Edward

Quanto mais sei desta Senhora menina, mais gosto dela. Em 2003 quando o Governo PSD/CDS chumbaram os diplomas para alterar a lei da interrupção voluntária da gravidez a nossa actual Presidente do Parlamento ausentou-se durante a votação por questões de consciência. Este acto não foi muito apreciado pelos Líderes do seu Partido o PSD, uma vez que ela contrariou a disciplina de Voto imposta pelo Partido. Pois bem.... Hoje é a segunda pessoa mais importante, (atrás do Presidente) na Hierarquia de Governação em Portugal. Muito bem Assunção Esteves. Tenho fé contigo.

Discurso da nova Presidente do Parlamento. Gostei mesmo. http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=491857

eheheheheh Deixa lá o azeite... tu não és sócio da cooperativa. Quando azeitar vai-se dar uma volta. Em princípio nesse fim de semana não vou trabalhar. Estava a pensar ir apanhar um arzinho ao campo. Sou bem capaz de lá ir. Nunca fui a uma Festa da Blissful... Não porque tenha algo contra.... nem bem nem mal. Nunca fui porque os Line-ups não me atrairam. Desta vez já não posso dizer que não gosto. Os artistas estão confirmados, alguns dos que quero ouvir são no fim de semana.... Segundo as indicações dos artistas nos sites deles... vamos lá ver....

Até ia uma gotazita. Pequenina....mas como deve ser.

Captain Hook actua dia 3 em Portugal.

Até me dá um aperto ao ver gajos como Dick Trevor ou Leon Kane no meio de Skazis. Compreendo... Mas são a horas diferentes certamente. Os SKazis cansam-se, e depois fica a coisa mais calma. Normalmente é assim. Se um gajo não aproveita agora para ouvir esses que mencionas e mais alguns, nem tão cedo é possível fazê-lo em Portugal.´

Falam, falam.... Mas não sei, não sei... Que está lá boa música isso está. Pelo que percebi o fim de semana está bem recheado.

Numa coisa estou de acordo com estes bebe-águas que chegam agora frescos ao Governo e sua Governação.... A política da Agricultura e das Pescas têm que ser revistas. Não podemos continuar a comprar alimentos ao estrangeiro desta forma. Não há Economia que aguente.

É o sistema capitalista da ganância no seu melhor... Dívida: Juros a 5 e 10 anos voltam a bater novos máximos históricos Lisboa, 14 jun (Lusa) Os juros da dívida soberana portuguesa a dois anos estão a subir e voltam hoje a bater máximos históricos nas maturidades a 5 e a 10 anos, na véspera de mais dois leilões de Bilhetes do Tesouro. Pelas 09:50, os juros exigidos pelos investidores para transacionar títulos de dívida soberana portuguesa a cinco anos negociavam, em média, nos 12,251 por cento, acima dos 12,233 por cento da sessão anterior e tocando um novo máximo histórico. O 'spread' face à dívida alemã nesta maturidade estava nos 1004 pontos base, segundo a agência de informação financeira Bloomberg.

MP investiga movimentos financeiros no caso dos submarinos Publicado em 09 de Junho de 2011 | Actualizado há 11 horas Ministério Público vai enviar cartas rogatórias para a Suíça, Alemanha e Inglaterra para averiguar se houve corrupção na compra dos dois submarinos para a marinha portuguesa, avança o Diário de Notícias. O segredo de justiça a que este caso está sujeito foi prolongado pelo juiz Carlos Alexandre por mais dois anos. O MP pretende apurar quem são os titulares de contas em bancos suíços que foram identificadas durante a investigação e que se suspeita que terão sido usadas para esconder “luvas” pagas pelos alemães. À Inglaterra, o Ministério Público pede que seja concedido o acesso a contas da Escom UK, empresa de consultadoria, que prestou serviços à Man/Ferrostal vencedora do concurso dos submarinos. Do inquérito fazem ainda parte escutas telefónicas do processo Portucale onde constam Paulo Portas e Abel Pinheiro. -----------------------------------------------------------((------------------------------------------------------ Portucale o quê??? O Ministro da Justiça do próximo Governo terá muito que fazer!! Dizem os Juízes: -Ou revêm a nossa situação ou damos com a lingua nos dentes!! Diz o Passos Coelho. -épá fooodassseeeeee, não!!! -O Marinho fode-nos a cabeça!!! Não posso voltar atrás com o que o Socas fez na Justiça!!! -Os Juízes podem estar fodidos mas terão que ficar calados. -Depois logo veremos como havemos de compensá-los. -Vo`^es não percebem??? A merda está a montes!! E a Troika anda aí. Estes gajos não querem saber de leis de corrupção para nada. Eles querem é dinheiro. -Fazemos assim.... Os Juízes de tendência Socialista acalmam-se. E nós não os provocaremos. Em contrapartida faremos silêncio da maioria das matérias que ainda estão em fase de inquérito. Os bebe-águas do Povo acabam por se esquecer disto. Diz a Juventude Social Democrata.... -Mas... e os que não se calam??? Diz o Passos -Confiem em mim. Eu já ando nisto desde míudo!! Entretanto Chegam os Bancos -Eu do Espírito Santo já me vi livre de praticamente tudo que possa ser incriminado à minha instituição. Eu fiz o trabalho de casa. -Vocês agora "desenrasquem-se". Mas poderemos sempre negociar... e eu moverei umas influênciazitas.... Côsa ligêra claro... To be continued -Temos que ter cuidado. Isto agora quem falar muito vai preso!!! Acho que o Jimmi tá fodido.

Ana Gomes questiona "idoneidade" de Portas e lembra Strauss-Kahn A eurodeputada Ana Gomes defende a exclusão do líder do CDS-PP do próximo Governo, afirmando que está em causa a "idoneidade pessoal e política" de Paulo Portas e fazendo paralelo com o sucedido a Dominique Strauss Kahn. O CDS diz que as declarações da socialista são "inqualificáveis". 16:10 Terça feira, 7 de Jun de 2011 "Penso que está em causa não obviamente a legitimidade politica do seu partido, CDS-PP, como resultou das eleições, em governar, em integrar a coligação governamental, mas do dr. Paulo Portas pessoalmente, por a sua idoneidade pessoal e política estarem em causa em face do seu comportamento em anteriores responsabilidades governamentais", disse, apontando "o caso dos submarinos e outros casos". Falando em Estrasburgo à margem da sessão plenária do Parlamento Europeu, a eurodeputada socialista, quando confrontada com o facto de Paulo Portas nunca ter sido condenado judicialmente e não haver assim nada que o iniba de integrar o futuro Governo, respondeu que "também não havia nada que inibisse o senhor Dominique Strauss Kahn de ser diretor do FMI". Homens da Luta???? Bem... Neste caso é mais (Mulher da Luta).

Revistas de Imprensa Dilma oferece emprego a Sócrates O semanário Sol conta na edição de hoje que a Presidente brasileira convidou José Sócrates para representante das empresas brasileiras de topo em Portugal e na União Europeia ainda antes das eleições de domingo passado. A proposta e o convites foram intermediados pelo ex-Presidente Lula da Silva e por Dilma Rousseff, escreve o Sol. Na sua visita a Lisboa no final de Março, por ocasião do doutoramento honoris causa de Lula da Silva pela Universidade de Coimbra, Dilma terá reafirmado a Sócrates - já então primeiro-ministro demissionário - o seu empenho para que aceitasse o cargo. Entre os grupo de empresas contam-se a gigante petrolífera Petrobrás e a cimenteira Camargo Correia. Os contactos privilegiados de José Sócrates no quadro político da União Europeia oferecem agora ao líder demissionário do Partido Socialista um "emprego de luxo" como representante de alguns dos grandes potentados empresariais do Brasil.

Sim, claro Jimmy!! E atentos aos teus posts... Espero que continues no teu tom de crítica. Nem O Passos Coelho nem o Portas são perfeitos. Já agora.... Li algures por aí, neste tópico, que o Portas agora vai comprar um porta-aviões....hehehehehe Hoje lembrei-me disso e fiz sucesso com a piada.

já me esquecia.... Disseram-me que a Festa no Porto teve muito pouca gente. Alguém confirma??

Foi uma Festa muito agradável. O local é realmente muito bom. O estacionamento pago é que não é nada meigo. Da 1,30h às 09:15 paguei 4 euros e 20. Por um lado foi fixe. Fiquei com o carro mesmo ao pé da Festa e não perdi cinco minutos a estacionar. Mas é carote.... Por volta das duas horas andava lá uma rapariga/senhora com um decibelímetro. Até pensei que fosse do pessoal que alugou o equipamento de som. Na altura até pensei... Eia, eia, até já fazem medições da distribuição da pressão sonora para melhor ajustarem o equipamento de som... Afinal era o controlo. Por acaso não achei o som baixo. Diria antes que não estava alto. Sacos do lixo é uma grande verdade. O pessoal até nem era do pior, vi lá muita gente a levar o copo vazio de volta ao balcão ou a porem junto aos postes. Mas quatro sacos junto aos postess era bem visto. Como são de plástico os copos acabavam por se espalhar. As marcas das bebidas do bar eram de qualidade.... da vodka do gin do whisky. Até no sumo capricharam. Só foi pena não haver água tónica. Para o gin.... A polícia estava ainda às 9:30h na estrada que dá acesso à ponte 25 de Abril.... Aquela história que a partir das 7:00h acaba o controlo já não é bem assim. Mas não mandaram parar... Para a próxima tenho que levar isso em conta. Ainda por cima não tinha ninguém a quem entregar o volante. A música foi boa do princípio ao fim. O DJ Pena deu-lhe bem.... Só foi pena ainda estar pouca gente a essa hora. Andei sossegadinho a noite toda, mas Vibrasphere pôs-me a dançar. Que belo amanhecer... Fui buscar os óculos ao carro e foi curtir... Tal como disse o som foi todo muito bom. Slater, Neurofitness... Foi uma bela Festarola.... Assim vale sempre a pena.

O Passos tem uma grande tarefa pela frente.... O Socas têm a fama de ter posto o País na ruína, desemprego altíssimo etc, etc. Agora quero ver. Sendo um Português que ama a sua Pátria e os seu quase 9 séculos de história, o Passos e o Portas podem contar comigo no que for possível. Não tenho dúvidas que isto vai complicar-se. Há pessoas a passar sérias dificuldades. Os roubos sucedem-se. Vamos ver.... Tenho muito medo que as desigualdades não só não parem de crescer como ainda aumentar. Os sacrifícios não podem ser só para alguns. Não digo "tirar aos ricos para dar aos pobres", mas tem que se acautelar os mais desfavorecidos. Existem classes em Portugal dentro da função pública e empresas do estado que pensam que são os maiores. No sector privado não existe isso.... Quem se estica vai de "charola". Temos que resolver isto. Vamos ver.....

Só se foi na universidade Zulu....hiihihihi Agora a sério, mesmo a sério. A mulher dele parece ser bem simpática. Gostei da presença dela. Pode ser que a mulher faça dele um homenzinho como deve ser.

Ele não frequentou o "novas oportunidades".

Não estou nada a gozar.... não o ouviste agora na RTP1 em directo na conferência de imprensa quando respondia a uma jornalista estrangeira??

O Passos fala muito bem Inglês. Vê-se logo que não andou na mesma Universidade do Socas.

Será que o Passos vai mesmo reduzir de 230 para 181 os parlamentares?? Claro que sim.

E agora??? jimmi e agora??? Nunca mais vamos ter o jimmi aqui.

Não tem problema. Está um calor do caraças. Em Palmela já trovejou. Há electricidade no ar..... Vibrasphere vão levar na memória Lisbon.

Vibrasphere Exclusive interview to mushroom from award winning journalist Agnes Klos Music of Vibrasphere has provided numerous people from all walks of life with the emotional support in times they needed it the most. It can be said that listening to the beautiful and mesmerising beats of Vibrasphere truly soothes the wounded souls. The Swedish duo consists of Rickard Berglöf and Robert Elster. Today they are regarded as one of the most sought-after and respected trance acts on the planet. Unfortunately, after 12 incredible years Vibrasphere decided to finish their project. Agnes Klos had a chance to talk to Rickard after the Vibrasphere's last ever gig in London on 12th February 2011. If you are curious to know why Vibrasphere project is coming to an end and what is next on their horizon, have a read of this exclusive interview published only on Mushroom online. Hi Rickard. First of all, thank you for finding time to answer some questions for our readers. Could you please tell us a bit about yourself and your partner Robert: where are you guys from, what is your background and how did you get involved with music? Well we are from a town in Sweden called Uppsala situated just North of the Capital Stockholm. Both of us got into Electronic music through so called tracker programs that became popular on Amiga computers around the end of the 80's. Let's journey back in time. Tell us how your paths cross and how the amazing project called Vibrasphere came to life 12 years ago? First time I met Robert was back in 1993. I had just released my first record with Fredrik Axelsson under the artist name Subcouds. We released this record on our own label and took care of both distribution and marketing ourselves. At the time Robert was a good friend of my cousin and he had read about Subcouds in the local newspaper and asked my cousin if he could arrange a meet so he could get his hand on the record. After meeting we kept contact and swapped music for quite a few years. In 1998 my partner in Subcouds Fredrik decided to go to Italy to study for a year. We were still going to keep Subcouds running, but I felt it was time to experiment with something new so I started to work on a track called Roadtrain that was a bit more progressive and heavy compared to what we had been doing as Subcouds. Around that time Robert had started to come down to check out the Cloud 99 studio to get the chance to fiddle around with some real synths. I remember he would bring these quite intense melodies he had written down on a piece of paper copied directly from his tracker program. And he wanted me to help him insert them into a real sequencer. One thing led to another and finally one day we just decided “lets try to write a track together”. And about a week later we finished “Crystal” the very first Vibrasphere track. Later that summer we completed “The Open Sphere” which in my opinion is the most important track we ever did. It was the foundation for the Vibrasphere sound. At this time progressive psy trance was not big yet and inserting house stabs in a psytrance track had never really been done before. Later that summer I also finished Roadtrain and we had three brand new tracks ready for the market. In the previous years Fredrik and I had released most of our Subcouds tracks on UK label Phantasm Records. I sent over Crystal and The Open Sphere and they wanted to sign them right away. Time to release was short and we needed to come up with a name for the project. I remember we went on for weeks without coming up with something decent. Then one day I was in the shower in my old student flat and started to make some noise and the word vibration came into my head. The word sphere was already in there from the previous weeks of name searching and suddenly they just locked into each other. It may sound strange, but I knew from the very first second after it popped into my head that it was the perfect name for the music we were making. Do you remember the day when you fell in love with progressive beats and who was your inspiration when you were starting out a decade ago? At the time when we started Vibrasphere we listened a lot to so called dub techno coming out of Berlin from labels like Basic Channel and Chain Reaction. They were releasing some amazing minimal and dubby stuff at the time and I think this helped us a lot in finding the direction that created the Vibrasphere sound. We have never really listened a lot to other progressive acts so I guess we took our inspiration from elsewhere and created our own style of Progressive. As with every name for a music act, there is usually a symbolic meaning attached to it. Can you tell us how you chose yours and what connotations you wanted to imply with it? Perhaps the explanation I gave in the second question about how we came up with the name answers this to some extent. In my opinion Vibrasphere is a fictive realm of frequencies that make up all the sounds in the universe. The recent news of the Vibrasphere project closing down has crashed the hearts of thousands of devoted fans all over the world. Could you tell us what are the reasons behind this sad decision? There are quite a few things that mounted up to this decision that we like to keep to ourselves, but mainly we felt it was time to move on to something different and try our wings individually after working together for so many years. We both also became fathers in the past few years and intensive touring is not that easiest thing to combine with family life. During your last gig ever in the UK, Shattered Barriers, Aquatic Valentines Party, in London on 12th February 2011 you literally blew the crowd away. It was my first time I heard Vibrasphere but I have to admit that I felt completely and truly hypnotised, lost in the moment. The entire audience seemed transfixed, absorbing each second of your mesmerising set. How would you describe the sound of Vibrasphere with your own words? Is it a mix of different music genres? Yes I would say so. Especially if you listen to our last few albums they are quite diverse and mixing ingredients from many styles and genres. We have generally listened very little to other fellow producers in the scene so we have always looked at different styles and music for inspiration. In the end we have always tried to make music that we really liked ourselves. Fortunately for us there has always been plenty of people out there with a similar taste. Over the years you have been an inspiration to numerous artists who got involved in music after hearing you play. Fans have posted notes all over the internet, paying respects to you and saying that your music helped them get through some hard times in their life. How do you achieve your distinctive sound? Is there a golden recipe for creating magic? Not an easy question to answer. I believe there is no formula for creating this. Honestly we never really planned our songs and sound very much. We just sat down in the studio and let things happen. A lot of times it felt like the music itself was taking us on a journey. We started out with something and then there were always a lot of twists and turns until we reached the finished track. I actually think this is the main reason why we managed to create our own unique sound and style. Like other famous duos such as Cosmic Gate and The Chemical Brothers, the two of you have stuck together over twelve years. What is it about your dynamic that worked so well? We are very different as people and looking back I think this is what made it work out so well. Robert has an extraordinary music ear and his biggest passion in life is to build and work with synthesisers and sound. It was and is almost an obsession for him to go into the smallest details and get them exactly the way he wants it. I am, on the other hand, a person that does not like to get stuck too long on details and I like to get things done. So you could say to some extent that Robert was in charge of the smaller details while I had my focus more on the bigger picture. In the late 2006, the single ‘Floating Free' was picked up by superstars Markus Schulz and Armin van Buuren for your radio shows, resulting in the string of licences including Gatecrasher Live on Ministry of Sound and Armada Trance Vol.1. Support from trance legends such as Paul van Dyk and Paul Oakenold has helped with making a successful transition to a much wider audience. Did you feel at the time that it was a crucial time in your career that indicated a change of direction for Vibrasphere? Did you feel pressure to satisfy a whole new generation of your fans? We felt it for sure, but honestly it did not affect our music much. If we wanted we could probably have turned our sound towards a more commercial direction at this point in order to get the chance to get a bigger fan base and more gigs, but we were always making music that we digged ourselves and just because one of our tracks became a more mainstream hit than usual, it did not change who we were because of that. When in studio writing music, did one of you tend to take the lead on a track or was it an equal effort? What was your writing process like? This changed over the years, but most of the times Robert were the one that took the lead when it came to the initial elements of a track. I was usually putting a lot of my focus on arranging and building the tracks as well as on the conceptual content for both tracks and albums. I think this division to some extent also sprung out of the fact that I was the one doing most of our gigs and hence Robert had more time to experiment in the studio compared to me. What is your most favourite tool to use in the studio? This also changed over the years, but the thing that has followed us all this years is the heavy use of tape-induced echoes. To create this we have used everything from old analogue tape echoes to modern plug-ins. Together with the stabs this was probably the most characteristic ingredient in most Vibrasphere tracks. How do you relax? What do you enjoy most besides making music and DJing? Personally I just love the outdoors. Kayaking, camping and mountain trekking is a great way to relax and get disconnected from today's information society. The Vibrasphere project has taken you to the four corners of our world. Looking back, what is your most memorable gig: either in a club or at a festival and why? It is really hard to pick just one, but if I have to I would say the gig I did at the Eclipse festival outside of Montreal in the summer of 2008. They had one of the best sounds I have ever heard on an outdoor party and the location was just so amazing nearby a whirling river where you could take a swim. And there is always something special with the crowd there as well. I wonder if you could provide us with an insightful comment about your five successful albums. What do you remember most from them? Which tracks do you love the most or which ones are special to you and why? Personally what I love most about our albums is that we manage to keep them conceptual. It is in my opinion quite rare in dance music that an album has a strong red line passing through from the first track to the last. Also the fact that we always blended in some downbeat on every album helped turn our albums into journeys and not just songs in a row. We have also been lucky to get to work with some great designers on all our albums that let us take an active part in the process of making the artwork and covers. As for tracks it is too hard to pick any specific ones. Personally I like the most our two albums: Archipelago and Exploring the Tributaries. During 12 years of your music project you must have witnessed some strange things out and about while living your dream. Which memories will stay with you forever? I played a festival once high up in the Swiss mountains in July, where you had to take a ski lift with all your gear to get up to the location. During my live set it started to snow quite heavily, but this did not stop the people that were dancing, as a matter of fact it only seemed to encourage them even more. At this point I really realised in depth how powerful music can be. I would also like to take the chance to reveal a secret that no one that I know of have been able to reveal for the past five years. Everyone that owns a copy of our album Archipelago should take a closer look at the nautical map in the booklet. In there you will find the title of the “Exploring the Tributaries” album that came out more than a year later. Our fans have been really good at picking up details in our album artwork previously, but this one slipped through the cracks! If you had one day to live how would you like to spend it? With my family somewhere in the outdoors. To sum up, how would you like Vibrasphere to be remembered in 10 years time? As a band that never compromised and kept it real all the way until the end and did albums and music that stood the test of time. Thank you very much for your time and being so kind to get some time out of your busy schedule to answer the questions for our readers.