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DigitalSelf

Elastiko
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Everything posted by DigitalSelf

  1. Não sei porquê tenho o pressenteminto que isso não vai dar bom resultado. Há coisas que a ciência ainda não descobriu e que provavelmente não estão a ser um impedimento simplesmente porque não as vêm como tal. Deixem lá uma criança dessas crescer e veremos quais são as consequências a longo prazo...
  2. Enrolar uma ao contrario e so dares conta ao final ? Na, isso é perfeitamente normal! Bem...nunca mais acabas esse puzzle!
  3. ... que bonito!! Mas não faltará qualquer coisa aí na última frase? E já agora, quem é o Albertinho? O Albertinho "Guardador de Rebanhos". Na ultima frase não falta nada mas esta é a parte final de um poema dele. O poema completo é assim: "O meu olhar é nítido como um girassol. Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda, E de, vez em quando olhando para trás... E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto, E eu sei dar por isso muito bem... Sei ter o pasmo essencial Que tem uma criança se, ao nascer, Reparasse que nascera deveras... Sinto-me nascido a cada momento Para a eterna novidade do Mundo... Creio no mundo como num malmequer, Porque o vejo. Mas não penso nele Porque pensar é não compreender ... O Mundo não se fez para pensarmos nele (Pensar é estar doente dos olhos) Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo... Eu não tenho filosofia: tenho sentidos... Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é, Mas porque a amo, e amo-a por isso, Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe por que ama, nem o que é amar ... Amar é a eterna inocência, E a única inocência não pensar..."
  4. A estas horas às vezes dá me para fazer coisas mesmo estranhas.. .
  5. "... Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe por que ama, nem o que é amar ... Amar é a eterna inocência, E a única inocência não pensar..." by Albertinho
  6. o tempo estica, tens é que encontrar o relógio certo
  7. Sim, também aconselho a verem o filme. Ainda não pude ouvir, só amanhã é que vou ter net a uma velocidade aceitável para o poder sacar mas gostei da banda sonora do filme, tou curioso para ouvir.
  8. Comprem masé vaporizadores, acaba-se o fumo acabam-se os problemas!
  9. The Fountain? Tem alguma coisa a ver com o filme?
  10. Live Internacional: Vibrasphere Live Nacional: Tryambaka Dj Set Internacional: Dino Psaras Dj Set Nacional: Fluxo Chill:: Live Internacional: Vibrasphere Live Nacional: Balancé Dj Set Internacional: Tajmahal Dj Set Nacional: Nonsense
  11. Eu também ia se tivesse um teleporte aqui à mão.
  12. Acho 25e um bocadito puxado para uma festa de um dia, não que não se jsutifique pelo line up mas concerteza que muita gente vai deixar de ir por causa disso. Também nunca fui adepto de grandes line ups, prefiro poucos mas com 2 a 3 horas de set. De qualquer forma boa sorte, se os euros deixarem vemo-nos por lá. ps. já nem me lembro da ultima vez que yahel cá veio!
  13. "Gene Canhoto" *Por Joana Amaral Dias * *Da vida dos nicomaníacos (até ao século 22) * "(...)No princípio do ido século 21, o anti-tabagismo triunfou. As primeiras medidas proibiram o consumo em locais públicos. Primeiro, escolas ou hospitais. Depois, cafés, restaurantes, hotéis. E «ruas livres» (de cigarros), devidamente videovigiadas. As multas eram elevadas. Mais tarde, insustentáveis. Daí em diante, fumar, só em casa. Posteriormente, nem isso. Banalizou-se a proibição de fumar nos contratos de arrendamento. Baniu-se o fumo na presença de menores. Por fim, proibiu-se o tabagismo em toda a casa que não distasse mais de 500 metros de outros domicílios. Por volta de 2020, tornou-se impossível encontrar um canto onde o tabaco fosse permitido. Vincou-se a condenação social dos fumadores. Encarados não apenas como dependentes, mas enquanto ameaça, molestadores por puro hedonismo. Perigososalienados mentais. A investigação científica disparou. Apontavam-se famílias «intoxicantes» (metafórica ou literalmente). E aberrações genéticas. Multiplicaram-se centros de recuperação, onde se desabituavam fumadores, internados e compelidos a revelar toda a sua vida. A história da infância e família, o percurso escolar e profissional, os amores. Os técnicos inteiravam-se dos seus sentimentos íntimos ou reprimidos, falhas e invejas dissimuladas, todos os segredos, a verdadeira vontade (logo aplacada). Como os técnicos sabiam mais acerca do fumador do que o próprio ? eram peritos! este deveria confiar. Os técnicos, aliás, nada sentiam e tudo registavam (...) A terapêutica incluía uma forte componente grupal, para curar as óbvias tendências anti-sociais. As prescrições químicas tais como bloqueadores dos neurotransmissores (...) e, em casos perdidos, pastilhas nicóticas tornaram-se indispensáveis, desde que antecedidas do cerceamento da liberdade. Embora esta indústria anti-tabágica florescesse, a maioria dos tratamentos revelava-se infrutífero. Os preços agravaram-se exponencialmente. Não tardaram a surgir os designados nicomaníacos, cuja vida girava em torno de financiar o consumo. E as acusações do eleitorado, aos governos que desperdiçavam com indivíduos incorrigíveis e perigosos, advieram intoleráveis. Cessaram os subsídios estatais. Terapêutica só no privado. Só para delinquentes ricos. Os hospitais públicos recusavam a assistência às doenças devidas à inalação voluntária de fumo (IVF). Os cancerosos nicomaníacos, se não podiam pagar o tratamento no privado, estavam entregues à sua sorte. Assim, considerando o risco para a saúde pública e para a ordem social, criaram-se nicodatórios, prisões onde se encarceravam os fumadores cadastrados. Constava que algumas caras conhecidas persistiam no abominável vício. Os fumadores famosos apanhados, logo eram desancados na praça pública (...) Os *media* estavam proibidos de exibir imagens relativas ao tabaco, mas as audiências geradas compensavam as gordas multas. As teorias conspirativas relatavam nicorgias, encontros obscuros, nos quais os poderosos traficavam cigarros. Nunca se provou a existência destes covis, se bem que impregnem os mitos urbanos de então. Alguns fumadores activistas tentaram estabelecer comunidades autónomas, no vasto território livre fora das cidades, cuja principal fonte de rendimento consistia na plantação de tabaco. Porém, os governos depressa criaram as UECON unidades especiais de combate às nicomunidades que as exterminaram, interditando a nicultura de sobrevivência. Somente as multinacionais podiam cultivar gigantescas plantações, de avultados lucros, mesmo descontando os impostos. Afinal, era necessário que alguém pagasse o dispendioso combate à nicomania. Nada como cobrar aos responsáveis. Sujeitos a multas e preços exorbitantes, vistos como criminosos, privados de assistência, impedidos de habitar a cidade ou o desterro, os fumadores passaram a sobreviver em subterrâneos, esgotos desactivados, colónias pobres e violentas. A população confirmava, assim, as suas piores suspeitas: os nicomaníacos eram uma corja imunda e facínora. Uma estirpe a extirpar (...)."
  14. nowfeeling.. não ligo a televisão há 3 dias e sabe tão bem
  15. Ando é a precisar de trabalho, part time de preferência!
  16. Então não vens??? Mau mau mau! Até amanhã pessoaaali! Não raquelita, vou ficar por casa. Tirei um fds para mim, se calhar foi mal escolhido mas tou mesmo a precisar.