
zee
Elastik-
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ziza»»»»amiga
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Ao longo da história humana, à medida que a nossa espécie enfrentou o assustador, o aterrorizador facto de não sabermos quem somos ou para onde vamos neste oceano de caos, têm sido as autoridades - as políticas, religiosas e educacionais - que nos têm tentado confortar dando-nos ordens, regras, regulamentos... informando... formando nas nossas mentes a sua visão de realidade... Para pensares por ti mesmo tu tens de questionar a autoridade e aprender a te colocares num estado de mente-aberta vulnerável; caótico, confuso, vulnerabilidade para te informares a ti mesmo. Pensa por ti mesmo - Questiona a autoridade. Timothy Leary Tradução livre por Daniel Gnomes Fonte
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Os cogumelos psicadélicos têm sido empregados pela raça humana a milhares de anos. Suas propriedades alucinógenas / visionárias instigam o espírito do homem desde os tempos imemoriais, quando muitas sociedades indígenas primitivas o utilizavam em festas e cerimonias religiosas das mais diversas. Existem registros arqueológicos, como as pinturas encontradas nas cavernas de Tassili na Algéria, que datam de 5.000 A.C., pinturas estas que remetem claramente o observador a cerimônias conduzidas por xamãs enebriados por cogumelos alucinógenos. Na América Central e Setentrional também foram encontrados diversos objectos, como pedras esculpidas no formato de cogumelos com figuras humanóides esculpidas ao longo de seu talo, e é sabido que a antiga civilização asteca fazia uso do Teonanacatl (que em Nihuatl significa "carne dos deuses" e foi descoberto serem alguns tipos de cogumelos do gênero psilocibe/panaeolus comuns na Mesoamérica) em suas cerimonias religiosas a mais de mil anos, entre outras. A difusão dos cogumelos enteógenos na sociedade moderna do séc.. XX começou pelas mãos do banqueiro americano R. Gordon Wasson, que interessado pelo assunto até então pouco explorado pela comunidade cientifica, resolveu desvendar os mistérios dos "cogumelos mágicos" da América Central, que já haviam sido registrados historicamente em crónicas de naturalistas do séc.. XVI que vieram ao continente após a conquista espanhola e descreveram o consumo destes fungos e seus efeitos em rituais realizados pelos nativos da América Central da época. Wasson, acompanhado de sua esposa e de pequenos grupos fez diversas viagens ao México no período de 1953-1956, descobrindo nessas viagens vários aspectos do uso dos cogumelos psilocibes pelos curandeiros da região. Em sua segunda viagem ao México, Wasson participou activamente de uma Velada (Cerimônia religiosa com uso de cogumelos) conduzida pela curandeira Maria Sabina, e foi o primeiro homem branco a consumir cogumelos em uma cerimonia religiosa mazateca. Wasson escreveu diversos livros sobre suas experiências e pesquisas com cogumelos enteógenos, alguns em parceria com sua esposa, Valentina Pavlovna. Os cogumelos mágicos tiveram um recrudescimento com o advento da Internet nos anos 90, e o género Psilocibe Cubensis foi difundido entre as culturas virtuais underground por ser o cogumelo mais fácil de se encontrar em diversos países e também por ser relativamente fácil de cultiva-lo em ambientes artificiais caseiros, facto possibilitado pelo pioneiro guia de cultivo Magic Mushroom Growers Guide criado pelos irmãos McKenna, grandes baluartes do psicodelismo. Nota-se um grande crescimento na popularidade desses fungos e de outras substâncias psicadélicas entre os jovens do mundo actualmente, formando com o auxílio da internet, um vínculo de contestação de toda a actual estrutura materialista do mundo contemporâneo e seus decadentes sistemas de leis e valores vigentes. Fonte
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Também estou cheio de pica Vai ser uma boa reunião!
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só treta»»»»isso é peta
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O neologismo enteógeno ou enteogénico do inglês entheogen ou entheogenic foi proposto em 1973 por uma série de investigadores entre os quais Wasson como o termo apropriado para descrever estados xamânicos ou de possessão extática induzidas pela ingestão de substâncias alteradoras da consciência. Existem autores que consideram que a expressão enteogénico um mero sinónimo de psicadélico, mas existem outros que consideram que tal não se verifica, já que nem todas as substancias usadas num contexto sagrado provocam alucinações, julgando pejorativo o uso de alucinogénicos psicomiméticos e os seus congéneres, prejudicando "os estados transcendentes e beatíficos de comunhão com a divindade" característicos do uso tradicional de drogas visionárias. Estes termos estão tão revestidos com conotações à cultura pop que consideram incongruente dizer que um xamã ingere uma droga psicadélica. De certo modo a distinção reside exclusivamente no contexto em que se enquadra o seu uso, se for dentro de uma realidade religiosa, sagrada e tradicional a experiência e a substancia são consideradas enteogénicas se for num contesto recreativo e associado à moderna cultura pop elas são consideradas psicadélicas. A palavra enteógeno significa literalmente: "manifestação interior do divino", deriva de uma palavra grega obsoleta, que se refere à comunhão religiosa com drogas visionárias, ataques de profecia, e paixão erótica, e está relacionada com a palavra entusiasmo. Se bem que na etnografia com este termo se tenha resolvido de forma elegante o problema constituído pela necessidade de encontrar um termo culturalmente apropriado e não pejorativo para descrever o contexto do uso destas substancias, a farmacologia ainda não chegou a acordo sobre o termo para descrever as suas acções farmacológicas. O uso do termo alucinógeno continua a designação predominante entre os cientistas mais idosos, apesar da maioria das substancias não provocar alucinações no sentido clínico. O termo psicadélico continua muito utilizado pelos jovens cientistas, mas geralmente referindo-se apenas a substancias cujos efeitos são semelhantes aos do LSD ou da mescalina. Penso que muita gente aqui já ouviu "Entheogenic"
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Acho q a reação que se tem perante a vida, faz toda a diferença. Confesso ser humano de tb por vezes deixar-me ir a baixo com os problemas que surgem. "I pick my self up, dust my self off and Start all over again"
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NF: estava ali deitado na cama e senti vontade de , Bora Lá!!!!!
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Graças ao DigitalSelf em breve vou tirar um pouco das minhas dúvidas em relação ao Terrence Mckenna, no "Pão dos Deuses"
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agora marchava uma reviravolta!
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NF: muito em baixo... esta semana tá a ser carregada de mau karma. O loyd, o meu carro partiu o motor.... Acho q já chega....
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Já ando para o ver à algum tempo, acho que é do mesmo relaizador do Amores Perros ( amor cão) igualmente pesado. Bons filmes. Alo zee! O realizador do Carandiru é o Hector Babenco, brasileiro. hasta engano meu, obrigado
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NF: com um leve sentido de paz... Até amanhã....
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A minha leitura vem a caminho
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Amor Cão/Amores Perros Realizado por Alejandro González Iñárritu México, 2000 Cor – 147 min. Com: Emilio Echevarría, Gael García Berna, Goya Toledo, Alvaro Guerrero, Vanessa Bauche, Jorge Salinas, Marco Pérez, Rodrigo Murray, Humberto Busto, Gerardo Campbell Três contos interligam-se na Cidade do México. O primeiro capítulo, “Octávio e Susana”, mostra um jovem apaixonado pela cunhada, a qual quer salvar da brutalidade do marido, irmão dele, à conta do dinheiro ganho em lutas de cães. A segunda história, “Daniel e Valéria”, relata o relacionamento de um homem que deixa a mulher para ir viver com a amante, uma modelo famosa. A casa está ainda em obras e um buraco onde o seu cachorrinho cai, começa por ter uma presença algo humorística e um pouco surreal, evoluindo posteriormente para as complicações de uma relação conjugal que parecia perfeita. A última história, “O Vadio e Maru”, centra-se num ex-revolucionário que trabalha como assassino contratado e que recolhe cães abandonados. O Vadio procura agora reatar contacto com a família que abandonou. As três histórias cruzam-se num violento acidente automóvel. A primeira longa metragem de González Iñárritu é muito específica quanto ao cenário e às suas personagens, mantendo-se, simultaneamente, como uma obra que poderia ter sido produzida em qualquer outro continente. O estilo narrativo não é, de todo, original, nem isso tem que ser apontado como defeito. Ultimamente temos assistido a um certo recrudescimento de filmes de duas horas e meia ou três horas, recheados por uma multitude de personagens e integrados num argumento relativamente complexo. Tal é o caso de «Magnolia» (1999) ou «Traffic» (2000), em exibição comercial ao mesmo tempo que o filme mexicano (e, por coincidência, onde o país sul-americano também tem uma grande importância). Estas obras exigem maior dedicação dos cineastas no que toca ao texto e ao trabalho com os actores (quantos mais personagens, mais difícil se torna o trabalho de interessar o espectador pelos seus destinos) ou à montagem, e, por outro lado, talvez resultem em menos stress noutros departamentos (por exemplo, efeitos especiais não costumam ser uma componente muito relevante). O texto de Guillermo Arriaga não se esforça por se “armar em inteligente”. A estrutura permite a interacção dos três segmentos, com algumas quebras da linha temporal, necessárias a recuperar o fluxo dos acontecimentos, sempre que se transita de um para o outro, mas não há um recurso abusivo de revelações e resoluções, através de elementos presentes numa história, que remetem para outra, ou de subversões da continuidade narrativa, de que pode ser exemplo o final de «Pulp Fiction» (1994) de Tarantino. A estruturação não procura assim ser revolucionária. O realizador coloca o acento tónico nas personagens e no impacto das diversas histórias. Apresentando indivíduos em campos sociais opostos, várias faces de um México moderno, González Iñárritu, dedica-se de igual modo a todos eles, permitindo que a estratificação de «Amores Perros» não resulte numa quebra do nosso interesse. A utilização de cães, como pano de fundo da(s) história(s), não passa de um “McGuffin”. São os cães, e a dedicação dos seus donos, que despoletam acontecimentos trágicos, violentos; que aproximam casais ou que provocam o desagregar das suas relações. Estes “amores” manifestam-se das formas mais peculiares, como no caso de Octavio que usa Cofi em combates, que movimentam vastas somas de dinheiro em apostas, e onde o final é frequentemente a morte do canídeo derrotado. Estas cenas são filmadas de modo extremamente brutal, tendo sido assegurado pela produção de que a violência foi simulada. Se nos EUA a idoneidade da entidade que supervisiona a participação de animais no cinema (American Humane Association) foi recentemente posta em causa, por uma reportagem da ABC, já no Reino Unido a dúvida quanto a esses procedimentos pode levar a cortes automáticos, impostos por lei. Vencedor de diversos prémios em festivais internacionais, incluindo o Grande Prémio do Fantasporto 2001 e nomeado para o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira.
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Já ando para o ver à algum tempo, acho que é do mesmo relaizador do Amores Perros ( amor cão) igualmente pesado. Bons filmes.
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allo nicole,não sei se leste aquilo que postaste, mas tens aí alguns paragrafos repetidos! Tem atenção amiga, gostei do tópico.
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Mensagem especial para alguém especial
zee replied to surya namaskar's topic in PENSAMENTOS & SENTIMENTOS
A todos os que têm vindo a frequentar o forum, um abraço especial. Se por um lado as participações não tem sido tão assiduas como antes, creio que onde estiverem, estão bem. Por vezes não há tempo para tudo e uma verdade é q se o forum existe é graças a Todos os que contribuem para a sua existencia, dizendo o que sentem, expondo novas ideias, ideiais, anuncios, seguranças e inseguranças, conhecimento e muita muita informação. Por isso continuo a gostar de cá vir dizer babuseiras e coisas que me atravessem o espirito como algo que simplesmente e livremente me apeteceu dizer, não por obrigação mas por saber que há aí sempre alguém que não nos vai julgar e que nos compreende. Acho que é um dos grandes desejos do ser humano, ser entendido, amado e compreendido pelos demais. É preciso continuar, acreditar e dar o que podemos e queremos de livre e espontanea vontade, aqui ao nosso espaço cibernético. Admira-se aquilo que se faz de livre e espontanea vontade,assim ouvi um dia. Os momentos nem sempre são de alegria e até as festas perdem o sentido de festejo, mas a vida continua. Bora lá!!!! -
ver os pitos»»»»acreditas em mitos
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tás lá mano!!!!
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Happy Valentine´s Day aí para todos os inlove´s
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O loyd está a reagir bem e agora parece que tenho um velhote nomeu quarto q não se mexe e precisa de muita atenção. Penso que ele vai recuperar bem, hoje ainda vai ao vet... Sergio, as minhas condolencias. -_-
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Mais uma da invicta!!! Se souberem de malta interessada em ajudar, participar, contribuir ou pelo menos dar a conhecer, façam forward deste link. É acerca de um novo espaço de criação (era parece-me que seria um armazem ou coisa parecida), para divulgação de novos, semi-novos e velhos criadores chamado 555, na rua do Almada que está actualmente a ser reconvertido!! Vale a pena e não dói! Spread the word para ajudar a arte made in portugal!!! Espaço 555 Abraços e beijinhos!
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bora lá»»»»»será q é desta