
zee
Elastik-
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como n podemos estar em todo o lado, fazemos escolhas e com isso repercute-se uma acção que é fruto da nossa interacção em sintonia com os nossos objetivos. Sinto-me bem com as minhas escolhas, embora muitas vezes me ocupe a mente aquilo que desejaria fazer ou estar apenas hipoteticamente. É assim... Nf: É domingo, está um dia cinzento e tass bem é em casa.
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quarto»»»»janela
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Halloween @ The Palace - Festa Num PalÁcio Em Lisboa
zee replied to Hyperflow Records's topic in Novembro
Esticanso no palácio -
Quem diz que trabalhar n compensa não deve trabalhar Estou contente, esforcei-me imenso esta semana e vejo os frutos pouco e pouco a crescerem. É verdadeiramente avassalador ter pessoas com quem posso contar e que facilitam tanto a tarefa que de outra forma seria quase impossível de se realizar. Quero desejar um bom fim de semana a todos e deixar beijinhos às meninas. NF: Happy :wink:
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Realização: Akira Kurosawa. Intérpretes: Toshirô Mifune, Machiko Kyô, Masayuki Mori. Título original: Rashomon. Género: Drama/Mistério. Duração: 88 minutos. Origem: Japão, 1950. O que é a verdade? É um elemento absoluto, ou apenas uma realidade manipulada pelos Homens de acordo com as suas conveniências? Ou será simplesmente o modo como cada pessoa, individualmente considerada, olha determinado facto? Pegando nesta temática, o mítico realizador japonês Akira Kurosawa fez “Rashomon” (“As Portas do Inferno”), uma obra-prima absoluta da Sétima Arte. Já lá vão mais de 50 anos e é magnífico observar que o filme mantém uma actualidade e um vigor absolutamente desarmantes. “Rashomon” conta-nos a história de um crime – um assassinato e uma violação – cometido no Japão, algures no Século XII. Sob uma chuva torrencial, dois homens afirmam a sua descrença no Homem: tinham acabado de vir do Tribunal (onde foram depor como testemunhas) e assistiram ao julgamento do horrendo crime de homicídio e violação. Através do uso brilhante de flashbacks assistimos ao depoimento das testemunhas e das partes. E acabamos por verificar que cada pessoa tem uma versão radicalmente diversa sobre os mesmos factos. Qual delas é a verdadeira? Será que são todas mentira? Ou terão, todas elas, um pouco de verdade? É de interrogações que é feito “Rashomon”… interrogações que só o espectador tem o direito de fazer: aqui ele é o juiz supremo! O que pode acontecer é que, também ele, se pode enganar e deixar ludibriar por um pretenso conceito de verdade. Como objecto cinematográfico o filme é, ainda, fonte de inspiração para inúmeras obras como, por exemplo, o recente, e magnífico, “Hero”, de Zhang Yimou. Este é daqueles raros filmes que tocam directamente o Ser Humano nas suas limitações e imperfeições e o interpelam sobre a sua verdadeira essência. Um drama poderoso sobre a natureza humana e a sua relação com a verdade. Um filme absolutamente imperdível e, para mim, inesquecível. Paradoxalmente (ou não) é um filme pequeno e simples na sua concepção. E não deixa de ser extraordinário que, nessa simplicidade, se questionem coisas tão complexas. Porventura estará na simplicidade a própria resposta às grandes questões…! “Rashomon” é arte, é filosofia e é cinema. “Rashomon” é uma obra-prima! Classificação: ««««« (nota 10/10) João Ricardo Branco (Fonte de informação)
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Vi-o ontem em casa e acho que vale a pena pela intensidade das emoções e de certo modo como ainda é contemporanea a existencia dos paparazzi´s entre outras outras coisas... Recomendo, e assim espero desviar um pouco o teor do tópico já criado de "filmes a ver". De Fellini, já tinha postado o Amarcord que é outro que está fabuloso. Espero que gostem e se tiverem oportunidade visitem-no porque vale mesmo a pena. Hoje a ver se tenho tempo para ver o 8 1/2. Acrescentem o que vos lembrar de ser um clássico ou algum filme que seja um marco ou mesmo inesquecível. Ano 1959 Duração 167 minutos A história de Marcello Rubini (Marcello Mastroianni), um jornalista de crónicas sociais com pretensões a escritor e as suas aventuras com várias belissimas mulheres como a superestrela Sylvia (Anita Ekberg) e a misteriosa Maddalena (Anouk Aimée), numa deambulação pelos clubes nocturnos da famosa Via Veneto, em Roma, no final dos anos 50. A visão moral da sociedade contemporânea está inteira em cada fotograma. Fellini mistura a religiosidade com a blasfémia; a abertura da obra dá-se sob o signo da estátua de Cristo pendurada num helicóptero que sobrevoa a "cidade eterna", há uma sequência de uma sessão espirita que parece antecipar aquilo que Fellini radicalizaria em Julieta dos Espíritos (1965), surgindo também provocações eróticas e até um striptease da atriz Nadia Gray filmado com a engenhosidade de um baile-imagem que às vezes o cinema de Fellini adquire em êxtase (Amarcord, 1973, por exemplo, outra obra-prima musicada por Nino Rota). Uma crónica satírica e decadente que marcou uma época, ganhando a Palma de Ouro em Cannes e sendo a primeira longa metragem a conquistar este prémio por unanimidade, tendo sido responsável pela consagração definitiva de Federico Fellini. As Doces Heresias de La Dolce Vita
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Sempre para melhor, Bon voyage!!!!
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Nf: Ando todo roto, mas algo vai emergir do esforço. Allé Allé ViteVite!!
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Acho q sabes amiga Força!
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Este mesmo assunto foi alvo de tertúlia na minha aula de escrita de argumento. Sim, os média vivem do conflito, é um acto heroico e avassalador conseguir tirar fotos em ambientes extremos, e não, acho q as fotos boas de coisas muito agradáveis não são "faceis" de se conseguir. A minha questão é simples, aquela exposição não é suficientemente abragente de modo a ilustrar o mundo como o vejo. Se uma peça de arte deve ser um modo (entre outras coisas) de nos sentirmos humanos acho que aquela exposição retrata muito o sofrimento e apesar de ser uma parte muito grande do ser humano falta-lhe muita vida. mas... passo a citar "Sou sujeito porque sou subjectivo. Se fosse objectivo seria um objecto." José Bergamin.
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Hallucinogen & Lucas - Pipeworm --- VA. God Save the Machine
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O problema é que eu não fumava tabaaaaaacooooo por isso vou ter mesmo um esforço maior mas eu vou conseguir...hoje o meu almocinho foi uma bela sopinha super equipada e já aqui tenho p mais logo um croissantzinho delicioso c fiambre...e logo bebo um leitinho antes do jantar e depois...peixinhoooooo nnnnhummyyyyy a Inês merece tudo e mais alguma coisa P.S. - Huanita linda...Romeuuuuu... obrigado pela forcinha meus queridos : ) Inês! grande beijinho para as meninas mais bonitas das caldas
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Boa semana a todos... Now Feeling: É bom ter aulas
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Esperava mais, acho q tem fotos que ilustram muito a forma como somos borbardeados pelos media, toda a violência e muita desgraça que ocorre no mundo às quais muitas vezes fechamos os sentidos e permanecemos incolomes no nosso mundinho... Porém sinto existir uma necessidade de positivismo pois não existem só coisas más e a imprensa continua no sensacionalismo e a acreditar q a violência é o resultado de indices altos de audiencia. Entristeceu-me um pouco, pois os retratos são muito avassaladores, denotam uma violência explicitamente extrema. Fome, guerra e catastrofes naturais. Elas existem mas não quero acreditar q o mundo é apenas essa parte...
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Gostei mesmo muito do filme, uma lição de como se condensa informação num curto espaço de tempo com um teor emocional extremamente forte. Espero q tenham oportunidade de o ver, vale muito a pena. Sinopse: Vinte histórias de amor situadas na `Cidade do Amor`, Paris. Um filme sobre a pluralidade do cinema, em que vinte cineastas trazem seus toques pessoais, enfatizando a ampla variedade de estilos, gêneros, encontros e várias atmosferas e estilos de vida que prevalecem nas vizinhanças da capital francesa.
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Vou ter de esperar pa ouvir -_-
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Ouve outra vez Já passou algum tempo, estava igualmente com altas espectativas pois n esperava q ele tivesse posto no album alguns remixes já nossos conhecidos. Acho q mais uma vez os shulman superaram-se e tirando os remixes as novas malhas estão muito boas. Gosto muito mesmo das 1ªs duas...
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Isto é aquilo que se chama um momento Euronews
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Halloween @ The Palace - Festa Num PalÁcio Em Lisboa
zee replied to Hyperflow Records's topic in Novembro
E preços boa gente? Estamos a falar de quanto para a admissão ao palace? -
Força aí mano. Good bye que eu good fico..... zzzzzzzzzzzzzzzzzz
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(peut-être) é um dueto entre João Paulo Santos, acrobata de mastro chinês, e Guillaume Dutreux, músico. Em (peut-être), os artistas exploram as fronteiras e os limites dos seus respectivos espaços: os espaços de jogo dos dois protagonistas, o cimo e o baixo, a horizontal e a vertical, o espaço visual e o espaço sonoro, o real e o virtual, o espaço e o tempo, que se justapõem e se confundem. Música acústica ou música electrónica? Corpo real ou virtual? O vídeo e a electrónica confundem a percepção: inversão da gravidade, multiplicação dos intérpretes pela imagem e pelo som. Entre o instante (o último?) e a duração, há a proeza e o risco, sempre presentes, mas nunca reivindicados. Três artistas encontram-se na construção deste espectáculo, confrontando as suas experiências nos campos da performance física, da música e do vídeo: os irmãos, João Paulo e Pedro Santos, e Guillaume Dutrieux. Os dois primeiros são de Lisboa, onde João Paulo se iniciou nas artes do circo e Pedro nas artes plásticas, o terceiro é compositor e músico, um trompetista de formação que se tornou multi-instrumentista. (Licinio da Costa) Desculpem a Demora, mas se alguém estiver interessado, não percam pois é mesmo muito bom. O bilhete é barato e o espetáculo fenomenal. Pagina do espetáculo
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Por mim é na boa, digam as horas e o local e rendez-vous Deixa-me falar com a loira para combinar e depois digo-te! Já agora, e na sexta, não apareces no sabor a praia? World Press Photo 5º Prémio Fotojornalismo VISÃO / Banco Espírito Santo 30 de Setembro a 23 de Outubro de terça a domingo das 10h às 19h | última entrada às 18h15. | Galeria 2 - Piso –1 Preços: € 3,50 até 12 anos: € 0,50 desconto de 50% para estudantes, portadores do Cartão Professor CCB e maiores de 65 anos. Descontos não acumuláveis. Li o teu post na transversal natti... Não devo ir, vou ver o peut-être à culturgest, um espetaculo de novo circo do festival temps d´image... Talvez dê lá um salto.
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Doc Lisboa O doclisboa é o único festival de cinema em Portugal exclusivamente dedicado ao documentário. Em 2005, na sua terceira edição, o doclisboa apostou na capitalização do renovado interesse dos espectadores portugueses pelo documentário e conseguiu trazer às salas da Culturgest um público muito numeroso e entusiasta. O doclisboa foi o festival de cinema com maior afluência de público realizado em Lisboa em 2005 (18.500 espectadores). O documentário “foi assunto” e criou-se uma nova consciência da sua enorme riqueza, diversidade e potencialidades. Aos mais atentos ao cinema documental, é mesmo a não perder. Consultem o programa pois vão haver master classes com realizadores, produtores, sessões de pitching etc. Me there!
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Gosto desse conceito, principalmente se andamos muito de carro ou de transportes é uma forma muito agradável de se passar o tempo. Porém ler um livro é outra coisa, n sei... Li o Inominável e depois o Molloy do Becket. Neste momento, leio postsv (como o sunblast) e estou a ler O Amor da Duras e tb os apontamentos do prof (que ainda n lhes peguei como deve ser...). Boas leituras, ando à procura de algo substancialmente mais a ver comigo, e há tanta coisa por ler q ainda n o encontrei... Gosto de quando os livros me encontram... Vou aguardar