moony

Tradutor - precisa-se!

Sim Natti, já foi há uns anos. Foi a única vez que vi Sun Project e foi das melhores festa a que fui!

O melhor live que já vi foi de SunProject, em Fafe, no Viso. Essa festa foi a puta da loucura!!

Sim, Yahel já cá esteve. Há uns anos, num festival da extinta Yanomani.

Nosso?! Já lá existiam pessoas! Nós é que fomos para lá, apoderarmo-nos de algo que não era nosso! Já pensaste que podemos ser um dos responsáveis pela forma como esses países vivem hoje em dia?

Tantric, sabes o que significam colónias? O teu avô recebia os subsídios todos porque andávamos a explorar e a destruir outros países, onde já habitavam outras pessoas que certamente gostariam de viver em paz.

Gypsia, numa próxima coloca a notícia completa e/ou o link da fonte.

Goblin, põe uns pontos de interrogação também no meu nome, porque ainda não sei se posso ir. Eu confirmo atempadamente.

Eu também, às vezes é cada branca! -_- Até acaba por ser contraditório, pode suprimir a doença de Alzheimer, mas também pode provocá-la. Quanto à ganza de sabão... já não compro há uns anos. As últimas vezes que fumei foi porque estava com alguém que tinha e no dia seguinte acordava com dor de cabeça, invariavelmente. Já para não falar que nem bate como deve ser, só dá sono. -_-

Isso vai da ideia de cada um. Há quem prefira continuar a enganar-se, ignorando os efeitos secundários do uso de drogas, mesmo quando esses efeitos já se manifestam. Elas não matam, mas moem... E por vezes os efeitos podem ser irreversíveis. Cuidem do vosso cérebro, que é dos bens mais preciosos que temos.

O uso contínuo de speed pode provocar alucinações e geralmente está associado à sensação de paranóia. Depende sempre do estado do cérebro, lol, quantidades, etc...

Pelo que estive a ler na net, também me parece que ice e speed são a mesma coisa. Nuns sites brasileiros fala-se também de outra droga, cápsulas da morte ou cápsulas do medo. Supostamente, provocam alucinações durante 80 horas, pelo menos!

Europeus temem perda de privacidade mas UE aposta da tecnologia RFID Tecnologia de Identificação por Radiofrequência (RFID) é uma aposta da União Europeia mas cidadãos mantêm receios relativamente à perda de privacidade. Especialistas e Comissários Europeus discutem medidas com vista ao futuro. À semelhança do que aconteceu com o rápido desenvolvimento dos telemóveis na área das telecomunicações na década de 90, cientistas e tecnólogos acreditam que a próxima aposta recai na Tecnologia de Identificação por Radiofrequência (RFID), prevendo que esta terá um grande impacto na economia e na sociedade na próxima década. As previsões são para que o valor total do mercado da tecnologia RFID em 2016 atinja os 20,8 biliões de euros comparativamente com os 2,2 biliões de euros registados em 2006, com um aumento de vendas de etiquetas RFID 450 vezes superior em apenas 10 anos. «Temos de agir agora porque a tecnologia RFID está prestes a tornar-se grandemente utilizada», afirma Viviane Reding, Comissária Europeia para os Media e a Sociedade de Informação, na Conferência Heading for the Future sobre a Tecnologia RFID, em Bruxelas, citada em comunicado da Comissão Europeia. A Comissária adianta que, «existem enormes potenciais benefícios quer para a economia quer para a sociedade, em particular na Europa onde temos um forte potencial de RFID, se a gerimos de forma a criar um campo de actuação e regras claras para o jogo». A tecnologia RFID é um dos assuntos de destaque da agenda europeia, já que em termos económicos tem potencialidades vastíssimas nas mais diversas áreas. Esta tecnologia consiste na identificação espacial e temporal de objectos, animais ou pessoas através da anexação de uma etiqueta (transponder) que permite ser rastreada através de ondas de rádio. «A indústria está a desenvolver-se, com as primeiras aplicações a emergir no campo da logística com a perseguição de carregamentos e de bens», refere Viviane Reding e adianta que, esta tecnologia «acrescenta poder adicional a uma grande série de aplicações como: a gestão de gado, a monitorização de pacientes 24 horas por dia, a autentificação de medicamentos, a perseguição de carregamentos numa cadeia de fornecimento, a monitorização remota de componentes críticos de segurança em aviões, a monitorização da segurança de alimentos que se degradam», entre outros. Mas para além dos impactos económicos que a tecnologia RFID pode ter no mercado europeu, esta levanta questões relativas ao foro da privacidade quando a sua aplicação se direcciona para os cidadãos. Através da etiquetas RFID implementadas, por exemplo, num supermercado pode ser possível identificar os gostos de cada cliente. Outras das questões prende-se com o facto de uma grande maioria dos governos da União Europeia projectar utilizar as etiquetas RFID em documentos electrónicos, como nos passaportes electrónicos. Numa perspectiva de análise da opinião pública, a Comissária Europeia, no início de 2006 lançou on-line um questionário aos cidadãos europeus sobre a implementação da tecnologia RFID. Viaviane Reding apresenta agora os primeiros resultados do questionário e refere que, «a mensagem primordial decorrente da consulta é que os cidadãos têm preocupações relacionadas com os assuntos de privacidade. A grande maioria está pronta a ser convencida que a RFID pode trazer benefícios mas quer ser assegurada que não comprometerá a sua privacidade». A Comissária destaca o facto de numa das principais preocupações dos 2190 cidadãos que preencheram o questionário, assentar na necessidade de existir a possibilidade de destruir electronicamente a etiqueta RFID, sempre que acharem necessário para garantir a sua privacidade. «A consulta demonstrou que as pessoas têm principalmente medo de perder o controlo», refere a Comissária e acrescenta que, o receio reside no facto, «de não serem capazes de escolher quando e onde estão expostas aos riscos». Por isso, «vai ser necessário que os cidadãos tenham controlo de como a informação, que lhes diz respeito, é utilizada e actualizada e como as etiquetas podem ser desactivadas». Para fazer face a este problema, 55% das pessoas que responderam ao questionário indicam ser necessária uma actualização da legislação no espaço europeu antes que a tecnologia RFID seja implementada. «Isso é um desafio», afirma Viviane Reding e acrescenta que, «nós, os políticos vamos ter de definir as regras base para assegurar a protecção dos interesses dos cidadãos e para lhes garantir uma quota justa dos benefícios que a RFID pode acarretar». Para que a União Europeia consiga acompanhar o desenvolvimento rápido da tecnologia RFID, a Comissão decidiu apoiar projectos de investigação para novas aplicações RFID, através do 7º Programa-quadro para Investigação da Comissão Europeia. Projectos que podem sugerir novas aplicações RFID, por exemplo, «na gestão de propriedade, na logística de importações/exportações, rastreamento e controlo de bagagens de aviões, gestão de lixo infectado, entre outros», refere Viviane Reding. in TV Ciência

Larga o álcool, Tribolik! -_-

Xutem para cá essas receitas, para ver se eu aprendo umas coisas. Eu posso é recomendar-vos uns sites.

Quando senti ciúmes, senti-me também ridícula, estúpida. Felizmente, aprendi a racionalizar e a dominar esse sentimento. Hoje em dia, dificilmente me assola. E não é por isso que gosto menos do meu namorado. Dou-lhe a mesma liberdade que quero para mim, confio nele da mesma maneira que gosto que ele confie em mim. Se Yahel viesse cá para semana eu ia sentir vontade de ir. Se não fosse, ia sentir muita pena!

Do mais simples possível... Pões 3 ovos num prato e bates. Juntas tirinhas ou quadradinhos de queijo e fiambre e salsichas partidas às rodelas. Numa frigideira derretes um pouco de margarina, depois juntas o preparado anterior e é só mexer até ficar pronto. Acompanha com batatas fritas. Nota: refeição altamente calórica. Cozinhar não é muito a minha onda, gosto quando aparece tudo feito. Mas de vez em quando até gosto de preparar alguma coisa diferente, vou à net e saco uma receita.

Já falei com o Kinder mas não chegámos a conclusão nenhuma porque eu não sei quando poderei ir a Lisboa. Acho que vão ter de esperar um bocadinho. Quando tiver novidades, aviso.

Ovos moles de Aveiro. Eu como-os em qualquer lado, lol, mas são caracterísiticos de Aveiro. Bolo de requeijão com doce de amora (ou outro à escolha) também é uma delícia!

Mas ele, seja quem for, não é teu! Ninguém é de ninguém. -_-

Eu punha a vírgula depois da palavra "mulher", obviamente. Não porque sou mulher, lol, mas para dar algum sentido à frase. Algum dia, por os homens acharem que têm valor, as mulheres andariam de rastos à sua procura? Pff... -_-

Parabéns Pats!

Tomara que também nunca tenhas a tua, Charade. Assim não verás o sofrimento/agonia dela, dia após dia, sem nada poder fazer. Aí então falávamos...

E durante quanto tempo vamos ter água para sustentar todos esses campos?

A verdade é que o projecto do novo aeroporto já incluia estes empreendimentos, por isso é que tinha mesmo de ser feito. Havia muito dinheiro e interesses em jogo...