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zee

Elastik
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Everything posted by zee

  1. compras»»»»compra tu!
  2. ele andava a procura de mel e a menina disse-lhe para seguir as abelhas que estavam a recolher o polen nas flores. ( )
  3. zee

    Filmes a ver!!

    Acho que muita gente aqui já o viu e tornou-se para muitos um filme de culto. Aqui fica uma interpretação para matar um pouco mais a nossa curiosidade "The Matrix" Esse filme é o que se pode chamar de uma revelação, no sentido de revelar, ou seja velar de novo, apresentando antigos ensinamentos numa linguagem nova, utilizando para isso, com uma certa mistificação, o elemento tecnológico do mundo moderno, a Internet. Dessa forma, através de uma nova contextualização, o filme resgata para nossa civilização, de uma forma alegorizada, verdades universais contidas no Tao Te King; Bhagavad-Gita, em todos os Vedas, enfim, verdades que de outro modo se perderão, se não encontrarmos uma linguagem que nos permita comunica-las às novas gerações. Nele fica nítido que um dos arquétipos do herói mitológico, muito utilizado na época do Jesus bíblico, geralmente associado a determinados imperadores, heróis, ou semideuses, permeia toda a trama, no caso em questão, o arquétipo utilizado é o do messias, ou ungido, que podemos resumir da seguinte forma: Um redentor esperado, de nascimento virginal, a traição por parte de um de seus companheiros, a luta contra as forças do mal, a morte e a ressurreição, e finalmente a ascensão aos céus. O Filme, analisado hoje, começa com Trinity, a iniciadora em conexão com o mundo real através de uma linha telefônica, no Heart O' The City Hotel. Essa linha do ponto de vista simbólico, equivale a vibração do Anahata, ou Chacra Cardíaco, que permite-nos, uma vez ativado, sintonizar nossa consciência com nosso átomo primordial. No atual estado evolutivo da humanidade, esse chacra só pode ser dinamizada pelo elemento feminino. O número que vemos em exposição na tela do console manipulado pelo personagem Trinity, é 506, equivale ao Arcano 11, (5+0+6 = 11), ou seja a lâmina da força. Nesta lâmina do Taro, vemos uma mulher abrindo com as mãos nuas, a boca de um leão No filme, Trinity representa a Shakti, a força que penetrando no Chacra cardíaco do iniciado, promove a consciência. O ser que está na Senda Iniciática, representado pelo personagem principal, utiliza um pseudônimo, o equivalente ao nome secreto empregado em algumas escolas. Neo, lido anagramaticamente, eqüivale a Noé, One (um), ou Eon, que em grego significa ciclo, era ou período, simbolizando a ligação desse personagem com um novo começo, algo novo, uma nova era. Ele, Neo, recebe a primeira instrução de sua iniciadora, Trinity, que lhe diz como se estalasse os dedos, "Acorde, Neo", da mesma maneira que os iniciadores repetem isso aos discípulos, durante toda a sua jornada na Senda. O personagem principal do filme, como todos os outros que se iluminaram antes dele, procurava a resposta para nas palavras de Trinity, "A pergunta que nos impulsiona". Quando finalmente trava contato, com Morfeu, seu Mestre, este diz a Neo, que "há duas formas de sair daí, uma é pelo andaime, outra é levado por eles", ou seja uma vez que o indivíduo, desperta para as Leis ocultas que determinam os acontecimentos nos planos da manifestação, elevando sua consciência a um nível superior as pessoas comuns, só há duas maneiras dele continuar seu desenvolvimento, uma é subindo, outra é capturado pelas forças, que representam os processos personalísticos que nos controlam. Neo hesita, devido a seu medo e desconfiança, gerados pelo sentimento de auto-preservação e acaba capturado pelos elementos personalísticos. Mas tarde, vemos Neo, de volta a sua vida comum, supostamente liberto, sendo levado ao encontro de Morfeu, para sua iniciação. Porém, antes dele entrar no vestíbulo onde o Mestre o espera, Trinity a iniciada que o guia, como uma Ariadne que guiou Teseu no labirinto de Creta, lhe dá um conselho semelhante ao que é dado a todo discípulo em prova; "Seja sincero. Ele sabe mais do que você imagina.". Só então, ela lhe abre a porta da sala onde o Mestre lhe espera. Durante o dialogo que se segue, Morfeu observa que ele, Neo, é; "Um homem que aceita o que vê". Entendemos melhor essa afirmação quando consideramos que o nome "real" do personagem Neo no filme, é Thomas A. Anderson, Thomas é equivalente a Tomás ou Tomé, demonstrando o relacionamento do personagem a São Tomé, o apóstolo que precisava ver para crer. Vale notar, que o sistema iniciático adotado por Morfeu, relaciona-se, na sua forma extremamente simples e objetiva, a iniciação mental, praticada nas escolas em sintonia com o atual estado de consciência da humanidade, focado mental concreto, e que portanto não trabalham mais com o sistema de iniciação astral, ou fenômenico, utilizada em escolas mais primitivas. Morfeu, ensina sobre A Matrix - (Ma = m = Maya, que significa ilusão em sânscrito e Trix = Tri = Três). Matrix, tem o mesmo significado das tradicionais Três Mayas, Três Véus, ou Três Ilusões, a ilusão física, a ilusão psíquica e a ilusão espiritual, que segundo o hinduismo ocultam a realidade. Ele, o Mestre, apresenta seus ensinamentos na forma de questões do tipo "Você deseja saber o que ela é ?", ao receber resposta afirmativa de Neo, continua "A Matrix, está em todo lugar. A nossa volta. Mesmo agora, nesta sala. Você pode vê-la quando olha pela janela, ou quando liga sua televisão. Você a sente quando vai para o trabalho, quando vai a igreja, quando paga seus impostos. É o mundo colocado diante dos seus olhos para que não veja a verdade..". Ao questionamento seguinte do discípulo (Neo), sobre o que é a verdade, ele continua implacavelmente, dizendo que a verdade é "Que você é um escravo. Como todo mundo, você nasceu num cativeiro, nasceu numa prisão que não consegue sentir ou tocar. Uma prisão para sua mente. Infelizmente é impossível dizer o que é a Matrix (ou a Maya). Você tem de ver por si mesmo.", nesse momento então ele oferece a Neo, uma pílula azul, para conservar o sonho, a Maya e outra vermelha para mudar sua percepção da realidade. A cor da primeira pílula, o azul é associada ao conservadorismo, no mesmo sentido do sangue real, ou azul das antigas monarquias européias. A cor da segunda é vermelha, relacionado as transformação revolucionárias violentas, associado a mudanças radicais. Morfeu, o Mestre, tem a chave que abre as portas para o real, mas Neo, o discípulo, tem que fazer a escolha. Durante a iniciação ele morrerá para um mundo de sonhos e nascerá para o mundo real, despertando plenamente para a verdadeira natureza, do mundo físico, do mundo psíquico e do mundo espiritual, compreendendo dessa forma a tríplice natureza unitária da realidade. Para entendermos melhor o que ocorre com Neo a partir daí, é importante considerarmos o que é dito no Bhagvad-gita, por Sri Krisna, quando se dirige a seu discípulo Arjuna e lhe diz "Ó Arjuna, o Senhor Supremo está situado no coração de todo mundo, e dirige as divagação(os sonhos) de todas as entidades vivas, que estão sentadas como numa máquina, feita de energia material".(Bhagavad-Gita Como Ele É, texto 61, capítulo 18, pág. 706. - A.C. B.Swami Prabhupada). No filme, já no mundo real, a bordo do Nabucondonossor, observamos a analogia da lei que afirma que são necessários sete discípulos, para formar um Mestre, temos os personagens; Trinity, Apoc, Switch, Dozer, Tank, Mouse e Cypher, como os sete discípulos, tendo como representante da consciência do Mestre, a figura do líder Morfeu, ou Morpheus (Personagem mitológico, deus do sono grego). Na nave, ou arca, chamada no filme de Nabucondonosor, percebemos referencia o ano 2069 (2+0+6+9 = 17), correspondente ao Arcano 17, a Estrela, símbolo relacionado a egrégora da Obra, em que estão empenhados esses divinos rebeldes. Avançando um pouco mais, vemos que na segunda parte da iniciação de Neo, Morfeu lhe informa que no começo do século 21, número que no Taro iniciático de JHS, corresponde a lâmina do Louco, os homens criaram a I.A. (Inteligência Artificial), um tipo de consciência singular, que gerou uma raça inteira de máquinas, ou de seres mecanizados. Bem semelhante ao que acontece em nossos dias, onde os seres humanos, vão sendo "robotizados", num processo de massificação que antigamente era chamado costume, mas que na atualidade tem o nome de moda. Tornando-se cada vez mais inconscientes, num mundo dominado por padrões de comportamento. Segundo Morfeu, encantados com sua própria grandeza, os homens celebravam sua realização, porém na guerra que adveio após tal sucesso, eles queimarão o céu, ou seja fecharão as portas para as energias solares, positivas, transformando o mundo num deserto tecnológico de trevas, sem Deus, onde os seres mecânicos se tornaram os senhores. Da era de ouro porém, só restou Sião, "a última cidade humana", Sião ou Sinai, é na tradição israelita o Monte sagrado onde Moisés teria recebido as Tábuas da Lei do próprio Deus. Segundo o personagem Tank, Sião fica localizada nas entranhas da Terra, próximo ao seu núcleo incandescente, o Sol Central do planeta. Relacionando-se claramente assim, aos mistérios dos Mundos Subterrâneos, especificamente a cidade subterrânea de Shamballa (Sião = S = Shangrilla, Shamballa das tradições transhimalaianas). Shamballa, é um núcleo de integração de consciências espirituais elevadíssimas, que vibra no interior da terra, representado alegoricamente como uma cidade. Dessa forma, Sião representaria o lugar onde realmente somos o que somos e do qual fomos enviados a face da terra, onde conforme diz o personagem Tank, será festejado o fim da guerra maniqueista entre os filhos da Luz e os filhos das trevas, representados pelos homens e pelas máquinas. Só o líder, ou o Mestre, de cada nave, ou Arca, recebe as senhas, ou as chaves, para penetrar em Sião, assim Morfeu, é também um pontífice (Pontifex = construtor de ponte), construindo a ponte entre o mundo ilusório e o mundo real, entre Matrix e Sião. Já na terceira fase do processo iniciático (treinamento) que Morfeu submete seu discípulo, ele declara a Neo, "Quero libertar sua mente, Neo. Mas só posso te mostrar a porta. Você tem de atravessa-la". Apesar do personagem de Morfeu declarar no filme, que os seres humanos não estão prontos para "acordar", isso não faz das pessoas adormecidas inimigas. Suas palavras contundentes, expõem o que é dito nos Vedas, quando os sábios afirmam que todos; pais, mães, irmãos, avôs, avós, amigos, namorados, cônjuges, etc. são "soldados ilusórios", que promovem nosso apego a Maya, pois enquanto adormecidos, os seres humanos fazem parte do "sistema ilusório", portanto possuem em sua estrutura processos personalísticos que eles mesmos desconhecem, mas que tomam conta de sua consciência em algumas ocasiões, para defender seus preconceitos e manter sua existência ilusória. Esses processos personalísticos que nos prendem a ilusão, são representados no filme pelos agentes da Matrix, programas sensitivos que entram e saem em qualquer software conectado ao sistema deles. Fazendo eco as palavras dos sábios nos Vedas, Morfeu diz, que "Qualquer um ainda não libertado, é um agente em potencial da Matrix. Eles são todos e não são ninguém". Os processos personalísticos, relacionam-se aos sete pecados capitais, "...eles são os porteiros, protegem todas as portas e tem todas as chaves.". As vezes os seres humanos, são vencidos por esses agentes da Matrix, alguns até pactuam com eles, como é o caso de Cypher. Ele é aquele viu a verdade, despertou para a realidade mais prefere a ilusão e a mentira. Ele, Cypher, diz ter percebido após nove anos (número equivalente aos degraus da escada de Jacó, que simbolicamente leva o homem do mundo terreno ao mundo espiritual), que "A ignorância é maravilhosa". Dessa forma, pensam os magos negros, aqueles que fazem opção por Avidya, pela ignorância, que voltam as costas à Luz e mergulham voluntariamente na escuridão. Os que assim procedem, sempre acusam aos que lhes mostraram o caminho, de fraquezas e incapacidade, que eles mesmos possuem. Corroídos pelo ódio, pela luxuria e pela inveja, afirmam terem sido enganados, por seus Mestres, que quando fazem realmente jus a esse nome, tentaram sempre, guia-los na Boa Senda. Cypher, representa o traidor, que trai a sua própria natureza humana, ao submeter-se ao domínio das máquinas. Ele oferece a si mesmo, como pasto para as forças negativas que passa a servir, em troca de prazeres ilusórios. Age assim no intuito de satisfazer seus impulsos baixos, suas Nidhanas. O iniciado, seguidor dos Mestres da Grande Fraternidade Branca, até que se torne verdadeiramente um Adepto, enquanto estiver encarnado, sentirá os apelos de seus veículos inferiores. Isso ocorre porque nesse estado, ainda possui elementos básicos em sua composição ainda por equilibrar e que por isso mesmo exigem satisfação. Apesar disso ele não os nega, mas os transmuta, canalizando-os para realizações reais que o libertem cada vez mais da ilusão da Maya, tornando-os elementos impulsionadores de sua evolução. Num determinado ponto do filme, inclusive, um dos membros da tripulação Mouse, fala com Neo sobre isso, dizendo-lhe, que "Negar os nossos impulsos é negar aquilo que faz de nós humanos". Ciente disso, o verdadeiro iniciado é extremamente consciente de seus impulsos, não os recalcando hipocritamente para as regiões do subconsciente, onde irão se acumulando, como esqueletos no armário, de onde continuarão a atuar sem nenhum controle, disciplina ou educação, até invadirem como uma enchente de um rio bravio, a consciência, dominando-a e arrastando-a as maiores perversões. Por isso o verdadeiro iniciado, sabe que deve, como nos ensinou nossa Grã-Mestrina Helena Jeferson de Souza, vigiar seus sentidos, para através de um sistema iniciático sério, de uma disciplina superior, não recalcar, mas trabalhar, transformar suas Nidhanas, ou tendências negativas, em Skandhas, ou características positivas. Num determindado nível dessa etapa da iniciação de Neo, Morfeu o conduz até o Oráculo, vemos que a entrada do elevador é guardada por um cego, que vê. Ele, o cego, que responde ao sinal que Morfeu lhe faz com a cabeça, representa os iniciados, guardiões da Luz, cegos para o mundo ilusório, mas iluminado para a realidade. Já dentro do elevador o Mestre, diz então a Neo, para tentar "Não pensar em termos de certo e errado.", pois para os que chegam ao Oráculo, certo e errado, bem e mal, feio e bonito, todos os pares de opostos se anulam. As portas do Oráculo, Morfeu, o Mestre diz ao seu discípulo, "Só posso te mostrar a porta. Você tem de atravessá-la.", indicando assim que cada passo do discípulo em prova é dado por sua própria conta, pois na Senda da Iluminação ninguém caminhará, ou tomará as decisões por ele. Porém, quando Neo coloca a mão na maçaneta da porta, esta lhe é aberta, mais uma vez por uma sacerdotisa. Essa atuação constante do elemento feminino, demonstra a necessidade da interação dinâmica de ambas as polaridades humanas, de acordo com certas regras esotéricas. Assim macho e fêmea, interagem ciclicamente no processo iniciático de crescimento espiritual, através do entrelaçamento das forças de Fohat e Kundaline. Ao integrarem-se dessa forma, ambas as energias dão origem ao Andrógino Divino, um ser verdadeiramente equilibrado, mas que conserva as características do corpo que ocupa, se masculino, vive e relaciona-se como homem, se feminino, vive e relaciona-se como mulher, podendo em alguns casos fazer opção pelo Brahmacharya, ou voto de castidade. O resultado da integração dinâmica das polaridades cósmicas, é totalmente diferente das expressões caóticas homossexuais ou bissexuais, dois tipos que representam seres decaídos, em oposição ao Andrógino Divino, que é a perfeição evolutiva humana. Já dentro da sala do Oráculo, Neo encontra várias crianças, especialmente um menino, uma espécie de pequeno monge, do qual aprende alguns mistérios, sobre esse mundo ilusório, num episódio que lembra bem aquela passagem bíblica, onde o Cristo bíblico, ensina que aquele que não se tornar como estas crianças, não entrará no reino dos céus. Dentro do Oráculo, uma cozinha, onde a Pitonisa, ou profetisa (novamente uma mulher), manipulando um forno moderno, quebra as expectativas do discípulo. A cozinha nos faz lembrar o laboratório dos alquimistas e o forno o Athanor, ou forno utilizado pelos alquimistas, Adeptos da Arte Real. Num determinado ponto de sua conversa ela, a Pitonisa, cita-lhe o celebre axioma socrático, "Conhece-te a ti mesmo", que via-se as portas do oráculo de Delfos, o qual essa etapa do filme representa. Só que as portas do Oráculo de Delfos, as palavras citadas no filme, estavam escritas em grego e de forma mais integral exortavam, "Homem, conhece-te a ti mesmo e conheceras o Universo e os Deuses.". A mulher que representa a Pitonisa do Oráculo, lhe afirma de forma metafórica, que "Ser o escolhido é como estar apaixonado. Ninguém pode te dizer se você está. Você simplesmente sabe. Não tem dúvida, nenhuma". Assim ao lhe falar sobre o escolhido, ela descreve o processo de iluminação avatárica, pois este não é uma coisa que se busca e que se consegue, ou que fica-se esperando, ele simplesmente é, como algo que simplesmente acontece, e nesse ponto do filme, Neo, não é o escolhido. A Pitonisa, afirma que ele tem o dom, isso diríamos nós todos tem, mas ele parece que "está esperando por algo". Quando Neo lhe indaga, a respeito do que poderia estar esperando ela lhe responde " Sua próxima vida talvez". Dessa forma, Neo age como a maioria das pessoas, que iniciam-se na Senda, e que protela para a próxima vida a iluminação, esperando, pensando que; Afinal ela não é para agora, quem sabe mais tarde... Ao sair do Oráculo, Neo, encontra-se com Morfeu e este lhe adverte, "Que o que foi dito era para você e apenas para você", assim é com tudo que é comunicado nas verdadeiras iniciações Assúricas, com aquilo que é falado do iniciador para o iniciando, de boca-para-ouvido, de maneira sutil e discreta, quase que imperceptivelmente. Quando porém, os agentes de Matrix, capturam Morfeu, um representante dos processos internos personalísticos, intelectualiza a existência humana e de forma convincente, compara o seu desenvolvimento humano sobre a terra, que na maioria das vezes, foi totalmente controlado pela personalidade caótica, ou seja por esses mesmos processos internos, ao o de um vírus. Dessa maneira, o agente se coloca como a cura para o mal, que segundo ele é representado pela maior de todas as criações de Deus na Terra, o Ser Humano, ignorando em seu discurso, o desenvolvimento do Espirito Humano, capaz dos maiores gestos de sacrifício, altruísmo e fraternidade, única esperança para o planeta. Esse Espirito Humano, quando plenamente desenvolvido, subjuga a natureza animal e mecânica e converte o Homem, na expressão de Deus na face da Terra. Esse espirito humano, quer o chamemos, Deus, Bramam Ala, Jeová, Tao, opõe-se aos processos mecânicos, instintivos e animalescos, que controlam os seres ainda inconscientes, atuando de forma a libertar a Centelha Divina, promovendo o nascimento do Avatar, ou como é expresso no filme do Escolhido. Vemos isso, quando Neo toma a decisão de sacrificar-se, dando-se em holocausto pelo seu amigo e Mestre Morfeu. Apesar de conhecermos intelectualmente o exposto acima, as esclarecedoras palavras de Morfeu, após ser resgatado devem ser consideradas; "Cedo ou tarde, você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". Num determinado ponto do fim do filme a personagem Trinity, reproduz um dos mais antigos mitos da humanidade, ao trazer Neo de volta a vida, fazendo com que ele obtenha sucesso na última e derradeira iniciação conhecida por nós como Morte. Quase final do filme, vemos através das palavras do personagem principal, que o Avatar não significa um fim, mas um começo, de algo novo, ilimitado, sem fronteiras, um novo ciclo, livre de Maya, sem ilusão, onde tudo é possível ao ser desperto. Ele dirigi-se a Matrix, a estrutura geradora da ilusão, declarando-se decidido a "...mostrar a essas pessoas o que [Matrix] não quer que elas vejam. Vou mostrar a elas um mundo sem você. Um mundo sem regras, sem controles. Um mundo onde tudo é possível.". Sua última frase, dirigida a Matrix, a Maya, a Ilusão, ou melhor dizendo, dirigindo-se aquilo que torna possível esse processo de auto-hipnose, nossa personalidade, pode ser considerada como dirigida a cada um de nós. Ele fala calmamente sobre a decisão que deixa a cada um dos espectadores, "Para onde vamos daqui, é uma escolha que deixo para você.". O filme termina, com Neo saindo do chão e voando, reproduzindo o arquétipo da ascensão, ou da subida aos céus, que simboliza a realização plena do iniciado, já tornado um verdadeiro Adepto, por fazendo parte agora de outro processo evolutivo, relativo ao desenvolvimento dos deuses. "Lembra-te: Tudo que ofereço é a verdade. Nada Mais." Morfeu
  4. "A Actual Esfera" Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que ´normalidade´ é uma ilusão imbecil e estéril. Autor: Oscar Wilde
  5. Troll»»»shopping mall
  6. Numa terra longinqua,
  7. zee

    Poesia

    POEMA SÉRIO Quer seja curto ou comprido, Quer seja fino ou mais grosso, É um órgão muito querido, Por não ter espinha, nem osso. De incalculável valor, Ninguém tem um a mais, E desempenha no amor, Um dos papéis principais. Quando uma dama lhe toca, Ei-lo a pular com fervor, Se for um rapaz, estremece, Se for velho, tem menos vigor. O seu nome não é tão feio, Pois tem sete letrinhas só, tem um R e um A no meio, Começa em C e acaba em O. Nunca se encontra sozinho, Vive sempre acompanhado, Por outros dois orgãozinhos, Bem junto de si, lado a lado. O nome destes, porém, Não gera confusões, Tem sete letras também, Tem L e acaba em ÕES. Pra acabar com o embalo, E com as más impressões, Os órgãos de que eu falo... São o coração e os pulmões! Pensavas que era o quê? Mente Poluída !!! Vai rezar, vai !!!
  8. I don´t know»»»»Snowball
  9. Tb gostava de saber, ontem enviei um mail para o webmaster mas até agora não obtive resposta... NF: bem, ontem estava a agarrar pois ainda não tinha conseguido ligar tudo aqui em casa como queria. Entretanto à noite consegui e já nem saí de casa Com pica pro fds!
  10. Acho q toda a entrevista está fixe, embora me sinta mais identificado com o que ele responde na ultima pergunta. São objectivos que considero comuns com os meus....
  11. NF: Sem pica -_-
  12. assadinho no forno»»»
  13. vassouras»»»cenoras
  14. Nunca ninguém disse o contrário, a quem defenda o oposto ao que ele afirma. Não há verdades absolutas, nem meios unicos de atingir objectivos. Agora depende se tens tempo, disponibilidade e capacidade para atingir certos estados, aos quais chegas através dos psicoactivos de uma forma mais imediata. Há rumores que foram avistadas luzes às voltas de montanhas na india, pessoas que têm a capacidade de entrar em estados alterados de consciência e com isso quebrarem barreiras até lá nunca transpostas. A verdade é que, como o Raja Ram fala no "Liquid Crystal Vision", se queres tomar drogas, tomas. Porém tens a liberdade de dizer que não. Já mais que uma vez aqui foi referido que possuímos uma memória ancestral colectiva, comum a todos os povos,culturas e estratos sociais e que qualquer pessoa pode aceder a essa informação. Infelizmente, se decides que realmente queres saber mais e descobrir um pouco mais da tua humanidade tens poucos caminhos a escolher, pois o tempo e a tua disponibilidade não to permitem. Embora pense também que uma vez que a porta se abra, a tua percepção mude e realmente tiveste uma experiencia que alterou os teus limtes e essa expansão nada tem de mal. Posso estar errado mas, até agora é o pouco que sei.
  15. NF2: Muito contente, chegou a minha placa de som NoVA!!!!! hehehe Este fds vai ser complicado, fiquei nas lonas!!! <_<
  16. Não sei se alguém já o disse, bem vindo amigo. NF: Adoro o cheiro da terra quando chove Tá é aí um frio!!!!isto pede medidas, chill e aquecedor!
  17. zee

    Anarquia

    Drunk toad, não vale mesmo a pena amigo. Não gastes o latim. Se ele é assim deixa-o tar. A liberdade é igual pa todos e a ignorancia um direito.
  18. Chill: Shulman Live Entheogenic Live Dance Floor: Eskimo Live Alucinogen Live Protoculture Live
  19. a um ano luz»»»» iluminação
  20. " Para mi solo recorrer los caminos que tienen corazon, cualquier camino que tenga corazon. Por ahi yo recorro, y la unica prueba que vale es atravesar todo su largo, Y por ahi yo recorro mirando, mirando, sin alinto." (Para mim só existe percorrer os caminhos que tenham coração, qualquer caminho que tenha coração. Ali viajo, e o único desafio que vale é atravessá-lo em toda a sua extensão. E por ali viajo olhando, olhando, arquejante.) Dom Juan
  21. Terence McKenna foi um pesquisador de plantas psicodélicas de projeção internacional. Nasceu no Colorado (Estados Unidos) em 1946, graduou-se pela Universidade de Berkley e obteve mestrado em Xamanismo e Conservação de Espécies Botânicas. Em 1992 publicou o livro "Food of the Gods" ("Comida dos Deuses"), onde descreveu a evolução humana a partir do consumo de substâncias como o DMT e a psilocibina, encontrada em cogumelos alucinógenos. McKenna morreu em 2000 e é considerado por muitos como um "cientista da Nova Era". Esta entrevista foi concedida a revista OMNI em 1993. OMNI: Para que servem suas pesquisas com substâncias psicodélicas? MCKENNA: É uma tragédia pensar que alguém pode ir para o caixão ignorante das possibilidades da vida. E faço analogia com o sexo. Poucas pessoas podem evitar, em suas vidas, uma experiência de natureza sexual, já que sexo é uma das informações de que a condição humana dispõe. Sexo é um grande prazer, sexo liberta. Detesto pensar que alguém pode morrer sem experimentar sexo! O mesmo acontece com a experiência psicodélica. Ela é parte legítima da condição humana. Ela disponibiliza uma infinidade de informações fundamentais que perdemos quando o homem passou a se distanciar da natureza. OMNI: "Food of the Gods" liga DMT à psilocibina. Qual a relação? MCKENNA: A psilocibina (presente em alguns cogumelos e no LSD) e o DMT são quimicamente da mesma família. Meu livro é sobre a história das drogas; mostra o impacto cultural e o poder de desenhar a personalidade que elas possuem. As pessoas têm tentado, sem sucesso, responder como nossas mentes e consciências podem derivar do macaco. Já formularam todo o tipo de teoria sobre isso, mas para mim a chave que destranca este grande mistério é a presença de plantas psicoativas na dieta do homem primitivo. OMNI: O que o levou a concluir isto? MCKENNA: A teoria ortodoxa da evolução nos diz que pequenas mudanças adaptativas de uma espécie acabam sendo geneticamente impressas em seu DNA. Os descendentes da espécie vão acumulando novas mudanças adaptativas, até que o conjunto de mudanças gere outra espécie. Pesquisas de laboratório mostram que a psilocibina, mesmo ingerida em quantidades muito pequenas, é capaz de imprimir mudanças em nós. Nos anos 60 Roland Fisher, do National Institute of Mental Health, deu psilocibina a voluntários, e então realizou testes oftalmológicos. Os resultados indicaram que a visão periférica aumenta quando havia psilocibina no organismo do voluntário. Bem, o aumento da visão periférica seria de grande ajuda adaptativa para o hominídeo, pois caçavam com mais sucesso e se defendiam melhor, também! Então aqui temos o fator químico: quando adicionado à dieta, psilocibina resultou num excelente "artefato" de sobrevivência.Quando os macacos desceram das árvores encontraram cogumelos no solo. Em pequenas quantidades aumentou sua capacidade visual periférica; em maiores quantidades, aumentou as atividades de seus sistemas nervosos centrais, que resulta em maior atividade sexual e, conseqüentemente, descendentes que carregam genes modificados pela psilocibina. OMNI: Como as informações disponíveis sobre a psilocibina sustentam sua teoria? MCKENNA: Bem, este é o problema: a psilocibina foi descoberta em 1953, e não foi totalmente caracterizada até ser proibida, em 66. A janela de oportunidade que se abriu para estudá-la foi de apenas nove anos. Quem pesquisava a psilocibina nem sonhava que os estudos seriam proibidos pelo governo americano! Quando o LSD foi apresentado à comunidade psicoterapêutica, e uma grande esperança de estudos dos processos mentais e psicológicos se abriu, o governo suprimiu as pesquisas com drogas psicodélicas. A conseqüência disto é que a comunidade científica está capenga, pois não pôde cumprir sua missão de conhecer profundamente os mistérios da mente humana. A ignorância e o medo do governo atrapalharam o trabalho dos cientistas. OMNI: Você está dando uma enorme quantidade de poder a uma droga. O que você pode dizer sobre a psilocibina? MCKENNA: Ainda não sabemos tudo o que a psilocibina e o DMT podem oferecer. É como quando Colombo avistou terra, e alguém disse, "Então você viu terra. Isso é importante?", e Colombo disse, "Você não entende: este é o Novo Continente". Então uns marinheiros, como eu, retornaram da viagem dizendo, "Não há bordas no planeta, ele é redondo. E mais: não há monstros marinhos, e sim vales, rios, cidades de ouro". É duro de engolir, mas caso possam voltar a estudar a psilocibina, os cientistas poderão revolucionar a forma com que lidamos com o ser humano e com o universo. Nos últimos 500 anos a cultura ocidental suprimiu a idéia de inteligências desencarnadas, da presença real de espíritos. Mas trinta segundos de viagem com DMT acabam com a dúvida. Esta droga nos mostra que a cultura é um artefato, que você pode ser um psiquiatra em Nova York ou um xamã em Ioruba, mas que essas realidades são apenas convenções locais que organizam as pessoas em sociedade. A experiência com DMT é universal, pois mostra do mesmo modo, para qualquer pessoa de qualquer cultura, a legitimidade do universo espiritual. OMNI: Bem, mas a cultura nos dá alguma coisa para fazer, Terence. MCKENNA: Sim, mas a maior parte das pessoas acha que cultura é o que é real. A psilocibina mostra que tudo o que você sabe está errado. O mundo não está sozinho, não é tridimensional, o tempo não é linear, não existem coincidências. Existe, sim, um nexo interdimensional. OMNI: Se tudo o que sei está errado, então o que está certo? MCKENNA: Você precisa reconstruir. É, no mínimo, uma tremenda permissão para sua imaginação. Você não tem que seguir Sartre, Jesus, ninguém. Tudo se esvai, e só o que você pensa é, "Sou apenas eu, minha mente e a Mãe Natureza". Esta droga mostra que o que existe do outro lado é uma impressionantemente real forma de vida auto-consistente, um mundo que permanece o mesmo toda vez que você o visita. OMNI: E o que está lá nos esperando? Quem? MCKENNA: Você cai num espaço. De alguma forma, você pode dizer que é subterrâneo. Existe uma sensação de enclausuramento, mas ao mesmo tempo o espaço é amplo, aberto, caloroso, confortável de uma forma muito sensual, material. Há entidades totalmente formadas, não há dúvidas de que essas entidades estão lá. Enquanto isso você diz, "Batimentos cardíacos? Normais. Pulso? Normal." Mas sua mente está dizendo, "Não, eu devo ter morrido, é muito radical, muito, muito radical. Não é a droga, drogas não fazem coisas assim", e você continua vendo o que está vendo. A droga nos tenta revelar qual a verdadeira natureza do jogo. Que a dita realidade é uma ilusão teatral. Então você quer encontrar seu caminho até o diretor que produz a realidade, e discutir com ele o que acontecerá na próxima cena. OMNI: Você dedicou boa parte de sua vida no mapeamento do DMT e da psilocibina. Como você os interpretaria? MCKENNA: Estas substâncias podem dissolver numa única viagem toda a sua programação mental até então. Elas te levam de volta à verdade do organismo - a que diz que idioma, condicionamento e comportamento são totalmente desenhados para mascarar. Uma vez dopado, você renasce para fora do envelope da cultura. Você chega literalmente nu neste novo lugar. OMNI: Você acha que realmente existe algo como uma "bad trip"? MCKENNA: Uma viagem que acaba te fazendo aprender mais rápido do que você quer é o que as pessoas chamam de bad trip. A maior parte das pessoas tenta dosar o aprendizado inerente às drogas, mas às vezes a droga libera mais informação do que você é capaz de aprender. Para piorar, a mensagem pode ser, "Você trata mal as pessoas!", e ninguém quer escutar isso. OMNI: Como você pode defender as drogas com tanto entusiasmo quando elas estão associadas a tanto sofrimento e caos? MCKENNA: Nós deveríamos falar da palavra êxtase. Em nosso mundo, comandado pela Madison Avenue, êxtase é aquilo que você sente quando compra uma Mercedes e pode bancá-la. Mas este não é o significado certo. Êxtase é uma emoção complexa que contém elementos de medo, triunfo, empatia e pavor. O que substituiu nosso pré-histórico conceito do êxtase é a palavra "conforto", uma idéia tremendamente asséptica, letárgica. Drogas não são confortáveis, e qualquer um que pense que elas são uma forma de conforto ou escapismo não deveria tomá-las até que tenham coragem de lidar com as coisas como elas realmente são. OMNI: Que tipo de pessoas não deveria tomar drogas? MCKENNA: Pessoas mentalmente instáveis, sob enorme pressão, ou operando equipamentos dos quais dependem as vidas de outros seres humanos. Ou pessoas frágeis, ingênuas, superprotegidas. Algumas pessoas foram tão estragadas pela vida que a dissolução de amarras não é boa para elas. Essas pessoas deveriam ser cuidadas com carinho, e não encorajadas a arrebatar limites. Se por fatores genéticos, culturais ou psicológicos as drogas não são para você, então não são para você. Não estou pedindo para que todas as pessoas tomem drogas, mas acredito que assim como uma mulher deve estar livre para controlar sua fertilidade, uma pessoa deveria estar livre para controlar sua própria mente. Todos deveriam ser livres para tomar o que quisessem, e estar bem informados sobre o que cada opção envolve. Exatamente como acontece com educação sexual. Hoje a forma com que lidamos com informações sobre drogas é a mesma como fazíamos nos anos trinta com sexo. Você aprendia através de rumores! Então as pessoas acabam tendo idéias absurdas sobre as coisas. OMNI: Onde está sua esperança? MCKENNA: Está na psicologia e nos jovens. Eles têm o que nunca tivemos: pessoas mais velhas que já tiveram experiências psicodélicas. O LSD tomou, e ainda toma, de assalto nossa sociedade. Dois estudantes de bioquímica podem fazer um pequeno laboratório móvel e produzir, num final de semana, de 5 a 10 milhões de doses de ácido para distribuir em papel pelo mundo. Esta facilidade e discrição criou uma pirâmide de atividade criminal de tanta potência que o governo reage como se um revólver estivesse apontado para sua cabeça. O que, no fundo, é verdade! A estratégia certa é subversão, atenção e discreto não-conformismo contra o tédio e a opressão do mundo. OMNI: Terence, meu amigo, existe alguma coisa que o deixa com medo? MCKENNA: Loucura. As pessoas me perguntam, "Posso morrer tomando esta ou aquela droga?". É a pergunta errada. Claro que sempre existe algum risco em qualquer coisa, mas o que é realmente perigoso é a sua sanidade, porque como a desconstrução da realidade é infinita, você pode se mudar para algum outro lugar. Tenho medo de não ser capaz de contextualizar essa desconstrução, me perder e não retornar à comunidade humana. Estamos tentando construir pontes, não navegar infinitamente. OMNI: Como você vê o futuro? MCKENNA: Se a história seguir futuro adentro, será um futuro de escassez, preservação do privilégio, controle da população através do uso cada vez mais sofisticado de ideologia para acorrentar e iludir as pessoas. Estamos no limite exato. O que também potencialmente nos aguarda é uma dimensão de tanta liberdade e transcendência que, uma vez lá, viveremos de imaginação. Seremos rapidamente irreconhecíveis se comparados ao que somos hoje porque hoje somos definidos por nossas limitações: a lei da gravidade, a necessidade de comer, de ficarmos ricos. Temos o poder de nos expandir indefinidamente para o prazer, atenção, carinho e conexão. Só precisamos nos libertar e nos permitir. __________________ Retirado de
  22. zee

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    Got the picture mano há sempre forma de melhorar um trabalho.
  23. e esse line up , sai?! Isto com a confirmação de sabado prepara-se a dobradinha!!
  24. zee

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    Epah bruno, discordo completamente contigo! O filme é altamante estimulante! À pouco tempo vi um filme do qual não me recordo o nome(sorry) e então imagina, a história centrava-se em dois bacanos que iam fazer uma caminhada pro mato e perdem-se no meio de desertos planaltos e arbustos (cena oeste americano) a maioria do filme passa-se com eles a andarem à procura de uma referencia para voltarem ao carro. Os dialogos são quase nulos e pouco há para ver, acho q não passavas da 1ª meia hora! A moral da história para mim é que, enquanto caminhavam, nem sempre iam lado a lado o que para mim assumiu o sentido da vida, em que por vezes vamos lá à frente outras lá atrás e por vezes caminhamos lado a lado (seja com quem for e em que matéria isso pode tomar forma). As mensagens do Waking life, para mim, são algo de extraordinário, trouxeram-me nova informação, relembraram-me de outras e acima de tudo fizeram-me entender que esta passagem pelo planeta terra é curta e que devemos ter como tesouro todos os bons momentos que temos oportunidade de viver e partilhar com os que amamos. Lembrei-me, o filme chama-se Jerry!