kitsale

Apagaram novamente um tópiko? Só podem estar a brinkar! :wowow: Não sei se sabem mas para aceder ao link deste fórum basta fazer uma busca com a palavra Elastik no Google et voilá... depois é só fazer a inscrição et voilá... ups, esperem apartir de agora não será tão simples quanto isso: ao fazer a inscrição os aspirantes a Elastikos têm de se submeter a um interrogatório onde terão de especificar comportamentos, ideias e tudo mais o que a PIDEELASTIK kiser saber.. é que há coisas que podem não se enquadrar nos desejos de alguns e depois há que ter o trabalho de reunir as tropas para se avaliar se gostam do rosa ou do verde que alguém usou na escrita do seu post. Isto sem falar do conteudo dos mesmos. Pois é...ser elastiko já foi mais bonito... Não sei os desenvolvimentos que o tópiko teve durante o dia de hoje, mas não terá piorado tanto que justifique que o apaguem. Ou justificava? Não vi, não sei. Mas se keriam aprender alguma coisa com o mau exemplo que akele tópiko era, deixavam-no estar para que se pudesse consultar quando se kisesse e kem sabe, mais tarde, sentir vergonha para não voltar a errar... <_< digo eu... não é apagando o erro que se aprende...se é que me faço entender... mas por acaso acho que não devem estar muito virados para entender o q quer que seja... Avózinha tás mesmo lá...mas vamos comer ovelhas... e quem sabe agir com mais maturidade, não? Viram o filme A Ilha, com o DiCaprio? Eu vi, e revejo-o agora aki nesta comunidade. Tal como no filme, akela comunidade tinha encontrado a harmonia, o equlibrio e o respeito uns com os outros. Mas não há comunidades humanas perfeitas(nas aliens não sei como é, Brunolas) porque o Homem enquanto espécie também não o é, como tal, algo corre mal, aparecem as primeiras desavenças, os primeiros sinais de conflito, a comunidade sente-se perdida e procura um lider para que se solucione o problema que se tornou um "inconveniente"... tamanha era a vontade de manter " o mundo perfeito" que tinhm criado e do qual não keriam abdicar. A solução do(a) lider foi eliminar o problema. A comunidade dividiu-se entre apoiantes e cépticos... eliminar o problema seria a solução mais rápida, mas seria eficaz? Nem por isso, porque ao fazer esse tipo de opção estariam tanbém a pôr por terra tudo o que contruiram até ali... lá se foram as bases, lá se foi a concordância...lá se foram embora akeles que decidiram não compactuar com a continuidade cinica que implikaria silenciosamente compartilhar dekele final.... O elastik hoje é isto... Para bom entendedor. Enfim, voltando às ovelhas....

> Apenas porque concordo com o que aki ele diz... cá fica uma boa análise aos portugueses de Portugal. >Texto de Miguel Esteves Cardoso (1/2 lisboeta, 1/2 inglês = 100% >português) > >Primeiro, as verdades. O Norte é mais Português que Portugal. As minhotas >são as raparigas mais bonitas do País. O Minho é a nossa província mais >estragada e continua a ser a mais bela. As festas da Nossa Senhora da >Agonia são as maiores e mais impressionantes que já se viram. > >Viana do Castelo é uma cidade clara. Não esconde nada. Não há uma Viana >secreta. Não há outra Viana do lado de lá. Em Viana do Castelo está tudo à >vista. A luz mostra tudo o que há para ver. É uma cidade verde-branca. >Verde-rio e verde-mar, mas branca. Em Agosto até o verde mais escuro, que >se vê nas árvores antigas do Monte de Santa Luzia, parece >tornar-se branco ao olhar. Até o granito das casas. Mais verdades. >No Norte a comida é melhor. O vinho é melhor. O serviço é melhor. Os >preços são mais baixos. Não é difícil entrar ao calhas numa taberna, comer >muito bem e pagar uma ninharia. Estas são as verdades do Norte de >Portugal. > >Mas há uma verdade maior. É que só o Norte existe. O Sul não existe. >As partes mais bonitas de Portugal, o Alentejo, os Açores, a Madeira, >Lisboa, et caetera, existem sozinhas. O Sul é solto. Não se junta. Não se >diz que se é do Sul como se diz que se é do Norte. No Norte dizem-se e >orgulham-se de se dizer nortenhos. Quem é que se identifica como sulista? >No Norte, as pessoas falam mais no Norte do que todos os portugueses >juntos falam de Portugal inteiro. > >Os nortenhos não falam do Norte como se o Norte fosse um segundo país. Não >haja enganos. Não falam do Norte para separá-lo de Portugal. Falam do Norte >apenas para separá-lo do resto de Portugal. Para um nortenho, há o Norte e >há o Resto. É a soma de um e de outro que constitui Portugal. Mas o Norte >é onde Portugal começa. Depois do Norte, Portugal limita-se a continuar, >a correr por ali abaixo. Deus nos livre, mas se se perdesse o resto do >país e só ficasse o Norte, Portugal continuaria a existir. Como país >inteiro. Pátria mesmo, por muito pequenina. No Norte. Em contrapartida, >sem o Norte, Portugal seria uma mera região da Europa. Mais ou >menos peninsular, ou insular. É esta a verdade. Lisboa é bonita >e estranha mas é apenas uma cidade. O Alentejo é especial mas ibérico, a >Madeira é encantadora mas inglesa e os Açores são um caso à parte. > >Em qualquer caso, os lisboetas não falam nem no Centro nem no Sul - falam >em Lisboa. Os alentejanos nem sequer falam do Algarve - falam do Alentejo. >As ilhas falam em si mesmas e naquela entidade incompreensível a que >chamam, qual hipermercado de mil misturadas, Continente. > >No Norte, Portugal tira de si a sua ideia e ganha corpo. Está muito >estragado, mas é um estragado português, semi-arrependido, como quem não >quer a coisa. O Norte cheira a dinheiro e a alecrim. O asseio não é >asséptico - cheira a cunhas, a conhecimentos e a arranjinho. Tem esse >defeito e essa verdade. Em contrapartida, a conservação fantástica >de (algum) Alentejo é impecável, porque os alentejanos são mais frios e >conservadores (menos portugueses) nessas coisas. > >O Norte é feminino. O Minho é uma menina. Tem a doçura agreste, a timidez >insolente da mulher portuguesa. Como um brinco doirado que luz numa orelha >pequenina, o Norte dá nas vistas sem se dar por isso. > >As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, >daqueles em que os versos, desde o dia em que nascem, se põem a >escrever-se sozinhos. Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de >mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que >pensam. Confiam, mas não dão confiança. >Olho para as raparigas do meu país e acho-as bonitas e >honradas, graciosas sem estarem para brincadeiras, bonitas sem serem >belas, erguidas pelo nariz, seguras pelo queixo, aprumadas, mas sem >vaidade. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da >maneira como coram quando se lhes fala e da maneira >como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta >ao respeito. > >Gosto das pequeninas, com o cabelo puxado atrás das orelhas, e >das velhas, de carrapito perfeito, que têm os olhos endurecidos de quem >passou a vida a cuidar dos outros. Gosto dos brincos, dos sapatos, das >saias. Gosto das burguesas, vestidas à maneira, de braço enlaçado nos >homens. Fazem-me todas medo, na maneira calada >como conduzem as cerimónias e os maridos, mas gosto delas. São mulheres >que possuem; são mulheres que pertencem. > > >As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o >que estão a fazer. Em Viana, durante as festas, são as senhoras em toda a >parte. Numa procissão, numa barraca de feira, numa taberna, são elas que >decidem silenciosamente. Trabalham três vezes mais que os homens e não >lhes dão importância especial. Só descomposturas, e mimos, e carinhos. O >Norte é a nossa verdade. Ao princípio irritava-me que todos os nortenhos >tivessem tanto orgulho no Norte, porque me parecia que o orgulho era >aleatório. Gostavam do Norte só porque eram do Norte. Assim também >eu. Ansiava por encontrar um nortenho que preferisse Coimbra ou o >Algarve, da maneira que eu, lisboeta, prefiro o Norte. Afinal, Portugal é >um caso muito sério e compete a cada português escolher, de cabeça fria e >coração quente, os seus pedaços e pormenores. > > >Depois percebi. Os nortenhos, antes de nascer, já escolheram. Já nascem >escolhidos. Não escolhem a terra onde nascem, seja Ponte de Lima ou >Amarante, e apesar de as defenderem acerrimamente, põem acima dessas >terras a terra maior que é o "O Norte". Defendem o "Norte" em Portugal >como os Portugueses haviam de defender Portugal no mundo. > >Este sacrifício colectivo, em que cada um adia a sua pertença particular - >o nome da sua terrinha - para poder pertencer a uma terra maior, é >comovente. No Porto, dizem que as pessoas de Viana são melhores do que as >do orto. Em Viana, dizem que as festas de Viana não são tão autênticas >como as de Ponte de Lima. Em Ponte de Lima dizem que a vila de Amarante >ainda é mais bonita. O Norte não tem nome próprio. Se o tem não o >diz. Quem sabe se é mais Minho ou Trás-os-Montes, se é litoral >ou interior, português ou galego? Parece vago. Mas não é. Basta olhar >para aquelas caras e para aquelas casas, para as árvores, para os muros, >ouvir aquelas vozes, sentir aquelas mãos em cima de nós, com a terra a >tremer de tanto tambor e o céu em fogo, para adivinhar. > >O nome do Norte é Portugal. Portugal, como nome de terra, como nome de nós >todos, é um nome do Norte. Não é só o nome do Porto. É a maneira que têm >de dizer "Portugal" e "Portugueses". No Norte dizem-no a toda a hora, com >a maior das naturalidades. Sem complexos e sem patrioteirismos. Como se >fosse só um nome. Como "Norte". Como se fosse assim que chamassem uns >pelos outros. > >Porque é que não é assim que nos chamamos todos?

E o q são os limites minimos aceitáveis Flor? Dizer apenas akilo q fica bonito? Mas no problem pq o q não fica bonito tu apagas... aliás nem sei de q estás á espera para apagar definitivamente o Brigada do Elastik... :><P: :><P: Brigada agora para ti. esquece, abandona esse barco até pq não te fika bem. Não te conheço muito bem e nem faço ideia de quem fala a verdade nesta caldeirada de primeira digna de telenovela mexicana mas acredita q o melhor é deixares de expôr assim as pessoas. Primeiro só consegues resultados negativos e não vais a lado nenhum. Se as pessoas não "prestam" se calhar tá na hora de avançares... elas sabem, o valor q têm e tu sabes o valor que tens também...então pq não te valorizas e dás de frosques? :guiar:

Acho que tenho de ir tirar um curso intensivo de português para me conseguir esprimir melhor!. Ficaram todos tão centrados na questão da quantidade de drogas consumidas porquê? Eu não disse que akilo era só droga e que o pessoal não socializava. Resumindo que a conversa já perdeu o contexto, o texto é bonito, os ideias começaram por ser esses, mas não podemos esquecer que os frequentadores não são iluminados; são pessoas como outra qualquer. Que tenham uma visão mais ampla da vida em relação a muitos temas, que sejam mais conscientes em relação à Natureza, que criam laços e tentam construir apartir daí para uma vida melhor, até aceito. O que eu não considero verdadeiro é que tentem dizer que são superiores pelo simples facto de serem Trancers. Como já alguém aí disse(e muito bem) também há pessoas com os mesmos bons ideais e que nem do trance ouviram falar. Agora se kerem continuar a discutir a ofensa pela quantidade de droga ingerida...amigos à vontade... .110.

Nada disso. Não será por isso que deixarei de ir a uma festa de longe a longe(sabem bem melhor). Quando deixar de frequentar as festas será por eu não me identificar mais com akilo que lá encontro(e não têm necessariamente de ser pessoas) e não pelo fulano A ou B

Mas eu não estava a falar do porquê das pessoas se drogarem. Nem tão pouco a acusar, pq eu tb gosto de ter as minhas evasões da realidade quotidiana. Questiono apenas se o espirito está lá por a maioria gostar ou por estar alterado para gostar. Perdemos é muito tempo a tentar perceber o que os outros andam a fazer, eventualmente na tentativa de encontrar piores exemplos, par justificar os nossos, mais contidos. Mas também é assim que se aprende. Observando e tentando compreender os outros que nos rodeiam. Não fazem eles também parte da nossa vida, da nossa realidade? Entender o meio é também um caminho para nos conhecermos melhor.

E o que é a realidade? A tua? A minha? A nossa? A colectiva? Existe uma realidade? Podemos todos ter a mesma e partilhá-la? :diabo: Aero poupa-me por favor. Essa discussão tá mais batida do que esta... a realidade é o que tu escolhes acreditar. Só isso e mais nada. E esta é a realidade que escolhi para mim.

Eu vi malta á porrada, vi um casal de namorados discutir várias vezes sendo que na ultima vez q os vi a rapariga levou um pontapé nas partes genitais depois de ter enfardado um lindo murro pelo nariz acima, vi akela inglesa que incomodava toda a gente e de quem pensei que ainda ía levar umas murraças tamanha era a agressividade dela a falar comigo uma noite lá pelas 4 matinais tava eu sozinha no ecoponto...putos ingleses que eu nem entendia para que lado olhava o olho esquerdo e o olho direito...malta sempre a ir ter á ecoteam a discutir pq não sabia da mala, da roupa enfim, .... acho q tive azar no Boom...tudo o que eu não procurei acabou por me passar à frente.

Piteira não acredito que seja possivel criticar sem que daí se retire algo construtivo... Análien tb já fui de enchar a cabeça...mas nunca demais. Por exemplo, nunca mandei duas cenas diferentes ao mesmo tempo, e quando me sinto bem, não mando mais. Posso tar a apresentar uma visão muito pessimista e até um bocado destrutiva, mas o que é certo é que em dois anos fui a duas festas e sinceramente a minha visão das ditas já não é a mesma. Fui ao boom onde não consumi mais nada para além da boa :weed: que por lá andou e posso dizer que detestei o boom. Vi alguma violência, vi pessoal marado com as drogas, vi putos ingleses com ainda na flor da idade todos fritos com ácido na cabeça, muito stress por causa de roubos, gente agredida...bem, um mar de coisas menos bonitas que passaram por akele ecoponto....e era suposto achar que havia ali uma grande familia só pq era trance a passar nas colunas? Claro que tb sei que se metesse alguma droguita acabava por gostar mais do Boom. Mas depois penso: mandava a droga para andar bem e no final o "bem" significava com a "realidade alterada" e eu não me kero sentir bem só pq tomei um aditivo para isso. Não sei se me estão a conseguir entender. É que para quem anda todo "aditivado" é muito fácil achar tudo bonito e pacifico. Bonito, bonito meus amigos é ver a realidade tal como ela é. A outra festa foi um ano depois, o Freedom. Esse festival curti eu aos molhos...bem aditivada nalguns dias e noutros mais disposta ao descanso. Há que tentar não abusar e o equilibrio nunca fez mal a ninguém. Mas o q é certo é que por ter mandado algumas (boas) cenas acabei por encontrar no Freedom a beleza que não encontrei no Boom(lololool até parece que consigo ver a cara de alguns totalmente incrédulos com esta comparação Freedom-Boom ). Isto tudo para fundamentar o que disse no post anterior em relação ao consumo de droga. Não generalizando, sei bem que a maior parte do pessoal que está numa festa não curtiria tanto se estivesse sóbrio. Ora tendo isto em conta, é mais fácil entenderem pq q eu penso que a maioria vai mais pela droga do que pelo PLUR. Tantric, chill out...

ya se calhar já foi... na realidade quando vais a uma festa encontras muito desse espirito? Not pois not? A menos que estejas entre os amigos do costume não é? Era isto que eu tava a dizer. Não tava a rebaixar o trance mas sim os pseudo-seguidores de ideiais que passam mais depressa pelo consumo de substâncias do que propriamente de uma partilha de ideias... ou vocês ainda acham que metade do ppl q vai a uma festa tá lá pelo espirito? Eu acho isso pouco provavel... <_<

Talvez tenha a ver com a actual situação do nosso país, o que leva as pessoas a uma maior insatisfação, consequentemente a mais queixume eheheheheh No fundo todos somos nacionalistas no sentido em que gostamos da nossa pátria . Mas depois concluimos que não gostamos é do estado em que se encontra essa pátria. Digo eu, que depois de :stoned: já ando a divagar

:kisssss:

Piteira, agora imagina o mexilhão f**** x2 quando o petroleo começar a escassear. A energia nuclear é a energia do futuro, é inevitável, por isso mais vale começar a planear já uma forma de a produzirmos. Além disso isto vai implikar uma aposta Ibérica acima de tudo. Portugal não tem meios para uma aposta solitária numa central nuclear. Juntar-nos aos espanhóis só pode significar vantagem neste momento.

Digital para tudo na vida à dois lados; o preto e branco, o bom e o mau etc etc.... Eu vejo mais vantagens do que propriamente desvantagens num central nuclear. Concordo com o campaínha(desta não te livras tu :nhak: ) , porquê que haveremos de ir comprar mais caro quando podemos produzir internamente? É que isto de Portugal andar sempre a pedir colo aos outros...bah, já chega!!

Gooyz eu percebo o que dizes, mas não penso que ninguém nos deve o que quer que seja. Navegamos até novos povos, contaminamos e escravizamos todos e eles e o resto do mundo têm de estar agradecidos porque demos inicio às melhores rotas de comercio da altura? Não penso assim, mas respeito a tua opinião, pq já vi que és muito nacionalista.

Sonic. vale. Até os ambientalistas estão a favor da criação de uma central nuclear em. Isto deve-te dizer alguma coisa né? Eu digo, venha daí isso.

Trance é tanta liberdade para ti, que até te deste ao trabalho de ir mantendo o registo das "merdas" que vão acontecendo nas festas, para mais tarde criticares e apontares o dedo.... que giro!

kitsale, xamas a isto uma opinião? s tas pa implicar.. não coments neste topico na boa? Sim por acaso chamo a isso opinião. E mesmo que esteja para implikar não vais ser tu que me vais proibir de postar neste tópiko. <_< Opinião? A minha é que o trance implika tanta hipócrizia quanto outra coisa qualquer que implike raça humana. :><P: Tou um bocadinho farta de ler e ouvir que o "trancer" é o iluminado. Os outros são gunas, os outros estilos de musika são uma merda, os outros movimentos são nulos quando comparados com o trance. Não acho! O que começo a concluir é que o trance faz as pessoas criarem mais um mundo paralelo neste planeta à beira da lua plantado, onde acham que têm os melhores ideais, as melhores atitudes, as melhores ideias, os melhores conceitos...eh pá, resumindo são os melhores em tudo. Prepotência a mais não? É um mundo de ilusão....caso contrario porque estaria tão associado às drogas? Só mesmo para iludir as sensações e muito mais. Por isso, todos esses textos são lindos, mas não representativos da verdadeira realidade.

Cá o espero então

ora nem mais. Se não há dinheiro para mais, vamos comprar português por amor à camisola sendo que isso implika fikar sem dinheiro mais depressa do que o costume?

A lei já foi aprovada... . http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?i...idCanal=10&p=94 <_<

sun blast, no primeiro post ficaste entalado e so passado 7 minutos é k conseguiste raciocinar e dizer algo? inda por cima nem opinaste como deve ser.. disse k n ia rsp a provocações, mas sinceramente.. issu funciona a carvão? tass.. quanto á "COERENCIA" cada um tem a sua! quem gosta mesmo, gosta sempre.. Então falas de respeito e não respeitas que é essa a opinião do Sunblast? Isso só espelha a tal falta de coerência que tanto falas... mas isso eu já tinha salientado no primeiro copy que te fiz...

Sim descobrimos(ou não) o caminho para o mundo. Usamos e abusamos e agora somos pequeninos ao ponto de vivermos de aparência...e pendurados num passado como se isso fosse uma bóia de salvação... <_<

idem Foi pena. Oh well, fica para uma próxima... ou não.