consciente de que ela me tenha sido transmitida...e como tal vivo constantemente a questionar as minhas interpretações...e as dos outros... Quem sabe um dia não me disponho a optar pela via da abstinência sexual como forma de tentar obter essa resposta...hehe...ou quem sabe um dia, mais velhinho, a abstinência sexual deixa de ser opção e passa a ser um facto incontornável...e fico "livre" para explorar esses mundos com todas as energias de que necessito...
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Como bem sabes há muitas drogas cuja função é "reparar" o corpo físico (mente incluída) mesmo que possam ter alguns efeitos secundários menores que também o danifiquem... Além de que há também muitas drogas para o qual não se conhece qualquer efeito secundário danoso...e algumas delas tem um historial de uso de milhares de anos... Afirmar, generalizando, que todas as drogas danificam com "grande intensidade" o corpo físico, parece-me que é um erro grosseiro da tua parte e que não é sustentado pela ciência (que se movimenta maioritariamente no campo do sensorial) senão em casos pontuais...e nem tu próprio sustentas essa posição no restante post... Passando para o domínio da intuição...referes que esse dano fica registado no perispírito se existir um consumo regular...fico na dúvida se acreditas que também o fica no caso de consumos esporádicos...o que a não acontecer, coloca a tua posição muito próxima de algumas posições que tenho para mim como possíveis... Conheço ao de leve algumas das "teorias" que se baseiam em padrões energéticos...e até me "identifico" bastante com alguns dos seus "argumentos"... Corrige-me se estiver errado, mas segundo sei muitas dessas teorias também são apologistas de que, por exemplo, o acto sexual corresponde a um dos "desgastes energéticos" mais acentuados...o que nas tuas palavras e nas da Ambar cria o tal "ambiente negativo"...será o sexo algo de "negativo"?E será que o devemos evitar?... Não acredito que tu aches que consumir, por exemplo, uns cogumelozitos ou uma ervita, seja motivo para passar uns anos numa prisão...portanto também não acredito que não encontras um argumento mais justo para o facto de muitas das pessoas que os consomem utilizarem argumentos como os que referiste para meter a nu a aberração das leis que a sociedade nos impõe...afinal quem é que anda a "enganar" quem?! No entanto parece-me evidente (umas vezes mais que outras...) que tanto nesta frase que citei, como na esmagadora maioria do teu restante excelente post, fica implicito que aquilo com que realmente não "concordas"(e/ou que consideras negativo) é com o "frequente consumo"...e mesmo estando consciente da subjectividade da palavra "frequente", não posso deixar de concordar intuitivamente (e até sensorialmente, nalguns casos) contigo... Na meditação ou durante o sonho, e para atingires alguns dos estados por eles proporcionados, o teu corpo altera alguns dos seus metabolismos e funções (algumas dessas alterações são muito semelhantes ao efeito de determinadas drogas)...pode-se então dizer que nestes casos o teu corpo também "produz" em excesso em relação ao que é normal... E será que quando ele se recompuser vai estar alguma coisa em falta que te faça realmente falta?...
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Se reparares eu também tento ter muito cuidado quando me refiro ao "negativo e positivo"...ao "bom e mau"...no entanto, e mesmo que tentemos fugir a esses rótulos (ou que tentemos proteger-nos para o caso de alguém nos perguntar o que significam), o que os seus conceitos representam para nós estão algo patentes naquilo que aqui temos escrito... E se reparares eu também não disse que tu tinhas dito que não se alcançam os tais estados alterados através da ingestão de substâncias...o que disse é que me pareceu que não achas possível que através das mesmas possa ser possível, por exemplo, que as pessoas se sintam "cheias de amor"...ou que tenham "experiências fantasticas"...(coisas que associo a positivas...) E pareceu-me também que o tal rótulo "negativo", embora não esteja escrito, está implicitamente bem patente nesta tua frase: ...reconheço que talvez tenha sido levado para essa interpretação do "negativismo" também pelo facto do post do Brunolas fazer associações ao teu com termos como "má acção" e etc... Mas olha que não está facil de dissociar o "estado vibratório muito baixo" de algo que consideras tão negativo que chega ao ponto de nem quereres estar próximo de pessoas que se encontrem nesse estado...hehe... Mas adiante...porque embora possa não parecer, até concordo com quase tudo o que aqui tens escrito...
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...sem dúvida que o é...mas acho que é exactamente assim que se validam os resultados das experiências e/ou teorias...ou seja, é através das nossas próprias percepções sensoriais que podemos "comprovar a veracidade" de algo...embora o facto de não o termos conseguido comprovar, ou de não o termos tentado fazer, não seja sinónimo de que esse algo é falso...só que neste caso ficaremos limitados à nossa percepção intuitiva e à interpretação que lhe dermos... ...como tal penso que mesmo correndo esse risco de ser influenciados pela nossa própria ligação e experiência com algo, estaremos teoricamente em vantagem no momento de o interpretar, em relação aos que unicamente dispõem da intuição para o fazer... Claro que depois de nos termos submetido a alguma experiência, temos que encontrar o tal equilibrio entre a percepção sensorial e a intuitiva de modo a que possamos interpretar o resultado a uma escala global....porque ambas as percepções são válidas...e provavelmente as respostas para os verdadeiros sentidos das coisas encontram-se nas pistas que nos são dadas por ambas... Pessoalmente não me sinto "filiado" em nenhuma filosofia ou credo, que não seja o de questionar todas as "verdades" e de não as assumir como tal...mesmo que já tenha chegado, através da minha própria experiência sensorial, a alguns resultados utilizados na construção dessa "verdade"... E considero que o facto de tu próprio, com esta pergunta, também estares a questionar essas ideias , é um bom indicador de que também não as tens como verdades...logo essa barreira parece não ser dificil de ultrapassar...e talvez nem possa ser considerada uma "barreira".... Através da minha experiência sensorial própria (a qual considero muito mais fácil de interpretar do que a intuitiva), já senti que tanto com substâncias como sem elas, é possível atingir estados alterados de consciência de natureza "positiva"...e a minha intuição, ou a interpretação que dela faço, diz-me que este resultado é válido para mim mas poderá não o ser para outros... A Ambar, através da sua experiência sensorial própria, ja consegiu sem recurso a substâncias, atingir os tais estados alterados...mas parece interpretar a sua intuição como uma mensagem que vai no sentido de não "validar" as experiências dos outros quando as mesmas sejam feitas com recurso a substâncias...e de considerar os que o fazem como uma ameaça ao seu bem estar... A interpretação que faço da minha intuição diz-me que a intuição da Ambar deve ter um fundamento...mas desconfio que ela não o está a interpretar da melhor forma...e até arrisco um possível fundamento e interpretação para a dela: Talvez a intuição dela vá no sentido daquela minha que referi anteriormente...a que me diz que o resultado poderá não ser válido para toda a gente como o é para mim...como tal quem sabe se o que a intuição dela, em conjunto com a sensorial, lhe está a tentar dizer é que ela própria não deve utilizar as substâncias...sem que isso deva ser interpretado como um sinal de que todos os outros devem seguir o seu exemplo... O que me parece que a Ambar fez foi interpretar a sua intuição como se de uma pura experiência sensorial se tratasse...quando, obviamente, não o foi... Eu associo a experiência sensorial a algo mais "redutor"(sem que isto deva ser levado como algo de depreciativo), como o é o nosso bem estar próprio...enquanto que a experiência intuitiva associo a algo muito mais amplo... E como tenho uma intuição muito grande de que a intuição é algo que se for interpretado "correctamente" nos indica o "verdadeiro" sentido das coisas e o caminho do "bem"...custa-me um pouco a conceber que a mesma possa ir num sentido que desvaloriza e considera "errados" tantos e tantos testemunhos que desde sempre nos foram sendo deixados...e continuam a ser...no sentido de considerar "válido" o contributo de certas substâncias...muitos destes testemunhos feitos por gente que intuitivamente consideramos ter sido "gente de bem"... No entanto também tenho uma intuição muito grande de que o caminho mais "indicado" para atingir esses estados alterados é sem recurso às substâncias...sem que isso signifique que recorrendo a elas (dependendo da abordagem...e também concordo intuitivamente que não devem ser todas colocadas no mesmo saco) estamos a ir num caminho "errado"...talvez estejamos sim é a ir por um caminho mais rápido mas mais sinuoso e perigoso...mas desconfio que nos leva exactamente ao mesmo local...e se o "objectivo" for chegar lá...quem somos nós para julgar o mérito dos outros ou para desvalorizar as suas "conquistas", quando o facto de os outros seguirem por outro caminho não afecta minimamente o caminho que nós pretendemos fazer?...e quando os resultados por eles obtidos não diferem dos que nos propomos a atingir?...