
moony
Elastika-
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Eu muito gostava de pertencer a uma qualquer guerrilha que fizesse a vida negra aos EUA. Admiro aqueles que não se baixam e que não se deixam governar pelos EUA, que têm a mania que são os donos do mundo, que fazem o que querem. Por acaso até fazem, mas talvez não seja para sempre...
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Não percebi o teu raciocínio... Porque não se fala da amazónia, dos madeireiros brasileiros ou das farmacêuticas não se pode falar dos EUA? Ou quando se fala de uns é preciso falar dos outros? Fala-se mais dos EUA porque são eles o vírus mais infeccioso do mundo, só isso! Além disso, sempre podes tu falar dos outros. :><P: Tu não trocarias os americanos pelo Hugo Chávez, mas tu não moras na Venezuela (ou noutro país explorado pelos EUA), onde a maioria da população vive na pobreza, e vê alguns a viverem à grande à custa dos recursos do seu país. Deviam haver mais Hugos Chávez neste mundo! -_-
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Claro, afinal o mundo é deles... <_<
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A mim quem ma puxa é a Firefly!!
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Ok! Sendo assim, eu sugiro o fim de semana de 8 e 9 de Julho, pode ser? Entretanto, vamos comunicando via mp.
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Esqueci-me... podem sacar aqui o documentário legendado em português.
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O documentário A revolução não será televisionada, filmado e dirigido pelos irlandeses Kim Bartley e Donnacha O’Briain, apresenta os acontecimentos do golpe contra o governo do presidente Hugo Chávez, em abril de 2002, na Venezuela. Os dois cineastas estavam na Venezuela realizando, desde setembro de 2001, um documentário sobre o presidente Hugo Chavez e o governo bolivariano quando, surpreendidos pelos momentos de preparação e desencadeamento do golpe, puderam registrar, inclusive no interior do Palácio Miraflores, seus instantes decisivos, respondido e esmagado pela espetacular reação do povo. É apresentado o cenário em que se desencadeiam os acontecimentos de abril de 2002. A Venezuela está entre os cinco maiores países produtores de petróleo do mundo, sendo um dos maiores fornecedores dos Estados Unidos. Ao assumir a presidência, em 1998, Hugo Chavez passou a defender a distribuição dos rendimentos auferidos com o petróleo para investimentos sociais voltados à maioria do povo e intensificou as críticas às políticas liberais inspiradas nos EUA, o que levantou a ira das classes dominantes locais e do imperialismo norte-americano, acostumados a governos submissos. A partir de então, o governo de Hugo Chavez e a “revolução bolivariana” passariam a enfrentar, diariamente, uma verdadeira cruzada na mídia empreendida pelos cinco canais de televisão privada do país. A cruzada foi respondida com o avanço da mobilização e a organização da grande massa de explorados do país, abrangendo mais de 80% da população pobre. Em 1999 foi aprovada, por meio de referendo popular, a nova Constituição da Venezuela. Ela ampliou a participação política das massas populares através da organização dos círculos bolivarianos pelos bairros e favelas. Com bastante propriedade, o documentário consegue mostrar a permanente campanha de mentiras urdida pelos meios de comunicação contra o governo de Hugo Chavez, as relações da grande mídia com a elite econômica, militares dissidentes e a articulação dos EUA na manipulação dos fatos. Evidencia também a intervenção direta do imperialismo norte-americano na organização do golpe, em sua preparação e organização na embaixada americana em Caracas que foi, posteriormente, comprovada com documentos. Como disse o então diretor da CIA George Tenet, em entrevista na TV Venezuelana, dias antes do golpe, Chavez “não está preocupado com os interesses dos EUA”. As articulações que envolveram a grande mídia na tentativa golpista foram por ela mesma reveladas, momentos depois de empossarem Pedro Carmona. Momentos, aliás, muito bem registrados no documentário: mostram a arrogância do procurador, designado por Carmona, ao anunciar a dissolução do Congresso, da Corte Suprema e revogar a Constituição, e depois de algumas horas, todo assustado, ao ser preso, num canto de uma sala do palácio. Outro aspecto importante do documentário é a revelação da manipulação dos canais de televisão comerciais sobre os responsáveis pelos assassinatos dos manifestantes em 11 de abril de 2002. Todos os canais privados de televisão que, junto à imprensa escrita e radiofônica, justificaram o golpe de estado de 11 de abril com uma edição de imagens em que aparece um grupo de apoiadores de Chavez, situados na Ponte Llaguno de Caracas, realizando disparos. Estas imagens foram utilizadas para afirmar que "Chávez foi quem ordenou disparar contra a multidão". "A revolução não será televisionada" demonstra, ao apresentar a edição completa da seqüência de imagens (manipulada na edição das TVs), que os grupos situados sobre a Ponte Llaguno de Caracas respondem ao fogo de franco-atiradores (estes sim atiram nos manifestantes) e não disparam sobre os manifestantes. O ponto alto do documentário é registrar a força das massas exploradas que derrotam os golpistas e restituem o governo a Hugo Chavez. O povo enfrentou e passou por cima de toda a mentira, fraude, manipulação da informação, da repressão iminente e mostrou que é mais forte. Não aceitou as “notícias”, recusou-as e saiu às ruas na manhã de sábado, 13 de abril, para denunciar que Chavez “não renunciou! Está seqüestrado!” e “não te queremos Carmona! Ladrão!”. Centenas de milhares de pessoas nas ruas cercam o Palácio Miraflores para exigir “Queremos a Chavez!” e clamar “Chavez amigo, o povo está contigo!”. Um ponto importante a ser identificado e debatido: durante a noite do dia 11 de abril e na madrugada do dia 12, o Palácio Miraflores foi cercado e os golpistas ameaçaram bombardeá-lo caso Chavez não renunciasse. Chavez resistia e afirmara que não renunciaria. As horas passam e o prazo dado pelos golpistas estava por terminar. A maioria do governo considerou que não havia saída: “O jogo acabou... é a vitória da morte” afirmara seu Ministro do Desenvolvimento. O Conselheiro Político expressou que “os adversários eram muito poderosos e não deu tempo... Não organizamos uma política de comunicações”. Por volta das 3:30 h da madrugada, Chavez comunica que sairia e se entregaria, mas sem renunciar, para ficar claro que se tratava de um golpe. Um sinal de que aquele não seria o desfecho final é manifestado pelo próprio Chavez, na saída do Palácio, diante da afirmação de um aliado que grita: “Presidente voltaremos”. Chavez afirma “Ora! Nem fomos embora”. Porém a decisão de se retirar e ceder às chantagens revela uma certa subestimação da capacidade do povo empreender resistências vigorosas e múltiplas a ponto de derrotar os golpistas. E mais: indica que a organização das massas exploradas para resistir a estas situações não era uma possibilidade presente na consciência política das forças que apóiam o governo de Hugo Chavez. Portanto, não poderiam vislumbrá-la e dela lançar mão. Apenas se conformaram: “Não havia saída”, “O jogo acabou”. Para eles, não faltava uma política para organizar as classes dominadas, mas sim o que “não organizamos [foi] uma política de comunicações”. A revolução não será televisionada
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What?! Com uma camioneta desse tamanho, não há quantidade de areia que meta medo!
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Firefly, mesmo que esses artistas tragam som novo, continuam a ser os artistas que vêm cá todos os anos. E há quem goste de coisas novas, acredita... Sugestões para outros artistas?! Será que a organização precisa mesmo das sugestões da malta? É que se assim for, ainda é pior do que eu pensava...
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Venham todos, venham todos!
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Diz lá em que fim de semana podes vir cá, que nós tratamos do resto!
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Um dia destes juntas-te a nós! Vens com a Cookie e tal... Acampamento elastiko em Oliveira de Frades! Yeah!!!
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Vê lá é se apareces por aqui para outro acampamento daqueles. :><P: No próximo fim de semana já vamos iniciar a época de campismo. Amor é... ter sempre saudades! Amiga, em breve será esse reencontro. Tenho um "trabalhito" a fazer em Vila Real, logo...quem sabe... Goblin, que tal irmos a esse acampamento um dia destes, pá? O Goblin junta-se à malta, pois claro. Ele e quem quiser.
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moony_xx@hotmail.com
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Esse contacto é teu? Sim. Então tenho o teu contacto no messenger e nem sabia que eras tu!
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Começaram os incêndios! Começou o desbaste!
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AGORA MARCHAVA...
moony replied to white.dove's topic in ACTUALIDADE, TRIVIALIDADES, DIVERSÃO & AFINS
Essas bolachas são uma maravilha! Mas ainda gosto mais das de mousse de limão. Comia já um pacote! :nhak: -
Esse contacto é teu?
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uma beca abixanado... <_< ooho ajnunaaa tb tu es abichanado e tb ca andas.. :><P: tens razão... nunca na vida me confundiram tanto com uma gaja como aqui no forum... será por nunca estar satisfeito com nada e estrilhar com tudo e com todos ?? :diabo: Não anjuna, é mesmo pelo teu ar abichanado!
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DigitalSelf, se um assassino nunca matou ninguém, na verdade não é um assassino. Logo, não vais apanhá-lo e prendê-lo por uma coisa que ele não fez. Aqui contradisseste-te. Afinal é um crime ou não pensar em fazer algo errado? Ou mesmo ter intenções de o fazer mas não o fazer? Bem, eu não quero estar aqui a defender este partido, porque até preferia que não existisse. Mas concordo que tenham o direito de existir e de se expresarem, apesar de ser contra as suas ideias. Depois, é preciso ter em conta que este partido formou-se na Holanda e não em Portugal. Os holandeses têm uma mentalidade muito à frente, ao contrário de nós, portugueses. -_-
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Também conheço histórias de pessoal que foi apanhado com as cenas no carro. -_- Eu é que não me metia nessas aventuras. Já estou como o JonHerer, prefiro pagar e poder fumar descansada da vida.
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Acho que um partido pró-terrorismo nem na Holanda ia para a frente, os EUA invadiam e destruiam aquilo. Por mais nojo e repulsa que o assunto pedofilia me possa causar, tenho que concordar com o Uber. Se há liberdade de expressão para umas coisas, tem de haver para outras, por mais que isso nos custe... -_- Quanto ao facto deste partido ser co-financiado por nós... alguém aqui desconta para a Holanda?