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Kola

Elastik
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Mega Elastiko(a) (5/6)

  1. Jah, la estarei... abraço
  2. Já que está toda a gente a dizer que viu e tal...por alguem viu e ouviu os videos do youtube, em que o pinto da costa esta a fazer trafico de influencias????
  3. Yep. Copo de 33cl 2 heróis. Um bocado capitalista e tal... E só havia quatro bebidas no recinto. Cerveja, sangria da Vini que é representada pela Superbock, Red Bull e café, este último a 1 euro cada. Há é verdade, também havia garrafas de água. Mas agora é assim em quase todo lado em termos de Festivais. E mais... Na entrada estava lá a GNR a controlar tudo. Não havia hipótese de passar álcool para o recinto. Nem outras coisas. Foram muitos apanhados por não tomarem precauções. Aquilo tinha algum controlo, ainda assim todos os dias passavamos garrafas de vodka com fartura e sem qq tipo de problema.... As pulseiras nao sao nada seguras, tiravamos aquilo com grande facilidade....entraram muitos amigos a pala... Em relação a musica, muito má qualidade, no palco principal so ouvias alguma coisa de jeito mesmo a frente, mas que era complicado pelo facto de aquilo estar cheio de gente... não é festival para repetir...
  4. Feliz Aniversario!!!!! Abraço
  5. http://www.youtube.com/watch?v=9UuXzVmeOPo
  6. Onde vai ser, já sabem? Que seja pertinho..
  7. Bubo Na Tchuto: "Posso garantir que o Benfica não voltará a perder" O Benfica não voltará a perder qualquer jogo. Quem garante é o chefe da Armada da Guiné-Bissau, o contra-almirante Bubo Na Tchuto, que é um fervoroso adepto do Benfica com poderes sobrenaturais. Bubo Na Tchuto não quis revelar à agência Lusa o pormenor das suas iniciativas, deixando, contudo, entender serem do foro sobrenatural as ajudas que promete ao clube encarnado. "Você deve ter ouvido falar das minhas 'demarches' nesse sentido, se calhar alguém já lhe contou algo. Posso garantir que o Benfica não voltará a perder mais. Já tomei as minhas disposições, daqui para frente é só vitórias para o Benfica. Vão ver", garantiu. Tal como o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, general António Indjai, já havia admitido à Lusa, Bubo Na Tchuto também se sente mal quando o Benfica perde. A última derrota contra o FC Porto, por 5-0 "doeu", mas Bubo Na Tchuto garante que já sabe o que motivou a derrota e que não vai voltar a acontecer. "Naquele dia que o Benfica perdeu fiquei mal, mas já sei o motivo dessa derrota. Há o porquê dessa derrota, mas daqui para a frente o Benfica não voltará a perder. O Benfica voltará às vitórias", assegurou Na Tchuto, sem revelar qual é o mal, nem qual será a cura. in oJogog PS: Agora é que é
  8. "Rogério Alves: «Fanfarrão levou banho de humildade» dirigente feliz com goleada sofrida pelo benfica" PS: Fanfarrão também rima com Leão...
  9. A Sporting SAD comunicou esta quarta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a celebração do contrato de trespasse da Academia de Alcochete, o que implica um investimento global de 23,6 milhões de euros. Em comunicado enviado à CMVM, o Conselho de Administração da Sporting SAD refere que "o contrato de trespasse produz efeitos imediatos" e ressalva que a "mais-valia que a Sporting SAD venha a realizar com a transmissão a terceiro" da academia reverterá para o clube. Assinala a Sporting SAD que tal é admitido "caso se verifique no futuro uma valorização anormal e imprevista da academia", por "alterações das circunstâncias legais e urbanísticas do imóvel". A passagem da Academia de Alcochete do clube para a Sporting SAD foi aprovada a 9 de setembro pela Assembleia Geral de acionistas no âmbito do plano de reestruturação.
  10. Por José Mourinho (texto publicado em www.antf.pt) Sou português há 47 anos e treinador de futebol há dez. Sendo assim, sou mais português do que treinador. Posto isto, para que não restassem dúvidas, vamos ao que importa… As Selecções Nacionais não são espaços de afirmação pessoal, mas sim de afirmação de um País e, por isso, devem ser um espaço de profunda emoção colectiva, de empatia, de união. Aqui, nas selecções, os jogadores não são apenas profissionais de futebol, os jogadores são além disso portugueses comuns que, por jogarem melhor que os portugueses empregados bancários, taxistas, políticos, professores, pescadores ou agricultores, foram escolhidos para lutarem por Portugal. E quando estes eleitos a quem Deus deu um talento se juntam para jogar por Portugal, devem faze-lo a pensar naquilo que são - não simplesmente profissionais de futebol (esses são os que jogam nos clubes), mas, além disso, portugueses comuns que vão fazer aquilo que outros não podem fazer, isto é, defender Portugal, a sua auto estima, a sua alegria. Obviamente há coisas na sociedade portuguesa incomparavelmente muito mais importantes que o futebol, que uma vitória ou uma derrota, que uma qualificação ou não para um Europeu ou um Mundial. Mas os portugueses que vão jogar por Portugal - repito, não gosto de lhes chamar jogadores - têm de saber para onde vão, ao que vão, porque vão e o que se espera deles. Por isso, quando a Federação Portuguesa de Futebol me contactou para ser treinador nacional, aquilo que senti em minha casa foi orgulho; do que me lembrei foi das centenas e centenas de pessoas que, no período de férias, me abordam para me dizerem quanto desejam que eu assuma este cargo. Isto levou-me, pela primeira vez na minha vida profissional, a decidir de uma forma emocional e não racional, abandonando, ainda que temporariamente, um projecto de carreira que me levou até onde me levou. Desculpem a linguagem, mas a verdade é que pensei: Que se lixem as consequências negativas e as críticas se não ganhar; que se lixe o facto de não ter tempo para treinar e implementar o futebol que me tem levado ao sucesso; por Portugal, eu vou! E é isto que eu quero dizer aos eleitos para jogar por Portugal: aí, não se passeia prestigio; aí, não se vai para levar ou retirar dividendos; aí, quem vai, vai para dar; aí, há que ir de alma e coração; aí, não há individualidades nem individualismos; aí, há portugueses que ou vencem ou perdem, mas de pé; aí, não há azias por jogar ou por ir para o banco; aí, só há espaço para se sentir orgulho e se ter atitude positiva. Por um par de dias senti-me e pensei como treinador de Portugal. E gostei. Mas tenho que reconhecer que o Real Madrid é uma instituição gigante, que me «comprou» ao Inter, que me paga, e que não pode correr riscos perante os seus sócios e adeptos. Permitir que o seu treinador, ainda que por uns dias, saísse do seu habitat de trabalho e dividisse a sua concentração e as suas capacidades era impensável. Creio, por conseguinte, que o feedback que saiu de Madrid e chegou à Federação levou a que se anulasse a reunião e não se formalizasse o pedido da minha colaboração. Para tristeza minha e frustração do presidente Gilberto Madail. Mas, sublinho, agora já a frio: foi e é uma decisão fácil de entender. Estou ao leme de uma nau gigantesca, que não se pode nem se deve abandonar por um minuto. O Real decidiu bem. Fiquei com o travo amargo de não ter podido ajudar a Selecção, mas fico com a tranquilidade óbvia de quem percebe que tem nas suas mãos um dos trabalhos mais prestigiados no mundo do futebol. Agora, Portugal tem um treinador e ele deve ser olhado por todos como «o nosso treinador» e «o melhor» até ao dia em que deixar de ser «o nosso treinador». Esta parece-me uma máxima exemplar: o meu é o melhor! Pois bem, se o nosso é Paulo Bento, Paulo Bento é o melhor. Como português, do Paulo espero independência, capacidade de decisão, organização, modelagem das estruturas de apoio, mobilização forte, fonte de motivação e, naturalmente, coerência na construção de um modelo de equipa adaptada as características dos portugueses que estão à sua disposição. Sinceramente, acho que o Paulo tem condições para desenvolver tudo isso e para tal terá sempre o meu apoio. Se ele ganhar, eu, português, ganho; se ele perder, eu, português, perderei. Mas eu também quero ganhar. No último encontro de treinadores que disputam a Champions League, quando questionado sobre o poder dos treinadores nos clubes, ou a perda de poder dos treinadores face ao novo mundo do futebol, sir Alex Fergusson disse (e não havia ninguém com mais autoridade do que ele para o dizer!) que o poder e a liderança dos treinadores depende da personalidade dos mesmos, mas que depende muitíssimo das estruturas que os rodeiam. Clubes e dirigentes fragilizam ou solidificam treinadores. Eu transponho estas sábias palavras para a selecção nacional: todos, mas todos, neste país devem fazer do treinador da selecção um homem forte e protegido. E quando digo todos, refiro-me a dirigentes associativos, federativos e de clubes, passando pelos jogadores convocados e pelos não convocados, continuando pelos que trabalham na comunicação social e terminando nos taxistas, políticos, pescadores, policias, metalúrgicos, etc. Todos temos de estar unidos e ganhar. E se perdermos, que seja de pé. Mas, repito, há coisas incomparavelmente mais importantes neste país que o futebol. Incomparavelmente mais importantes… Infelizmente! Aproveito esta oportunidade para desejar a todos os treinadores portugueses, aos que estão em Portugal e aos muitos que já trabalham em tantos países de diferentes continentes, uma época com poucas tristezas e muitas alegrias. Ao Xico Silveira Ramos, manifesto-lhe a minha confiança no seu cargo de Presidente da ANTF. Um abraço a todos.
  11. http://www.youtube.com/watch?v=yUaNe2FCdjE&feature=player_embedded