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DigitalSelf

Elastiko
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Everything posted by DigitalSelf

  1. Dj set dela? Não sabia que ela tocava trance..
  2. Não vejo qual é o mal, se calhar até curtiu a moca. Só dá mesmo para imaginar o que ia naquela cabeça.
  3. Amor é gostar de uma pessoa pelo que ela é e não por tudo o que a rodeia.
  4. Tás com umas piadas muito giras hoje, tás tás.. :palhaço: :><P: Podes tar descansada que o teu dia ainda não chegou. :muahaha:
  5. Não propriamente. O efeito placebo só o é se não tiveres consciência dele, caso contrário é lógico que não terá nenhum efeito. Quando estamos doente se acreditarmos conscientemente que não estamos talvez até ajude um pouco mas não vai ter qualquer efeito porque de qualquer das maneiras sabes que não é só isso que te vai ajudar. Quer queiramos quer não há doenças fisicas que precisam de tratamente adequado. Por isto é que o efeito placebo é bastante associado aos reflexos condicionados. O teu corpo reage condicionadamente a uma coisa que o teu cérebro está totalmente convicto de ser verdade de tal forma que é mesmo capaz de te fazer melhorar fisicamente devido a criar naturalmente as substâncias quimicas das quais necessitas. «Reflexos Condicionados Segundo a teoria de Pavlov, podemos compreender o funcionamento do sistema nervoso como dependente de reflexos, ou seja, respostas a estímulos provenientes do meio externo ou do interno. Um estimulo sensorial, venha de dentro ou de fora do organismo, atinge um receptor e provoca modificação das condições orgânicas e, em conseqüência, uma resposta que pode ser motora, secretora ou vegetativa. Existem dois tipos de reflexos: condicionados e incondicionados. Os reflexos incondicionados são aqueles com os quais os animais nascem, adquiridos ao longo da evolução de sua espécie, ou filogênese. Por exemplo, se colocarmos comida na boca de um cão, ele começa a salivar. Isso está determinado dentro do seu próprio sistema nervoso. Os reflexos condicionados são aqueles que os animais adquirem durante suas vidas, ou ontogênese. Eles são um dos tipos de aprendizado de que o sistema nervoso é capaz. À medida que determinados estímulos ambientais vão agindo sobre eles, formam respostas condicionadas a esses estímulos. Logicamente, para que essas respostas condicionadas surjam, elas têm que se basear em respostas incondicionadas. No experimento clássico de Pavlov, tocar o sino não causava nenhuma salivação no cão, mas depois dele apresentar o sino repetidamente em conjunto com o estímulo incondicionado (a comida), o cão começou a salivar em resposta ao sino, apenas. Pavlov definiu o reflexo condicionado como uma conexão nervosa temporária entre um dos inumeráveis fatores do ambiente e uma atividade bem determinada do organismo. Ou seja, o reflexo é uma conexão temporária entre um estímulo qualquer do meio ambiente e um reflexo incondicionado do organismo, que passará, assim, a ser condicionado, despertado por aquele estímulo ambiental, até então previamente indiferente. Modificando a Reação a Medicamentos Pelo Condicionamento Este é um tópico importante para podermos entender o efeito placebo. Vamos entendê-lo através de um experimento simples: Após fazer soar um estímulo sonoro, aplica-se, em um cão, uma injeção de acetilcolina. Em resposta à acetilcolina o cão tem hipotensão (queda da pressão arterial). Se, depois de diversas combinações do som com a injeção, substituirmos a acetilcolina por adrenalina, o cão continuará a ter hipotensão. Deveria ter hipertensão (aumento da pressão arterial), portanto o condicionamento mudou completamente a resposta ao segundo agente. A ação farmacológica da adrenalina foi anulada. Seria de se esperar que o cão, ao recebê-la, tivesse aumento da pressão arterial; mas como está recebendo aquela injeção temporalmente associada ao estímulo sonoro, que para ele é sinal de hipotensão, sua pressão continua a baixar. O organismo do cão ignora o efeito farmacológico da adrenalina e obedece ao sinal de hipotensão, registrado no sistema nervoso central. Fato muito importante é que diversos estímulos ambientais podem conjugar-se entre si, formando uma verdadeira cadeia, e qualquer desses estímulos pode agir como sinal e por em marcha o reflexo condicionado. Outros estímulos do ambiente podem apresentar o mesmo efeito, como, por exemplo, a entrada na sala onde a experiência se realiza, a visão do experimentador, a audição de sua voz (mesmo fora da sala), etc. O Efeito Placebo como Condicionamento Chegamos, então, a uma explicação fisiológica bastante convincente sobre o efeito placebo: trata-se de um efeito orgânico causado no paciente pelo condicionamento pavloviano ao nível de estímulos abstratos e simbólicos. Segundo essa explicação, o que conta é a realidade presente no cérebro, não a realidade farmacológica. A expectativa do sistema nervoso em relação aos efeitos de uma droga pode anular, reverter ou ampliar as reações farmacológicas desta droga. Pode também fazer com que substâncias inertes provoquem efeitos que delas não dependem. Poderíamos então definir efeito placebo como o resultado terapeuticamente positivo (ou negativo) de expectativas implantadas no sistema nervoso dos pacientes por condicionamento decorrente do uso anterior de medicação, contatos com médicos e informações obtidas por leituras e comentários de outras pessoas.»
  6. desculpa lááááá :baby: Tá benne, mas vais ter que fazer uma "cachimbada da paz" logo a seguir ao jantar! Já pensaram que muitas vezes o que sentimos está condicionado pela linguagem? Nós pensamos através de palavras logo atribuimos um significado aos sentimentos através de palavras. A própria palavra "sentimento" é uma palavra à qual associamos uma reacção quimica que ocorre dentro de nós. Imaginem como seriam os sentimentos se não os associassemos automaticamente a uma palavra? Muitas vezes o que torna um sentimento mau é a própria palavra. Por exemplo, porque será que a decepção ou a tristeza são sentimentos maus? Fazem-nos sentir mal mas podemos retirar muitas coisas boas delas. O simples facto de estarem associadas a uma palavra que exprime comportamentos negativos faz com que automaticamente o sejam. Provavelmente não consegui explicar-me muito bem, é a tal coisa da linguagem. <_< Não seria tão bom se para transmitirmos algo a alguém fosse simplesmente preciso tocar nessa pessoa que ela sentia exactamente o mesmo que nós? Era muito mais fácil do que tentar reduzir a palavras uma coisa tão vasta como um sentimento.
  7. Amigos, quando estiverem no barco tentem lembrar-se que aquele liquido todo à vossa volta é água e não lsd e os seres que possam imergir e quem sabe saltar da tal "água" são golfinhos e não seres alienígenas. Posto isto.."boa viagem"!
  8. Não estou a perceber lá muito bem, então mas o live dela não é de chill? De qualquer das maneiras é uma boa escolha, gostei do cd.
  9. Nowfeeling..o "bom" e o "mau" não existe, depende tudo do nosso ponto de vista.
  10. Por estares com sono ou por outra coisa qualquer? :><P:
  11. Acredito que quase todas as doenças antes de serem fisicas são psicológicas. É claro que não podemos levar isto à letra mas de certa forma faz sentido. O nosso cérebro tem uma grande influência sobre o nosso corpo e só o facto de pensarmos que estamos a ficar doentes ou termos medo de ficar doentes pode fragilizar a nossa "parte fisica" de modo a ficarmos mesmo. Concordo com o que disseste manita. Muitas doenças e dores são criadas pelo nosso cérebro para "justificar" ou nos fazer sentir melhor em relação a outras necessidades.
  12. Mas parece-te, ou tens a certeza? E esses estudos, servem para alguma coisa? Certamente que não serviram para te ensinar a escrever e estar em sociedade. :chefepirata:
  13. Psybertech diz-te alguma coisa?
  14. Não acho que a maturidade emocional te leve a sentires-te pior ou de uma maneira mais dolorosa, muito pelo contrário. Quanto melhor conheceres as coisas mais bem preparado estás para elas, neste caso talvez mais mentalizada ou mais preparada para lidar com elas. Nós até conseguimos transformar sentimentos maus e negativos em coisas positivas, acho que tudo parte da forma como encaramos as coisas. Às vezes temos mesmo que nos "enganar" conscientemente.
  15. Tenho pena amiga mas gosto mais de barcos...
  16. Estrelinha, dizes alternativo dentro de que género? Do trance? Dentro do trance é mainstream e em quase nada alternativo. De qualquer das maneiras gosto de várias musicas deles lançadas há bem pouco tempo só não gosto é do espectáculo que dão ao vivo lá pelo amigo deles da guitarra. Às vezes faz me pensar que estou mesmo num concerto com um vocalista um guitarrista e um teclista. As músicas perdem muito aquele efeito hipnótico e mágico por improvisarem demais, de tal forma que algumas músicas ficam tão confusas que se torna dificil de as reconhecer.
  17. Ah pois..ainda não vi a tua fronha mano, para mim ainda és um ser virtual.
  18. Sim, o filme tá engraçado. Aborda mesmo esse tema dos placebos, só é mesmo pena é quem for ver agora já ter uma ideia do fim.
  19. Agora tava aqui a pensar na pergunta do tópico..refere-se aos elástikos com quem passamos mais tempo ou os que são mais parecidos connosco?
  20. Sim, claro que todos os nossos sentimentos são indispensáveis porque de certa forma estão todos ligados. Estava-me mais a referir ao facto de os podermos controlar ao ponto de pensar "não me quero sentir assim" e deixares de sentir. Apesar de ser praticamente impossivel da forma como eu o disse acaba por ser possivel mas do ponto de vista da maturidade sentimental, de conseguires lidar bem com o que sentes por já conheceres bem a tua forma de pensar. Claro que para isso temos que passar por eles primeiro...
  21. Acho que é mesmo por aí uber, mas existem várias explicações diferentes para o efeito placebo. Uma delas refere-se aos reflexos condicionados como principal razão para o que acontece. Uma pequena curiosidade. A palavra placebo deriva do latim, do verbo "placere", que significa "agradar". "Entretanto, pode ser que muito do efeito placebo não seja uma questão da mente controlando moléculas, mas sim controlando o comportamento. Uma parte do comportamento de uma pessoa "doente" é aprendida. Assim como o é parte do comportamento de uma pessoa que sente dor. Em resumo, há uma certa quantidade de representação de papéis pelas pessoas doentes ou feridas. Representação de papéis não é o mesmo que falsidade, é claro. Não estamos falando de fingimento. O comportamento de pessoas doentes ou com lesões tem bases, até certo ponto, sociais e culturais. O efeito placebo pode ser uma medida da alteração do comportamento, afetado por uma crença no tratamento. A mudança no comportamento inclui uma mudança na atitude, na qual uma pessoa diz como se sente, ou como esta pessoa age. Ela também pode afetar a química do corpo da pessoa. A explicação psicológica parece ser aquela em que as pessoas mais acreditam. Talvez seja por isso que muitas pessoas fiquem consternadas quando são informadas de que a droga eficiente que estão tomando é um placebo. Isso a faz pensar que o problema está "todo em sua cabeça" e que não há nada realmente errado com elas. Além disso, há muitos estudos que descobriram melhoras objetivas na saúde com o uso de placebos para apoiar a noção de que o efeito placebo é inteiramente psicológico."
  22. Eu conheço essa tal de "Filipa"..é uma xunga que se tá sempre a rir.. <_<
  23. Tou a pensar em ir a este, quem é que se junta?