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moony

Elastika
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Everything posted by moony

  1. ... venham elas, que eu faço o puré para todos! :wOOt: Pois, pois... comias era o puré todo! Eu faço o meu. -_-
  2. Já agora, o que é que os tomarenses tomam?
  3. Funcionam?! Eu por acaso sempre fui um bocado céptica em relação a essas cenas, substitutos de nicotina...
  4. Muitos parabéns!! :partytime: Beijinhos!
  5. Se não provaste como é que sabes que não bate? Manda para aqui que eu confirmo isso.
  6. Eu não desculpo!
  7. A água é fonte de vida aqui, no nosso planeta. Noutros planetas, com outras condições, talvez a água não seja necessária para que haja vida.
  8. Parabéns!
  9. Podes crer! Grande jarda!!
  10. Parabéns!
  11. Sim, também já confirmei. No domingo os relógios vão adiantar uma hora. O que significa que este fim de semana tem apenas 47h, mas, por outro lado, os dias vão passar a ser bem maiores, finalmente!
  12. Ouvi dizer que este fim de semana já muda a hora, alguém confirma?
  13. Isso também é uma questão importante.
  14. Não sei se será dor de cotovelo... eu penso da mesma maneira e a mim não me doi nada! Só tomei banho de imersão uma vez, a minha mãe não me deixava fazê-lo para não gastar água, depois cresci e vi que, de facto, o melhor mesmo é um duche. E é bem mais rápido!
  15. Nos humanos, o H5N1 prefere os pulmões As células que têm à superfície os receptores químicos usados pelo vírus H5N1 (chamados ácido siálico alfa-2,3) localizam-se na parte inferior do sistema respiratório - em alvéolos e nas células que fazem a ligação entre brônquios e alvéolos. Estes resultados, publicadas hoje nas revistas "Nature" e "Science", sugerem que é por isso que a transmissibilidade entre humanos é pouco eficiente, ou inexistente, apesar de a replicação do vírus em humanos ser elevada e poder ser fatal. Estas conclusões foram obtidos independentemente por duas equipas, da Escola de Veterinária da Universidade do Wisconsin, nos EUA, e do Departamento de Virologia da Universidade Erasmus, em Roterdão, nos Países Baixos. Os vírus da gripe humana utilizam receptores de ácido siálico alfa-2,6. Uma grande proporção destes receptores encontram-se em células da parte superior do sistema respiratório (nariz, faringe). A dispersão destes vírus - o contágio - faz-se quando a pessoa infectada espirra e tosse. Mas a probabilidade de infecção destas células por H5N1 é reduzida - o que explica por que é que a transmissão entre humanos é ineficiente. Uma célula não sobrevive isolada: exporta e importa moléculas. Esta actividade celular é regulada com portas que se abrem com a chave certa: uma molécula com a conformação adequada. Esta característica celular é explorada pelos vírus. A chave dos vírus da gripe é a hemaglutinina (H), uma proteína à sua superfície. Esta proteína especifica a que tipo de célula o vírus se pode ligar - o passo inicial de infecção. Uma vez dentro da célula, a maquinaria celular lê e processa a informação genética viral, produzindo mais vírus - em detrimento das outras actividades que deveria estar a realizar. As patologias associadas a infecções virais devem-se à replicação do vírus num número cada vez maior de células do organismo infectado. A preferência de H5N1 por receptores alfa-2,3, bem como a predominância destes em células do tecido intestinal de aves, estava já demonstrada. Mas a distribuição destes receptores em humanos não estava ainda caracterizada. Os artigos agora publicados demonstram que estes receptores existem na parte inferior do sistema respiratório humano, uma localização consistente com a patologia associada a infecções por H5N1 em humanos: problemas respiratórios e lesões pulmonares. Uma questão de muco "A localização de células com estes receptores em humanos pode explicar porque é difícil o vírus ser transmitido entre humanos", explicou ao PÚBLICO Thijs Kuiken, líder da equipa holandesa. "Não infecta células que produzem muco, para permitir aos vírus dispersar com espirros e tosse - as suas células-alvo estão mais abaixo no corpo humano. Os resultados também sugerem uma explicação para a baixa transmissão de aves para humanos: o vírus tem que viajar mais longe no corpo, para encontrar as células que pode infectar, e a presença de muco dificulta-lhes a passagem." A equipa holandesa também demonstrou que os receptores alfa-2,3 existem em macrófagos alveolares, células importantes na resposta imunitária: "A infecção destas células pode dificultar a resposta imunitária humana, explicando a forma como a doença evolui em pessoas infectadas", disse ainda Kuiken. A equipa comparou a distribuição de células com receptores alfa-2,3 entre cinco espécies de mamíferos - humanos, gatos, furões, ratinhos e macacos - , demonstrando que as semelhanças são maiores entre humanos e gatos, e diminuem progressivamente entre as espécies, pela ordem acima. "Este resultado é consistente com as infecções descritas , nomeadamente em gatos", disse Thijs Kuiken. Não poderíamos aprender alguma coisa com os porcos, conhecidos por terem infecções por vários vírus da gripe, mas não ficarem doentes? Por exemplo, não poderíamos aprender como fazer uma vacina olhando para o sistema imunitário destes animais? "Há pelo menos um resultado que sugere que os porcos funcionam como "laboratórios" de mistura e "estágio" de vírus da gripe de aves, antes de passarem para humanos", responde Kuiken. "Mas, quanto à vacina, não conheço artigos que tenham estudado o sistema imunitário dos porcos com esse objectivo." Isto porque, regra geral, "os porcos não são um modelo utilizado para estudar vírus da gripe das aves", explica. "O facto de não ficarem doentes quando estão infectados pode dever-se a especificidades do seu sistema imunitário, ou a especificidades das suas células, que impeçam a replicação do vírus. Valeria a pena ver..." Resumindo as diferenças na transmissão de H5N1 entre aves, entre aves e humanos, e entre humanos, pode-se dizer que a transmissão é difícil porque os humanos espirram e as aves dão "puns"?" "Sim! Essa analogia resume tudo." Público
  16. Eu também sou amiga do ambiente, mas eu bebo mais Super Bock. .110. No que toca a poupar água faço a minha parte. Não tomo banhos de imersão e durante o duche desligo a água enquanto me ensaboo, não lavo a loiça com a água a correr nem deixo ninguém fazer isso cá em casa. Ás vezes sou tipo ditadora. Também estou sempre em cima da minha mãe quando ela anda a lavar os pátios.
  17. Eu se fosse moura também ficava assim, triste... :diabo:
  18. É só nos tópicos das festas que correm mal?
  19. Este texto chegou-me à caixa de correio. Está em Espanhol mas acho que dá para perceber a ideia... EL TAMIFLU, DONALD RUMSFELD Y EL NEGOCIO DEL MIEDO Bastó que Estados Unidos tocara la campana de alarma para que el mundo temblara de miedo ante la perspectiva de una pandemia. A pesar de que han transcurrido nueve años desde que el famoso virus de la gripe aviar fuera detectado en Vietnam y no llegan aún a cien las víctimas mortales. Una media pues de once fallecimie ntos al año... ¡en todo el mundo! Un detalle insignificante que no impidió a George Bush emprender su segunda "guerra preventiva" en poco tiempo, esta vez para luchar contra otra arma de destrucción masiva tan vaporosa como las "encontradas" en Irak: el virus H5N1. A fin de cuentas había hallado también una poderosa "arma preventiva", un antiviral llamado Tamiflu que comercializaba la empresa suiza Roche y que en apenas unos días se convirtió en la gallina de los huevos de oro. De hecho, los ingresos por su venta pasaron de 254 millones en el 2004 a más de 1.000 millones en el 2005. Y su techo es imprevisible dada la grotesca reacción de los gobiernos occidentales con peticiones masivas del producto. La realidad, sin embargo, es que la eficacia del Tamiflu es cuestionada por gran parte de la comunidad científica. Muchos se preguntan cómo se espera que pueda servir ante un virus mutante cuando apenas alivia algunos síntomas -y no siempre- de la gripe corriente . Obviamente la respuesta al protagonismo del Tamiflu en nuestras vidas no es científica sino puramente comercial. El Tamiflu era hasta 1996 propiedad de Gilead Sciences Inc. empresa que ese año vendió la patente a los laboratorios Roche. ¿Y saben quién era entonces su presidente? Pues el actual Secretario de Defensa de Estados Unidos, Donald Rumsfeld, que aún hoy sigue siendo uno de sus principales accionistas. ¿Y recuerdan que pasó el año pasado? Pues que en cuanto empezó a hablarse de la gripe aviar Gilead Sciences Inc quiso recuperar el Tamiflu alegando que Roche no hacía esfuerzos suficientes por fabricarlo y comercializarlo. Y que tenía "fuerza" para lograrlo lo demuestra que ambas empresas se sentaron a "negociar" y acordaron en un tiempo récord constituir dos comités conjuntos, uno que se encargase de coordinar la fabricación mundial del fármaco y decidir sobre la autorización a terceros para fabricarlo y otro para coordinar la comercialización de las ventas estacionales en los mercados más importantes, incluido Estados Unidos. Además Roche pagó a Gilead Sciences Inc unas regalías retroactivas por valor de 62,5 millones de dólares. Y por si fuera poco la empresa norteamericana se quedó con otros 18,2 millones de dólares extra por unas ventas superiores a las contabilizadas entre 2001 y 2003. A lo que hay que añadir un dato: Roche se ha quedado con el 90% de la producción mundial de anís estrellado, árbol que crece fundamentalmente en China -aunque también se encuentra en Laos y Malasia- y que es la base del Tamiflu. El escenario, qué duda cabe, estaba completo. Sólo había que empezar a encontrar poco a poco aves contagiadas con el virus en distintos países -un ave aquí, otro par más allá- para crear alarma mundial con la ayuda de científicos y políticos poco escrupulosos o de escasa capacidad intelectual y de l os grandes medios de comunicación -que como todo el mundo sabe no se caracterizan precisamente por investigar lo que publican o emiten-. ¿Y qué tiene que ver Donald Rumsfeld en todo esto? Pues absolutamente nada. Según un comunicado emitido el pasado mes de octubre por el Pentágono el actual Secretario de Estado norteamericano no intervino en las decisiones que tomó el Gobierno de sus amigos Bush -el presidente- y Cheney -el vicepresidente- sobre las medidas preventivas que había que adoptar ante la amenaza de pandemia. El comunicado afirma que se abstuvo, que no tuvo nada que ver en la decisión de la Administración estadounidense de apoyar y aconsejar el uso del Tamiflu a nivel mundial. Y nosotros le creemos. Como cuando aseguró solemnemente que en Irak había armas de destrucción masiva. Además el hecho de que su nombre aparezca unido a una vacunación masiva contra una supuesta g ripe del cerdo durante la Administración de Gerald Ford en la década de los 70 -que dio como resultado más de 50 muertos a causa de los efectos secundarios- no es más que una coincidencia. Como lo es que la FDA aprobara el aspartame a los tres meses de que Rumsfeld se incorporase al Gabinete de Ronald Reagan a pesar de que tras diez años de estudios no se había tomado ninguna decisión. Sólo alguien muy mal pensado puede plantearse que tuviera algo que ver el hecho de que poco antes de incorporarse al Gobierno norteamericano Rumsfeld fuera el presidente del laboratorio fabricante del aspartamo. Y, por supuesto, tampoco tuvo nada que ver con la compra tras el 11-S del Vistide, fármaco adquirido masivamente por el Pentágono para evitar los efectos secundarios que podía producir la vacuna de la viruela entre los soldados norteamericanos a los que se les aplicó masivamente antes de enviarlos a Irak. Que el Vistide fuera también un producto de los laboratorios Gilea d Sciences Inc, creador del Tamiflu, es otra coincidencia. Así que siga usted de cerca todas las informaciones que aún van a darse sobre la gripe aviar y llene su botiquín casero de Tamiflu. Y si hay que comprar algo más, se compra. Faltaba más. Les invito a leer el excelente artículo que Antonio Muro publica sobre ello en el próximo número de la revista. José Antonio Campoy
  20. Tantric, és uma anedota!
  21. Uma hipótese é arranjares uma baixa psiquiátrica. Tipo... sinto-me frustrada e deprimida, só me apetece chorar, nada na minha vida faz sentido, só tenho pensamentos negativos, até já pensei em suicídio... pode ser que funcione.
  22. Tantric, obrigada por me divertires. Gostei particularmente desta tirada... Eu também desejo boa sorte à organização... noutros projectos que não envolvam festas de trance.
  23. Parabéns!
  24. Nós também taduramus!