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DigitalSelf

Elastiko
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Everything posted by DigitalSelf

  1. Eu sei que travesti e homossexual não é a mesma coisa mas como referiste muitos o fazem para se mostrar e ai não há diferença entre uma pessoa que quer mostrar que é homossexual e uma que quer mostrar que gosta de se vestir à mulher. A questão é...será que uma "bixa louca", como tu dizes, não tem capacidade de criar um filho tão bem ou melhor que uma pessoa "normal"? E se essa mesma "bixa louca" tivesse um filho? Muitos têm...não lhe deveria ser esse filho retirado pela ordem de ideias de alguns de vocês? E um homossexual? Também pode ter filhos como qualquer outra pessoa e muitos têm...
  2. Se virmos as coisas desse ponto de vista os travestis também deviam ser vistos dessa forma.
  3. Só se tiveres uma máquina do tempo.
  4. nowfeeling.. com saudades de algumas pessoas que estão ai espalhadas pelo país e de uma bela "reuniãozinha" seja onde for.
  5. Boa iniciativa sem dúvida. Pena ser tão longe mas nunca se sabe, pode ser que vá lá parar.
  6. Nunca mais é sábado! Eu ainda digo mais...nunca mais é sábado!
  7. magadiba, acredita que há bastantes homossexuais ditos "normais", de tal forma normais que quase ninguém repara que o são.
  8. Em relação à parte fisica que falas acredito que esteja mais relacionado com partidas que a nossa memória nos prega do que com essa explicação dos hemisférios. Quanto à parte espiritual só uma vez tive um inicio de sonho lúcido ou viagem astral, nem sei bem, e durou poucos segundos pois perdi um bocadinho o controlo, assustei-me e acordei. Os meus sonhos são sempre bastante surreais e muitas vezes não tenho grande controlo sobre o que se passa o que torna complicado associa-los a coisas do mundo real. Mesmo assim por vezes acontece-me associar sitios e situações com coisas que sonhei e de tão idênticas que são também me desmancho a rir com uma sensação de "WOW, já aqui estive!".
  9. DigitalSelf

    Portugal

    RASTAlien, então continua a tentar ou opta por estratégias diferentes. O teu trabalho se for realmente bom vai ser reconhecido mais tarde ou mais cedo. Não te esqueças que se calhar nem todos os projectos são inovadoras e a maioria acaba por não ter resposta por isso mesmo. Fazer coisas que já existem não é dificil, dicifil é criar coisas inavodoras e que explorem áreas diferentes das que têm sido exploradas. ps. anjuna, olha o CAPS.
  10. DigitalSelf

    NÃo Ao Mp3

    Sinceramente não acho que os djs sejam mal pagos em Portugal. Talvez haja alguns que tocam por trocos ou até mesmo de borla só para tocarem em mais festas mas isso é uma questão de principio. Nenhum dj numa festa de 20€ recebe menos de 75€ mais deslocações e já tou a fazer a conta por baixo pois pelo que sei o minimo tem sido 100€ mais deslocações. Ora se desses 100 gastar 50 em música ao fim de ano já tem muitos originais... ps. isto são os valores minimos dos quais tenho tido conhecimento mas os cachets são bem mais altos na maior parte das vezes
  11. tantric, és contra a homossexualidade ou só achas que um casal de homossexuais não consegue educar uma criança? E se fosse um homossexual e não um casal?
  12. "Sabe-se que nossa memória às vezes pode falhar; nem sempre consegue-se distinguir o que é novo do que já era conhecido. Eu já li este livro? Já assisti a este filme? Já estive neste lugar antes? Eu conheço esse sujeito? - essas são perguntas corriqueiras de nossa vida. No entanto, essas dúvidas não são acompanhadas daquele sentimento de estranheza que é indispensável ao verdadeiro déjà vu. Eu posso até me sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que minha memória já não tem a limpidez de outros tempos, mas isso é natural; o sentimento associado ao déjà vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. Não há nada de estranho em não lembrar de um livro que se leu ou de um filme a que se assistiu; estranho (e aqui entra-se no déjà vu) é sentir que a cena que parece familiar não deveria sê-lo. Tem-se a sensação esquisita de estar revivendo alguma experiência passada, sabendo que é materialmente impossível que ela tenha algum dia ocorrido. No entanto, sabe-se que o uso pode mudar o significado das palavras, seja para ampliá-lo, seja para restringi-lo. Embora se possa lamentar algumas dessas mudanças (nos casos em que se gostasse mais do significado primitivo, originário), é preciso ver, nesse processo de mutação semântica, um fator extremamente benéfico e enriquecedor do idioma. Colocando em termos bem concretos: os dicionários engrossam não apenas pelos novos vocábulos que entram no léxico, mas também (e principalmente) pelos novos significados que são acrescidos aos verbetes já existentes. Quando a expressão déjà vu saiu das publicações especializadas em Neurologia e Psicologia para entrar na imprensa comum, o público, atraído por sua tradução literal ("já visto"), passou a usá-la para designar aquelas situações em que a pessoa tem a sensação de estar vivenciando algo que lhe parece familiar. Pode parecer ironia, mas a expressão que a linguagem técnica associa à estranheza passou, na linguagem usual, a indicar familiaridade. É nesse sentido que escreveu um conhecido comentarista político: "Assistir à instalação na nova CPI trouxe-me uma triste sensação de déjà vu" -, um lamento que equivale à forma popular "eu já vi esse filme". Parece que o deslizamento semântico da expressão ainda não estabilizou: já há quem use a expressão para designar simplesmente uma situação que está acontecendo pela segunda vez: "Eu não fiquei embaraçado com a cena, porque para mim ela já era um déjà vu". No filme Matrix, Keanu Reeves vê, com um intervalo mínimo, um gato passar duas vezes por uma porta, e descreve o fato como um "déjà vu" - aqui num emprego ainda mais distante do primitivo, pois designa o fato de ele realmente ter visto uma coisa acontecer duas vezes. Com essa atual indefinição de significados, recomenda-se cercar de todas as cautelas possíveis o uso desta expressão, pois nada assegura que os leitores vão entendê-la da mesma forma que quem a escreveu. Os especialistas em bobagens reagem contra a limitação do "vu", que restringiria ao mundo do que pode ser "visto", e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: "déjà vécu" ("já vivido"), "déjà lu" ("já lido"), "déjà entendu" ("já ouvido"), "déjà visité" ("já visitado") - o que pode um dia acarretar um "déjà mangé" ("já comido") ou um "déjà bu" ("já bebido")." retirado da Wikipédia Pessoalmente acontece-me bastantes vezes com sonhos. Sonhar com uma coisa e mais tarde acontecer, até já estive em sitios que nunca tinha estado e sabia por alguma razão onde estavam determinadas coisas. O déjà vu pode ter várias explicações mas acontece que tenho bastantes que são inexplicáveis. Desde pessoas com que já sonhei, conversas, sitios..etc. O mais engraçado é terem todos uma ligação com o que sonho. Será que realmente conseguimos ter algum tipo de premonição através dos sonhos ou pensamentos ou simplesmente são "bugs" do nosso cérebro?
  13. Take the elevator... De escadas dá mais trabalho e é mais cansativo, mas também dá mais gosto! Nas escadas não tens música no elevador tens...
  14. Avózinha, muitas das pessoas mais idosas são preconceituosas em relação a muito mais coisas, tal como o sexo antes do casamento, amizades coloridas, etc, etc... Entendo que isso não envolve uma criança mas esse preconceito também não as vai afectar, pelo menos da parte da população mais idosa que apesar de terem esses preconceitos têm maturidade para não demonstrar esse preconceito afectando a criança. Pondo as coisas desta forma, as únicas pessoas que o fazem são as próprias crianças e pessoas mais novas com algum preconceito em relação a isso. Há pessoas que simplesmente não mudam e não vamos estar à espera que toda a gente ache correcto para defendermos o que nós achamos correcto. Para um assunto tabu mudar tem que existir um choque inicial e depois então a aceitação, as coisas nunca mudam suavemente e sem afectar ninguém.
  15. Igualdade não existe na nossa nem em nenhuma sociedade que conheço, talvez em algumas haja mais do que em outras, tanto entre casais hetero ou homo... Muitas crianças sofrem danos psicológicos pelas mais variadas coisas e não é proibindo que vamos fazer com que isso deixe de acontecer.
  16. Então teoricamente nada impede uma pessoa homossexual de adoptar uma criança. Quem é contra a adopção por um casal de homossexuais também é contra isto?
  17. Take the elevator...
  18. Alguém me sabe dizer se a adopção tem que ser feita por um casal ou pode ser feita por uma só pessoa?
  19. Isso serve tanto para um casal de homossexuais como para um de hetero. Ambos são avaliados para ver se têm ou não condições de adoptar a criança. Continuo a dizer que é uma questão de preconceito pois se virmos bem a diferença só está nas opções sexuais, tudo o resto tanto pode acontecer com um casal de heterossexuais como com um de homo. Não não serve. Um casal de homosexuais não é vítima dos mesmos preconceitos que um casal de heterosexuais. Não são totalmente os mesmos, tens razão. Mas porque é que esses preconceitos têm que ser piores que os que um casal de heterossexuais pode ser alvo?
  20. E quantas vezes não acontece isso noutras situações que não as opções sexuais? Sendo o pai bebado, drogado, ladrão ou qualquer outra situação onde isso também pode acontecer. Só porque a homossexualidade ainda é preconceito vamos achar uma coisa mais insultuosa que outra?
  21. Isso serve tanto para um casal de homossexuais como para um de hetero. Ambos são avaliados para ver se têm ou não condições de adoptar a criança. Continuo a dizer que é uma questão de preconceito pois se virmos bem a diferença só está nas opções sexuais, tudo o resto tanto pode acontecer com um casal de heterossexuais como com um de homo.
  22. Ainda não li todas as opiniões mas sim sou a favor. Não acho que tenha influencia nas preferências sexuais da criança ver dois homens ou duas mulheres como pais. Até porque o que realmente conta é a educação e o amor que lhe dão. Acho que até será benéfico para a criança aprender a lidar com essas situação e ver que a homossexualidade é uma coisa normal do ponto de vista sentimental. Duas pessoas que se amam, independentemente do sexo... Podem lhe chamar doença, mau gosto ou até mesmo achar nojento mas a verdade é que o amor não escolhe pessoas nem sexos. Gosto de olhar para a homossexualidade como uma preferência ou um gosto bastante pessoal semelhante a qualquer outro que possamos ter. Como há homens que se sentem atraidos por mulheres gordas ou magras, mulheres que se sentem atraidas por homens magrinhos ou musculados também há homens que se sentem atraidos por outros homens e mulheres por outras mulheres. Quantas crianças não são educadas por duas mulheres ou dois homens mesmo eles sendo heterossexuais? E não é por isso que são menos amadas, que têm uma pior educação ou que se tornam em homossexuais só por não terem um "modelo do que é sexualmente "correcto"" em casa. Acho que o problema é mesmo a mentalidade de grande parte da nossa sociedade que ainda é demasiado conservadora. Actualmente é um tabu mas se pensarmos bem apesar de não ser a coisa mais natural do mundo também não é nada que seja tão fora do normal quanto isso.
  23. Depois diz como estão as coisas.
  24. Retirei este texto de um blog: Um erro chamado Abstenção Durante a vida encontramos, inúmeras vezes, uma encruzilhada com apenas dois caminhos: um certo e outro errado. Um deles é árduo, muitas vezes coberto de injúria e cansaço, mas leva aos princípios que formam e instituem uma sociedade. O outro caminho é mais fácil, traz uma alegria efémera e uma interminável superficialidade que não levam a lado nenhum, a não ser várias ramificações semelhantes de um só sentido. Chegou a hora de escolhermos a via pela qual queremos vir a ser lembrados. É um erro crucial não ir votar por pensar que a abstenção é uma forma de protesto. Para o sistema democrático, actuar dessa forma é dizer claramente que somos indiferentes à eleição. – E a última coisa que Portugal precisa neste momento é de gente débil e inerte! O voto em branco, pelo contrário, é uma afirmação inequívoca de não querermos nenhum dos candidatos e de protesto perante o actual sistema. Votar no candidato “menos mau” é igualmente pactuar com a habitual desonestidade oportunista dos candidatos e engrandecer a mediocridade das suas propostas populares. Diogo Dantas
  25. Tens razão Aerogel, a cultura trance nunca foi só a música.