Crust_Girl

com tantas sequencias de numeros, de certeza que encontro...

como ficamos admirados com a pergunta bizarra, decidimos ajudar o gnomo a encontrar a sharon e o coiso gigante...

ahh...so vi agora...(estes computadores demoram seculos a abrir alguma coisa...)

o que é que se passa?

Nos anos 60 Nos Estados Unidos este som era característica particular da música da West Coast, tendo na sua vanguarda bandas como os Beach Boys, Grateful Dead, Quicksilver Messenger Service, Vanilla Fudge, Tommy James and the Shondells e Jefferson Airplane. Jimi Hendrix e os Doors ajudaram a popularizar o Acid rock, um estilo parecido com o psicadélico. Também existiam bandas menos conhecidas noutras regiões, tais como os “13th Floor Elevators” e os “Bubble Puppy”, assim como os Third Bardo de Nova Iorque, banda que voltou à cena esporadicamente nos anos 90. Os The Byrds também contribuíram para o movimento psicadélico com “Eight miles high” uma música com harmonias vocais ímpares e longos solos de guitarra de Roger McGuinn que diz ter sido inspirado por raga e John Coltrane. Este estilo chegou também à música negra, com o nome de “psychedelic soul”, produzindo êxitos como, “Ball of confusion” e “Psychedelic shack”” dos The Temptations e “Reflections” por The Supremes, tendo acabado por aí. Na Inglaterra, apesar da “revolução psicadélica” ter ocorrido mais tarde, o impacto não foi menor. Músicos consagrados como, Eric Burdon, The Who e os Beatles, produziram um grande número de músicas psicadélicas. No caso dos Beatles, é particularmente o caso de Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, que incluía a faixa “Lucy in the Sky with Diamonds” que teria as iniciais “LSD”, embora John Lennon, o autor sempre dissesse tratar-se de uma coincidência e que o nome da música era baseado num desenho feito pelo seu filho. Os Beatles editaram ainda em “EP”“Blue jay way”, outra música psicadélica. A música dos Beach Boys tornou-se mais psicadélica devido ao aumento do uso de drogas por parte de Brian Wilson, compositor, produtor e orquestrador do grupo. Álbuns como “Pet sounds” e “SMiLE”, de Wilson, nunca editado, mostram essa crescente experiência. A música dos Cream e dos Pink Floyd (no seu início) é também representativa do movimento psicadélico em Inglaterra. A Joe Meek, produtor independente, é atribuída a invenção do phasing sound, notavelmente mostrado pela primeira vez no êxito dos Status Quo (banda) intitulado “Pictures of matchstick men” mas também ouvido em “See Emily play”, “The lemon pipers” e “Green tambourines” dos Pink Floyd, em “Silver machine” dos Hawkwind, “Ican see for miles” e “pictures of Lily” dos Who, em “Strawberry fields forever” dos Beatles e “We love you” dos Rolling Stones, sendo este os melhores exemplos do rock psicadélico inglês. Um bom número de bandas que foram pioneiras do rock psicadélico, abandonaram o estilo no fim da década de 60. Um ambiente político hostil e a entrega do underground às anfetaminas, à heroína e à cocaína, levaram a que a música se tornasse cada vez mais pesada. Ao mesmo tempo, Bob Dylan editava “John Wesley Harding” e The Band, “Music from the big pink”, álbuns que se voltaram para as raízes, o que foi seguido por muitas bandas dos dois lados do Atlântico, tendo inclusivamente Eric Clapton citado “Music from the big pink” como sendo a primeira razão para ter abandonado os Cream. Os músicos e bandas que continuaram com a psicadélia tornaram-se os criadores do rock progressivo nos anos 70, que mantendo o gosto pelos sons estranhos e longíssimos solos, adicionaram influências do jazz e da música clássica à nova mistura. O Yes é um exemplo dessas bandas, que se formou a partir de três grupos do rock psicadélico, os “Syn” donde saiu Chris Squire, “Tomorrow”, donde saiu Steve Howe e “Mabel Greer’s Toy Shop” donde veio Jon Anderson. O King Crimson também apresenta elementos psicodélicos, mas o Gong é o maior representante da psicodelia no rock progressivo, principalmente em seus discos iniciais - a trilogia "radio gnome invisible" é o maior exemplo. Bandas mais recentes Os Phish, formados no início da década de 80, tocavam música psicadélica com forte influência de jazz com grande destreza técnica utilizavam melodias elaboradas e complexos arranjos rítmicos. A meio dos anos 80 os Paisley Underground fizeram um tribute ao Byrds incorporando o psicadélico em ritmos folk. Os The Bangles foram o grupo de maior sucesso a emergir deste movimento, juntamente com os Green on Red e os Dream Syndicate. Mais recentemente o grupo Kula Shaker criaram música índia com influências psicadélicas no seu álbum “Peasants, pigs ans astronauts”. Banda como os Ozric Tentacles e os Gorky’s Zygotic Mynci continuam a tocar música psicadélica numa tradição que remonta aos anos 60 via Steve Hillage, Gong e seus projectos paralelos. Bandas inglesas como os Anomie e My Bloody Valentine são exemplos da psicadelia inglesa de garagem, citando os Pink Floyd e os Hawkwind como as suas influências musicais. Algumas bandas de música electrónica ou influenciada por esta e agora chamada de “música ambiente” ou trance, seriam bandas psicadélicas entre 1966 e 1990, tais como, Aphex Twin ou Orbital. Kyuss e seus sucessores também carregaram a bandeira do rock psicadélico até aos nossos dias. Os Smashing Pumpkins fundiram o rock psicadélico com o heavy metal tornando-se numa banda de sucesso the rock alternativo nos anos 90. Formando-se a partir do noise underground japonês os Acid Mother Temple misturaram a o som subtil e relaxante de Blue Cheer é psicadelismo óbvio de Grateful Dead "A música psicadélica como conhecida em Portugal ou música psicodélica como é conhecida no Brasil, é inspirada pela utilização de drogas que alteram o estado de espírito, tais como a cannabis, a mescalina, o ecstasy e particularmente o LSD. As principais características do estilo incluíam músicas instrumentais muito longas, letras esotéricas e efeitos sonoros especiais." (Olhem so o que eles dizem de nos...)

"O estilo de música de que vou falar chama-se Goa Trance ou Trance Psicadélico, sendo uma derivação do Trance nascido na cidade alemã de Frankfurt por volta de 1985. Está enquadrado no estilo de música de dança electrónica e o seu reconhecimento no mundo foi no principio dos anos 90. É um estilo que criou um movimento musical muito interessante, com um impacto pouco significativo mas muito positivo na sociedade Portuguesa e no mundo. Trata-se de um estilo musical muito peculiar que abrange várias influência musicais, como o Reggae, Funk, Techno, música étnica e tribal mas sempre com uma base psicadélica. Os adeptos deste tipo de música são o mais variado possível, abrange pessoas de todo o mundo, de todos os costumes e de todas as idades, é realmente um movimento muito heterogéneo. Tem uma componente muito espiritual e ao mesmo tempo, muito tecnológica, existindo numa perfeita e equilibrada simbiose, com o harmonioso yin e yang. O movimento trance tem a sua génese remota no ambiente que se vivia no estado indiano de Goa. Aqui desde os anos 70 jovende todo o mundo, estudantes, músicos e viajantes, que queriam escapar ao sistema imposto na sociedade ocidental, fomentaram uma cultura alternativa que se assentava na música e na espiritualidade. Em inicio dos anos 90, mais propriamente em 1993, e à medida que o trance alemão e belga iam crescendo na Europa, os jovens de todo o mundo que se reuniam em festas nas praias da índia começaram a absorver o carácter hipnótico deste estilo, mas maximizando-o com influencias tribais e sons de inspiração indiana e que deu origem á variação Trance: o Goa Trance. Em Portugal as festas trance começaram em 1994. Estremoz foi a localidade onde um grupo de amigos, se juntou para dançar a primeira vez a música que se ouvia em Goa. A maior parte destas pessoas já tinha estado nas festas da Índia e trouxeram para Portugal a filosofia do movimento. Até 1996 tudo permaneceu muito privado, apenas aconteciam pequenas festas, em florestas e quintas no Alentejo, num circuito de amigos muito selectivo, mas nesse ano novas pessoas entraram no circuito e a palavra trance começou-se a ouvir aqui e ali, começou a ser passada de boca em boca. Um novo som andava por ai a circular, um som que vem de um país distante, muito diferente de tudo o que já se ouviu, tem batidas rítmicas fortes, tribais, com melodias que nos fazem voar e sentir como nenhum outro som consegue. Os jovens amantes de música electrónica começaram a encantar-se por este novo ambiente alternativo que se vivia em florestas e espaços mágicos cheios de luz fluorescente e mistério onde existia uma mentalidade livre de preconceitos e regras."

as pessoas acreditam em cada coisa... <_< tb gostei mt do filme!

nao custa nada apoiar estes pedidos, é facil (basta clicar 1 ou mais vezes no link) e no fim sentes t bem...

finalmente ja consegui ver os golfinhos...

as vezes é bom ter trabalho, para termos alguma coisa para fazer...

Ja enviei para todos os contactos...

iupi!!!! :palhaço:

ta altamente!!!

esse deve de ser mt bom tambem tou ansiosa por ver

nao és a unica...eu tb ando com um empeno no cerebro...se nao tivesse voltado a estudar, secalhar ja nem sabia fazer contas de somar... tou a brincar...

pq? <_<

O texto ta lindo Luar!!!!!! Sabes exprimir bem aquilo que sentes...

Para recordar outravez... Que lista tao boa...e ha tantos pontos que coincidem com a minha vida... Obrigada...

Crust Girl eis a resposta! pois...o problema é que eu nao sei onde fika...se é para norte, para sul...nao conheço esses sitios por isso é que tava a perguntar por um ponto de referencia mais conhecido...

é onde mesmo?

Alzheimer desenvolve-se mais em pessoas com maior formação intelectual A doença de Alzheimer avança mais depressa nas pessoas com um maior nível de estudos, segundo as conclusões de uma investigação publicada pela revista britânica Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry Até agora, os especialistas pensavam que uma maior formação intelectual protegia contra o avanço de Alzheimer, uma vez que ajudava o cérebro a tolerar melhor as alterações que a doença produz. No entanto, de acordo com um estudo desenvolvido por cientistas do Centro Médico da Universidade de Columbia (EUA), o seu desenvolvimento pode ser mais rápido em pessoas com maiores faculdades intelectuais. Dirigida pelo cientista Nicolaos Scarmeas, a equipa de investigadores concluiu que a deterioração cognitiva da doença é mais rápida nos pacientes com um nível superior de estudos do que nos que têm menos formação. Para o estudo, os cientistas examinaram 312 pacientes com mais de 65 anos a quem fora diagnosticado Alzheimer cinco anos antes, tendo comprovado que a sua agilidade mental diminuíra de ano para ano. Porém, cada ano adicional de educação provocou uma deterioração adicional de 0,3 por cento em cada paciente. Esta deterioração foi evidente na velocidade do processo mental e na memória, independentemente da idade, da capacidade mental no momento do diagnóstico e de outros factores que pudessem prejudicar a função cerebral, como a depressão ou problemas vasculares. Segundo os cientistas, em declarações ao Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, estes resultados podem ser explicados com a teoria da "reserva cognitiva", segundo a qual os indivíduos com maior formação intelectual resistem melhor aos efeitos iniciais da doença por disporem de mais conexões nervosas (neurónios e sinapses). O problema ocorre quando a doença começa a avançar. Nesta altura, o seu impacto é maior por serem maiores os danos acumulados. De acordo com a Associação de Alzheimer dos EUA, a doença afecta anualmente cerca de 4,5 milhões de pessoas no país e a sua incidência duplicou desde 1980. Na maioria dos casos, os pacientes têm mais de 65 anos, mas também pode manifestar-se em pessoas mais jovens, segundo a referida associação. ah pois...o meu concelho é que nao pensem muito!

ok...vou ver se funciona!

nao percebi como é que o quadrado a é da msm cor que o quadrado b...

isso podera ser mau sinal??? :bricks

lololol nem eu sei... mas achei curioso saber se é msm possivel...mas nao é! Ca vai a resposta: RESPOSTA A demonstração é feita com base em argumentos de álgebra básica, mas com um único erro na passagem onde os 2 termos da igualdade foram divididos por ( X - Y ). Da primeira linha temos que: X = Y, que resulta em X - Y = 0 ,quando a incógnita Y é "passada" para o lado esquerdo da igualdade. E sabe-se que a divisão por zero não é possível.