Phew.... 46 paginas depois....
Nem sei por onde começar... e' melhore nem começar portanto ne'?
So duas coisas q me chamaram mais a atenção (ou na verdade, q ficaram retidas em memoria ate' a altura de postar)
- A questão da auto-sustentabilidade do boom... n e' exactamente uma farça... e' mais uma meia verdade.
Auto-sustentabilidade implica tanta coisa q seria impossível fazer no espaço de alguns dias. Essa idea precisa de tempo... N e' exactamente como se os restos q o pessoal vai deixando possam ter tempo de se decompor e servir para adubar a próxima refeição. (sinceramente... ainda bem eheheh) Mas a verdade e' q o festival esta construido para ser 'auto-sustentável' dentro das possibilidades do tempo em q esta aberto. Pena mesmo, e' as pessoas n aderirem a uma mentalidade Decente para q a ideia seja concretizável.
enfim, há mais que se lhe diga a isto (o festival na verdade esta' por la uns meses antes, n esquecer)
- O preço, sim, e' caro, mas parte disso tem a ver com os patrocínios comerciais. "Quais patrocínios?" podem perguntar, e essa e' a questão. O patrocínio comercial no Boom e' de mínimo a nulo, para alem disso, n sao so os artistas q teem q ser pagos. Durante meses ha la gente a "dar no cabedal" para q o boom seja o boom, e essa gente multiplica-se bastante no inicio do festival. comes e bebes fazem bastante dinheiro sim, mas se fizer-mos as contas aos lucros, n sao assim tão astronómicos com certeza... ermmm isto e', n podemos comparar com lucros de uma festita. Isto e', podemos mas teriamos q ver tudo em prespectiva eheheh... bem, os rapazes devem la ganhar o seu, mas verdades sejam ditas, doi a pagar, mas merecem-no! (pelo menos mais do q a maioria das grandes grandes orgs q fazem festivais por aqui... n referenciando nomes... lol)
A mim so me resta juntar as mãozinhas em tom de reza e esperar ir la tocar... seja como for, os € necessários vão ser postos de lado aos poucos a partir de janeiro caso as coisas n corram pelo melhor nesse aspecto.