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E coisas escritas por ti? Provavelmente até foi um homem que escreveu isso numa altura em que não tinha mais nada que fazer e queria fazer. Copy paste é facil de fazer. :><P: ps. teoria é do que este tópico fala
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Bang, Bang, You're Dead Este filme retrata do ponto de vista de um adolescente o problema do uso de armas por menores e a causa de alguns atentados em escolas nos Estados Unidos. Existe uma peça de teatro com este nome que também é encenada no filme e que passou por várias escolas e teatros americanos de forma a sensibilizar as pessoas e principalmente os adolescentes para este problema.
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Se realmente não há mulheres pelo menos com botão on/off não entendo esta imagem. Acredito que não saibas trabalhar correctamente com ele por isso tens essa ideia. As coisas simples são as mais complexas.
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Nós somos um ser já algo avançado e que só tem um botão que serve para tudo. Não é qualquer mulher que tem a sensibilidade de saber quando e como carregar nesse botão e principalmente o que ele vai fazer nessa altura. A mulher pelo contrário tem muitos botões mas muitos deles nem fazem nada só servem para enfeitar, o único que acaba por funcionar é também o on/off mas de forma muito mais rudimentar pois só serve mesmo para ligar e desligar o que acaba por ser já uma função muito muito útil! :><P:
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Sempre as preferi face to face e acredito que não há "relações" no verdadeiro termo da palavra pela net. A internet quer queiramos quer não tem os seus limites e há muitas pessoas que têm desilusões somente porque criam demasiadas expectativas ou tentam chegar a graus de intimidade que não são possiveis pela internet. Alguns dos melhores amigos que tenho conheci-os pela internet e sem dúvida que é um meio de começar algumas relações, muito fácil e directo mas como disse não deixa de ter as suas limitações e muita gente pensa que não existem. O contacto humano é muito mais puro e verdadeiro se for pessoal, visual,espiritual, ou seja, real. O facto de estarmos atrás de um monitor a muitos kms de distância e sem nunca ter estado na presença da pessoa que está do outro lado pode-nos desinibir um pouco e fazer com que seja mais facil sermos nós próprios sem algum tipo de receio ou auto-defesa mas não deixa de ser um contacto virtual do qual só retiramos a mensagem que a outra pessoa nos tenta transmitir através de texto, imagem ou audio.
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Segundo o post inicial esta festa foi cancelada.
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Epá, não concordo nada com isso... acho que quando nos expomos publicamente, fazêmo-lo num determinado contexto onde essa exposição faz sentido, numa festa, numa praia de nudistas, numa discoteca, no jardim de nossa casa... não importa. O que pode fazer sentido nesses contextos pode ser-nos completamente desconfortável noutro qualquer... acho que se tirasses uma foto ao tal nudista, ele teria todo o direito de te pedir para não o fazer... a nossa liberdade acaba onde começa a dos outros e, como já disseram, é tudo uma questão de bom senso. Eu vou festas e na na na, não o escondo de ninguém, mas imaginem lá que os meus alunos apanham aí uma foto minha a morder-me toda e a partir aquilo tudo! E lá está... faço-o publicamente, mas num contexto onde tal faz sentido... pelo menos vejo muita malta a fazê-lo :nhak: Sim, tens razão. Não tinha pensado nisto dessa forma. Qualquer pessoa tem o direito de não querer ser fotograda esteja onde estiver. O que queria mesmo dizer era que isso por vezes torna-se inevitavel quando escolhemos ir a algum sitio onde estamos mais expostos.
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Bocage é o nome do teu patrão?
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Pergunta à "Verinha" que ela deve saber. De qualquer maneira quem for influenciado por Plutão pode-se orgulhar de ser influenciado pelo único planeta-anão que interfere nos mapas astrais.
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brunolas, tens razão foi um exemplo um pouco exagerado mas não deixa de fazer sentido. Bom senso infelizmente nem todos têm. Nesse caso teriamos que definir o que é público e o que não é e concerteza há opiniões muito diferentes. Mas concordo contigo perfeitamente, o principal é o bom senso de cada um de nós não só quando tiramos fotos mas também onde e quando nos expomos. Por exemplo, se tirares uma foto a um nudista não faz sentido esse nudista vir-te dizer que não quer aparecer na foto porque está nu apesar de ter esse direito. Todos sabemos como são as coisas hoje em dia e parte principalmente de nós e não de alguém que esteja a fotografar o facto de estarmos confortáveis ou não com o que estamos a fazer públicamente. Se o estamos a fazer públicamente concerteza não nos devemos importar que toda a gente veja. Não quero dizer com isto que não concordo com o facto de alguém não querer a sua privacidade exposta mas acho que por vezes queremos tornar uma coisa que já estamos a fazer em público privada sem sequer repararmos nisso.
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Percebo o teu ponto de vista mas se analisarmos as coisas dessa forma tu ao olhares para alguém tás a invadir a sua privacidade pois não pediste permissão para olhar. E sim, nesse caso se calhar para não se expor teria que ir para casa pois vivemos num mundo onde há pessoas para tudo e se decidirmos fazer parte dele não o podemos evitar. A questão do respeito também é importante mas acho que foge um pouco ao verdadeiro tema do tópico.
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Deixou de ser planeta mas não deixou de existir pois não?
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É uma questão no minimo para muita conversa... Primeiro acho que temos de separar os fotógrafos em dois géneros: os amadores e os profissionais. Em relação aos profissionais penso que sabem bem quais são os direitos de privacidade de cada um de nós não só por editarem fotos em locais muito mais visiveis a todos mas também por simplesmente ser uma obrigação profissional deles. Se um fotógrafo estiver a fazer um photo report de uma festa não é mais que obrigação dele ir perguntar se pode publicar as fotos às pessoas que fotografou. Quanto aos amadores, ou seja, todos nós, tentamos sempre tirar fotos a pessoas nossas conhecidas, amigas ou com quem temos algum tipo de ligação somente para podermos recordar o momento mais tarde. É claro que muitas vezes tiramos fotos a outras pessoas sem querer, ou porque achámos essa pessoa bonita e tudo o que é belo é arte, ou simplesmente por ser um momento engraçado. Se tivermos um bocadinho de bom senso e sensibilidade penso que conseguimos ver se a pessoa que está a ser fotografada não se importa ou não gosta. Claro que muitas vezes a pessoa nem sequer repara e nós acabamos por estar a violar um pouco a sua privacidade ao colocarmos as fotos na internet mas isso acaba por ser inevitável e hoje em dia quem quer preservar a sua privacidade ao máximo ou bem que fica em casa ou então também não é em sitios como festivais que isso vai acontecer. A tecnologia acaba por tornar as nossas vidas publicas e expostas a todos cada vez mais e mais. A própria internet acaba por ser a principal causa desta crescente falta de privacidade de que podemos ser alvo. A evolução é assim mesmo, tem os seus pontos positivos e negativos como tudo na vida. Há 100 anos atrás as pessoas tinham muito mais privacidade pois nem sequer existiam máquinas fotográficas e muito menos a internet mas por outro lado também não tinham esta fabulosa maneira de tornar um momento eterno. Imaginem que não se tratava de uma foto mas de um desenho tão bem feito que quase parecia real, poderiamos reclamar direitos de privacidade? Estamos a ser expostos na mesma a unica diferença é que não temos como provar que o que foi desenhado se passou na realidade ou até mesmo que o artista tinha em mente a pessoa em questão. E quanto à montagem fotográfica? E os sósias? Podemos violar a privacidade e a liberdade de duas pessoas fotografando só uma? Não estou a falar só de leis porque hoje em dia pode-se processar alguém por tudo e por nada mas sim do facto de "sermos expostos sem realmente sermos expostos". Pessoalmente acho que a nossa privacidade é violada conforme o quanto nós nos expomos.
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E quem é esse alguém?
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Estava aqui num momento nostálgico e apercebi-me que tudo o que nós somos, que fomos e ambicionamos ser se deve bastante às memórias que guardamos. O futuro inevitavelmente depende do passado e não somente do presente como muitas vezes tentamos que seja e as coisas por vezes tornam-se complicadas pelo simples facto de não sabermos o que fazer a algumas memórias que guardamos. Se realmente tivessemos o controlo total sobre o nosso cérebro seria bem mais facil lidar com algumas memórias menos boas e recordar muito mais intensamente as mais importantes que nos fazem ver quem realmente somos e o que queremos para nós. Acho que só aprendemos isto à medida que vamos vivendo e recordando os bons e os maus momentos. Se por um lado o que vivemos e experienciamos determina os traços da nossa personalidade e do que nós somos por outro a nossa personalidade e maturidade também nos ajuda a saber lidar melhor com algumas memórias que mantemos mais vivas e que podem ser importantes para nos tornarmos pessoas melhores. É um ciclo que constantemente se transforma e evolui à medida que mais memórias vão sendo gravadas no nosso intimo. É incrivel como as mais simples memórias conseguem-nos fazer sentir tantas coisas sem realmente estarmos a passar por elas. Por exemplo a saudade acaba por não ser só um sentimento como também uma memória ao mesmo tempo. Sentimos saudades porque recordamos algo e recordamos algo porque sentimos saudades, é um paradoxo engraçado. A saudade acaba por ser o que nos faz manter uma recordação bem viva e nos mostra o quanto ela é importante para nós. Há mesmo coisas que acabam por nunca serem passado porque estão constantemente presentes na nossa memória, algumas boas outras más mas todas elas suficientemente importantes para não nos esquecermos delas. Com um simples pensamento posso mudar completamente a minha disposição, posso sentir alegria, tristeza, dor, amor, saudade, prazer e todo outro sentimento pelo qual já tenha passado sem sequer precisar de me mexer. Todos temos a capacidade para isto só temos que a usar. Sempre achei que tudo depende da forma como "o encaramos" e se conseguirmos encontrar maneira de encarar as coisas de forma positiva mesmo sendo elas negativas é meio caminho andado para estarmos bem connosco e com todos os que nos rodeiam. Acredito que tudo o que fazemos, pensamos e sentimos, mesmo que não seja partilhado com mais ninguém, tem um grande impacto em nós e na pessoa em que nos vamos tornando e é dessa forma que atingimos a paz interior. Só estando em sintonia com o "nosso eu" é que conseguimos estar em sintonia com quem quer que seja para o que for. ps. lembras-te?
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Parabéns Tiago. .110.