
moony
Elastika-
Posts
2,766 -
Joined
-
Last visited
Everything posted by moony
-
Só por isto, já vou considerar a hipótese de ir!
-
Tens noção daquilo que estás a dizer? Liberdade do feto?! Perguntar o que quer que seja ao feto?! Até parece que ele iria responder... E se ele respondesse que queria ser abortado? Já não havia problema? Um puto de cinco anos não tem liberdade de escolha, às vezes nem nós, e um feto/embrião há-de ter... Um embrião tem direitos?! Não entendo estes argumentos.
-
Tanto tempo aqui a discutir e afinal, descobri agora, sou é uma revoltada com a religião! Nao sei se leste os post anteriores, mas não fui eu que falei na igreja católica, so usei esse argumento! Ao usares esse argumento, falaste na igreja católica. E, se bem me lembro, não foi a primeira vez que usaste esse argumento neste tópico.
-
Muitos parabéns Mac!! Sinto falta do teu sentido de humor. Volta, estás perdoado! Beijinhos!
-
É apenas uma entrevista e vale o que vale. Para ti provavelmente não faz sentido o que ele diz, mas para mim faz. Mas concordo contigo, devemos estar atentos para o carácter manipulativo da retórica. -_- Tanto tempo aqui a discutir e afinal, descobri agora, sou é uma revoltada com a religião! E?... Há tanta gente que gostava de ter um prato de comida e andam outros a esbanjar dinheiro. É a vida!
-
A vinda de Astral Projection ao Hard Club foi adiada para Março, mas ainda não se sabe em que dia será. O evento deverá realizar-se já nas novas instalações. No início de Fevereiro o site do HC já terá informação actualizada. *Info fornecida pelos responsáveis do Hard Club.*
-
Hoje saiu no JN uma entrevista com Albino Aroso, um obstreta considerado o pai do planeamento familiar em portugal. Aqui vai... Médico obstetra, Albino Aroso ganhou o Prémio Nacional de Saúde e é um dos maiores especialistas nacionais em políticas de saúde. Foi considerado um dos 65 médicos de todo o Mundo que mais tempo dedica às causas públicas. Integra o movimento de médicos que se batem pelo "sim" à despenalização da interrupção voluntária da gravidez. Albino Aroso, uma das vozes mais conceituadas e mais ouvidas nesta matéria, é também o "pai" do planeamento familiar em Portugal. Quando o convidei para esta entrevista disse-lhe que estamos a um mês do referendo do aborto. O senhor interpelou-me referindo que eu tinha dito um palavrão… Albino Aroso - Aborto é uma coisa morta, é aquilo uma mulher elimina espontaneamente, ou que é provocado, e que sai do útero, morrendo cá fora. Nós não estamos a discutir isso - estamos a discutir uma coisa extremamente simples, que é saber se a sociedade portuguesa deve continuar, ou não, a considerar a interrupção voluntária da gravidez em início (aquela em que a maior parte dos cientistas considera não haver ainda um ser humano) um crime. O que está em causa no dia 11 de Fevereiro (data do referendo) não é também saber quando começa a vida humana? No mundo civilizado, há dois tipos de mentalidades. Nos EUA encontramos os criacionistas, que acreditam que Deus criou tudo como está. Ou seja a vida humana começa na fecundação… Mesmo sem acreditar Deus não é possível acreditar nisso? Entre a fecundação e a chegada ao útero, 30 a 40% dos embriões iniciais desaparecem. São vidas humanas que se perdem, alguém comunica à sociedade que se perderam essas vidas humanas? É católico? Sou. Porquê? Estava só a perguntar… A Sociedade Americana de Obstetrícia e Ginecologia distribui por todos os membros, há uns anos, uma frase que dizia assim "A vida é um processo contínuo". Isto ninguém pode discutir. Do ponto de vista científico, não é possível dizer quando se inicia a vida humana, somente do ponto de vista religioso, moral ou teológico. Aqui está um problema fundamental de que as pessoas têm que ter consciência. Quando se discutiu na Europa, sobretudo em França, este problema, os cientistas concluíram que não era vida humana o embrião. Ou seja: não seria crime interromper essa vida enquanto não estava formado o sistema nervoso central. Que valor tem a eliminação espontânea? No seu entender, tem o mesmo que a eliminação voluntária… Nós seremos um país moralmente mais avançado que os países nórdicos, que já tiraram da sua legislação a incriminação das mulheres? Estamos numa fase em que ainda aceitamos que Deus é o responsável pelas gravidezes, ou isso é totalmente da responsabilidade das mulheres? Em que fase estamos? Depende. Nós dizemos uma coisa, mas fazemos outra. As sociedades fazem hoje, rigorosamente, tudo aquilo que é da sua responsabilidade, não fazem caso nenhum da intervenção de Deus. Somos totalmente responsáveis por aquilo que fazemos. Somos o quarto país do Mundo com a mais baixa taxa de mortalidade infantil. Tudo isso tem os seus antecedentes. Estamos a falar no planeamento familiar… Planeamento familiar que a associação que o senhor criou lançou em 1969… A primeira consulta pública e gratuita foi dada no Hospital e S. António, no Porto, em 1969. Nessa altura não era ainda possível anunciar contraceptivos, nem receitar com essa finalidade… Como é que se fazia? Era possível receitar os mesmos produtos para regularizar os ciclos. Todas as mulheres tinham ciclos irregulares… O que nós queríamos é que as mulheres tivessem os filhos que elas quisessem ter, e quando pudessem. Nós dizíamos que a mulher tinha o direito - e não o dever - de ter os filhos… A sociedade evoluiu rapidamente e a mulher ascendeu rapidamente, por via dessa política social, a todos os lugares públicos. A gravidez torna-se um problema extremamente complicado para a mulher que trabalha, que estuda e que sai de casa às oito da manhã… Concorda com o referendo? É-me indiferente. A questão é se isto é problema essencialmente feminino, porque não ouvir só as mulheres? Só que a maior parte das mulheres é contra as mulheres. E os homens que são normalmente responsáveis, colocam-se de fora e ainda são capazes de culpar as mulheres. Convém não esquecer que somos o país educacionalmente mais atrasado da Europa civilizada. Não admira que só agora estejamos a repetir o referendo que se fez em 1998 em que o "Sim" perdeu. Em relação a esta despenalização, defendo a existência, à semelhança do que faz a Alemanha, de um interrogatório à pessoa que quer interromper a gravidez, no sentido de saber por que é que ela engravidou: é culpa do Estado, é culpa da sociedade, não há o fornecimento atempado de contraceptivos, a culpa é do médico, o que é que falhou? Jornal Notícias
-
Caríssima, conheces-me de algum lado para me apelidares de irresponsável? É por eu defender a despenalização que o sou? Sabes alguma coisa da minha vida sexual? Eu não tenho que te provar nada. Se te sentes bem a fazer-te superior, a dizer que tu e a Crust são as únicas mulheres responsáveis, lol, aqui no fórum, força. -_-
-
Uma clínica de aborto é igual a uma casa de chuto?! Não escolheste o melhor exemplo para ilustrar a tua opinião. As salas de chuto foram criadas para que os toxicodependentes possam consumir uma droga segura. Ora, eu até concordo com a tua analogia. Numa clínica de aborto as mulheres também podem abortar seguramente. Tanto num caso como no outro, encara-se o problema de frente e encontra-se forma de reduzir danos. Existem mais toxicodependentes desde que criaram as salas de chuto? Não achas precipitado fazeres juízos de valor com base num post, que podes não ter interpretado da melhor forma? Uma pessoa que aborte é uma gaja irresponsável?! Depende dos casos, não achas? Se for uma adolescente é natural que seja irresponsável, ou tu eras um exemplo de responsabilidade aos 16 anos? Tu não estás a fazer o mesmo? Caso a ivg seja despenalizada, será possível realizá-la em hospitais públicos, com a condição de haver um registo, como há para todos os actos médicos nos hospitais. Uma mulher que queira o anonimato, terá de se dirigir a uma clínica privada.
-
Este não é apenas o pensamento do dia, mas sim um dos meus pensamentos mais recorrentes: eu era bem mais feliz se não precisasse de trabalhar! -_-
-
E a ti perguntaram-te se querias nascer? É que podias não querer e agora estavas aqui contrariada.
-
A minha dúvida Avozinha, é a seguinte: os argumentos que defendes pelo não nuns casos, afinal já não são válidos noutros, como no caso de uma mãe que não tem como sustentar o filho. Defendes o não, mas até apoias que se aborte caso a mãe não tenha condições de sustentar o filho. Ou então, eu é que não estou a interpretar bem...
-
Esses exemplos já acontecem! E quais são as mulheres que precisam mesmo? Agora fiquei baralhada quanto à tua posição sobre o assunto... Apoias só em casos em que as mulheres precisem mesmo? Aí as operações que se fazem no acto abortivo já não têm tanta importância? Para mim um aborto não é um assassínio. Por isso permite-me reformular a tua pergunta para poder reponder. Qual a vossa opinião caso este problema tivesse contorno (que tem!!!) e que não implicasse o aborto? Uma gravidez quando é um problema pode ter várias soluções, umas melhores e outras piores, mas cabe a cada um escolher a que quiser. No entanto, seria óptimo que ninguém precisasse de considerar a hipótese de aborto.
-
Falta saber é porque é que ele é contra...
-
Pensei que não fosses religioso... Já não aplicas os teus princípios nesta situação? É que, apelar a princípios que não são os teus, para conseguires votos a favor da tua opinião não me parece muito correcto... Não vi ainda aqui ninguém defender que o aborto é uma coisa boa para a sociedade. O que se defende é que se acabe com a hipocrisia. Quer se queira ou não, os abortos existem e vão continuar a existir. Devem as mulheres continuar a ser julgadas na barra dos tribunais por fazerem um aborto? É isto que está em questão!! Pelos vistos para os defensores do não é igual fazer um aborto ou assassinar uma pessoa, mas para mim não! Será que deveria ser internada num hospital psiquiátrico?
-
2007 vai ser o ano mais quente de que há registo Meteorologistas britânicos prevêem aumento da temperatura global em 2007, com registos acima dos obtidos em 1998. Impacto do El Niño e dos gases de efeito de estufa na atmosfera serão responsáveis pelo aquecimento da superfície. Os dados indicam que os dez anos mais quentes de que há registo ocorreram desde 1994, sendo que até agora, o ano em se verificou a média mais alta de temperatura global da superfície foi 1998. Hoje, especialistas do Met Office, o centro de meteorologia do Reino Unido, revelam previsões para 2007 e indicam que este vai ser o ano mais quente de que há memória. De acordo com os dados a longo prazo (1961-1990), a média da temperatura da superfície a nível global é de 14 graus Celsius, sendo que as previsões apontam para um aumento de 0,54ºC ao longo de 2007, colocando-o no topo do ranking dos anos mais quentes registados, à frente de 1998 onde se verificou um aumento de 0,52ºC. Os especialistas do Met Office, que trabalharam em conjunto com investigadores da Universidade de East Anglia, indicam que este aumento (previsto) da média da temperatura a nível global se deve parcialmente ao fenómeno El Niño, que aquece as águas do Oceano Pacífico e consequentemente aumenta a temperatura global do planeta, assim como, aos gases de efeito de estufa presentes na atmosfera. «Esta nova informação representa um novo aviso para o facto que a alteração climática está a ocorrer em todo o mundo», afirma Katie Hopkins, especialista do Met Office, citada em comunicado da instituição. Desde há sete anos que o Met Office apresenta, no início de cada ano, as previsões climatéricas globais, as quais têm sido realizadas com muita precisão, registando-se uma margem de erro de apenas 0,06ºC. Os especialistas explicam que as previsões são realizadas com base em informação como os efeitos solares, o fenómeno El Niño, as concentrações dos gases de efeito de estufa e outros factores que ocorrem ao longo do tempo. TVCiência
-
Firefly, faltou-te dizer para onde seriam enviadas as respostas. Não tem muita lógica que sejam postadas aqui, publicamente.
-
A (não)existência de consciência?!
-
Ou as pessoas boicotarem a tv deixando de ver.
-
É muito mais fácil sentar uma criança no sofá a absorver informação do que inventar algo para a entreter ou passar mais algum tempo de qualidade com ela.
-
Criança morre a imitar execução de Saddam Um menino de 10 anos, de origem guatemalteca, morreu em Houston, no Texas, quando aparentemente tentava imitar a execução do antigo presidente iraquiano Saddam Hussein. O jornal "The Houston Chronicle" noticiava ontem que Tom Claunch, porta-voz da Polícia de Webster, disse que o corpo, identificado como sendo de Sérgio Pelico, foi encontrado no seu quarto, na manhã de domingo. Tom Claunch adiantou que, segundo Sara Pelico DeLeon, mãe da criança, o filho acompanhara, na véspera de morrer, as notícias sobre a execução de Saddam Hussein. Júlio Gustavo, tio do menino, disse que o sobrinho era um rapaz alegre e curioso. Revelou também que o menino vira as notícias na televisão, na companhia de outro tio, a quem fez perguntas sobre a morte de Saddam Hussein. "Esse tio disse-lhe que Saddam era muito mau", acrescentou Júlio Gustavo "Ele [sérgio] comentou 'OK.' E foi tudo" "Não penso que ele acreditasse que fosse a sério", sublinhou Júlio Gustavo ao citado jornal. "Mostraram o laço corredio a ser colocado à volta do pescoço e tudo. Por que mostram essas coisas na televisão?", comentou ainda Júlio Gustavo, falando a "The Houston Chronicle". "Pensamos que foi um acidente. Ele estava a experimentar uma forca", comentou por seu turno o porta-voz da Polícia.Citado pelo mesmo jornal, o psicólogo californiano Edward Bischof admitiu que o menino tivesse possivelmente tentado "imitar" um comportamento mostrado pela televisão, que lhe pareceu interessante ou emocionante", conforme as crianças fazem, por exemplo, com desportos radicais, "sem a maturidade emocional ou psicológica de pensar no que fazem ou de avaliarem os riscos". "Saddam Hussein foi mostrado pela televisão, de pé, no cadafalso, com o nó em volta do pescoço, 12 vezes por hora. Este é um caso real em que a televisão parece ter sido um estímulo", disse Edward Bischof. Jornal de Notícias ----------------------------------------------- "Saddam Hussein foi mostrado pela televisão, de pé, no cadafalso, com o nó em volta do pescoço, 12 vezes por hora." Isto significa que, de 5 em 5 minutos, as mesmas imagens eram repetidas! Até que ponto a televisão tem influência neste tipo de situações? Deveríamos proteger as nossas crianças da informação transmitida pela televisão, que transmite quase todos os conteúdos em qualquer horário?
-
Enviei um mail para a malta do Hard Club mas ainda não obtive resposta. Vou esperar mais uns dias...
-
Estou ansiosa por ver o filme "Babel" que, a julgar pelas críticas que li, deve ser excelente.
-
Às vezes. Outras nem por isso!